Arquivo da categoria: Escudos

SEPT – Sociedade Esportiva Postal Telegráfica – Cuiabá (MT): Década de 60

A SEPT – Sociedade Esportiva Postal Telegráfica foi uma agremiação da cidade de Cuiabá (MT). O rubro-negro cuiabano disputou (Até aonde foi possível encontrar os dados) os campeonatos Matogrossense de 1961 e 1963, organizados pela Federação Matogrossense de Desportos (FMD).

FOTO: Acervo de Glauco Marcelo

Palmeiras Esporte Clube – Petrolina (PE): Uniforme e escudo de 1968

O Palmeiras Esporte Clube é uma agremiação do Município de Petrolina (PE). Fundada no dia 07 de Setembro de 1949 (apesar de que há alguns testemunhos dando conta que o clube existe desde 1945), numa homenagem ao Palmeiras de São Paulo, campeão de 1942, pelos jovens proletários idealistas, os irmãos Elias Lima da Silva (desenhista/projetista, músico e funcionário da Prefeitura) e José Lima da Silva (mestre-de-obras).

Foram personalidades conhecidas e benquistas, que devotaram suas vidas ao amor pelo esporte amador, sem nada receberem em troca, muito pelo contrário até gastaram o próprio patrimônio pelo esporte, num tempo romântico, onde se fazia tudo por amor. Abaixo, a foto do time posado, campeão do Campeonato Citadino de Petrolina de 1968.

FONTES: Diário de Pernambuco – Página do clube, no Facebook

Centro Social Caiano – Petrolina (PE): Uniforme e escudo de 1968

Centro Social Caiano foi uma agremiação do Município de Petrolina (PE). Fundado em 1965, por funcionários das Industrias Coelho, liderados por José Inácio Silva, Giovane Barbosa, José Cavalcanti Ramos e Juracy Coelho Amorim. As suas cores é o vermelho, verde e branco.

O clube, no começo dos anos 80, passou a se chamar Caiano Esporte Clube. Nesta foto posada (abaixo), no Diário de Pernambuco, do dia 28 de agosto de 1968, é referente ao vice-campeão do Campeonato Citadino de Petrolina de 1968. 

Esporte Clube XV de Novembro – Cuiabá (MT): Anos 50-60

O Esporte Clube XV de Novembro foi uma agremiação da Cidade de Cuiabá (MT). A sua Sede ficava localizado no Bairro do Porto, na capital mato-grossense. O clube Alvirrubro disputou, os campeonatos Matogrossense de 1956 a 1965, organizados pela Federação Matogrossense de Desportos, embora nesta época só participavam clubes de Cuiabá e entorno, havendo outros campeonatos citadinos com a mesma importância em Corumbá e Campo Grande, por exemplo.

O “Alves Rubro da Lagoa” foi Fundado por Benedito do Nascimento, popularmente conhecido por Nhôzinho, revelou alguns jogadores que passaram a integrar a seleção mato-grossense. Homem dinâmico, ativo e alegre, Nhôzinho também presidiu por quatro anos o Palmeiras Esporte Clube, conhecido como Palmeirinha do Porto. Os dois times formados por jovens da região do bairro do Porto.

Entretanto, foi na promoção do autêntico carnaval cuiabano, atuando como carnavalesco, e nas realizações de festas juninas que Nhôzinho fez história e deu parcela de contribuição a cultura e ao folclore mato-grossense.

Time-base de 1966: Juarez (Marcos); Edmilson (Beto), Hugo (Talu), Kid e Constâncio (Papeira); Pelenca (Bria) e Gustavo (Adilson); Helber (Gil), Carlos (Didi), Amaro (Edinho) e Cândido (João). Técnico: Geraldo Mota.

 

FOTO: Acervo de Glauco Marcelo – Jornal Estado de Mato Grosso 

Lusitânia Atlético Clube, da Penha Circular – Rio de Janeiro (RJ): Escudo e uniforme de 1953

Amigos, encontrei casualmente uma foto extinto jornal Braz de Pina – Zero Hora, nos anos 50, do Lusitânia Atlético Clube. O clube ficava situado na Avenida Lusitânia, s/n, no Bairro da Penha Circular, na Zona Norte do Rio (RJ). Presidido por Henrique Helman, o clube foi campeão invicto (100% de vitórias), com a defesa menos vazada e o ataque mais positivo, do Campeonato da Penha, em 1953.

PS.:  Caso alguém tenha mais alguma informação para agregar a esta publicação, desde já agradeço! 

FONTES: Jornal Braz de Pina – Zero Hora – Página no Facebook ‘Um Coração Suburbano’ 

Amistoso Nacional de 1968: Santa Cruz (PE) 2 x 3 Bonsucesso (RJ)

Bonsucesso Deu Uma Virada Sensacional Em Cima Do Santa Cruz

O Bonsucesso Futebol Clube, do Rio de Janeiro, derrotou o Santa Cruz, por 3 x 2, anteontem (domingo, 14 de janeiro de 1968), no Estádio do Arruda, na primeira peleja realizada no Recife, no ano em curso. Foi um triunfo justo para uma equipe que, após um longo período de recesso e uma viagem estafante, num ônibus sem conforto, teve a capacidade de virar um escore adverso de 2 x 0.

Com três minutos apenas de jogo, o Bonsuça estava inferiorizado no marcador. E aos 82 minutos, estabeleciam um escore final para as suas cores, através de um atacante que tinha entrado em campo  minutos antes.

REGULAR

Uma peleja entre dois quadros que estavam saindo de um período de paralisação não poderia oferecer muito mais do que foi presenciado no “Colosso“. Os locais começaram melhor, tinham mais noção de penetração e com facilidade chegaram a estabelecer um escore que deu a impressão de que poderia redundar em uma vitória fácil.

A verdade, porém, é que o Bonsucesso caíra na trama dos corais, na fase em que ainda tentava cozinhar a peleja, a fim de conhecer a força do adversário e descobrir a fórmula de contê-la. Isso não foi difícil, a partir do momento em que os locais, com vantagem numérica, diminuíram a velocidade nas ações, começando uma troca enfadonha de passes, principalmente entre os homens do meio de campo.

Era bola na direita e bola na esquerda, a todo instante, ocorrendo o esquecimento do uso dos ponteiros como meio de penetração, ou mesmo a exploração da velocidade de Uriel, que corria de um lado para o outro, sem que seus companheiros sentissem sua presença no lugar ideal para o passe.

Quando Ivo disparou uma bomba de fora da área e diminuiu a vantagem, era fácil perceber-se que os visitantes começavam  a crescer em campo, passada a fase inicial de conhecimento do terreno e do adversário. Para manter a vantagem numérica, o Santa Cruz tinha apenas caminhos a seguir: brigar mais dentro da cancha e imprimir bom ritmo de velocidade ao jogo, ou então proceder a mudança de uma ou duas peças da equipe, que começavam a dar demonstração de fraqueza.

Se a presença de Duda, na lateral direita, um erro de palmatória, tinha sido sanada com a entrada de Agra, a deslocação de Adevaldo para o setor esquerdo, entrando Rivaldo como quarto zagueiro, foi a pá de cal nas últimas esperanças corais. O Bonsucesso, que não dorme de touca, sentiu a realidade coral e tratou de ir para frente, num trabalho sóbrio e eficiente.

Foi bem sucedido, conseguindo, inicialmente, o empate e a seguir estabelecendo o marcador final, após um lançamento sensacional de Ivo, no espaço vazio da defesa pernambucana.

REALIDADE

Não se pode afirmar que o encontro foi um deleite para a vista, mas pode-se dizer, com toda realidade,  que o encontro ofereceu atração para os que gostam de futebol, como espetáculo, principalmente pela movimentação sensacional do placar, inclusive com a marcação de alguns tentos de boa feitura técnica.

O Santa Cruz começou bem e terminou entregando a peleja ao seu adversário, e não pode lamentar o que sucedeu, produto dos seus erros e deficiências. O Bonsucesso, que parecia uma vítima destinada ao sacrifício, soube reagir, no momento preciso, e fez jus ao triunfo que lhe dará forças para novos sucessos na excursão pelo Nordeste.

DESTAQUES

No Bonsucesso, Paulo Lumumba, Ivo e Gibira, foram os melhores. Enos demonstrou muito espírito de luta e Albérico não confirmou o cartaz. No Santa Cruz, Jório, Araponga, Uriel e Terto foram os destaques.

ARBITRAGEM

No comando do encontro, esteve o Sr. Sebastião Rufino, com um trabalho regular. Andou falhando, ao marcar falta em trancos normais e ao acusar faltas em disputas duras pela pelota.

 

SANTA CRUZ F.C. (PE)               2          X         3          BONSUCESSO F.C. (RJ)

LOCAL: Estádio José do Rego Maciel , o Arruda, no Recife (PE)

CARÁTER: Amistoso Nacional

DATA: Domingo,dia 14 de janeiro de 1968

RENDA: NCr$ 3.574,00 (três mil quinhentos e setenta e quatro cruzeiros novos)

PÚBLICO: 1.787 pagantes (700 senhoras e crianças e 305 permanentes) / 2.792 presentes.

ÁRBITRO: Sebastião Rufino (FPF)

SANTA CRUZ: Lula; Duda (Agra), Birunga, Adevaldo (Rivaldo) e Jório (Adevaldo); Norberto e Araponga; Joel, Uriel, Terto e Nivaldo.

BONSUCESSO: Ubirajara; Luís Carlos, Moisés, Paulo Lumumba e Albérico; Paulo César e Ivo; Gilbert (Antônio Carlos), Enos, Gibira e Valdir (Djair).

GOLS: Uriel e Norberto (Santa Cruz); Ivo; Rivaldo, contra; Antônio Carlos (Bonsucesso).

FONTE: Diário de Pernambuco (Pág. 9; Terça-feira, 16 de Janeiro de 1968)

 

Associação Cultural Esporte Clube Baraúnas: Campeã Mossoroense de 1967

Encontrei uma reportagem no Diário de Pernambuco, dando destaque ao título da Associação Cultural Esporte Clube Baraúnas, referente ao Campeonato de Futebol Mossoroense de 1967 (ao todo o clube faturou cinco edições: 1961, 1962, 1963, 1967, 1977). Abaixo a reportagem na íntegra:

MOSSORÓ (SERPES) – O Estádio Manuel Leonardo Nogueira, abriu seus portões, domingo passado (26 de novembro de 1967), para a realização da segunda partida da “série melhor de três”, dando curso ao Campeonato de Futebol Mossoroense, entre as equipes do Baraúnas e Potiguar, prélio que terminou com o resultado de quatro tentos a um para o primeiro.

A equipe do Baraúnas dominou amplamente o seu adversário, desde a etapa inicial mostrando um excelente sentido de penetração, com investida das perigosas contra a cidadela do Potiguar. Ao terminar o primeiro tempo, o quadro comandado por Dão já vencia, tranquilamente por 3 a 1, um adversário que não mostrava reação, repetindo a mesma atuação da primeira partida.

TENTOS E ARBITRAGEM

O principal artilheiro da tarde foi Batista, assinalando dois bonitos tentos. Etvaldo e Rivaldo completaram a contagem para o Baraúnas, sendo que o gol do Rivaldo foi contra. O gol de honra do Potiguar foi marcando por Rocha. Com uma brilhante atuação, o juiz Ailton Messias dirigiu a partida, auxiliado por Esperidião Estrela e Gutenberg Assis.

RENDA E BAFAFÁ

A renda atingiu o montante de NCr$1.740,00 (um mil setecentos e quarenta cruzeiros novos), foi a maior registrada durante do Campeonato de 1967. A partida foi das mais movimentadas tendo-se a registrar, lamentavelmente, a atuação do jogador Zé Antônio que, num ato de indisciplina atingiu a Batista, do Baraúnas, provocando tumulto, do qual resultou no encerramento da peleja por parte do juiz, quando ainda restavam sete minutos para o seu término normal.

 

BARAÚNAS            4          X         1          POTIGUAR

LOCAL: Estádio Manuel Leonardo Nogueira, o ‘Nogueirão’, em Mossoró (RN)

CARÁTER: Campeonato de Futebol Mossoroense

DATA: Domingo,dia 26 de novembro de 1967

RENDA: NCr$ 1.740,00 (um mil setecentos e quarenta cruzeiros novos)

ÁRBITRO: Ailton Messias

AUXILIARES: Esperidião Estrela e Gutenberg Assis

BARAÚNAS: Bosco; Paca, Panan, Valmir e Doca; Dão e Cícero; Lourinho, Nôpa, Batista, Benjamin (Jonas e, depois, Etvaldo).

POTGUAR: Diniz (Orlando); Bento, Rivaldo, Zé Antônio e Datonho; Altevir (Lima) e Jairo; Nazareno, Caristia (Pelé), China e Rocha.

GOLS: Batista, duas vezes, Etvaldo e Rivaldo, contra (Baraúnas); Rocha (Potiguar).

FONTES: Diário de Pernambuco – Wikipédia – Site do clube

América Football Club – Fortaleza (CE): Escudo e uniforme de 1967

O América Football Club é uma agremiação da cidade de Fortaleza (CE). O Mecão foi Fundado no dia 11 de Novembro de 1920, e possui a sua Sede na Rua Monsenhor Bruno, 1.341, no Bairro Meireles, em Fortaleza. Acima, o escudo e uniforme do América em 1967, um ano depois de conquistar o Bicampeonato Cearense de futebol (1936 e 1966).

 HISTÓRIA

Enquanto o time principal do Ceará conquistava todos os títulos na categoria que disputava, havia desde 1916, disputando e ganhando os campeonatos, a categoria infanto-juvenil, que apesar da conquista do  tetra-campeonato em 1919, os garotos alvinegros não tinham espaço nos treinamentos, nas reuniões e nas comemorações dos adultos.

Cansados desse tratamento, em 1920 eles marcaram uma reunião em 11 de novembro, na casa do líder do movimento – Juvenal Pompeu Magalhães, quando se discutiu acaloradamente o tema e, ao final, por unanimidade, ficou certa a dissidência com todo o grupo infanto-juvenil deixando o Ceará Sporting Club e, como conseqüência, criando um novo clube a partir daquele dia, sendo decidido na ocasião, as cores de sua camisa, o seu presidente e que seu nome seria América Football Club.

O grupo fundador tinha Acrísio Faria de Miranda, Aluísio Gondim Ribeiro, Aníbal Câmara Bonfim, Dagoberto Rodrigues, Antonio Benício Girão, Miguel Aguiar Picanço Filho, Crisanto Moreira da Rocha, além do próprio Juvenal Pompeu.

O 1º presidente, escolhido por unanimidade, foi Acrísio Faria de Miranda, que depois se tornaria político de renome e importância na história do nosso Estado.

Na época da fundação do América Football Club, a população do Ceará era de 1. 315. 828 habitantes e da capital era de 78.221 habitantes. O Governador do estado era Justiniano de Serpa, o prefeito de Fortaleza era Rubens Monte e o a Acebispo de Fortaleza era D. Manuel da Silva Gomes.

GRANDES ATLETAS

Na opinião dos historiadores do futebol brasileiro, o maior atleta canhoto de todos os tempos foi Canhoteiro, que jogou pelo América, saindo daqui para o São Paulo e de lá para a Seleção Brasileira. Também Geroldo, na década de 50, jogou no Sport Recife e na Seleção Brasileira.

Além deles Mundico, um dos maiores goleadores da nossa história, Zeca Alencar que chegou ao Palmeiras e à Seleção Brasileira, Aloísio Linhares, Pedrinho, Luciano Frota, Luciano Diogo, Cícero, Fernando Carlos, Mozarzinho, Fernandinho, Baíbe, Loril, Ninoso, Vilanova, Osmar, Pinha, Ribeiro e centenas de outros.

 GRANDES DIRIGENTES

Desde a sua fundação, em 1920, passaram pelo América, como dirigentes, muitos nomes ilustres, que dignificam a nossa história. A começar por Juvenal Pompeu e continuando com José Lino da Silveira, Aécio de Borba Vasconcelos, Marcílio Braune, Lívio correia Amaro, José de Borba, Vládine Pompeu, João Ramos de Carvalho, Cláudio Vilela Lima, Galba Gomes Gurgel, José Xerez, Herialdo Maia Cunha, José Chagas de Oliveira, Mileide Morais, Gianpaolo Damasceno, Alberto Damasceno e muitos outros.

VANGUARDA

Amparado pela Lei Zico, o América foi um dos primeiros clubes no Brasil a desmembrar do restante das atividades, a prática do futebol profissional e amador. Por decisão unânime dos seus dirigentes, transferiu direitos e deveres da prática futebolística para empresa criada com esta finalidade, denominada de AMÉRICA FUTEBOL COMÉRCIO INDÚSTRIA LTDA, que a partir de 1922 passou a administrar o futebol americano, completamente livre para fazê-lo, sem qualquer interveniência do antigo clube. Essa decisão ganhou divulgação pelo seu pioneirismo de inovar no esporte mais praticado no Brasil e estimulou outros clubes a tomarem caminho semelhante

 COMÉRCIO EXTERIOR

Mesmo não trabalhando com atletas famosos e caros, o novo América buscou colocar os jovens valores com que trabalhava no mercado externo do Brasil, cedendo jogadores para clubes da Europa, Ásia, África e das Américas, abrindo um caminho por onde viajaram mais de uma centena de jovens.

Como equipe de futebol, ainda hoje detém, com muita honra, o privilégio de haver sido o time cearense que mais jogou fora do Brasil, registrando inclusive, resultados honrosos, como a vitória por 1 a 0 sobre a seleção Nacional da Guiana Francesa e o empate sem gols com a seleção de Trinidad e Tobago, na gestão do Dr. Vládine Pompeu.

BICAMPEÃO CEARENSE

O seu maior feito ocorreu entre as décadas de 30 e 60. Quando se sagrou Bicampeão do Campeonato Cearense em 1935 e 1966. O América foi perdendo terreno e prestigio até que em 1997 acabou rebaixado para Segunda Divisão e, em 2004, nova queda, desta vez para a Terceirona Cearense.  

Contudo, em 2013, o Mecão sagrou-se campeão. Atualmente o clube disputa a Série B Cearense. O histórico ex-presidente do clube, o jornalista e radialista Alberto Damasceno, após 23 anos no cargo, foi substituído por seu filho, Jean Paolo Damasceno, no fim dos anos 2000. Em 2009 o clube passou para as mãos do atual presidente Cleston Sousa Santos.

Recentemente, o clube ganhou espaço no noticiário nacional por conta da contratação do jogador Mário Jardel, cearense que já vestiu a camisa de grandes clubes, do Brasil e do exterior, como o CR Vasco da Gama, Grêmio FBPA, FC Porto, Sporting CP, Galatasaray, chegando inclusive a ser convocado para a seleção brasileira.

CURIOSIDADES

 No Futsal, mesmo estando ausente do campeonato adulto desde 1969, ainda permanece como o segundo clube a ter mais títulos com oito conquistas: 1955, 1961, 1964, 1965, 1966, 1967, 1968 e 1969. O mascote do América é a Águia, que a partir da década de 1990 virou o mascote oficial do clube, em substituição ao Diabo, o mascote anterior. As cores do uniforme do América são o vermelho e o branco, sendo que o 1º uniforme consiste de camisa, short e meiões vermelhos. O 2º uniforme é inteiramente na cor branca.

 TÍTULOS

Campeonato Cearense: 1935 e 1966.

Campeonato Cearense – Terceira Divisão: 2013

Torneio Início do Ceará: 6 vezes (1924, 1950, 1956, 1957, 1963 e 1970).

Campeão Cearense Aspirante: 1937, 1939 e 1948

Campeão Cearense Infantil : 1921, 1922 e 1940

Campeão Cearense Juvenil : 1933

Vice-Campeão Cearense: 1933, 1934, 1940, 1943, 1948, 1954

Taça Brasil Norte: 1967.

Vice-Campeão Cearense Aspirante: 1949

Vice-Campeão Cearense Infantil : 1925, 1928

Vice-Campeão Cearense Juvenil : 1929

 

PARTICIPAÇÕES NOS ESTADUAIS

Primeira Divisão: 1921 a 1927, 1933 a 1935, 1938, 1940 a 1942, 1948 a 1997.

Segunda Divisão: 1998 a 2004 2014-atual.

Terceira Divisão: 2005 a 2013.

 

HINO: AMÉRICA F.C.

 América, América, América

O grande amor de todos nós

Rumo certo de nossas crianças

Orgulho de nossos avós

Tua história começa juvenil

O futuro projeta vitórias mil

Tu és orgulho cearense

Tu és orgulho do Brasil

Cada esporte praticado

Cada título conquistado

Enobrece o teu presente

Fortalece o teu passado

América que todos amam

Clube forte e varonil

Tu és orgulho cearense

Tu és orgulho do Brasil

Tua cor é vermelho forte

Estímulo para os atletas

O lema é “Paz no Esporte”

Da escola, o brado de alerta

América, meu, seu, de todos nós

América, América, América

Tu és orgulho cearense

Tu és orgulho do Brasil

HinoAmérica, América, América

O grande amor de todos nós

Rumo certo de nossas crianças

Orgulho de nossos avós Tua história começa juvenil

O futuro projeta vitórias mil

Tu és orgulho cearense

Tu és orgulho do Brasil Cada esporte praticado

Cada título conquistado

Enobrece o teu presente

Fortalece o teu passado América que todos amam

Clube forte e varonil

Tu és orgulho cearense

Tu és orgulho do Brasil Tua cor é vermelho forte

Estímulo para os atletas

O lema é “Paz no Esporte”

Da escola, o brado de alerta América, meu, seu, de todos nós

América, América, América

Tu és orgulho cearense

Tu és orgulho do Brasil

 

FONTES: Site do Clube – Wikipédia – Diário de Pernambuco (Pág. 14, do dia 12-09-1967)