Arquivo da categoria: Escudos

Sociedade Sportiva Campo-grandense – Campo Grande (MS): Escudos inéditos!

Contando com a parceria do amigo, competente e membro Mario Ielo, chegamos a Sociedade Sportiva Campo-grandense (Depois passou a se chamar Sociedade Esportiva Campo-grandense), que foi uma agremiação da cidade de Campo Grande (MS). O SSC participou de alguns Estaduais de Mato Grosso nos anos 30.

Fundado em 1927, por verdadeiros amantes do futebol, teve como figura expoente de seu quadro de jogadores o ponta esquerda Valdir Santos Pereira, fundador maior e que estaria fadado a se transformar, nos anos brilhantes do futebol sul-mato-grossense, nas décadas seguintes, no grande benfeitor dessa modalidade esportiva.

1º escudo e uniforme

O uniforme da Sociedade Sportiva Campo-grandense era todo branco (calção e camiseta), sobressaindo na altura do peito do jogador, cravando na camiseta, o emblema em formato de um coração, de cor vermelha e, logo abaixo, as letras (SSC), também de tom avermelhado.

Além de Brun e Valdir Santos Pereira, integravam a equipe os jogadores Nico, Soldado, Quinca, Chico Preto, Inácio, Sargento, Gustavo, Paraguai, Pernambuco, Magno, Chicão, Carandá e Periquito. Estes foram, reconhecidamente, os primeiros jogadores a comporem um time de futebol em Campo Grande.

Além desse distintivo encontramos mais dois. Um foi tirado da Revista Sport Ilustrado, do dia 9 de abril de 1942. O outro o amigo Mario Ielo conseguiu um papel timbrado por Guilherme Nascimento, em arquivos de correspondência enviados ao Santos FC, repassados por Rodolfo Stella.

Por sinal, o Guilherme Nascimento do mesmo modo, encontrou o primeiro escudo do Botafogo de Ribeirão Preto. Sua pesquisa chegou a conhecimento do próprio clube, que não tinha em seus arquivos o escudo.

História do Estádio Belmar Fidalgo

A casa do SS Campo-grandense merece um capítulo à parte. Tudo começou em 1933 quando João Pestorine Júnior doou um terreno de 45 mil metros quadrados à Sociedade Esportiva Campograndense para instalação de um campo de futebol, que ficou conhecido na época como ‘Campo de Marte’, devido à sua localização no final da rua Marte, atual rua Arthur Jorge.
Em 1938 o terreno foi adquirido pela prefeitura municipal e entregue à Liga Esportiva Campo-grandense. Em 1953 o espaço é transformado em Estádio Municipal pelo então prefeito Wilson Barbosa Martins e ganha o nome de desportista Belmar Fidalgo, um incentivador de esporte que morreu precocemente. Em 1957 o estádio ganha seu primeiro sistema de iluminação.

Em 1987 o estádio é transformado em praça esportiva sendo retirada a arquibancada que existia no local. Em 1992 o Belmar Fidalgo passa por nova remodelação e em 1994 passa por uma ampla reforma, recuperando todo sistema de iluminação, pintura das quadras e renovação da areia da arena e do gramado do campo de futebol suíço.

Na Praça Esportiva Belmar Fidalgo existem duas quadras poli-esportivas, arena para quadras de areia, pista de cooper, banheiros, bebedouro, duchas, campo de futebol suíço, playground infantil, área para ginástica, sede administrativa, muito verde e uma forte iluminação.

Fontes:  Site Cassilândia News – Academia Sul-mato-grossense de Letras – Revista Sport Ilustrado – Guilherme Nascimento

Usina Ceará Atlético Clube – Fortaleza (CE): escudo inédito!

O Usina Ceará Atlético Clube foi uma agremiação da cidade de Fortaleza (CE). Localizado no Bairro Otávio Bonfim, a equipe alvianil foi Fundado no dia 1º de Setembro de 1949, por funcionários da Indústria Têxtil Siqueira Gurgel Companhia Limitada.

A década de 50 é marcada pelo presença do Usina nas disputas do Campeonato Cearense de Futebol, em seu primeiro ano de disputa em 1953 termina na 5ª posição. No ano seguinte fica na oitava colocação. Em 1955 repetiu a dose, terminando em quinto lugar.

Fábrica Siqueira Gurgel, onde surgiu o Usina Ceará A.C.

Os bons resultados, ajudaram para o maior investimento do Usina Ceará A.C., que veio para disputar dos estaduais e entrar na história do futebol cearense. Em 1956 fica com o vice-campeonato do estadual, que teria dois turnos, mais por ausência de datas foi disputado por um turno único e tendo o Gentilândia como campeão, o artilheiro foi Luis Martins da equipe fabril com 10 gols.

Em 1957 conquista o segundo turno e disputa a final com o vencedor do primeiro turno Ceará, perdendo a primeira partida da final, vencendo a segunda partida e perdendo a terceira e decisiva partida com o famoso gol de mão de Honorato para o alvinegro.

No ano seguinte fica apenas na quinta colocação e em 1959 na terceira colocação do estadual. Em 1960 em 6ª lugar do estadual. Em 1961 conquista o terceiro turno do estadual e disputa mais uma final com o Ceará, jogo único e derrota por 1 x 0.

Em 1962 conquista o segundo turno do estadual e disputa o triangular final com Ceará e Fortaleza,o Usina empata em 1 a 1 com o Ceará, 1 a 1 e com o empate de 2 a 2 com o Fortaleza, dar adeus ao título de 1962.

Com a derrota do Fortaleza no último jogo, a equipe fabril fica na segunda colocação final. Em 1963 fica na quarta colocação do estadual atrás do trio de ferro da capital, no ano seguinte repete a mesma colocação sendo o ano de seu último campeonato estadual.

Títulos

Campeão da Copa Suburbana: 1950;

Campeão da Torneio Companhia Johnsen: 1951;

Campeão da 2ª Divisão: 1951;

Torneio Início do Ceará: 1954;

Campeão do Torneio Quadrangular: 1955;

Vice-Campeão Cearense : 1956, 1957, 1961 e 1962;

Segundo Turno do Cearense : 1957 e 1962;

Terceiro Turno do Cearense : 1961.

ARTE: escudo e uniforme – Sérgio Mello

FOTO: Blog Zé Duarte Futebol Antigo

FONTES: Última Hora (RJ) – Revista do Esporte (RJ) – Blog Zé Duarte Futebol Antigo

 

Olympico Futebol Clube – Bom Jesus do Itabapoana (RJ)

O Olympico Futebol Clube é uma agremiação esportiva da cidade de Bom Jesus do Itabapoana (RJ). O ‘Glorioso‘ foi outro clube que completou 100 anos este ano. Fundado no dia 23 de março de 1914, a sua sede fica localizada na Avenida Olímpica, 503, no Centro de Bom Jesus do Itabapoana, que fica a 320 km da capital do Rio.

 

1º escudo

Apesar de ser um clube com histórias e tradições, a realidade do Olympico é de dívidas e dificuldades. Afastado das competições profissionais desde 1996, o  ‘Glorioso‘ tem o seu Estádio é o General Fernando Lopes da Costa com capacidade para 3 mil pessoas, atualmente mal conservado e com uma série de problemas estruturais, chegando ao cúmulo de ter um busto roubado de sua entrada principal.

 

Além disso, o número de sócios tem caído nos últimos anos. A parceria com a empresa Goal Sports, que cedia jogadores ao clube e durou cerca de dois anos, acabou no começo de 2013. Atualmente, o time disputa apenas competições amadoras e de base dentro da própria região.

Breve história

O Olympico surgiu em 1914, numa reunião realizada no Bar de Manoel Belido, na Praça Governador Portela, a menos de 500 metros da divisa com o Espírito Santo, ficou definido que haveria um clube recreativo na cidade, como os times tradicionais da capital.

O primeiro “onze” do aurirrubro foi Chico Fragoso; Horácio Moraes e Juquinha Firmo; Duente, João Fraga e Fernando; Otis Menezes, Candico Peralva, Walter Franklin, Nilo Cunha e Purcino. Por muitos anos, o clube disputou e venceu o campeonato municipal de Bom Jesus, além de enfrentar equipes do outro lado da fronteira com o Espírito Santo, como o Ordem e Progresso, também centenário, da cidade de Bom Jesus do Norte, e maior rival do Olympico.

 

Estádio General Fernando Lopes da Costa

As disputas profissionais começaram em 1985, no Campeonato Carioca da Série C. A campanha não é das melhores, a agremiação fica na sétima, última posição de sua chave na fase inicial, e não se classifica para as finais. Em 1986, ainda na Terceira Divisão, fica em quinto lugar, no campeonato vencido pelo Tomazinho Futebol Clube e o Esporte Clube Nova Cidade.

Em 1987, fica em segundo na sua chave, na fase inicial, perdendo a dianteira para o América Futebol Clube, de Três Rios. Na fase seguinte, se classifica novamente em segundo, perdendo a liderança para o Paduano Esporte Clube, conseguindo chegar às finais, quando se sagra o terceiro colocado na classificação geral. A Terceira Divisão desse ano foi vencida pelo Paduano Esporte Clube e o Esporte Clube Miguel Couto.

 

2ºescudo

Em 1988, disputa novamente a Terceira Divisão. Fica em segundo em sua chave, perdendo a liderança para o Cantagalo Esporte Clube, conseguindo a classificação. Na fase seguinte é novamente segundo, perdendo a dianteira e a classificação para as finais, diante do União Nacional Futebol Clube, que se sagraria o campeão invicto daquela temporada. Em 1989, se licencia das competições de âmbito profissional por dois anos.

Em 1991, retorna no Campeonato Estadual da Segunda Divisão, na prática uma Terceira Divisão, já que a antiga Segunda virara naquele ano uma espécie de Módulo “B” da Primeira Divisão. Se classifica em segundo na fase inicial em seu grupo, atrás somente do Saquarema Futebol Clube. Na segunda fase quase alcança a final do campeonato, ao ficar atrás do mesmo clube, que chegou a final contra o Entrerriense Futebol Clube, e foi campeão.

Em 1992, se licencia novamente das competições profissionais por dois anos. Em 1994, retorna na Divisão Intermediária, a Segunda Divisão da época. Fica apenas em quinto, penúltimo, em sua chave, sendo logo eliminado da competição.

Em 1995, disputa novamente a Divisão Intermediária, Grupo “D”, ficando em sexto lugar. O campeão nessa chave foi o Barra Futebol Clube, de Teresópolis. Em 1996, se licencia novamente das competições profissionais. Desde então, não disputa mais os certames organizados pela Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro).

Em 2009, representa com sucesso o município de Bom Jesus do Itabapoana vencendo a seção da região Noroeste Fluminense do Campeonato de Ligas Municipais Sub-17, organizado pela FFERJ, ao vencer a seleção de Lajes de Muriaé na final. Ainda em 2009 representa a Liga Bonjesuense novamente na categoria Adultos.

 

Fontes e Fotos: Blog Nilo Dias Repórter – Blog Norte Fluminense – Blog Jailton da Penha

Ordem e Progresso Futebol Clube – Bom Jesus do Norte (ES)

Con tando com a colaboração do amigo e jornalista Felipe Feitosa, contaremos um pouco da história do Ordem e Progresso Futebol Clube. Agremiação da cidade de Bom Jesus do Norte (ES), completou este ano o seu ‘Centenário’.

Primeiro time - 1914

 

Foi fundado no dia 6 de maio de 1914 por seis jovens idealistas, que colocaram em prática a necessidade de haver um clube de futebol na localidade. As cores escolhidas foram o amarelo e verde.

Os fundadores do clube foram Antonio de Oliveira Borges, José de Oliveira Borges, José de Souza Firmo, José Cabeça Freire, Oswaldo Santos e Otis Menezes. José de Souza Firmo, um dos fundadores da nova agremiação esportiva ficou encarregado de pedir ao seu pai, Carlos Firmo, a cessão de um terreno, para que nele fosse construído um estádio. E deu certo.

O terreno foi doado e até hoje nele está o Estádio Carlos Firmo. O nome é uma homenagem ao doador da área. O estádio tem capacidade para receber até 3 mil torcedores. O maior rival do Ordem e Progresso é o Olympico, da cidade vizinha de Bom Jesus do Itabapoana, no Estado do Rio de Janeiro.

Títulos

Vice-Campeão Capixaba (1951, 1952 e 1953); Em 15 de agosto de 1959, por ocasião do desfile na Praça Governador Portela, conquistou o troféu Governador Roberto Silveira;

Campeão do Torneio Incentivo do Campeonato Capixaba da 1ª Divisão (1979); Campeão Invicto da Repescagem e Seletiva da 1ª divisão Capixaba (1980); Campeão do 1º Turno do Campeonato Capixaba (1989);

Campeão da L.B.D. (1957); Vice-Campeão Sulino (1962); Campeão do Torneio Início da L.D.C.I. (1965); Campeão da LIDEG (1972); Campeão da L.D.C.I. (1974); Vice-campeão da LIDEG (1976 e 1977);

Campeão da Taça “A Gazetinha” e “Rede Manchete” – Divisão de Base (1986); Campeão do 2° Torneio Quadrangular Interestadual (1993) e Campeão da Taça União LRDSS (2001).

Curiosidades

O Ordem e Progresso foi chamado carinhosamente de “Canarinho” em 1952, pela imprensa capixaba. Em vista disso o mascote do clube é um “Canário”. Em pesquisa feita pela Rádio Bom Jesus e Jornal “O Norte Fluminense” em 16 de outubro de 1957 o Ordem e Progresso foi considerado “o mais querido”, da região, com esmagadora vitória sobre os clubes do vale do itabapoana.

 

O presidente atual é o desportista João Carlos (Polaca).  Licenciado das atividades profissionais, o Ordem e Progresso prioriza atualmente as categorias de base.

 

Fontes e Fotos: Blog Nilo Dias Repórter – Blog Norte Fluminense – Blog Jailton da Penha – Felipe Feitosa

Bento Master de Bento Gonçalves(RS)

Nome: Bento Master

Cidade: Bento Gonçalves(RS)

Cores: Grená/Branco

Fundação: 2004

Situação: Amador ativo

Títulos: Campeão Gaúcho Master 50 em 2005 e 2010, Vice-campeão Gaúcho Master 50 en 2004, 2011, 2013 e 2014.

 

 

Todos os campeões do Campeonato Gaúcho Master 50

1999 – EC Paineira(Canoas)

2000 – não houve

2001 – Farroupilha(Farroupilha)

2002 – Soc Osvaldo Cruz(Novo Hamburgo)

2003 – GE Sapucaiense(Sapucaia do Sul)

A partir de 2004, organizados pela FGF (apesar do site da FGF não fazer nenhuma menção sobre este campeonato)

 Campeão                                                      Vice      

2004 – Grêmio FPBA(Porto Alegre)                Bento Master(Bento Gonçalves)

2005 – Bento Master(Bento Gonçalves)         GE Sapucaiense(Sapucaia do Sul)

2006 – SC Internacional(Porto Alegre)          GE Sapucaiense(Sapucaia do Sul)

2007 – C Esportivo BG(Bento Gonçalves)       SC Internacional(Porto Alegre)

2008 – C Esportivo BG(Bento Gonçalves)       SC Internacional(Porto Alegre)

2009 – C Esportivo BG(Bento Gonçalves)        CCE Vila Rosa(Dois Irmãos)

2010 – Bento Master(Bento Gonçalves)            Master Lajeado(Lajeado)

2011 – C Esportivo BG(Bento Gonçalves)          Bento Master(Bento Gonçalves)

2012 – EC São José(Porto Alegre)                        Frigosul FC(Canoas)

2013 – EC São José(Porto Alegre)                        Bento Master(Bento Gonçalves)

2014 – C Esportivo BG(Bento Gonçalves)           Bento Master(Bento Gonçalves)

 

 

Associação Atlética Sucrerie – atual Clube Atlético Piracicabano – Piracicaba – SP

A Associação Atlética Sucrerie foi fundada em 8 de fevereiro de 1914 por funcionários da Société Sucrerie Brasiliene que era de origem francesa e dona do Engenho Central na Vila Rezende.

Segundo dizem, Angelo Filipini um dos seus fundadores confeccionou o primeiro carimbo do clube a mão, fazendo uso de um canivete.

Em 1942 em virtude da 2° Grande Guerra Mundial, por imposição governamental, os clubes com nomes estrangeiros foram obrigados a adotar nomes brasileiros, assim a A.A. Sucrerie passou a se chamar Clube Atlético Piracicabano.

Um dos grandes rivais do XV de Piracicaba foi um dos pioneiros do profissionalismo no interior e disputou a 2° divisão (atual série A2) até o ano de 1954, deixando o profissionalismo em 1955.

Por suas fileiras passaram grandes jogadores como Pepino, Rabeca, Strauss, Coringa (recebeu o Belford Duarte da CBD por nunca ter sido expulso), Tito Ducatti (o seu maior artilheiro), Benedito Julião que jogou muitos anos no Corinthians e chegou a ser convocado  para a Seleção Brasileira e Cuíca, ou melhor, Mazzola, campeão Mundial em 1958 na Suécia.

Foto do mestre Idálio Filetti, provavelmente dos anos 1940. Mostra a torcida do Estádio Dr. Kok. Interessante é saber que o estádio surgiu por intercessão de alguns desportistas, sendo a maioria deles funcionários do Engenho Central, que solicitaram emprestado terreno situado na av. Dona Francisca, através de seu proprietário Dr. Holger Jensen Kok, então diretor superintendente da Societé de Sucreries Bresiliennes – Engenho Central. No início do século passado, locou a área por valor ínfimo, para que pudessem construir um campo de futebol.

Uma campanha destinada a arrecadar fundos para a compra da área do estádio, foi desencadeada pelo Sr. Lázaro Pinto Sampaio, que contatou fornecedores, industriais, comerciantes, proprietários de engenhos, usineiros etc, além de contribuições dos funcionários da empresa Dedini S/A, a fim de buscar as verbas necessárias para a compra do referido terreno. Assim foi possível a efetivação da aquisição da área que foi denominada ESTÁDIO DR. KOK, em homenagem à memória do nobre ilustra patriarca, no dia 5 de agosto de 1941.

A foto mostra a sede administrativa do Clube Atlético Piracicabano, nos anos de 1960. Situava-se na avenida Barão de Serra Negra, ao lado da praça da Igreja Imaculada Conceição, na Vila Rezende. O clube representou por muitas décadas os rezendinos, senão toda Piracicaba. O prédio não existe mais.

Atualmente, o Clube Atlético Piracicabano possui sua sede na Avenida Brasília, número 571, no bairro de Vila Rezende, nessa cidade.

Clube Atlético Piracicabano em uma de suas formações no ano de 1956

                                    Outro modelo de escudo da Associação Atlética Sucrerie

 

Fontes:

fotoeahistoria.blogspot.com.br de Edson Rontani Junior

educandopeloesporte.com.br

Esporte Ilustrado – edição número 193 do dia 18 de dezembro de 1941

 

 

 

Goiânia Esporte Clube – Goiânia (GO): escudo diferente de 1941

O Goiânia Esporte Clube é uma agremiação da cidade de Goiânia (GO). Fundado no dia 05 de julho de 1938, a equipe alvinegra é a terceira com o maior número de Campeonatos Goianos. O Goiânia conquistou 14 edições, sendo destes um pentacampeonato (1950-1954), e dois Campeonatos Goianos da Segunda Divisão (1998 e 2006).

Desde de 2007 não disputa a elite do Campeonato Goiano. O Goiânia sempre revelou grandes jogadores na Vila Olímpica e até hoje revela vários atletas que estão espalhados por vários clubes do Brasil. Sub-20: a equipe do Galinho disputou este ano a Copa São Paulo de Futebol Juniors e foi a equipe goiana melhor classificada, tendo chegado à segunda fase da Copinha. Isto demonstra o trabalho que nunca parou de ser feito nas categorias de base do Goiânia.

Na foto abaixo extraída da Revista Sport Ilustrado, do dia 04 de dezembro de 1941, o time posado do Goiânia Esporte Clube com um escudo diferente dos dois modelos encontrados na Internet. Para quem curte… Segue mais uma variação do distintivo do Galo Carijó!

FONTE: Sport Illustrado (RJ)