Arquivo da categoria: História dos Clubes Nacionais

Fluminense de Teresina

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CLUBE COMEÇOU COMO AUTOMÓVEL

A fundação do Fluminense Esporte Clube, de Teresina, data de 31 de janeiro de 1938, quando, então, o amadorismo ainda era uma grande realidade em todo o norte e nordeste do país. Idealistas sem uma grande estrutura e, na maioria das vezes, sem apoio da sociedade, eram os dirigentes dos clubes de futebol, e com o Fluminense não seria diferente. Com o Automóvel, para ser mais preciso, pois o clube nasceu como Automóvel Esporte Clube, uma vez que vários motoristas participaram das reuniões que antecederam o seu surgimento.

Seu primeiro presidente, Manoelzinho, arcava com todas as responsabilidades, ladeado com os membros de uma diretoria que, com poucos recursos financeiros, não tinha como oferecer resistência aos grandes clubes da época – Botafogo e Flamengo.

Somente em 05 de janeiro de 1949, por sugestão de Belchior da Silva Barros, houve a mudança do nome de Automóvel para Fluminense. Era uma forma de angariar novos torcedores (simpatizantes do Flu carioca), uma vez que já tínhamos Flamengo e Botafogo. Começava, efetivamente, a presença do Fluminense na história do futebol piauiense.
Uma das formações do Automóvel Esporte Clube, que deu origem ao Fluminense, flagrante registrado em 1939, no Campo de Marte (hoje Estádio Municipal Lindolfo Monteiro). Não existem registros sobre a identificação dos atletas que aparecem na histórica fotografia, a mais antiga do clube.

Há mais de 10 anos, o Fluminense não disputa o torneio profissional do estado do Piauí. O clube mantém, com relativo sucesso, equipes nos campeonatos das categorias de base da FPF
(Acervo Severino Filho).

PORTO de Caruaru…..

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No dia 31 de dezembro de 1980 surgiu, no cenário esportivo pernambucano, o Clube Atlético do Porto.

Fruto da paixão de um grupo de abnegados moradores da Rua Coronel Francisco Rodrigues Porto, em Caruaru (Pernambuco), o clube tinha inicialmente o simples intuito de participar das competições amadoras da Liga Desportiva Caruaruense.

Assim, nos primeiros 10 anos, o clube teve como filosofia o célebre conceito do Barão de Coubertin : O importante é participar.

Antecipando-se à modernização por que passa o futebol brasileiro desde a aprovação da Lei Pelé, assumiu a presidência do clube o empresário José Porfírio de Oliveira, um apaixonado pelo futebol, que decidiu implantar um ousado projeto: transformar a agremiação, já conhecida como Gavião do Agreste, numa força do desporto pernambucano.

Para tanto, traçou-se como meta inicial a conquista dos títulos em disputa na Liga Desportiva Caruaruense, objetivo este alcançado já no primeiro ano de seu mandato, com a conquista dos títulos de futebol em todas as categorias (adulto e juniores).

Em janeiro de 1994, a agremiação foi completamente profissionalizada, filiando-se à Federação Pernambucana de Futebol. Expressivos resultados e vários títulos foram conquistados já no início da história profissional do clube, fruto de participações brilhantes nos Campeonatos Estaduais e Nacionais.

Um novo passo estava prestes a ser dado…

Em janeiro de 1998 assume a presidência do clube o conceituado empresário Cadmo Matos Barros, um jovem e dinâmico empreendedor com grande trânsito no futebol nacional e internacional, que decide implantar uma filosofia vencedora no Clube Atlético do Porto e transformá-lo em uma fábrica de craques.

Investimentos são feitos na aquisição de equipamentos e na modernização das instalações existentes, ao mesmo tempo que são contratados profissionais de renome no cenário pernambucano e nacional…

Acreditando na juventude, as categorias juvenil e juniores passam a ter tratamento prioritário, tornando o clube um atrativo para jovens de todo nordeste que procuram a agremiação no intuito de mostrar o seu valor.

A partir dai, o Clube Atlético do Porto passa a fazer parte do seleto grupo dos Grandes Clubes do Futebol Pernambucano, sendo os seus confrontos com os demais considerados, pela crônica regional, um clássico do futebol pernambucano.

Atualmente, o Clube Atlético do Porto possui o mais moderno centro de treinamento do futebol pernambucano, que ocupa uma área de aproximadamente 20 hectares.

Teresinense e o hino de 1950

O Teresinense Atlético Club foi vicecampeão estadual em 1950. Perdeu o jogo final para o River Atlético Clube: 2 a 1. Lula fez o gol da equipe de Mestre Constâncio e o Tenente Veiga, hoje Coronel Veiga, reformado do Exército e residente em Natal, Rio Grande do Norte, assinalou os 2 gols da difícil vitória riverina.

O inusitado daquela época, na metade do século XX, é que o Teresinense Atlético Club que possuía sede social na Rua Simplício Mendes, cruzamento com a Rua Jônatas Batista, zona Norte de Teresina, local privilegiado donde se vê toda a praça do Ginásio de Esportes Dirceu Mendes Arcoverde, “O Verdão” (até por volta de 1978, no mesmo local estavam situadas a Cadeia Pública da Capital e a Faculdade de Odontologia do Piauí, bem próximas ao Estádio Municipal Lindolfo Monteiro, construído em 1943 e várias vezes reformado para melhor e, erigido em homenagem ao falecido médico pediatra Lindolfo Monteiro), ganhou Hino Popular idolatrando os craques de 1950, todos eles exímios jogadores de futebol sempre homenageados em todas as áreas ecumênicas de Teresina.

Um dos remanescentes daquela extraordinária “onzena”: Freitas, Gibi e Sebastião: Bagaço, Joaquim e Mário Maromba; Arimatéa, Lula, Messias, Aderson e Batista (nos anos 50 não havia substituições de jogadores no decorrer das partidas do Campeonato Estadual), o ponta-de-lança Lula, 72 anos de idade, aposentado do DNOCS, atacante pela meia-direita do ataque azulino com mescla de cores em vermelho e branco (gola e punhos da gloriosa camiseta do Teresinense), foi quem cantarolou os versos do Hino popularizando ainda mais os jogadores do Teresinense Atlético Club. Muitos daquela “onzena” formidável morreram no curso final do século XX: Freitas, goleiro, pai do atacante Nivaldo que marcou o gol do título de 1977 atuando pelo River: 3 a 2 em cima do Flamengo; Sebastião; Bagaço, também fazia improvisações como goleiro; Mário Maromba, sobrinho do espetacular centro-médio Ição da safra incrível de guapos jogadores da cidade de Parnaíba; Aderson; Messias; Arimatéa; Batista, acabou sua trajetória esportiva como dirigente do Esporte Clube Flamengo.
Assim, sob batuta do presidente Constâncio, eis o Hino do vice-campeão de 1950, numa bonita homenagem aos atletas do Teresinense Atlético Club:

“Nosso clube é popular:
Teresinense! Teresinense!
A Capital tem que admirar
O futebol do clube mafrense
O notável campeão, campeão!
Freitas, Gibi, Sebastião,
Não é brincadeira não.

“Bagaço, Joaquim, Mário Maromba,
Aderson, Lula e Messias,
Na ponta Arimatéa arromba,
Batista controla, corre e se enfia
Para a assistência gritar
É gol! É Gol! Vamos pular
E com o Teresinense dançar”.

Fonte:Carlos Said

Histórias que o tempo esqueceu- O dia que o América vingou o futebol brasileiro!!

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Em 1951,o governo,povo e imprensa uruguaios,unidos a entidade maxima do futebol local e aos clubes,decidiram emprestar indescritivel pompa ao aniversário da conquista do título mundial,que,um ano antes,a 16 de Julho de 1950,haviam obtido,derrotando a seleção brasileira em pleno Maracanã.A data gloriosa foi convertida em feriado e como,por coincidência o dia 18 normalmente já fosse,consagrado como “Juramento da Constituinte”,suspendeu-se o trabalho em Montevidéu,durante o tríduo 16,17 e 18 do mencionado mês,para dedica-lo,integralmente e com exclusividade,ás celebrações do esplêndido feito.
O fecho das comemorações seria o lançamento da pedra fundamental do “monumento das conquistas do futebol uruguaio nos campeonatos olímpicos e mundiais”E,como ápice,nada melhor do que preceder a solenidade por uma partida entre o Peñarol-que bem comparado era a própria celeste-e uma equipe brasileira,que selecionariam as de melhor categoria,mas que não tivesse condições de empanar o brilho do espetáculo com uma inoportuna vitória.
Esse papel era reservado ao América.Fazer realçar o poderio do futebol oriental,comprovando,”mais uma vez”,sua superiodade sobre os brasileiros.

No dia 18 de Julho de 1951,uma multidão enorme,eufórica,vibrante,lotou o Estadio Centenário e mal se continha,em alucinante embriaguez coletiva,na expectativa que o inespugnável Peñarol,com oito campeões do mundo a defender-lhe as cores ,esmagasse incautos brasileiros.
Aconteceu,porém,o que não estava no figurino.Eles deram o baile,mas quem dançou fomos nós.Despertados em seus brios,os americanos desdobraram-se em entusiasmo e impuseram nosso ritmo,o ‘tico-tico no fubá”,segundo a crônica local.Um,dois,três gols,contra apenas um,dos locais,”de honra”,feito de pênalti.Vitória do América!!!Vitória do Brasil!!!
Após a partida a pedra fundamental foi lançada.Melancolicamente,sem a presença dos campeões homenageados,nem da torcida,que,em sua maior parte,o América mandou para casa,já na metade do segundo tempo.
O América privou o desporto brasileiro de uma das suas mais ameaçadoras humilhações.Sendo este um dos mais gloriosos feitos nos anais da história do nosso futebol.

Fonte:Campos Salles,118 de Orlando Cunha e Fernando Valle

PS:Confesso que este foi um dos artigos que mais me deram prazer em escrever e repassar ao membros.Viva o América!!!

Clubes capixabas….

Quem ainda resiste ao teste de sobrevivência do futebol capixaba?

As necessidades são grandes. Viver na glória e majestade dos grandes clubes por vezes não passa de um sonho. Aqueles que conseguem tal prodígio tornam-se revelações diante de um cenário esportivo tão carente como o do Espírito Santo. Mesmo diante das dificuldades que rondam o futebol capixaba, a história do esporte permanece viva. São jóias que os clubes guardam a sete chaves e preservam vivas, principalmente, na memória. Exemplo é este futebol que um dia esteve no auge no estado. Sinal de grandeza e o que poderia ter sido um “estopim” para os capixabas no cenário esportivo.

Fundado em 21 de Junho de 1913 por um grupo de rapazes entusiastas do futebol, nascia o Juventude e Vigor, que menos de um ano depois seria o Rio Branco Futebol Clube. O time conquistou sucesso no início de sua trajetória. Torcedores em todo território local e até mesmo nacional. O Rio Branco Atlético Clube foi o primeiro do estado a realizar uma excursão ao exterior em abril e maio de 1974. O time foi à Europa, Ásia e África onde obteve resultados expressivos.
No início de sua inserção no esporte capixaba o clube construiu estádios que impressionavam os torcedores. O primeiro foi inaugurado em 19 de abril de 1919 contra o time carioca Fluminense. O local foi palco de clássicos, como por exemplo, o jogo do Rio Branco contra o Flamengo em 1929. Em maio de 1936 o clube inaugurou o terceiro maior estádio do Brasil, o Governador Bley. Na época só existiam dois estádios maiores: o do Vasco e do Fluminense, no Rio de Janeiro. No entanto, com problemas financeiros causados pela conservação e manutenção do local, o clube teve que se desfazer dele e partir para a construção de outro estádio em área adquirida em Cariacica.
Títulos também fazem parte desta trajetória. Foram 68 títulos, sendo 38 somente de campeonatos estaduais. O clube chegou ao hexacampeonato na década de 30 e conquistou seu último título em 1985. Atualmente o clube não ocupa status de destaque no futebol capixaba, mas segundo o membro do Conselho Fiscal do Rio Branco, o clube está em fase de reestruturação. “O atual presidente do clube, o Loyola, realiza um ótimo trabalho para reestruturar a casa. Ele está possibilitando que o Rio Branco se restabeleça no cenário esportivo do estado”, afirmou Romero Mendonça.

Outro clube que construiu sua história com títulos em uma época menos precária no estado, é o que leva o nome da capital capixaba. Dois jovens que estudavam no Rio de Janeiro, e que viam de perto a estrutura do time de futebol Fluminense, resolveram criar no Espírito Santo um clube de futebol. Após uma reunião, em 1912, foi criada a primeira agremiação esportiva no Estado. O nome sugerido foi o mesmo de sua cidade sede. Criava-se então o Foot-ball Club Victoria.
Em 1951, um terreno, onde está localizado o Estádio Engenheiro Araripe, foi adquirido, mas não utilizado. Em seguida outro terreno foi comprado e tomado pelo Governo, que em contrapartida cedeu a área hoje ocupada em Bento Ferreira. Só em 1962, o Estádio Salvador Venâncio da Costa começaria a ser construído, a partir de empréstimo, venda de carnês e títulos. E, em 1967, o estádio foi inaugurado.
Aos 94 anos, o Alvanil luta para se manter firme no esporte capixaba. Desde sua fundação o time apresenta uma vasta experiência em títulos conquistados a nível estadual, nacional e até mesmo internacional. Foi nove vezes Campeão Capixaba, oito vezes Campeão da Taça Cidade de Vitória, três vezes Campeão da Taça Estadual, é Campeão capixaba 2006, dentre outros títulos,mas infelizmente caiu para a segundona em 2007.

Autor:Geisa Adçon

A história do Urussanga Futebol Clube-SC

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Fundado em 1931, o Urussanga F. C. foi um dos grandes times do futebol do sul catarinense até meados dos anos 60. No princípio, o clube disputava apenas torneios menores, mas a partir da década de 1940 entrou em sua fase áurea, participando das competições da LARM (Liga Atlética da Região Mineira), LLMF (Liga Lauromilense de Futebol) e LTF (Liga Tubaronense de Futebol), chegando por seis vezes ao título de campeão nessas disputas. Seu estádio foi inaugurado oficialmente em 1949, e seu mascote era a cobra.

Várias gerações marcaram a história do Urussanga F. C., e entre os muitos bons jogadores que passaram pela equipe podemos citar Walmor Freccia, Vitalino Damiani (Foguinho), Teonáz, Célio, Bibe, Carocha, Euzébio e Valmir, que atraíam para o campo uma sempre eufórica massa de torcedores.

O time tem fama de ter sido muito aguerrido em campo ao longo de toda sua história, impressionando não só os torcedores como também os adversários, cientes das dificuldades que encontrariam nas partidas contra a equipe urussanguense.

Numa época de menor movimentação esportiva, resta a lembrança dos tempos de glória do Urussanga F. C. Na foto abaixo, uma das últimas equipes expressivas do time. De pé: Juca, Valdo, Tido, Clóvis, Dal Bó, Ézio, Fidelis e Rogério. Agachados: Gilberto, Miro Andrade, Sérgio, Hélio, Bibe, Carocha e Arnaldo Escaravaco.

Fonte:Jornal Vanguarda

SPORT CLUB BARROSO-ALAGOAS

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No dia 11 de junho de 1921, quando se comemorava mais um aniversário da “Batalha do Riachuelo”, surgiu em Maceió um novo clube chamado Esporte Clube Barroso. O nome era em homenagem ao grande almirante brasileiro. Um punhado de desportistas fundaram o novo clube: Serginho Chagas. Leodegário Amarante. Manoel Lino e Luiz Cardoso – O lema do clube era –Lutar e vencer sempre unidos pelo esporte.

Durante muitos anos, o Barroso participou dos campeonatos alagoanos com bons e maus momentos. Foi um dos clubes fundador da Coligação Esportiva de Alagoas em 1927, hoje, Federação Alagoana de Futebol. No primeiro jogo oficial realizado em Maceió, pelo primeiro campeonato da CEA, o Barroso venceu o Uruguai por 2×1.

Com o passar dos anos, muitos diretores assumiram o Barroso. Muitos deles com destaques especiais. Caso de Arestides Toledo. Waldomiro Breda. Paulo Ananias. Luiz Falcão. Oscar de Souza. Abel Ribeiro. Manuel Torquato. Mário Lages e Luiz Canuto. Mesmo nas dificuldades, nas crises, nos momentos difíceis, esses dirigentes não se desesperavam e procuram fazer do Barroso um clube grande. Eram homens simples e fieis trabalhadores, que ofereciam parte do seu tempo para acompanhar o dia a dia do seu time.

O grande momento do Barroso no futebol alagoano aconteceu em 1946. O clube rubro negro se sagrou campeão estadual pela primeira vez. Apesar do campeonato ter sido disputado em apenas um turno, o Barroso ganhou todos os jogos com méritos indiscutíveis. Waldomiro Breda e Luiz Canuto era seus dirigentes mais atuantes, auxiliado pelo Ziza, outro abnegado pelas cores do seu clube.

Em 1951, depois de atravessar muitas crises em seu departamento de futebol, o Barroso foi obrigado a fechar suas portas. Era mais um triste capitulo da história do futebol alagoano. Mais um clube que deixava de existir. Mais uma agremiação que deixava saudades. Não que apresentou ao longo dos campeonatos, mas pela simpatia de seus dirigentes e jogadores.

Fonte:n possuo

CONHEÇA COMO SURGIU O CEILÂNDIA-DF

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Ceilândia Esporte Clube surgiu a partir do Dom Bosco Esporte Clube. O Dom Bosco Esporte Clube foi fundado em 1963 por Francisco da Silva, o “Seu Chicão”, atual mordomo do Ceilândia, e sua esposa, ainda na antiga Vila do IAPI, onde hoje estão as quadras 3 e 5 do Setor de Mansões do Park Way, área nobre do Distrito Federal.
Em 1971, o governador do Distrito Federal, Hélio Prates da Silveira criou a Companhia de Erradicação de Invasões, com o propósito de retirar aqueles que chamavam de invasores da região nobre de Brasília, muitos deles pioneiros da construção da nova Capital. Dizem que o governador sentia-se deprimido ao ver aquelas favelas tão próximas do circulo do poder. Como o novo povoado foi organizado pela CEI (Companhia de Erradicação de Invasões), estava criada que foi pejorativamente denominado de CEI-lândia, vinculado à Administração Regional de Taguatinga. Não foram sómente moradores do IAPI que foram removidos para Ceilândia. Para cá também vieram pessoas da Vila Tenório, Bernardo Sayão e Querosene.

O Dom Bosco rapidamente firmou-se como um dos maiores times da Cidade, disputando a hegemonia com o Juventude Atlético Clube, Grêmio, Brasília e Juventus.
O futebol do Distrito Federal começou a se profissionalizar novamente a partir da criação do CEUB. Nos anos que se seguiram, o Campineira foi a base do Sobradinho, o Pioneira deu origem ao Taguatinga, mas Ceilândia continuava de fora.
Em 1977 surgiram as primeiras tentativas no sentido de profissionalizar o Dom Bosco.
Finalmente, em 27 de março de 1978, o Dom Bosco foi registrado. Até então o time existia apenas de fato.

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Por sugestão da atual Deputada Maria de Lourdes Abadia e então recém nomeada Administradora sugeriu-se que o nome do time mudasse, guardando as cores preto e branco do Dom Bosco, mas trocando o escudo com uma águia estilizada por uma imagem estilizada da caixa d´água da cidade, símbolo da cidade.
Foi assim que, em 23 de agosto de 1979, o estatuto do time foi alterado mudando o nome de Dom Bosco Esporte Clube para Ceilândia Esporte Clube.

A primeira partida profissional do Ceilândia Esporte Clube foi disputada ainda em 1979, diante do então time mais importante do Distrito Federal: o Brasília.

Numa quente tarde de sábado o Ceilândia fez uma boa partida, mas perdeu por 2 x 1. Risadinha (foto) fez o primeiro gol do Ceilândia.

Ceilândia somente chegou a condição de Região Administrativa, independente de Taguatinga, em 25 de outubro de 1989.

Fonte:Ceilandia net