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Cruzeiro Futebol Clube, de Pendotiba – Niterói (RJ): Escudo novo

O Cruzeiro Futebol Clube, ou simplesmente Cruzeiro de Pendotiba, é uma agremiação da cidade de Niterói (RJ). Fundado no dia 23 de Outubro de 1932, conta com a sua Sede na Rua Caetano, s/n (em frente ao nº 1.128), no Bairro de Pendotiba, enquanto o e o Estádio Cruz Nunes  fica no Bairro do Badú, ambos situados no interior do Maciço Costeiro de Niterói. 

HISTÓRIA

O Cruzeiro de Pendotiba fez a sua melhor campanha em estaduais de toda a sua história no ano de 1955, quando disputou o antigo Campeonato Estadual Fluminense. Entrou na vaga do Fluminense Atlético Clube, que vencera o campeonato da Liga Niteroiense no mesmo ano, mas resolvera abandonar as disputas profissionais.

O Cruzeiro, portanto, o substituiu, caindo no mesmo grupo de Barra Mansa Futebol Clube e Frigorífico Atlético Clube, à época duas grandes agremiações do centro-sul fluminense. Por pouco o time não chega à final. Acabou em 2º no grupo, liderado pelo Barra Mansa, que perderia a decisão para o Goytacaz Futebol Clube, o campeão daquele ano.

Voltando um pouco antes no tempo, existe no histórico do Club de Regatas Flamengo uma menção a uma partida, na qual venceu o Cruzeiro de Pendotiba por 4 x 2, no dia 15 de outubro de 1952.

A agremiação ainda jogaria o Campeonato Estadual Fluminense de 1957 e 1961, participando do grupo que incluía clubes da mesma cidade. Após a fusão dos antigos estados do Rio de Janeiro e Guanabara disputou em 1979 a chamada Divisão de Acesso, a então Segunda Divisão de Profissionais, vencida pelo Friburgo Foot-ball Club. O Cruzeiro não fez boa campanha na competição, ficando na 7ª colocação entre dez agremiações.

No mesmo ano de 1979 consegue o seu título mais importante, o de campeão estadual (categoria Juvenil) da Divisão de Acesso da Ferj. Em 1980, se licencia das competições, voltando em 1981 para a disputa da Terceira Divisão de Profissionais. O retrospecto contudo não é dos melhores. O time é o último colocado entre oito participantes.

Em 1982, advém um novo período de inatividade que é interrompido em 1983, quando retorna à Terceira Divisão. Fica apenas em quinto na sua chave, penúltimo, atrás somente do Esporte Clube Costeira, sendo precocemente eliminado do campeonato.

Em 1984, novamente na Terceira Divisão, fica em quarto lugar na sua chave, composta de seis agremiações, não logrando classificação para a fase seguinte.

Em 1985, sempre na Terceira Divisão, o Cruzeiro novamente faz uma campanha irregular na primeira fase sendo logo eliminado. Foi apenas o quinto de sua chave, composta de sete times.

Em 1986, se classifica em terceiro na fase preliminar em sua chave. Na fase final é apenas o oitavo colocado. Advém um novo período de interrupção das atividades que perdura até 1989, quando a equipe enfim retorna ao Campeonato Estadual da Terceira Divisão de Profissionais.

Fica apenas em quinto lugar em uma chave composta de nove agremiações, não conseguindo a classificação para a fase seguinte. Após essa disputa, o clube fica novamente alguns anos sem disputar campeonatos até retornar em 1995 à chamada Terceira Divisão, que na prática era uma Quarta.

A campanha é boa. O clube consegue chegar à fase final do campeonato, ficando na sexta colocação. Tio Sam Esporte Clube e Belford Roxo Futebol Clube são os promovidos. Acontece um novo período de ausência que perdura até 1998 quando o Cruzeiro retorna ao Campeonato Estadual da Quarta Divisão, alcançando o vice-campeonato, ao perder a final para o Esporte Clube Anchieta. Foi o último ano do Cruzeiro em campeonatos profissionais.

Desde então não disputa mais competições de âmbito profissional, participando, no entanto, dos certames da Liga Niteroiense de Desportos, conquistando inúmeros títulos de diversas categorias, formando atletas de categoria para clubes do Brasil inteiro.

 

TÍTULOS

1979 – Campeão Estadual (categoria Juvenil) da Divisão de Acesso;

1998 – Vice-campeão estadual da Quarta Divisão de Profissionais;

1984 – Campeão do Torneio Início da L.N.D (categoria Juniores);

1984 – Campeão invicto da L.N.D (categoria Juniores);

1985 – Campeão do Torneio Início da L.N.D (categoria Juvenil);

1985 – Campeão invicto da L.N.D (categoria Juvenil);

1985 – Vice-campeão da L.N.D (categoria Juniores);

1985 – Campeão do Torneio Início da L.N.D (categoria Infantil);

1985 – Campeão da L.N.D (categoria Infantil);

1986 – Campeão invicto da L.N.D (categoria Juniores);

1995 – Campeão da Copa Pendotiba (categoria Mirim);

1996 – Campeão da Copa Jornal O Povo (categoria Fraldinha);

1997 – Bicampeão da Copa Jornal O Povo (categoria Fraldinha);

1997 – Campeão do Torneio Início da L.N.D (categoria Infantil);

1997 – Campeão invicto da L.N.D (categoria Infantil);

1998 – Vice-campeão da L.N.D (categoria Infantil);

1998 – Campeão invicto da L.N.D (categoria Juniores);

1998 – Campeão da Copa Pepsi (categoria Infantil);

1998 – Vice-campeão da Copa Pepsi (categoria Juvenil);

1999 – Bicampeão inédito da L.N.D (categoria Infantil);

1999 – Campeão do Torneio Início da L.N.D (categoria Juvenil);

1999 – Campeão invicto da L.N.D (categoria Juvenil);

1999 – Campeão do Torneio Início da L.N.D (categoria Mirim);

1999 – Campeão da Copa Neltur (categoria Mirim);

2000 – Campeão da Copa Amizade (categoria Fraldinha);

2000 – Campeão do Torneio Início da L.N.D (categoria Mirim);

2000 – Tricampeão inédito da L.N.D (categoria Infantil);

2000 – Bicampeão invicto (inédito) da L.N.D (categoria Juvenil);

2000 – Vice-campeão do Torneio Início da L.N.D (categoria Pré-Mirim);

2000 – Campeão da Copa Sérgio Nunes da L.N.D (categoria Pré-Mirim);

2001 – Vice-campeão do Torneio Início da L.N.D (categoria Pré-Mirim);

2001 – Tetracampeão inédito da L.N.D (categoria Infantil);

2001 – Tricampeão (inédito) da L.N.D (categoria Juvenil);

2002 – Campeão da L.N.D (categoria Juniores);

2002 – Tetracampeão (inédito) da L.N.D (categoria Juvenil);

2002 – Pentacampeão (inédito) da L.N.D (categoria (Infanti);

2003 – Campeão da L.N.D (categoria Mirim);

2004 – Bicampeão (inédito) da L.N.D (categoria Mirim);

2004 – Campeão da L.N.D (categoria Infantil);

2008 – Campeão da L.N.D (categoria Infantil);

2008 – Vice-campeão da L.N.D (categoria Mirim);

2009 – Campeão da L.N.D (categoria Juvenil);

2009 – Vice-campeão do Torneio Início da L.N.D (categoria Mirim);

2009 – Campeão da L.N.D (categoria Mirim);

2009 – Vice-campeão do Torneio Início da L.N.D (categoria Pré-Mirim);

2010 – Bicampeão da L.N.D (categoria Mirim);

2010 – Campeão da L.N.D (categoria Mirim);

2010 – Vice-campeão da L.N.D (categoria Infantil);

 

FONTES & FOTO: Arquivo pessoal – Wikipédia – Página do clube no Facebook

Associação Athletica São Bento – São Paulo – SP

O Colégio de São Bento foi fundado em 1903 com o nome de Gymnasio de São Bento pelo insigne abade alemão Dom Miguel Kruse, então prior do Mosteiro de São Bento de São Paulo.

Desde o início, a prática de esportes estava na grade curricular do colégio beneditino paulistano. Os alunos do Gymnasio São Bento, desde que existe o futebol, praticavam esse esporte, quando foram formados os campeonatos infantis, aos quais concorreu o primeiro time do colégio.

O São Bento venceu vários campeonatos, tendo apenas como rival sério o time da Escola Americana Mackenzie. Já com 10 anos de fundação do colégio o futebol estava bem adaptado e desenvolvido entre os alunos do São Bento.

Mas o clube de futebol só se organizou em fins de 1913, quando o padre John Katon, professor do Ginásio, entre os anos de 1910 a 1913, conversando com dois ex-alunos, lamentou que estes se separassem na vida esportiva, defendendo cores de clubes diferentes nas grandes campanhas promovidas. E lembrou da convivência, de todos se congregarem, formando poderosas ‘equipes’, que disputassem os principais campeonatos que surgiam e se organizavam.

Com a ajuda material decisiva do famoso abade do mosteiro, Dom Miguel Kruse, OSB e do reitor do então Gymnasio de São Bento, o monge Dom Pedro Eggerath, OSB, a associação foi formada e imediatamente filiou-se à APEA – Associação Paulista de Esportes Athleticos.

A Associação Athletica São Bento teve início formal a 1° de Janeiro de 1914 e seu uniforme era formado pelas cores azul e branco, sendo a camisa listrada com tais cores.

O ano de 1914 foi um ano chave para o futebol no Brasil. Neste mesmo ano foram criados diversos clubes tanto na capital de São Paulo quanto no interior como o Palestra Italia, que anos mais tarde modificaria seu nome para Sociedade Esportiva Palmeiras. A Seleção Brasileira foi criada também nesse mesmo ano.

Logo em seu primeiro ano de fundação, a Associação Athletica São Bento disputou o Campeonato Paulista de Futebol, superando os grandes da época e sagrando-se campeã. Algo que não era surpresa, uma vez que o clube foi criado a partir dos melhores jogadores da época.

Em 1925, a proeza se repetiu e a equipe conquistou o bicampeonato. A agremiação continuou até 1933, quando abandonou o futebol com o advento do profissionalismo imposto pelo governo de Getúlio Vargas.

Dom João Baptista Barbosa Neto

A famosa disputa com o Flamengo

O clube beneditino também teve participação importante na história do Flamengo. Na data histórica de 04 de junho de 1916, enfrentou o clube carioca na inauguração do antigo estádio deste no Rio de Janeiro, na Rua Paysandu. Neste dia, por sinal, o Flamengo passou a usar a camisa com doze listras largas em vermelho e preto, modelo que se mantém até hoje apesar das variações. No final, o São Bento perdeu a partida amistosa por 3 a 1. Coube a Burgos marcar o gol de honra do time paulistano.

 

Feitiço, o craque beneditino

Um dos principais jogadores do clube foi Feitiço, Luís Macedo Matoso (1901-1985), que após deixar o time da capital brilhou com a camisa do Santos. Foi artilheiro do Campeonato Paulista vestindo o manto beneditino em 1923 (18 gols), 1924 (14 gols) e 1925 (10 gols).

Há uma lenda que diz que Feitiço a princípio se arrependeu de ter ido ao clube do São Bento, mas o pai de um aluno, que era delegado o ameaçou com a prisão, fazendo com que o jogador permanecesse e jogasse pelo clube.

 

Sylvio Lagreca, o primeiro técnico da Seleção Brasileira de Futebol

Um dos mais importantes e primeiros jogadores da Associação Athletica São Bento foi Sylvio Lagreca (1895-1966), que foi capitão do time. Foi um exímio jogador de futebol e também um dos fundadores da Seleção Brasileira de Futebol em 1914. Pela seleção brasileira foi capitão e em seguida treinador e técnico, sendo o primeiro a exercer tais funções. Já no ano de 1914 a Seleção Brasileira de Futebol jogou um amistoso no campo do Fluminense contra os profissionais do Exeter City da Inglaterra vencendo por 2 a 0. Nesse mesmo ano foi classificado como o craque brasileiro da seleção.

Lagreca jogou na Associação Athletica São Bento até 1921 e na Seleção Brasileira foi técnico até 1922. Ao aposentar-se como jogador de futebol passou a atuar como árbitro de futebol.

Faleceu em 29 de abril de 1966 aos 71 anos.

 

Equipe da Associação Athletica São Bento no ano de 1919, quando de um duelo travado contra a equipe do Club Athletico Paulistano. A equipe jogou com Colombo, Apprá e Barthô. Silva, Lagreca e Dias. Fernandes, Alencar, Zecchi, Tito e Mac Lean.

O segundo agachado, da esquerda para a direita, é o grande Lagreca.

O fim

Como bem vimos, a Associação Athletica São Bento foi extinta na década de 30 e tentou uma fusão com o São Paulo Futebol Clube, tentativa que acabou não se confirmando, sendo a mesma absorvida pelo Clube de Regatas Tietê, – união assinada por seu último dirigente Lauro Gomes de Almeida, que se tornaria mais tarde prefeito de São Bernardo do Campo – no bairro da Ponte Grande próximo a Santana, onde os monges beneditinos eram proprietários de terras e que na época chamava-se bairro da Floresta.

No entanto, a memória da Associação Athletica São Bento foi perpetuada pelo batismo de uma canoa a oito remos do Clube de Regatas Tietê, que recebeu o nome de A. A. São Bento. Trata-se de uma embarcação importada que venceu muitas provas clássicas a partir do ano de 1940.

O antigo estádio da Associação Atlética São Bento, no bairro da Ponte Grande, foi utilizado anteriormente pelo Corinthians até este se mudar para o Parque São Jorge em 1927. Hoje, no mesmo local, existem instalações esportivas como as quadras de tênis do Clube de Regatas Tietê, um local privilegiado onde aprendeu a jogar Maria Esther Bueno, a grande campeã de Wimbledon.

Campeonatos

O clube teve 20 participações em estaduais da Primeira Divisão (1914, 1915, 1916, 1917, 1918, 1919, 1920, 1921, 1922, 1923, 1924, 1925, 1926, 1927, 1928, 1929, 1930, 1931, 1932 e 1933).

Títulos

• 1914 e 1925 – Campeão Paulista;
• 1915 – Taça dos Campeões Estaduais Rio-São Paulo;
• 1916 – vice – campeão Paulista. O Club Athletico Paulistano foi o campeão;
• 1933 – 11° lugar na Taça dos Campeões Estaduais Rio-São Paulo.

 

Fontes:

História narrada pelo monge beneditino Dom João Baptista Barbosa Neto, OSB

blog de Edison Silva no jornal “Estadão”

foto de Dom João Baptista Barbosa Neto – Werther Santana – “Estadão”

revista “A Cigarra”

vetorização do escudo e do uniforme: Sérgio Mello

União de Marechal Hermes Futebol Clube – Rio de Janeiro (RJ): Completa hoje 100 anos

O seleto grupo de clubes centenários ganhou neste dia, mais um ‘associado’. O União de Marechal Hermes Futebol Clube é uma agremiação da cidade do Rio de Janeiro (RJ). O Alvinegro foi Fundado no dia 05 de Novembro de 1915, como Sport Club União, e, alterado para a nomenclatura atual em 13 de maio de 2000. A sua Sede fica na Rua Xavier Curado, 1.705, no Bairro de Marechal Hermes, na Zona Norte do Rio.

HISTÓRIA

O SC União de Marechal Hermes, bairro suburbano da cidade, é um dos clubes mais antigos e tradicionais ainda em atividade. Em 1932, participou do Campeonato Carioca da Segunda Divisão, na série Raul Meirelles Reis, organizado pela Associação Metropolitana de Esportes Athleticos (AMEA), o mesmo ocorrendo nos anos seguintes.

Em 1933, vence o Campeonato Carioca dos Segundos Quadros da Segunda Divisão em certame promovido pela AMEA. Após a extinção da Federação Atlética Suburbana, os clubes que faziam parte da mesma sentiam-se desprestigiados com a política estabelecida pela Federação Metropolitana de Futebol.

Na tentativa de mudar esse quadro, criou-se o Departamento Autônomo em Assembléia realizada no dia 7 de julho de 1949. O SC União disputa o 1º campeonato já nesse mesmo ano. Vence em 1951 a Taça Disciplina.

Em 1954, é campeão da categoria aspirantes e ganha novamente a Taça Disciplina. No ano seguinte, vence novamente a Taça Disciplina, feito que ocorre novamente em 1956 e 1957.

Em 1957, é vice-campeão do Departamento Autônomo na série João da Silva Ramos. O clube que, atualmente disputa o Campeonato da Terceira Divisão do Rio de Janeiro, estreou nas competições profissionais, em 1993, na Terceirona.

Continua no mesmo grupo em 1994 e 1995. Em 1996, está na Quarta Divisão, que tinha o nome de Segunda Divisão. No ano seguinte se licencia das competições, o mesmo ocorrendo em 1998.

Em 1999, volta na Terceira Divisão ficando em último em seu grupo na 1ª fase. Em 2000, é penúltimo colocado em seu grupo, não conseguindo se classificar à segunda fase. Em 2001, faz a sua melhor campanha chegando em terceiro na classificação geral. Em 2002, não consegue chegar às finais, o mesmo ocorrendo no ano seguinte.

Em 2004, também não passa da primeira fase. Em 2005, se licencia das atividades profissionais. No ano seguinte, retorna mas não passa da primeira fase do campeonato. Em 2007, se licencia novamente, ausentando-se da competição. No ano posterior, é o último colocado em sua chave, permanecendo na Terceira Divisão.

O clube teve projeção na mídia ao lutar com o Botafogo pela posse do Estádio Mané Garrincha, que havia sido cedido ao Glorioso quando ele perdeu sua sede de General Severiano e teve de mudar-se para Marechal Hermes (o Botafogo, na década de 1990, voltou a sua sede original).

Em 2002, quando havia retomado suas atividades, o União reivindicou a devolução do terreno, que foi concedido por decreto pela governadora Rosinha Garotinho. Este fato fez o presidente do Botafogo, Bebeto de Freitas, a não investir no estádio, que permanecia ocupado pelo clube, que o utilizava como Centro de Treinamentos das categorias de base de futebol.

A luta, por parte de movimentos ligados a torcedores botafoguenses, fez com que o terreno fosse repassado novamente ao Botafogo, em 2007, que pretende utilizá-lo para a criação de novos jogadores. O União segue na luta jurídica para reaver o seu antigo estádio.Após ausência de dois anos, retorna em 2011 ao profissionalismo.

TÍTULOS

Campeão da Liga Brasileira de Desportos (LBD) – 3°s Quadros: 1926;

Campeão da Liga Brasileira de Desportos (LBD) – 3°s Quadros: 1929;

Campeão da Liga Brasileira de Desportos (LBD): 1928;

Campeão da Liga Brasileira de Desportos (LBD) – 2°s Quadros: 1929;

Município do Rio de Janeiro Campeão Carioca de 2°s Quadros da 2° Divisão: 1933;

Campeão da Taça Disciplina – Departamento Autônomo: 1951, 1954, 1955, 1956 e 1957;

Campeão de Aspirantes – Departamento Autônomo: 1954;

Vice-campeão – Departamento Autônomo: (Série João da Silva Ramos), categoria Adultos: 1957;

 

FONTES: Arquivo pessoal – Wikipédia

Guarani Futebol Clube – Jaboatão dos Guararapes (PE): Uma edição na Terceirona Pernambucana

O Guarani Futebol Clube é uma agremiação do Município de Jaboatão dos Guararapes (PE). Fundado no dia 07 de Setembro de 1975, pela Sra. Agnair Oliveira  (falecida em 2012).

Sua Sede fica localizada na Rua Estrada da Luz, 490, no Bairro de Santo Aleixo, em Jaboatão dos Guararapes. O Alviverde de Jaboatão foi mais uma agremiação que debutou no Campeonato Pernambucano da Terceira Divisão de 2001.

 

FONTES: Givaldo Santos – Google Maps – Jornal Gazeta Nossa

Nacional Futebol Clube – Carpina (PE): Uma participação na Terceirona Pernambucana

O Nacional Futebol Clube é uma agremiação do Município de Carpina (PE). O Alviverde Carpinense foi Fundado no dia 10 de Maio de 1985. A sua Sede fica localizada na Rua Manoel Ramos de Souza, s/n, no Bairro de Lagoa do Carro, em Carpina. Participou do Campeonato Pernambucano da Terceira Divisão de 2001.

 

 FONTES: Givaldo Santos – Google Maps

 

Clube Atlético São José, de Barros Filho – Rio de Janeiro (RJ): Tricampeão do D.A.

O Clube Atlético São José é uma agremiação da cidade do Rio de Janeiro (RJ). Fundado no dia 19 de Março de 1961, possui a sua Sede (Foto Abaixo) na Travessa Boavista, nº 06, no Bairro de Barros Filho, na Zona Norte do Rio. No Campeonato do Departamento Autônomo (D.A.), organizado pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj), o São José foi campeão em três oportunidades: 1977, 1978 e 1980.

FONTES: Wikipédia – Google Maps 

Raiz da Gávea Esporte Clube – Rio de Janeiro (RJ): Participações na 2ª e 3ª Divisões

O Raiz da Gávea Esporte Clube é uma agremiação da cidade do Rio de Janeiro (RJ). Fundado no dia 29 de Setembro de 1974, como Olímpico Futebol Clube e passou a ter a denominação atual devido a depois das partidas os jogadores se reunirem sentados nas raízes de uma árvore grande que fica no meio da comunidade.

Houve uma proposta posterior para que a agremiação mudasse de nome para Raiz da Rocinha, mas acabou abandonada. A sua Sede fica no Bairro da Rocinha, Zona Sul do Rio. A história do modesto clube foi a participação no Departamento Autônomo, organizado pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj). Atualmente está radicado na zona Oeste da cidade na qual é mais fácil adquirir campos para treinos e jogos.

Então, em 1996 o Raiz da Gávea se sagrou pela 1ª vez campeão. A conquista foi o ‘combustão’ para uma decisão importante: disputar uma competição profissional. Em 1997, o clube participou do Campeonato Carioca Módulo Intermediário (Terceira Divisão). Acabou ficando na 7ª posição, na classificação geral.

No mesmo ano disputou o Campeonato Brasileiro Feminino, após ficar em 3º lugar, no Campeonato Carioca da 1ª Divisão, da categoria. Em 1998, no Campeonato Carioca Módulo Intermediário, na 1ª etapa, ficou na 3ª posição, se classificando para a Fase Final. Apesar do esforço, o Raiz da Gávea fechou na 5ª colocação.

Em 1999, se classificou em 2º lugar na sua chave na fase inicial, atrás apenas do Centro Esportivo Arraial do Cabo. Na segunda fase é ficou na 2ª colocação, atrás do Angra dos Reis Esporte Clube, que se tornaria o campeão do certame. O time da Rocinha foi eliminado, pois só o 1º da chave avançaria para a fase seguinte..

Apesar da eliminação no ano anterior, em 2000, o Raiz da Gávea foi convidado a integrar os quadros da Segunda Divisão, chamada à época de Módulo Extra – Série A2. Foi precocemente eliminado da competição pelo Heliópolis Atlético Clube em dois jogos eliminatórios, perdendo por 1 a 0, em casa, e empatando sem gols, fora dos seus domínios.

O clube se afastou por duas temporadas, retornado em 2003, quando participa pela última vez do Campeonato Carioca da Série B. Acabou eliminado logo na fase inicial juntamente com o Esporte Clube Costeira, ao ficar em último em uma chave composta de três participantes, classificando-se apenas o 1º colocado, o Mesquita Futebol Clube.

Após essa experiência, voltou a se licenciar das competições de âmbito profissional, culminando com a sua posterior desfiliação junto à Ferj por conta do período de inatividade superior a dois anos, em 2006. Apesar das dificuldades, o Raiz da Gávea vem se reestruturando para disputar o Campeonato Carioca da Série C de 2016.

FONTES: Wikipédia – Revista Placar