Arquivo da categoria: História dos Clubes Nacionais

Sobre o SMTC da Bahia

Prezados,

Apesar de provavelmente não ser o escudo do SMTC, já é começo, rs.

A um tempo atrás descobri na net (nao lembro o site) um ônibus antigo da SMTC (Serviço Municipal de Transporte Coletivo).

Logo na frente pode-se ver o logo da empresa…

Um pouco de história: O SMTC (não o clube, mas o Serviço) foi fundado em 24/10/1955

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FUTEBOL EM PAQUETÁ

Dentre os times de futebol amador do R. J. encontramos na Ilha de Paquetá três agremiações de futebol de campo: MUNICIPAL F. C., BARREIRINHA F. C., e TUPY FOOTBALL CLUB.

O MUNICIPAL F.C. foi fundado em 13 de junho de 1918 por Rodolpho Alves, Alfredo Ribeiro dos Santos, Job da Silva Rosa, José Ferreira e João Fernandes Hermidu.

A sua sede e o seu campo ficam na Rua Adelaide Alambari, nº 85, no Campo de São Roque e o seu telefone é o 3397-0012.

Possui grande tradição no futebol amador do R.J. e foi o campeão dp 1º Torneio de Futebol Amador do Estado da Guanabara.

O seu campo é conhecido como a “Praça de Esportes Alfredo Ribeiro dos Santos”, o popular Alfredo “Brasil”, como homenagem dos moradores da nossa Ilha a esse antigo benemérito que durante muitos anos chefiou o Departamento de Conservação de Paquetá.

O primeiro time do Municipal F. C. tinha a seguinte formação:

José Ferreira, João Fernandes Hermidu, e Minas “crioulo”, Dipasso, Roque e Reginaldo, Alfredo, Moleque, Antonio Guimarães, José “das Águas” e Pituca.

O BARREIRINHA F.C.,fundado em 29 de junho de 1949 como BARREIRINHA F. R., fica na Rua Pinheiro Freire, nº 20 (local conhecido popularmente como “o Beco da Coruja”) e o seu telefone é 3397-0476.

O seu campo também dá frente para a Praia Grossa e o seu primeiro time teve a seguinte escalação:

Nilo “bombinha”, Cid e Tião, Caíco, Zé Villela e Waldir, Perú, Dado, Jolá, Jorge Eruito e Nilo.

Obs.:1) – O ponta esquerda “NILO” também jogou no América do R.J.

2) – Também jogaram no BARREIRINHA, Darci “ruído”(que também atuou no Bangú do R.J.) e Moreira (ex-jogador do Bonsucessodo R.J.).

O TUPY FOOTBALL CLUB foi o primeiro time de futebol da Ilha de Paquetá e foi fundado por José Mathias, Paulo Brito e José Saldanha, em 6 de junho de 1918. A sua camisa também era vermelha e preta, como a do Flamengo do R.J. e o seu campo ficava na Rua Manoel de Macedo, nas imediações de onde se encontra aRua Frei Leopoldo.

O seu primeiro time tinha a seguinte formação:

Nilton (depois Nezinho), Antenor e Manoel “Duduca”, Pedro, Rodrigo e Campo Grande, Nini, Edmundo, Cecéu, Zeca e Otinho.

Quanto ao futebol de salão,existem dois times em Paquetá:

1 – O PAQUETÁ ESPORTE CLUBE (P.E.C.),na Rua Comandante Guedes de Carvalho s/nº, tel. 3397-0025

e

2 – O PAQUETÁ IATE CLUBE (P.I.C.),na Praia Grossa, s/nº,tel.3397-0113 e 3397-0232.

Fonte:Marcelo Cardoso

Associação Esportiva Jacarezinho do Paraná

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A Associação Esportiva Jacarezinho,foi fundada em 10 de novembro de 1938.A maioria dos habitantes,principalmente os de mais idade ,sentem muita saudade da Esportiva que marcou época de ouro no futebol interiorano.A Esportiva contou com excelentes jogadores que eram aplaudidos no estádio Pedro Vilela.O passado glorioso da Esportiva é contado em prosa e verso pelos avós.

A primeira grande façanha da Esportiva aconteceu em 1948,quando a Federação Paranaense promoveu um torneio entre as equipes campeãs das ligas regionais.A Esportiva foi vencendo todas as etapas e sagrou-se campeã com um esquadrão de valor que ficou na história.Em 1949,repetiu a dose sagrando-se bicampeã do interior.O esquadrão era formado:MUCA,LALUNA,AGENOR,SACY,HUGO e OSCAR;EDGAR,GERALDINO(ALIRIO),AMARELINHO;ANGÊLO E GAUCHO.

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Em 1951 a ESPORTIVA firmou-se como equipe de respeito e temida pelas demais ,do interior e da capital e foi vice-campeã paranaense.Realizou uma campanha impecável e chegou a decisão final enfrentando o todo poderoso Coritiba.Com o melhor ataque do campeonato 49 gols,o artilheiro do campeonato Amarelinho assinalou 15 gols,igualando-se a Cesar Frizio,então no Agua Verde.Vitorias inesqueciveis como a goleada aplicada ao Atletico Paranaense por 5×1,em Curitiba.Nessa partida os atleticanos invadiram o campo,mas nem mesmo assim intimidaram os corajosos jogadores da Esportiva.

Em 1954 a Esportiva campeã dos dois turnos decidiu com o Coritiba campeão do terceiro turno numa série melhor de três.O Coritiba venceu duas partidas na capital e sagrou-se campeão.A Esportiva mais uma vez ficou com o vice.Foi um time que marcou época mas foi injustiçado pelo destino.

Fonte:Interior Bom de Bola,Antonio Padilha

Fluminense de Teresina

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CLUBE COMEÇOU COMO AUTOMÓVEL

A fundação do Fluminense Esporte Clube, de Teresina, data de 31 de janeiro de 1938, quando, então, o amadorismo ainda era uma grande realidade em todo o norte e nordeste do país. Idealistas sem uma grande estrutura e, na maioria das vezes, sem apoio da sociedade, eram os dirigentes dos clubes de futebol, e com o Fluminense não seria diferente. Com o Automóvel, para ser mais preciso, pois o clube nasceu como Automóvel Esporte Clube, uma vez que vários motoristas participaram das reuniões que antecederam o seu surgimento.

Seu primeiro presidente, Manoelzinho, arcava com todas as responsabilidades, ladeado com os membros de uma diretoria que, com poucos recursos financeiros, não tinha como oferecer resistência aos grandes clubes da época – Botafogo e Flamengo.

Somente em 05 de janeiro de 1949, por sugestão de Belchior da Silva Barros, houve a mudança do nome de Automóvel para Fluminense. Era uma forma de angariar novos torcedores (simpatizantes do Flu carioca), uma vez que já tínhamos Flamengo e Botafogo. Começava, efetivamente, a presença do Fluminense na história do futebol piauiense.
Uma das formações do Automóvel Esporte Clube, que deu origem ao Fluminense, flagrante registrado em 1939, no Campo de Marte (hoje Estádio Municipal Lindolfo Monteiro). Não existem registros sobre a identificação dos atletas que aparecem na histórica fotografia, a mais antiga do clube.

Há mais de 10 anos, o Fluminense não disputa o torneio profissional do estado do Piauí. O clube mantém, com relativo sucesso, equipes nos campeonatos das categorias de base da FPF
(Acervo Severino Filho).

PORTO de Caruaru…..

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No dia 31 de dezembro de 1980 surgiu, no cenário esportivo pernambucano, o Clube Atlético do Porto.

Fruto da paixão de um grupo de abnegados moradores da Rua Coronel Francisco Rodrigues Porto, em Caruaru (Pernambuco), o clube tinha inicialmente o simples intuito de participar das competições amadoras da Liga Desportiva Caruaruense.

Assim, nos primeiros 10 anos, o clube teve como filosofia o célebre conceito do Barão de Coubertin : O importante é participar.

Antecipando-se à modernização por que passa o futebol brasileiro desde a aprovação da Lei Pelé, assumiu a presidência do clube o empresário José Porfírio de Oliveira, um apaixonado pelo futebol, que decidiu implantar um ousado projeto: transformar a agremiação, já conhecida como Gavião do Agreste, numa força do desporto pernambucano.

Para tanto, traçou-se como meta inicial a conquista dos títulos em disputa na Liga Desportiva Caruaruense, objetivo este alcançado já no primeiro ano de seu mandato, com a conquista dos títulos de futebol em todas as categorias (adulto e juniores).

Em janeiro de 1994, a agremiação foi completamente profissionalizada, filiando-se à Federação Pernambucana de Futebol. Expressivos resultados e vários títulos foram conquistados já no início da história profissional do clube, fruto de participações brilhantes nos Campeonatos Estaduais e Nacionais.

Um novo passo estava prestes a ser dado…

Em janeiro de 1998 assume a presidência do clube o conceituado empresário Cadmo Matos Barros, um jovem e dinâmico empreendedor com grande trânsito no futebol nacional e internacional, que decide implantar uma filosofia vencedora no Clube Atlético do Porto e transformá-lo em uma fábrica de craques.

Investimentos são feitos na aquisição de equipamentos e na modernização das instalações existentes, ao mesmo tempo que são contratados profissionais de renome no cenário pernambucano e nacional…

Acreditando na juventude, as categorias juvenil e juniores passam a ter tratamento prioritário, tornando o clube um atrativo para jovens de todo nordeste que procuram a agremiação no intuito de mostrar o seu valor.

A partir dai, o Clube Atlético do Porto passa a fazer parte do seleto grupo dos Grandes Clubes do Futebol Pernambucano, sendo os seus confrontos com os demais considerados, pela crônica regional, um clássico do futebol pernambucano.

Atualmente, o Clube Atlético do Porto possui o mais moderno centro de treinamento do futebol pernambucano, que ocupa uma área de aproximadamente 20 hectares.

Teresinense e o hino de 1950

O Teresinense Atlético Club foi vicecampeão estadual em 1950. Perdeu o jogo final para o River Atlético Clube: 2 a 1. Lula fez o gol da equipe de Mestre Constâncio e o Tenente Veiga, hoje Coronel Veiga, reformado do Exército e residente em Natal, Rio Grande do Norte, assinalou os 2 gols da difícil vitória riverina.

O inusitado daquela época, na metade do século XX, é que o Teresinense Atlético Club que possuía sede social na Rua Simplício Mendes, cruzamento com a Rua Jônatas Batista, zona Norte de Teresina, local privilegiado donde se vê toda a praça do Ginásio de Esportes Dirceu Mendes Arcoverde, “O Verdão” (até por volta de 1978, no mesmo local estavam situadas a Cadeia Pública da Capital e a Faculdade de Odontologia do Piauí, bem próximas ao Estádio Municipal Lindolfo Monteiro, construído em 1943 e várias vezes reformado para melhor e, erigido em homenagem ao falecido médico pediatra Lindolfo Monteiro), ganhou Hino Popular idolatrando os craques de 1950, todos eles exímios jogadores de futebol sempre homenageados em todas as áreas ecumênicas de Teresina.

Um dos remanescentes daquela extraordinária “onzena”: Freitas, Gibi e Sebastião: Bagaço, Joaquim e Mário Maromba; Arimatéa, Lula, Messias, Aderson e Batista (nos anos 50 não havia substituições de jogadores no decorrer das partidas do Campeonato Estadual), o ponta-de-lança Lula, 72 anos de idade, aposentado do DNOCS, atacante pela meia-direita do ataque azulino com mescla de cores em vermelho e branco (gola e punhos da gloriosa camiseta do Teresinense), foi quem cantarolou os versos do Hino popularizando ainda mais os jogadores do Teresinense Atlético Club. Muitos daquela “onzena” formidável morreram no curso final do século XX: Freitas, goleiro, pai do atacante Nivaldo que marcou o gol do título de 1977 atuando pelo River: 3 a 2 em cima do Flamengo; Sebastião; Bagaço, também fazia improvisações como goleiro; Mário Maromba, sobrinho do espetacular centro-médio Ição da safra incrível de guapos jogadores da cidade de Parnaíba; Aderson; Messias; Arimatéa; Batista, acabou sua trajetória esportiva como dirigente do Esporte Clube Flamengo.
Assim, sob batuta do presidente Constâncio, eis o Hino do vice-campeão de 1950, numa bonita homenagem aos atletas do Teresinense Atlético Club:

“Nosso clube é popular:
Teresinense! Teresinense!
A Capital tem que admirar
O futebol do clube mafrense
O notável campeão, campeão!
Freitas, Gibi, Sebastião,
Não é brincadeira não.

“Bagaço, Joaquim, Mário Maromba,
Aderson, Lula e Messias,
Na ponta Arimatéa arromba,
Batista controla, corre e se enfia
Para a assistência gritar
É gol! É Gol! Vamos pular
E com o Teresinense dançar”.

Fonte:Carlos Said

Histórias que o tempo esqueceu- O dia que o América vingou o futebol brasileiro!!

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Em 1951,o governo,povo e imprensa uruguaios,unidos a entidade maxima do futebol local e aos clubes,decidiram emprestar indescritivel pompa ao aniversário da conquista do título mundial,que,um ano antes,a 16 de Julho de 1950,haviam obtido,derrotando a seleção brasileira em pleno Maracanã.A data gloriosa foi convertida em feriado e como,por coincidência o dia 18 normalmente já fosse,consagrado como “Juramento da Constituinte”,suspendeu-se o trabalho em Montevidéu,durante o tríduo 16,17 e 18 do mencionado mês,para dedica-lo,integralmente e com exclusividade,ás celebrações do esplêndido feito.
O fecho das comemorações seria o lançamento da pedra fundamental do “monumento das conquistas do futebol uruguaio nos campeonatos olímpicos e mundiais”E,como ápice,nada melhor do que preceder a solenidade por uma partida entre o Peñarol-que bem comparado era a própria celeste-e uma equipe brasileira,que selecionariam as de melhor categoria,mas que não tivesse condições de empanar o brilho do espetáculo com uma inoportuna vitória.
Esse papel era reservado ao América.Fazer realçar o poderio do futebol oriental,comprovando,”mais uma vez”,sua superiodade sobre os brasileiros.

No dia 18 de Julho de 1951,uma multidão enorme,eufórica,vibrante,lotou o Estadio Centenário e mal se continha,em alucinante embriaguez coletiva,na expectativa que o inespugnável Peñarol,com oito campeões do mundo a defender-lhe as cores ,esmagasse incautos brasileiros.
Aconteceu,porém,o que não estava no figurino.Eles deram o baile,mas quem dançou fomos nós.Despertados em seus brios,os americanos desdobraram-se em entusiasmo e impuseram nosso ritmo,o ‘tico-tico no fubá”,segundo a crônica local.Um,dois,três gols,contra apenas um,dos locais,”de honra”,feito de pênalti.Vitória do América!!!Vitória do Brasil!!!
Após a partida a pedra fundamental foi lançada.Melancolicamente,sem a presença dos campeões homenageados,nem da torcida,que,em sua maior parte,o América mandou para casa,já na metade do segundo tempo.
O América privou o desporto brasileiro de uma das suas mais ameaçadoras humilhações.Sendo este um dos mais gloriosos feitos nos anais da história do nosso futebol.

Fonte:Campos Salles,118 de Orlando Cunha e Fernando Valle

PS:Confesso que este foi um dos artigos que mais me deram prazer em escrever e repassar ao membros.Viva o América!!!

Clubes capixabas….

Quem ainda resiste ao teste de sobrevivência do futebol capixaba?

As necessidades são grandes. Viver na glória e majestade dos grandes clubes por vezes não passa de um sonho. Aqueles que conseguem tal prodígio tornam-se revelações diante de um cenário esportivo tão carente como o do Espírito Santo. Mesmo diante das dificuldades que rondam o futebol capixaba, a história do esporte permanece viva. São jóias que os clubes guardam a sete chaves e preservam vivas, principalmente, na memória. Exemplo é este futebol que um dia esteve no auge no estado. Sinal de grandeza e o que poderia ter sido um “estopim” para os capixabas no cenário esportivo.

Fundado em 21 de Junho de 1913 por um grupo de rapazes entusiastas do futebol, nascia o Juventude e Vigor, que menos de um ano depois seria o Rio Branco Futebol Clube. O time conquistou sucesso no início de sua trajetória. Torcedores em todo território local e até mesmo nacional. O Rio Branco Atlético Clube foi o primeiro do estado a realizar uma excursão ao exterior em abril e maio de 1974. O time foi à Europa, Ásia e África onde obteve resultados expressivos.
No início de sua inserção no esporte capixaba o clube construiu estádios que impressionavam os torcedores. O primeiro foi inaugurado em 19 de abril de 1919 contra o time carioca Fluminense. O local foi palco de clássicos, como por exemplo, o jogo do Rio Branco contra o Flamengo em 1929. Em maio de 1936 o clube inaugurou o terceiro maior estádio do Brasil, o Governador Bley. Na época só existiam dois estádios maiores: o do Vasco e do Fluminense, no Rio de Janeiro. No entanto, com problemas financeiros causados pela conservação e manutenção do local, o clube teve que se desfazer dele e partir para a construção de outro estádio em área adquirida em Cariacica.
Títulos também fazem parte desta trajetória. Foram 68 títulos, sendo 38 somente de campeonatos estaduais. O clube chegou ao hexacampeonato na década de 30 e conquistou seu último título em 1985. Atualmente o clube não ocupa status de destaque no futebol capixaba, mas segundo o membro do Conselho Fiscal do Rio Branco, o clube está em fase de reestruturação. “O atual presidente do clube, o Loyola, realiza um ótimo trabalho para reestruturar a casa. Ele está possibilitando que o Rio Branco se restabeleça no cenário esportivo do estado”, afirmou Romero Mendonça.

Outro clube que construiu sua história com títulos em uma época menos precária no estado, é o que leva o nome da capital capixaba. Dois jovens que estudavam no Rio de Janeiro, e que viam de perto a estrutura do time de futebol Fluminense, resolveram criar no Espírito Santo um clube de futebol. Após uma reunião, em 1912, foi criada a primeira agremiação esportiva no Estado. O nome sugerido foi o mesmo de sua cidade sede. Criava-se então o Foot-ball Club Victoria.
Em 1951, um terreno, onde está localizado o Estádio Engenheiro Araripe, foi adquirido, mas não utilizado. Em seguida outro terreno foi comprado e tomado pelo Governo, que em contrapartida cedeu a área hoje ocupada em Bento Ferreira. Só em 1962, o Estádio Salvador Venâncio da Costa começaria a ser construído, a partir de empréstimo, venda de carnês e títulos. E, em 1967, o estádio foi inaugurado.
Aos 94 anos, o Alvanil luta para se manter firme no esporte capixaba. Desde sua fundação o time apresenta uma vasta experiência em títulos conquistados a nível estadual, nacional e até mesmo internacional. Foi nove vezes Campeão Capixaba, oito vezes Campeão da Taça Cidade de Vitória, três vezes Campeão da Taça Estadual, é Campeão capixaba 2006, dentre outros títulos,mas infelizmente caiu para a segundona em 2007.

Autor:Geisa Adçon