Arquivo da categoria: 04. Eduardo Cacella

Palmeiras,campeão do mundo na Gazeta Esportiva!!

Sem entrar no mérito da questão,por favor tbm não entrem,apenas estou inserindo um fato histórico e como na época ele foi divulgado.

Em 1951 o Palmeiras conquista a Copa Rio contra a Juventus de Turim. O jogo decisivo foi realizado no dia 22 de Julho de 1951 no estádio do Maracanã com um empate de 2 a 2, já que na primeira partida o Palmeiras havia vencido por 1 a 0. Para se ter uma idéia da importância desse título, a equipe campeã desfilou em carro aberto pela cidade do Rio de Janeiro. Outro fato importante foi a escolha de Jair da Rosa Pinto como o melhor jogador do torneio. A equipe foi recebida em São Paulo na estação Roosevelt de trem por milhares de paulistas. A edição do tradicional jornal esportivo brasileiro A Gazeta Esportiva deu como título na primeira página o seguinte:

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Transcrição do 1°amistoso internacional do América-RJ!!!

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Contra o selecionado chileno, a 18 de setembro de 1913, o América disputou sua primeira partida internacional. O campo da Rua Campos Sales achava-se completamente lotado por um público seleto e entusiasta. Nas tribunas de honra, estavam, entre outros, o Ministro do Chile e o Dr. Lauro Müller, Chanceler brasileiro.
As equipes formavam com: CHILE – Paredes, Espínola e Guzman; Abalo, Gonzalez e Parras; Allende, Vergara, Valenzuela, Reginato e Espinoza. AMÉRICA – Marcos, Luís e Belfort; Reinaldo, Lincoln e Álvaro Cardoso; Witte, Gabriel, Ojeda, Osman e Paulo Lima.

A transcrição que se segue é do Correio da Manhã, do dia imediato: “…As 16:20 começou o importante jogo, tendo os chilenos iniciado a partida com invulgar entusiasmo. O team americano, desfalcado, atuava abaixo de suas possibilidades. Aos 2 minutos, Vergara, depois de driblar Luís Mendonça, aproximou-se do goal de Marcos e, a 3 jardas, com possante shoot de meia altura, vazou o arco americano pela primeira vez. Quase no último minuto do primeiro tempo, Allende, com shoot longo, conseguiu o segundo goal.
No intervalo, os dois quadros comemoraram fraternalmente a data gloriosa do Chile e a do aniversário do América. Foi assim que, reunidos em um cortejo, vieram, dois a dois, um chileno e um brasileiro, precedidos pelo pavilhão nacional da República amiga, empunhado pelo Sr. Carlos Fanta, até o pavilhão central das arquibancadas, ocupado pelas altas personalidades pátrias e do Chile. Aí chegados, os jogadores ficaram no campo, dando a frente à tribuna, e os Srs. Carlos Fanta e Diaz Lyra, desligando-se do cortejo, subiram até junto de nosso Ministro das Relações Exteriores e do Sr. Ministro do Chile.
O chefe da embaixada esportiva do Chile tomou, então, a palavra e, dirigindo-se ao Dr. Lauro Müller, fez-lhe ver, em frases bem buriladas e brilhantes, a aproximação que a data tão gloriosa para sua pátria trazia às duas nações amigas, que se vêem lutando no campo do esporte, não para a vitória banal do jogo, mas para que seja vencedora a união dos dois povos, na sua amizade e nos seus progressos.

Terminada a sua breve oração, o Sr. Diaz Lyra foi muito ovacionado por todos os presentes. Os jogadores chilenos, sob a direção do Sr. Carlos Fanta, entoaram calorosos huasss ao nosso Ministro e a todas as altas personalidades, sendo correspondidos pelos jogadores do América. O jogo foi reiniciado com grande animação pelos contendores, porém os chilenos continuaram nos seus fortes ataques ao goal de Marcos, e Valenzuela, com forte tiro, fez o terceiro goal.
Este goal teve um privilégio, pois os jogadores do América reagiram de forma inesperada. Gabriel de Carvalho, de posse da bola, dribla a defesa contrária e faz o primeiro goal do América. Sempre atacando, os americanos conseguem fazer grande pressão na defesa chilena, e Paredes, keeper dos visitantes, depois de fazer duas defesas seguidas, de fortes pelotaços de Ojeda e Gabriel, não conseguiu atirar a bola para longe do arco sob sua guarda, do que se aproveita Guilherme Witte para fazer o segundo goal do América, sob forte entusiasmo dos torcedores. O tempo, porém, estava esgotado e com a vitória dos chilenos por 3 x 2.”

Fonte:Campos Salles 118

Amistosos da seleção no Recife em 1934!!!

Jamais Pernambuco esportivo havia registrado um acontecimento tão importante como em setembro de 1934, quando aqui chegou, procedente de Salvador, a Seleção Brasileira que tinha participado da II Copa do Mundo de Futebol, na Itália.
Justificava-se o orgulho, pois não era qualquer Estado que tinha a primazia e o privilégio de não só hospedar, mas também de ver em ação aqueles que defenderam o Brasil em gramados da Europa.

Os “gigantes do futebol”, como foram tratados os jogadores nacionais pelos jornais, chegaram à capital pernambucana no dia 27, a bordo do navio “Itambé” e desnecessário é dizer da curiosidade do torcedor pernambucano para ver de perto craques da categoria de Patesco, Canáli, Martim,Waldemar e Leônidas da Silva.
A estréia da Seleção Brasileira foi à noite, na Avenida Malaquias, do mesmo dia em que havia chegado a Recife. Os craques brasileiros deixaram o Sport jogar à vontade, solto, sem marcação. Os rubro-negros se aproveitaram da “colher de chá” e chegaram a estabelecer um placar de 4×2. Apesar desse escore, a torcida do Sport estava certa de que não venceria a partida. E foi exatamente o que aconteceu. A Seleção virou o jogo e ganhou de 5×4.

0 time brasileiro jogou com Pedrosa; Vicente e Otacílio;Ariel, Waldir e Canáli; Atila, Carlos Leite, Leônidas, Armandinho e Patesco.
Sport – Diógenes; Alemão e Gersomino; Bivar, Furlan e Brivaldo; Alemão 1, Bermudes, Julinho, Marcílio e Rodolfo. 0 juiz foi José Mariano Carneiro Pessoa (Palmeira).

Uma grande massa humana superlotou as dependências do campo da Jaqueira para presenciar o segundo jogo da Seleção, desta vez contra o Santa Cruz. Muitos torcedores corais não disfarçavam a possibilidade de ver seu time vencer os “gigantes do futebol”. Quando a bola começou a rolar, a Seleção fez logo prevalecer sua indiscutível categoria e colheu mais outra vitória pelo marcador de 3×1.

Os brasileiros ganharam com muita facilidade o terceiro compromisso, que foi contra o Náutico, na Avenida Malaquias.Os alvirrubros não ofereceram a mínima resistência e terminaram sofrendo uma goleada de 8×3, com o público aplaudindo as bonitas jogadas da Seleção Brasileira.
Devido à flagrante superioridade dos visitantes, o presidente da FPD, Renato Silveira, resolveu promover o penúltimo jogo da Seleção contra o “scratch” pernambucano. Era uma forma de “faturar” mais com a temporada, pois todas as torcidas iriam certamente ao campo. 5×3 foi o resultado em favor dos “gigantes do futebol”.

Fonte:Historia do Futebol PE

Uma síntese do início da formação do futebol no Rio de Janeiro!!

Aos 21 de maio de 1905, na sede do Club de Natação e Regatas houve uma reunião de representantes de clubes de futebol existentes no Rio de Janeiro para tratar da fundação de uma Liga de Football.
A sessão teve início às 13,30 horas com a presença dos seguintes representantes : Botafogo Football Club,Fluminense Football Club,Bangu Athletic Club, Sport Club Petrópolis,Football Athletic Club.
Essa sessão teve caráter preparatório para a fundação de uma Liga de Football. O Sr. Arnaldo Cerqueira acentua a importância da reunião,propõe a designação de uma comissão para tratar da organização da futura Liga a fim de que, em nova reunião,os representantes dos clubes tenham plenos poderes para decidir, o que é aprovado.

A sessão de fundação foi realizada na sede do Fluminense F. C. às 20,30 horas do dia 8 de junho de 1905 com a presença dos seguintes representantes : América F. C; Bangu A. C.; Botafogo FC,Fluminense F.C.,Football Athletic Club.O Sr. José Villas Boas assume a presidência por aclamação escolhendo para Secretário o Sr. Oscar A. Cox. Antonio Pinto e Arnaldo Cerqueira foram os autores do regulamento de disputa do campeonato baseado nas regras da Liga inglesa.Em dezembro de 1905 aderiram à entidade o Rio Cricket e o Paysandu.

Em 18 de fevereiro de 1907 era modificada a denominação da dirigente do futebol para Liga
Metropolitana de Sports Athleticos.Em outubro daquele ano surge a primeira desavença com o empate entre o Botafogo e o Fluminense, ambos no primeiro posto e a Liga é dissolvida para voltar a ser fundada em fevereiro de 1908 com o mesmo nome da primeira.Em 1909, o Bangu retirou-se dos jogos do returno e o Mangueira deixou de disputar o final do campeonato.

Anos depois, em nova reforma estatutária, teve seu nome modificado para Liga Meropolitana de Desportos Terrestres. Em fins de 1923 houve uma cisão no futebol paulista encabeçada pelo Club Athlélico Paulistano, da Associação Paulista de Esportes Athleticos (APEA). Contrariando disposições regulamentares o C. R. do Flamengo desobedeceu a Liga Metropolitana apoiando decisiva e incivamente aquele clube.
A Diretoria da Metropolitana puniu o Flamengo pelo voto de desempate do Presidente com a agravante de ter se abstido de votar um dos Vice-Presidentes, declarando-se suspeito por ser exatamente o Presidente do C. R. do Flamengo, esse o verdadeiro motivo da cisão de que resultou a fundação da Associação Metropolitana de Esportes Athleticos (AMEA), o que se deu no escritório do Dr. Arnaldo Guinle, patrono do Fluminense F. C, sito à Avenida Rio Branco, 109, 2° andar, em 28 de fevereiro de 1924, embora outros fatos tenham ocorrido e consolidarem esse movimento.

O advento do profissionalismo, em 1933, provocou nova cisão no Rio, o Fluminense o Vasco, o Bangu, o América, o Bonsucesso e o Flamengo, fundaram a Liga Carioca de Football Profissional, enquanto o Botafogo, não aceitando o profissionalismo permaneceu na A.M.E A., que era a entidade oficial por força da sua filiação à C.B. D.
Posteriormente, em 1935, outra crise surgiu, dentro da Liga Carioca de Football, e o Vasco, o Bangu e o São Cristóvão deixaram a mesma e voltaram a se unir ao Botafogo, que nessa altura já admitia o profissionalismo, nascendo assim uma outra entidade: a Federação Metropolitana de Desportos.

E assim no ano de 1937 duas entidades controlavam o futebol carioca a L. C. F, reunindo ainda Fluminense, Flamengo, América, Bonsucesso. Portuguesa e outros menores, e a F. M. D., com Vasco, Botafogo, Madureira, Bangu, São Cristóvão, o Carioca, o Andaraí, etc. Mas apenas o campeonato desta estava em andamento, com o São Cristóvão encerrando o turno na liderança invicta.

A Liga Carioca de Football teve seu aparecimento na sede da Associação dos Empregados no Comércio, em conseqüência da pacificação do futebol carioca em 29 de julho de 1937, quando por uma feliz iniciativa dos Presidentes do C. R. Vasco da Cama, Pedro Morais e o do América F. C., Pedro Magalhães Correa, esqueceram-se, definitivamente, as lutas apaixonadas dos dois grupos que se digladiavam desde 1933, ano em que foi implantado o profissionalismo no futebol brasileiro, desaparecendo, assim, pela fusão a Federação Metropolitana de Desportos e Liga Carioca de Football.
Em 29 de abril de 1941, face à determinação do Decreto-Lei 3.199, que criou o Conselho Nacional de Desportos, a Liga de Football do Rio de Janeiro, passou a denominar-se FEDERAÇÃO METROPOLITANA DE FOOTBALL, em vista da uniformização dos nomes das entidades.

Com a criação do Estado da Guanabara, mais uma vez, a entidade carioca sofreu uma alteração em sua denominação passando a ser a FEDERAÇÃO CARIOCA DE FUTEBOL,de acordo com resolução de sua Assembléia Geral realizada cm 25 de abril de 1960.
Desde a organização do futebol carioca , muita coisa de importância ocorreu, mas a sua descrição seria longa, mas a síntese da evolução por que passou o nosso futebol do começo da sua vida organizada até agora é a que se contem linhas acima.

Fonte:História do Futebol Carioca

Apelidos do Futebol Mundial

Amigos achei isto num blog estrangeiro,que não recordo o nome e achei interessante, os apelidos de alguns jogadores do passado e do presente.Esta primeira lista me fez ver quantos craques as vezes esquecemos em nossas votações dos melhores.

Anderson Sonny (bra): El Pistolero
Anelka Nicolas (fra): Anelking
Ambrosini Massimo (ita): Alibaba
Altobelli Alessandro (ita): Il spillo (A Aguia)
Asprilla Faustino (col): La Gazelle noire(A Gazela Negra)
Banks Gordon (eng): Fernandel
Baresi Franco (ita): Il Capitano, Il Mito
Basler Mario (ger): Super Mario, Mario Spassler
Basten Marco van (hol): The Aristocrat, The Gazelle, The Dutch Swan, San Marco
Batistuta Gabriel (arg): Batigol, El Angel, Emperador
Beckenbauer Franz (ger): Der Kaiser
Beckham David (eng): Spice Boy, Mr. Posh Spice, Becks
Bergkamp Dennis (hol): Iceman
Bierhoff Oliver (ger): Ollie Bierhoff Superstar
Brehme Andreas (ger): Andy
Butragueno Emilio (esp): El Buitre, El Caballero de la Cancha
Camacho Jose Antonio (esp): Macho
Caniggia Claudio (arg): El Pajaro (O Passaro)
Canizares Santiago (esp): El Dragon
Cantona Eric (fra): Eric le Roi, King Eric, Eric the King
Capello Fabio (ita): The Professor, Il Duro
Casiraghi Pierluigi (ita): Gigi
Charlton Jack (eng): La Giraffe(A Girafa)
Costacurta Allesandro (ita): Billy
Crespo Hernan (arg): Valdanito
Cruyff Johan (hol): Maestro, El Salvador, Lúcifer
Daglish Kenny (sco): King Kenny
Dassaev Rinat (rus): Rafael
Davids Edgar (hol): Pitbull, Piranha
De La Pena Ivan (esp): Petit Bouddha(Pequeno Buda)
Del Piero Alessandro (ita): Pinturicchio, Alex
Djorkaeff Youri (fra): Le Snake(O Atirador)
Edmundo (bra): Animal
Effenberg Stefan (ger): Effe
Eusebio (por): The Pearl of Mozambique
Ferguson Alex (sco): Fergie
Francescoli Enzo (uru): El Principe, The Prince
Futre Paolo (por): La Joya, El Guapo (O Belo)

Torneio Sunshine International Series nos EUA 1982

24.07.1982 Sunshine International Series 1982
Fort Lauderdale (Estados Unidos) Lockhart

Fort Lauderdale STRIKERS (Estados Unidos) 1 X 2 SÃO PAULO Futebol Clube (Brasil)

WALDIR PERES; GETÚLIO, OSCAR, GASSEM e EDEL (NELSINHO); ALMIR, ÉVERTON e JAIMINHO; PAULO CÉSAR, RENATO e MÁRIO SERGIO.
Técnico José Poy
Gols: RENATO (2)
Árbitro: Manuel Ortiz (México)
Não houve jogador do SPFC expulso nessa partida
Renda Desconhecida
Público Desconhecido

28.07.1982 Sunshine International Series 1982
Tampa (Estados Unidos) Tampa

Tampa Bay ROWDIES (Estados Unidos) 2 X 3 SÃO PAULO Futebol Clube (Brasil)

WALDIR PERES; GETÚLIO, OSCAR, GASSEM e EDEL; ALMIR, ÉVERTON (HERIBERTO) e JAIMINHO; PAULO CÉSAR, RENATO (SÁVIO) e MÁRIO SERGIO.
Técnico José Poy
Gols: ÉVERTON; PAULO CÉSAR; PERRY VAN DER BECK (gol contra)
Árbitro Desconhecido
Não houve jogador do SPFC expulso nessa partida
Renda Desconhecida
Público Desconhecido

31.07.1982 Sunshine International Series 1982
Tampa (Estados Unidos) Tampa

IPSWICH TOWN Football Club (Inglaterra) 0 X 1 SÃO PAULO Futebol Clube (Brasil)

WALDIR PERES; GETÚLIO, OSCAR, GASSEM e EDEL; ALMIR, ÉVERTON (HERIBERTO) e JAIMINHO; PAULO CÉSAR, RENATO (SÁVIO) e MÁRIO SERGIO.
Técnico José Poy
Gols: JAIMINHO
Árbitro: David Socha (Estados Unidos)
Não houve jogador do SPFC expulso nessa partida
Renda Desconhecida
Público: 20000

Fonte:spfcpedia

Estádio Presidente Vargas em Campina Grande

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O Estádio Presidente Vargas completou 67 anos de fundação no dia 17 de março de 2007. A praça de esportes do Galo da Borborema foi inaugurada no ano de 1940. De acordo com o historiador Mário Vinicius Carneiro, autor do livro Treze Futebol Clube: 80 anos de história, naquele domingo Campina Grande estava em festa. Várias caravanas dos distritos campinense deslocaram-se para a cidade, com o intuito de assistir à inauguração do Estádio Presidente Vargas. Abaixo citamos alguns fatos importantes na história do Estádio.

ILUSTRES

Com capacidade para 8.200 espectadores, o PV já recebeu ilustres visitantes como o ponta direita Garrincha em 1968 e Nilton Santos em 1969.

PRIMEIRO JOGO

Treze x Ypiranga fizeram a primeira partida no estádio em naquela data. Na ocasião as equipes empataram em 3×3. Alcides, atleta do Ypiranga balançou a rede primeiro. O primeiro alvinegro a balançar as redes do PV foi Aderson Eloy. Além disso, o jogo inaugural serviu para dar o título de campeão da Cidade de 1939 ao Galo da Borborema. A fita simbólica foi cortada pelo então Interventor Argemiro de Figueiredo, que também deu o pontapé inicial do encontro.

REFLETORES

Em 9 de Julho de 1958 houve a inauguração dos refletores, data que marcou a realização do primeiro jogo noturno da história do futebol de Campina Grande. Às 20h00 na cerimônia de inauguração houve o acionamento da chave geral para que os refletores fossem acesos. Em seguida houve o desfile de jogadores e a entrega das taças referentes ao bicampeonato da cidade, anos 56-57.

AMPLIAÇÃO

Com o crescimento da torcida, o alvinegro notou que precisava ampliar o PV e a recuperação foi iniciada em 19725. Haveria a construção de mais lances de arquibancada, sendo edificado também, o setor ligando a arquibancada sombra situada por trás do gol, que passou a ser denominada “Curva do suvaco”. Além disso, foram realizadas melhorias na concentração instalada por baixo da arquibancada coberta e os sanitários.

CABINES DE IMPRENSA

Em 11 de janeiro de 1962, antes do jogo Treze 5×1 Santos da Borborema, houve a entrega das três cabines e rádio no Estádio Presidente Vargas. Elas foram construídas por trás da arquibancada geral e distribuídas da seguinte forma: as laterais ficariam com as emissoras locais, enquanto que a do centro ficaria para os trabalhos da emissora visitante.

Fonte:Site Oficial

Os Donos do Mundo

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O objetivo era o mesmo de Hitler. Dominar o mundo tirando do caminho quem se dispusesse a enfrentá-lo. As armas, no entanto, eram bem diferentes. Em vez de tanques, os alemães usavam talento. Em vez de balas, as vitórias vinham com gols. No lugar de um exército, utilizava-se o esquadrão do Bayern de Munique, que, ao contrário de seus compatriotas dos anos 40, colocou o mundo do futebol a seus pés na década de 70.

A ascensão do maior time da história da Alemanha, porém, foi longa e penosa. A primeira conquista foi a Copa da Alemanha de 1966, que abriu caminho para o título da Recopa Européia no ano seguinte e revelou ao mundo uma geração de craques como o goleiro Maier, o artilheiro Gerd Müller e principalmente Franz Beckenbauer.

FRANZ BECKENBAUER,o ícone do grande Bayern
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Com eles, vieram os campeonatos alemães de 1969, 1972,1973 e 1974, que credenciaram o Bayern a disputar pela primeira vez a Copa dos Campeões. As duas primeiras campanhas 1970 e 1973 foram apenas medianas. Mas, a partir de 1974, a Europa começou a conhecer seu melhor time principalmente em função de três finais continentais memoráveis. Em 1974, a equipe aplicou 4 x 0 no Atlético Madrid.

Em 1975, fez 2 x 0 no Leeds United. Em 1976, com um gol do volante Roth, venceu o Saint-Etiènne por 1 x 0. Seis meses depois, o time conquistava o Mundial Interclubes em duas partidas contra o Cruzeiro 2 x 0 em Munique e 0 x 0 no Mineirão.

Mas a transferência de Beckenbauer para o Cosmos, em seguida, marcou o final do maior time da história da Alemanha. Dali em diante, apenas uma vez um clube do país ganharia a Copa dos Campeões o Hamburgo, em 1983. Por isso, os alemães continuam gratos ao Bayern até hoje, o único a conseguir deixar o mundo aos pés da Alemanha, causando emoção em vez de pânico.

A final contra o Cruzeiro em 1976
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Fonte:PLACAR,Grandes Esquadrões