Arquivo da categoria: 04. Eduardo Cacella

Miguelense Futebol Clube (ex-Clube Sportivo Miguelense) – São Miguel dos Campos (AL): está de volta após 6 anos inativo

O Miguelense Futebol Clube é uma agremiação da cidade de São Miguel dos Campos (AL). A sua Sede fica localizada na Travessa Sampaio Marques, 55, no Centro de São Miguel dos Campos. O clube Alviverde foi Fundado no dia 22 de Junho de 1995, como Clube Sportivo Miguelense. A equipe manda os seus jogos no Estádio Manoel Ferreira, com capacidade para 15 mil pessoas.

O seu melhor resultado foi no Campeonato Alagoano da 1ª Divisão de 1999, quando terminou com o vice-campeonato, atrás apenas do campeão CSA. Depois desse momento, o Miguelense entrou em dificuldades financeiras até fechar as portas em 2010. Agora, seis anos depois o retorna ao cenário alagoano de futebol, quando disputará o Campeonato Alagoano da 2ª Divisão desse ano.


FONTE: Página do clube no Facebook – Wikipédia – Site Cada Minuto

Os dez clubes mais azarados do futebol mundial.

Para muitos supersticiosos, a sexta-feira 13 é o Dia do Azar. No entanto, para alguns clubes de futebol ao redor do mundo, a falta de sorte parece ser uma característica que já faz parte de suas histórias.

Se você acredita em azar, cruze os dedos, se agarre a um pé-de-coelho e confira a lista que o Paixão Libertadores fez com os dez clubes mais “zicados” do mundo. Agora, se você não acredita, também pode dar uma olhada. Mas, por via das dúvidas, cuidado na rua se cruzar com um gato preto…

10º Lugar – Tottenham (Inglaterra): originalmente batizado com o nome de “Hotspur”, em alusão a um personagem criado por Sheakpeare, a história do clube tem muitos capítulos de tragédia. Foi primeiro clube inglês a vencer uma competição européia – Recopa de 1963 – e venceu duas Copas da Inglaterra nos anos de 81 e 82. Mas não ganha o título inglês desde 1961!

9º Lugar – Schalke 04 (Alemanha): O que falar de um clube que não vence o Campeonato Alemão há 49 anos? Mas a situação é ainda pior, pois o Schalke chegou a liderar toda a competição em três oportunidades – 1972, 2001 e 2007, sendo que em 2001 perdeu o título para o Bayern quando comemorava em campo. Isso porque o rival fez o gol que arrancou o título do Schalke aos 49 minutos do segundo tempo. Que fase!

8º Lugar – América de Cáli (Colômbia): Em quatro decisões de Libertadores, perdeu as quatro. Próximo!

7º Lugar – Gimnasia y Esgrima (Argentina): Em 76 anos como um clube profissional, JAMAIS ganhou um bom campeonato. E para piorar, o seu rival de La Plata, o Estudiantes, já venceu quatro Libertadores, um Mundial de Clubes e um Sulamericana. Além disso, o Gimnasia perdeu cinco campeonatos que tinha praticamente garantido os títulos.

6º Lugar – Botafogo (Brasil): “Há coisas que só acontecem com o Botafogo”. Esse famoso ditado no futebol talvez sirva para explicar o motivo pelo qual o clube que mais cedeu jogadores para a Seleção Brasileira nunca tenha vencido um grande torneio internacional. Mesmo com lendas como Garrincha, Didi e Nilton Santos, o Glorioso foi eliminado de uma semifinal de Libertadores em pleno Maracanã pelo Santos, de Pelé, ao perder por 4 a 0. Detalhe: no jogo de ida, em São Paulo, empatou em 1 a 1. Mas, além disso, o time de General Severiano já perdeu quatro campeonatos nacionais. No Rio de Janeiro, ficou longos 21 anos sem conquistar um título estadual, quebrou o jejum em 1989.

5º Lugar – Feyenoord (Holanda): Teve o seu auge na conquista da Liga dos Campeões da temporada 1969-70. No entanto, mesmo com apenas dois outros grandes clubes (Ajax e PSV), não vence o campeonato nacional desde 1999. Venceu a Copa da Uefa de 2002.

4º Lugar – Atlas (México): Em 1951, foi o primeiro campeão do Estádio Jalisco. Porém, a glória parou por aí, pois o rival Chivas, de Guadalajara, se tornou o maior vencedor do México com 11 conquistas.

3º Lugar – Genoa (Itália): A venda de um jogador provocou uma mudança no clube. Meroni foi vendido para o Torino e isso fez com que vários torcedores ilustres ficassem frustrados depois que os mesmos se mobilizaram financeiramente para ajudar a manter o craque no clube. Entre os colaboradores influentes estava Paolo Mantovani, que na década de 70 comprou o rival Sampdoria. Sabe o que aconteceu? Em 91, a Sampdoria venceu a Copa da Itália, a Copa Européia e o Campeonato Italiano.

2º Lugar – Racing (Argentina): Dono de 17 Campeonatos Argentinos e uma Libertadores, o Racing chegou a decretar falência no ano de 2009, mas foi salvo pelos seus torcedores. Em 2001, quebrou um jejum de título nacionais que já durava 35 anos.

1º Lugar – Torino (Itália): Chegou a ser considerado o maior time do mundo na década de 40 por vencer cinco campeonatos consecutivos. Só que uma tragédia abalou profundamente a história do clube. Em 1949, o avião que levava toda a equipe caiu, matando todos os jogadores e integrantes da comissão técnica. O trauma durou até meados dos anos 60 quando o clube revelou o craque Gigi Meroni, que recolocou o Torino novamente nos holofotes. Porém, aos 24 anos, Gigi morreu atropelado por um fanático torcedor do próprio Torino.

Fonte: Pasion Futbol

Clube Bahiano de Tennis – Salvador (BA): Fundado em 1916

O Clube Bahiano de Tennis é uma agremiação da cidade de Salvador, capital do estado da Bahia. Fundado no dia 28 de Julho de 1916, tem a sua Sede localizada na Rua Oito de Dezembro, 525, no Bairro da Barra, na capital baiana. Entre suas atividades, dedica-se ao futebol, natação e balé. Mas foi idealizado como um clube de tênis em 1916, sendo o pioneiro na implantação desse esporte na sociedade soteropolitana.

No futebol, o Clube Bahiano de Tennis fez história na década de 20. Foi campeão do Campeonato Baiano da 1ª Divisão de 1927. No ano seguinte acabou o vice-campeonato de 1928. No Torneio Início foram três títulos: 1920, 1923 e 1927.

FONTES: Wikipédia – Marlon Krüger Compassi

Sport Club Vitória – Salvador (BA): Escudo de 1943

EC Vitória
História: O Início

Um dos primeiros clubes brasileiros, o Club de Cricket Victoria foi fundado no ano de 1899, em um a noite chuvosa do dia 13 de maio, quando os irmãos Valente, Arthur e Arthêmio, reuniram um grupo de amigos formado pelos mais representativos jovens da sociedade baiana, no casarão da família, no Corredor da Victória. Onde, hoje, está localizado o Edifício Casablanca.

O encontro reuniu os jovens Adolfo Irineu dos Santos, Alberto Teixeira, Antônio Almeida, Antônio Guimarães, Augusto Francisco Lacerda, Carlos Carvalho, Carlos Teixeira, Herbert Filgueiras, Joaquim Costa Pinto, Joaquim Chaves, Jorge Wilcox, Juvenal Teixeira, Leobino Cavalcante, Octavio Rabelo, Pedro Almeida, Quintino Ferreira, Arthur Valente, Arthêmio Valente (primeiro presidente, eleito por aclamação) e Fernando Kock (que veio assumir a presidência 18 dias depois).

Como quase todos residiam no bairro da Vitória, no centro de Salvador, optaram pelo nome Victória, pela forte influencia da língua inglesa na época e por se tratar de uma equipe de críquete, esporte inglês muito disputado pela colônia britânica que residia em Salvador.

Essa modalidade esportiva era apreciada pelos baianos da época, mas era praticada estritamente pelos ingleses, restando aos brasileiros a tarefa de buscar e repor as bolas no campo, como gandulas privilegiados. O que gerava uma marginalização dos brasileiros neste esporte. Com o intuito de combater essa discriminação, foram sugeridos nomes e cores patrióticas para o Club de Cricket Victória, como o verde e amarelo. Mas a dificuldade em encontrar tecidos nessas cores fez com que fosse escolhido o preto e branco como as cores do Club.

Em outubro de 1901, José Ferreira Júnior, conhecido como Zuza, retorna da Inglaterra trazendo o Futebol. Reúne alguns amigos que jogavam críquete e promove o primeiro “baba” registrado em Salvador, no Campo da Pólvora. Anos depois Zuza chegou a jogar pelo Victória em partidas amistosas.

Logo em 1902, o Victória adotou o futebol como modalidade, assim como o atletismo, a natação e o remo. Ainda nesse ano, a agremiação mudou de nome para Sport Club Victória, pois o críquete já não era a único esporte praticado; e adota as cores vermelho e preto por sugestão do Sr. Cesar Godinho Spínola, vindo do Rio de Janeiro e ex-remador do Flamengo.

 

História: Primeiro Jogo e Primeiro Título

 

Em 13 de setembro de 1902, o Vitória realizou sua primeira partida de futebol vencendo o São Paulo Bahia Football Club por 2×0, na inauguração do Campo dos Mártires – atual Campo da Pólvora, “quando foram vivamente aplaudidos, saindo de campo nos braços dos seus admiradores e sob os beijos das ilustres senhorinhas que lá estiveram”, comentou o jornal Correio do Brasil.O futebol era um esporte amador em todo o Brasil nessa época, tendo se profissionalizado apenas em 1933. Mas em 1905 foi fundada a Liga de Bahiana de Sports Terrestres, com quatro clubes: o Sport Clube Bahiano, o Clube Internacional de Críquete, o São Paulo Bahia Football Club e o Sport Club Victória. O primeiro título do Victória no Campeonato Baiano, organizado pela Liga, foi em 1908 (com 100% de aproveitamento), seguido do bicampeonato em 1909.A PROFISSIONALIZAÇÃO
Os Esportes Olímpicos continuaram sendo a prioridade do Sport Club Victória até o início dos anos 50, quando o futebol deixa de ser uma categoria amadora e em 1953 monta uma equipe profissional, que viria a conquistar o Campeonato Bahiano deste ano (o primeiro a ser disputado integralmente na Fonte Nova). Era o início da paixão do rubro-negro pelo futebol do seu clube. Ainda na década de 50, o Vitória levantou as taças de 1955 e 1957.
História: Os Anos 80 e o Barradão
O início dessa década anunciou mudanças favoráveis para o Vitoria. Foi nesse período que começou uma gestão voltada para a conquista de um antigo sonho Rubro Negro: ter um estádio próprio. Junto a uma maior valorização das categorias de base. Tais decisões representaram os primeiros passos para a mudança do Vitória e da história do futebol na Bahia. Nessa década o Vitória ergueu as taças de 80, 85 e 89.Um dos fatos marcantes desta década aconteceu no dia 1º de agosto de 1985, quando o clube lançou o seu novo Hino, de autoria do compositor Walter Queiroz Júnior. Era a campanha “Este hino vai levantar o Estádio”, que pretendia arrecadar recursos para a conclusão do Barradão. E em 1986 o Estádio Manoel Barradas é inaugurado, dando continuidade ao projeto do Complexo Esportivo da Toca do Leão, que depois passou a se chamar Complexo Esportivo Benedito Dourado da Luz, iniciado no final dos anos 70.A primeira vez que o Vitória entrou no campo do estádio “Manoel Barradas”, que acabou por se popularizar como o famoso Barradão, foi no dia 19/07/85 para treinar, pois, em sua primeira etapa, esse estádio configurou-se como local de treinamentos; que ate então, eram realizados em outros campos. Nesses primeiros anos de vida o Estádio Manoel Barradas quase não era utilizado, nem mesmo para amistosos, tendo sido realizado apenas quatro jogos durante esse período no templo rubro-negro. Reinaugurado em 1991, quase todas as partidas restantes do Campeonato Baiano desse ano passaram a ser realizadas no Barradão, quando o mando de campo era rubro-negro. Porém, no início do ano de 1992, os jogos voltaram a ser realizados na Fonte Nova, com o argumento de que, a iluminação do Manoel Barradas impedia partidas que começassem após as 15 horas, sendo possível a realização de jogos apenas nos finais de semana.No entanto, em 1994 acontece implantação do sistema de iluminação do Estádio Manoel Barradas e a sua ampliação, habilitando definitivamente o Barradão a receber qualquer partida de futebol e se consolidando, de vez, como Estádio. Combatendo duramente a resistência de muitos em aceitarem o campo como oficial do Vitória, chega-se ao ano de 1995 e, finalmente, conquista-se o mando de campo do clube para seu estádio que passou a ser um grande símbolo de mudança na história do futebol da Bahia.
Desse momento em diante, só deu Vitória.
História: A Década da Consolidação Rubro Negra
Reflexo do que foi feito nos anos 80, na década de 90 o Vitória já havia alcançado sua independência financeira e fortaleceu as suas divisões de base, com isso os resultados foram aparecendo. Foram seis Campeonatos Baianos conquistados durantes esses 10 anos: 1990, 1992, 1995, 1996, 1997 e 1999.O ano de 1993 foi um marco para o Vitória. Com um elenco que mesclava garra e juventude, o rubro negro fez um Campeonato Brasileiro memorável, superando times como Flamengo, Santos e Corinthians. A Final foi contra o poderoso Palmeiras (cuja equipe era o esqueleto da seleção brasileira daquele ano), que venceu as duas partidas e também o Brasileirão de 94. Mas, independente do revés na Final, o time de 93 é lembrado com muito carinho pelos torcedores rubro negros. Comandado por Fito Neves o time que jogou a primeira final tinha: Dida – Rodrigo, João Marcelo, China, Renato Martins – Gil Sergipano, Alex Alves, Paulo Isidoro, Roberto Cavalo – Pichetti e Claudinho.
O primeiro Tricampeonato Estadual foi conquistado em 97, ano em que também ganhou o primeiro título da Copa do Nordeste; vencendo o Bahia nas finais de ambas as competições. Dois anos depois, na comemoração do seu centenário o Vitória sagrou-se novamente Campeão do Nordeste e teve uma bela participação no Campeonato Brasileiro de 1999, quando foi 3º colocado. Depois de passar pelo Vasco, com direito a um 5 x 4 inesquecível, considerado por muitos o melhor jogo da Era Barradão; perdeu a primeira e ganhou a segunda partida da semi final contra o Atlético Mineiro, sendo eliminado na última e decisiva partida. A nível local, a divisão do Título Baiano daquele ano, entre Bahia e Vitória, não foi suficiente para manchar o aniversário de 100 anos do Vitória. Mas para fechar bem o século, o rubro negro conquista o Campeonato Baiano de 2000.
História: Hegemonia Estadual no Século XXI
Entramos no século XXI e o Esporte Clube Vitória se firma como o time, do Brasil, com o maior número de títulos da primeira década desse novo século. Apenas em 2001 o Vitória não conquistou nenhum troféu. Em 2002 e 2003, veio o bicampeonato baiano, além da Copa do Nordeste de 2003.O ano de 2004 foi de altos e baixos. Esperava-se muito do time no ano. E o início foi empolgante: ganhou o estadual, a Taça Estado da Bahia de 2004, ficou na ponta do Campeonato Brasileiro e chegou às semifinais da Copa do Brasil. Mas o segundo semestre foi catastrófico levando o time ao rebaixamento para a Série B.Em 2005 se concretizou o tão almejado Tetracampeonato Estadual, com o time invicto. Jogando a Série B, a equipe lutou para se classificar para a próxima fase, mas nas cinco últimas partidas o Vitória só somou um ponto e depois de uma série de combinações de resultados, acabou rebaixado para a Série C.Mas logo no ano seguinte, com um elenco formado por apostas e revelações o Vitória conseguiu a ascensão a Série B. Porém, em 2007, todos sabiam da competitividade daquela Série B, mas o time manteve uma grande regularidade, permanecendo na ponta da tabela durante quase todo o campeonato, o que resultou na volta do Vitória a elite do futebol brasileiro.De 2007 a 2010, o rubro negro conquistou novamente o Tetracampeonato Estadual. E teve boa participação no Brasileirão de 2008, terminando na décima posição e se classificando para a Copa Sul americana do ano seguinte, quando também garantiu a participação no campeonato continental de 2010.A hegemonia no Estado se consolida em 2010 conquistando, pela segunda vez na década, o Tetracampeonato Baiano, vencendo o Bahia na Final. Esse time também conseguiu chegar, pela primeira vez na história do Clube, à Final da Copa do Brasil; mas o triunfo por 2 x 1 contra o Santos, não foi suficiente para erguer a Copa, pois o badalado time da Vila Belmiro havia vencido por 2 x 0 o primeiro jogo em Santos.Na volta do Nordestão em 2010, que não era disputado desde 2003, o Vitória participou da competição, e mesmo com a equipe “B” e ganhou o seu quarto título regional. Mas o segundo semestre voltou a ser traiçoeiro com rubro negro. Pelo Campeonato Brasileiro o Vitória tropeçou e acabou sendo rebaixado na última rodada
FONTES: Site do clube –  Marlon Krüger Compassi

Esporte Clube Ypiranga – Salvador (BA): Escudo e uniforme de 1943

Esporte Clube Ypiranga é uma agremiação da Cidade de Salvador (BA). O Aurinegro, clube do coração de Jorge Amado (um dos maiores escritores do país), é o 3º clube com mais títulos baianos, depois doBahia e do Vitória, com 10 conquistas. E também um dos mais tradicionais clubes baianos. No início do século XX, jovens excluídos da sociedade por vários motivos, principalmente por fatores étnicos, sociais e econômicos e por conta disso, impedidos de participaram de clubes de futebol no Brasil.

Com isso, decidiram fundar um clube que unisse o povo pobre da cidade em detrimento dos privilégios das elites, surgiu o Sport Club Sete de Setembroem 17 de abril de 1904, mas que em 07 de Setembro de1906, surge uma nova equipe, agora chamada de Sport Club Ypiranga, nome escolhido por causa da conjuntura nacional do momento.

A partir daí então o Esporte Clube Ypiranga figurou como destaque no cenário baiano, ganhando 10 títulos estaduais (sete de forma invicta), assim como também 10 vezes ficou como segundo colocado. Já no Campeonato Baiano da 2ª Divisão, o clube detém 2 títulos, um conquistado em 1983 e outro em 1990 (de forma invicta). A categoria Juvenil do Ypiranga também conquistou diversos títulos ao longo dos anos.

FONTES: Wikipédia –  Marlon Krüger Compassi

Clube de Natação e Regatas São Salvador – Salvador (BA): Escudo de 1943

Mais um distintivo enviado por Marlon Krüger Compassi do ano de 1943. O Clube de Natação e Regatas São Salvador é uma agremiação da cidade de Salvador (BA). Fundado no dia 1º de Setembro de 1902, tem a sua Sede localizada na Avenida Men de Sá, 16, no Bairro da Ribeira, em Salvador, CEP: 40420-240 – Telefone: (71) 314-2507.

A equipe alviverde mandava os seus jogos no Estádio Campo da Pólvora, com capacidade para 2 mil pessoas. O São Salvador participou de algumas edições do Campeonato Baiano da 1ª Divisão, obtendo um vice em 1905, e o Bicampeonato: 1906 e 1907. Atualmente, dedica-se às atividades nos esportes aquáticos.

HISTÓRIA

Foi seu idealizador e fundador Torquato Corrêa, ao regressar do Rio de Janeiro, onde remava pelo Clube de Regatas Flamengo. Notando a falta de clubes náuticos nesta capital, onde existia apenas o Esporte Clube Vitória com uma pequena flotilha, resolveu consultar alguns amigos e no dia 1º de Setembro de 1902, na sua residência na Piedade fundou o Clube de Natação e Regatas São Salvador.

Animado com a grande adesão de associados, voltou ao Rio de Janeiro e de lá trouxe duas canoas e aos domingos e feriados no Porto dos Tainheiros se exercitavam os amadores e amantes do novo esporte, despertando grande interesse público.

Em janeiro de 1905, devido a um mal entendido, 20 associados do Esporte Clube Vitória deixam o clube, e se transferem para o São Salvador, sendo criada a seção de futebol sob a direção de Carlos Costa Pinto. Conquistando logo a preferência do público, tornou-se a sociedade esportiva mais querida da época.

Nesta mesma ocasião, por proposta de Arthur Moraes, são mudadas suas cores de amarelo e preto para o branco e verde, que adota até hoje. Em 1905 tomou parte no 1º Campeonato Baiano de Futebol no Campo da Pólvora sagrando-se vice-campeão. No ano seguinte levanta o título, e no outro o bi-campeonato.

No remo era o “Bicho Papão” levantando quase todas as regatas. Com o correr dos tempos, deixou o futebol devido a extinção da Liga Bahiana e a decadência no remo, sofreu o alviverde algumas crises, perdendo a liderança para o E. C. Vitória. Agora o C.N.R. São Salvador se reorganiza, voltando a ocupar o seu lugar de destaque nos meios náuticos para alegria da sua grande torcida.

CAMPO DA PÓLVORA

Surgiu em 21 de Outubro de 1901 quando José Ferreira Junior, o Zuza Ferreira, improvisou um campo de futebol no Campo da Pólvora, que até então era denominado de Campo dos Mártires. Zuza marcou o espaço do gol com duas pedras grandes, dez metros entre uma e outra, sendo também disputado o primeiro jogo.

Em 30 de outubro de 1903 foi disputada a primeira partida internacional, por marinheiros americanos que se encontravam em Salvador e um combinado anglo-brasileiro. Em 9 de abril de 1905, o Campo se tornou oficial com os jogos realizados da Liga Baiana de Esportes Terrestres (atual Campeonato Baiano).

A estreia foi com um jogo realizado entre Internacional e Vitória, com uma vitória de 3 a 1 do Internacional. O Campo da Pólvora não tinha arquibancada. O público se posicionava pelos quatro cantos do campo que era “cercado” por cadeiras onde se sentavam as senhoras, além disso o público tinham que se vestir a rigor, pois o futebol naquela época era feito para a elite. Atualmente, o Campo da Pólvora foi demolido para dar lugar a uma estação do futuro metrô da capital baiana, a Estação Campo da Pólvora.

 

FONTES: Wikipédia – Confederação Brasileira de Remo – Marlon Krüger Compassi

Associação Atlética da Bahia – Salvador (BA): Escudo de 1943

Outra Contando com a importante ajuda do internauta Marlon Krüger Compassi é o escudo de 1943 da Associação Atlética da Bahia. É uma agremiação da cidade de Salvador (BA). O clube Alvianil foi Fundado no dia 04 de Outubro de 1914. A sua Sede fica localizada na Rua César Zama, 316, no Bairro da Barra Avenida, na capital baianaNa esfera futebolística, a AA Bahia foi campeão do Campeonato Baiano da 1ª Divisão em 1924; campeão do Torneio Início de 1928; e vice-campeão Estadual quatro vezes: 1921, 1922, 1923 e 1925.

FONTES: Site do clube – Marlon Krüger Compassi

Inédito! Associação Desportiva Guarany – Salvador (BA): Escudo de 1943

Contando com a preciosa colaboração do internauta Marlon Krüger Compassi, segue um escudo inédito da Associação Desportiva Guarany de 1943. O Alvinegro foi uma agremiação da cidade de Salvador (BA). Fundado no dia 12 de janeiro de 1920, o Guarany mandava os seus jogos no Estádio Roberto Santos​. Na história do futebol baiano, o clube possui dois títulos: Campeão do Campeonato Estadual da 2ª Divisão (1939) e da Primeira Divisão (1946).

 

FONTES: Wikipédia – Marlon Krüger Compassi