Arquivo da categoria: Escudos

Esporte Clube Propriá – Propriá (SE): Fundado em 1913

Esporte Clube Propriá é um clube de futebol brasileiro, da cidade de Propriá, no estado de Sergipe. Foi fundado dia 12 de outubro de 1911 como Sergipe Foot-Ball Club, alterando para a atual denominação em 1956. Suas cores são o azul e o branco. Sua sede se localiza no endereço: Rua Arthur de Melo s/n CEP 49900-000 Propriá/SE.

O Esporte Clube Propriá é um dos mais antigos clubes dedicados ao futebol de Sergipe. Sendo o mais velho do Interior Foi fundado em 1913, com o nome de Sergipe Foot-Ball Club , e mudou a denominação quando se filiou à LSEA (atual FSF). Mas o clube propriaense não teve uma permanência constante na primeira linha do futebol sergipano.

Somente no final da década de 1940 é que começou a participar do Campeonato do Interior, conseguindo apenas alguns títulos da “Zona Norte” do Estado. Inscreveu-se no primeiro certame profissional (1960). conquistou dois títulos estaduais na segunda divisão do sergipano, o primeiro em 1964,o outro quando foi campeão invicto em 1983.

Algumas vezes deixou de disputar o campeonato e, junto com o seu co-irmão, o América, atravessou um período de séria crise financeira, culminando com a fusão de ambos, formando, em 1991, o União, de Propriá, que, entretanto, teve vida breve. Atualmente está tentando seu retorno a série A do sergipano.

Desempenho em competições oficiais

Campeonato Sergipano
Ano 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979
Pos. 11º 10º 11º
Ano 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989
Pos.
Ano 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
Pos. 10º
Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Pos. 11º 12º
Campeonato Sergipano (Série A2)
Ano 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
Pos.
Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Pos. 10º
Ano 2010 2011 2012 2015
Pos. 11º 11º

FONTES: Wikipédia – Página do clube no Facebook

Associação Atlética Poaense – Poá (SP)

Dois esportes mereceram atenção de nossa agremiação quando de sua fundação: o futebol e o atletismo. Isso mesmo! No dia 1º de junho de 1928, nove ilustres senhores deliberaram pela fundação do C.A. Democráticos “para praticar o Football e Atletismo”.

Aquele encontro histórico fez nascer um clube que recebeu o apoio da diretoria do Partido Democrático e de seus associados. E isso tudo aconteceu quando ainda não havia sido instalado o município de Poá, o que se deu apenas em 24 de dezembro de 1948.

O C.A. Democráticos, hoje AA. Poaense, é parte importante da história de nosso município. Os associados da agremiação viram de perto, por exemplo, a lei que instituiu o Brasão da Cidade, em 1953, e o desligamento de Ferraz de Vasconcelos, em dezembro daquele mesmo ano.
Cinco dos participantes daquela reunião formaram então a primeira diretoria do C.A. Democráticos:

Domingos Netto – presidente
Domingos Cornett – vice-presidente
Antonio Gomes – 1º secretário
Antonio José de Godói – 1º tesoureiro
Manoel F. dos Santos – 1º diretor esportivo
Além destes, participaram também do encontro Enoch Figueira, Florentino Titto, João Fernandes e João Lorusso.

Nasce a AA. Poaense
Mais de um ano depois, em 30 de novembro de 1929, o C.A. Democráticos deu lugar à AA. Poaense. Foi quando numa nova reunião de associados ficou definida a composição da nova diretoria. No documento, foi lançado o carimbo oficial com o novo nome da entidade: Associação Atlética Poaense (veja as fotos ao lado).
A nova diretoria era composta de nove associados:

Sebastião Ferreira dos Santos Filho – presidente
José Pedro Barbosa – vice-presidente
Manoel Ferreira dos Santos – 1º secretário
Antonio Aleixo Júnior – 2º secretário
Vicente Romano – 1º tesoureiro
José da silva Tinoco – 2º tesoureiro
Alexandre Veroneza – diretor esportivo
Mario Veroneze – 1º capitaine
José Chauches – 2º capitaine

Além da composição da diretoria, a ata registrou as presenças dos seguintes associados: João Lopes, José Stanque, José Portela, José da Silva Tinoco, José Sellito, Mario Veroneza, Sebastião F. dos Santos Filho, Alberto Massuli, Mario Fortunato, José Pedro Barbosa e Aristides Generoli.
Assim, foi fundada oficialmente a Associação Atlética Poaense, em 30 de novembro de 1929, na cidade Poá.

FONTE: Site do clube – Mercado Livre

AGA (Associação Garanhuense de Atletismo) – Garanhuns (PE): 1º Escudo, nas cores azul e branco

A Associação Garanhuense de Atletismo ou AGA é uma agremiação da cidade de Garanhuns (PE). A sua Sede fica situada na Avenida Rui Barbosa, nº 1.018, no Bairro de Heliópolis, em Garanhuns.

A sua história contada pelo próprio clube narra que o clube nasceu a partir da fusão entre o time da AGA (à época, azul e branco) com o Comércio Futebol Clube (padrão branco e preto), em 31 de agosto de 1930.

O Comércio possuía seu campo onde hoje está instalada a Sede Social da AGA. O clube chegou a manter durante muito tempo equipes de Futebol de salão, Voleibol e Natação conquistando títulos também nesses esportes e revelando talentos para o Brasil.

Mas o forte mesmo sempre esteve no seu futebol. O Estádio Gerson Emery foi inaugurado em setembro de 1955 e desde aquele momento tornou-se o maior ponto de apoio ao Clube e palco das mais brilhantes conquistas desde então.

TRI CAMPEÃO DE GARANHUNS, CAMPEÃO PERNAMBUCANO DE FUTEBOL AMADOR em 1968, BI CAMPEÃO DO INTERIOR em 1969, TRI CAMPEÃO DA COPA DO INTERIOR em 1972 (época também da colocação do alambrado), sendo esse título precedido de uma campanha memorável e de um jogo emocionante: vitória sobre o SANTA CRUZ por 5 a 2. Essa vitória ficou marcada na memória do torcedor e em sua homenagem os Vocalistas da saudade, Grupo Musical de renome na época, gravou uma música muito executada nas emissoras.

Os títulos continuaram sendo conquistados e a AGA, prestigiadíssima, chegou a marca de 1.400 (Hum Mil e Quatrocentos) sócios. Chegou também a ser HEPTA CAMPEÃ DE GARANHUNS. Em 1979, ano do Centenário de Garanhuns, foram colocados os refletores no seu Estádio, já denominado GÉRSON EMERY (numa justa homenagem a um dos mais brilhantes Presidentes que já passaram pelo clube) A ocasião foi marcada inclusive com uma partida de futebol sendo o adversário o SPORT CLUB do Recife.

O Estádio Gérson Emery tem capacidade de público estimada para 5.000 (cinco mil) expectadores, distribuídos nas sociais, arquibancadas e geral, porém com perspectivas de ampliação.

Em 1985/86 o futebol do Clube foi desativado. As atividades sociais, no entanto, continuam: Um moderno complexo sócio esportivo movimenta a AGA como o Clube dos Sinuqueiros no Salão de Jogos, Sauna a Vapor, Sala de Ginástica, Salão de Bailes, um excelente Parque Aquático e um moderno Restaurante.

O AGA retornou e se profissionalizou em 2000. Chegou a ser quarto colocada no estadual do ano de 2003. O apelido “Lavandeira do Agreste” é uma homenagem a um pássaro muito comum nas proximidades da cidade.

Em 2004 foi rebaixado para a Série A2 do estadual e desde 2005 está fora das competições promovidas pela Federação Pernambucana de Futebol, disputando apenas torneios amadores. Atualmente está inativo no futebol profissional, porém há uma mobilização para que o AGA retorne as atividades num futuro bem próximo.

 

FONTES: Wikipédia – Mercado Livre – site do clube (http://www.agagaranhuns.com.br/site/)

Pirajuí Atlético Clube – Pirajuí (SP) – escudo e foto do ano de 1930

 Pirajuhy Athletico Clube em uma formação no ano de 1930

O Pirajuhy Athletico Clube, da cidade de Pirajuí-SP, foi fundado na data de 27 de dezembro de 1927.

É conhecido como “O Vovô da Cidade”.

Foi bicampeão regional amador do Estado de São Paulo nos anos de 1949/1950.

O departamento de futebol encontra-se desativado.

 

Sua sede se situa na Rua Nove de Julho – Centro

 

Foto da equipe – Diário Nacional

Chaveiro, de 1978: Esporte Clube Brasil – Vacaria (RS)

O Esporte Clube Brasil é uma agremiação da cidade de Vacaria (RS). A sua Sede fica localizada na Rua Silveira Martins, 53, no Centro de Vacaria. O clube foi Fundado no dia  7 de Setembro de 1928, por um grupo de amigos Vacarienses, foi o primeiro clube amador de Vacaria .

No ano de 1969 foi campeão estadual de amadores e lançou nomes importantes para o futebol profissional, como, Luís Carlos Gasperin, um dos goleiros vice-campeão da Libertadores com o Internacional de Porto Alegre. O E.C. Brasil já participou do Campeonato Estadual de Aspirantes, em 1950; e no Campeonato Gaúcho de Amadores da 1ª Divisão – 1987.

Colaborou: Mercado Livre

CEC – Cascavel Esporte Clube – Cascavel (PR): Escudo e uniforme de 1986

Cascavel Esporte Clube (conhecido como Cascavel e cujo acrônimo era CEC) foi um clube brasileiro de futebol, da cidade deCascavel, no estado Paraná. Foi fundado em 19 de janeiro de 1979, sendo o segundo clube, de um total de seis até hoje, a levar o nome da cidade. A sua primeira casa foi o Ninho da Cobra; posteriormente a prefeitura municipal construiu o Estádio Olímpico Regional Arnaldo Busatto, com capacidade para 34 mil pessoas. Suas cores de fundação, eram o AzulVermelho e Branco, posteriormente no final da década de 80, adotou o Amarelo e o Preto. Foi, até os dias atuais, o time de futebol da cidade de Cascavel que obteve os melhores resultados, existiu por mais tempo e conquistou a maior tradição e o maior apoio e identificação do torcedor.

Considerado uma das agremiações mais tradicionais do estado, teve seu auge na década de 80, quando foi campeão paranaense e por três oportunidades campeão do interior, além disso figurou em competições nacionais como a Taça de Prata de 1981 e 1982e da Série C de 1995 e 1996.[1].

Em 17 de Dezembro de 2001, fundiu-se ao Cascavel S/A e com a SOREC, para fundar o Cascavel Clube Recreativo.

1979: Fundação

O município de Cascavel, iniciou sua participação em competições oficiais de futebol no fim da década de 60, quando o Tuiuti em 1968, e o Comercial em 1969, disputaram aSegunda Divisão do Paraná, sendo que ambos, obtiveram como resultado, o vice-campeonato da chamada “Zona Sul”. Posteriormente, é fundado o Cascavel Futebol Clube[2], que ganhou o primeiro título da cidade, a Segundona de 1970, entretanto não conseguiu dar seguimento as boas campanhas, ao longo de sua curta história, devido a dificuldades tanto dentro como fora de campo, encerrando suas atividades ao término do estadual de 1972.[3]

Após seis anos sem representante, o futuro do esporte bretão cascavelense era incerto, porém isso mudaria no dia 19 de janeiro de 1979, com o surgimento do Cascavel Esporte Clube, que nascia com a ambição de se firmar como um dos grandes no cenário paranaense. Além disso, um dos desafios da nova equipe, era unir os torcedores locais, já que estes estavam divididos na torcida por Inter e Grêmio em sua grande maioria, devido ao expressivo número de Gaúchos que migraram para a Região Oeste do Paraná, em épocas anteriores. Tal fato, ficava evidenciado na rivalidade dos clássicos Tuiciais[4], uma espécie de GreNal[5] , que eram disputados pelos já citados Comercial eTuiuti, por isso, afim de agradar ambos os lados seus fundadores escolheram as cores AzulVermelha e Branca. Já o mando dos jogos, era no Estádio Municipal Amadores Theodoro Colombelli, mais conhecido Ninho da Cobra.

Dando início as atividades profissionais participa da Divisão de Acesso do Estadual de 1979[6], e aliando bons investimentos ao fundamental apoio de sua torcida, consegue ascender a elite do futebol paranaense.

1980: O surgimento de um Campeão

Em 1980, adentrava pela primeira vez na divisão especial do Paraná[7], a expectativa entre os torcedores era grande, já que após 7 anos de espera, finalmente o município tinha novamente um time na elite. Para a disputa do campeonato, foi montada uma equipe competitiva, que tinha como base o elenco de 1979, porém não era considerada favorita, sendo que o ColoradoLondrinaCoritibaAtléticoPinheiros e o Grêmio Maringá, eram os grandes postulantes ao título segundo a crítica da época.

Na primeira fase do torneio que contava com a presença de 20 clubes, o Cascavel, fez uma campanha mediana, porém suficiente para avançar à segunda fase, na 7ª colocação com 23 pontos, 9 vitórias, 5 derrotas e 5 empates. A estreia foi em casa na data de 5 de junho, com uma goleada sobre o Guarapuava pelo placar de 3 a 0. Os demais confrontos foram os seguintes: No dia 8 do mesmo mês, enfrentou o Londrina, vencendo por 1 a 0. Após o bom início teve uma sequência de quatro partidas fora de seus domínios, com três derrotas e um empate: Matsubara (15/06, 2-1), Operário (18/06, 0-0), Coritiba (21/06, 2-1) e Grêmio Maringá (25/06, 3-2). A recuperação veio com duas vitórias seguidas, sobre o Apucarana (29/06 4-2) e o União F. Beltrão (02/06 3-0). Em seguida, enfrentou o Pinheiros em 6 de julho, empatando em 0 a 0, e o Colorado em09/07, perdendo por 1 a 0. No dia 13 de julho, vence o tradicional Clássico da Soja, contra o Toledo, pelo score de 2 a 1. Dando continuidade a primeira fase, perdeu para oUnião Bandeirante (20/07 por 1-0), venceu o Rio Branco (23/07 por 4-0) e empatou com o Pato Branco (27/07 por 0-0). No início de agosto, ganhou do Umuarama (03/07 por 2-0), empatou com o Atlético (03/07 por 0-0), ganhou do Iguaçu de União da Vitória (10/08 1-4) e do Paranavaí, (14/08 2-0). Na última rodada, empatou com o Agroceres em 0 a 0, no dia 17 de agosto.

Já na segunda fase, restavam apenas 8 equipes, e a Serpente encerrou na terceira colocação no geral, com 5 vitórias, 5 empates e 4 derrotas, tendo classificação garantida para o Quadrangular Final. Os confrontos foram os seguintes: No primeiro jogo enfrentou o Grêmio Maringá e venceu por 3 a 1 em 24/08. Posteriormente, empata com o Coxa (27/08 0-0), e perde para o Londrina (31/08 1-5). No feriado da Independência, vence o segundo Clássico da Soja do ano por 0 a 1, em seguida, venceu dois e empatou um: Colorado (10/09, 0-1), União Bandeirante (14/09, 3-0) e Pinheiros (21/09, 0-0). No 2º Turno, empatou com o Grêmio Maringá (28/09 1-1), foi derrotado pelo Coritiba (01/10 2-0), resultado de igualdade contra o Londrina (05/10 1-1), venceu o rival Toledo (12/10 1-0), perdeu para o Colorado (14/10 0-2), goleou o União Bandeirante (19/10 0-3) e encerrou com um empate contra o Pinheiros (22/10 2-2).

Na etapa derradeira do campeonato, chamada de Quadrangular Final, restavam os quatro melhores do estado naquele ano, e o Cascavel, surpreendeu não só o Paraná como o Brasil, já que foi um dos campeões da competição, com 3 vitórias, 1 empate e 2 derrotas. A campanha foi a seguinte: Nos dois primeiros jogos, venceu o Londrina (09/11 0-2), e perdeu para o Pinheiros (12/11 0-2). Depois, se impôs sobre o Colorado em um Ninho da Cobra completamente lotado, ganhando pelo placar de 3 a 0. Logo após, empatou com o Londrina (23/11 1-1) e venceu o Pinheiros (23/11 3-2). Na polêmica partida final em 30 de novembro, que enfrentou o então segundo colocado Colorado, e foi derrotado por 2 a 0, correu o risco de perder taça, na passagem que ficou conhecida como “Cai-Cai”, no entanto, em uma decisão inédita até então, ficou decretada há divisão do título entre as duas agremiações.

A conturbada partida final

A partida de 30 de novembro de 1980, entre Colorado e Cascavel, pela última rodada na Vila Olímpica, era decisiva, pois os dois clubes lideravam a fase final, com ampla vantagem em favor do último, que precisava apenas de um empate, e podia perder por até quatro gols. Dentro de campo, os curitibanos se mostraram superiores, abrindo 2 a 0, a arbitragem de Tito Rodrigues, expulsou dois atletas cascavelenses, Marcos e Maurinho. O time do Oeste voltou do intervalo com apenas 7 jogadores, pois segundo o médico Antônio Comatsu, Nelo e Dudu não tinham condições de jogo, quando a bola rolou, para o segundo tempo, o goleiro Zico, alegou estar lesionado e não pode prosseguir jogando, desta forma Tito encerra a partida, já que os visitantes não tinham o número mínimo regulamentar de jogadores. Os dois times comemoraram o título, que segundo a tabela pertencia apenas ao Cascavel, porém segundo decisão do TJD-PR, este deveria perder os pontos e assim ceder a taça ao Colorado. Entretanto o crivo final era do presidente da FPF, na época, Luiz Gonzaga da Motta Ribeiro, que declarou os dois clubes campeões paranaenses.

Jogadores Notáveis

A história do Cascavel Esporte Clube foi marcada por grandes jogadores, principalmente na década de 80 época em que clube foi campeão paranaense, e participou de campeonatos em nível nacional, dentre alguns destacam-se : Paulinho Cascavel e Gustavo Roberto Dias artilheiro da equipe no Campeonato Paranaense de Futebol de 1980com 17 gols. Zico, goleiro famoso por marcar um gol da sua própria meta contra o Colorado em 16 de novembro de 1980[10][11], pelo quadrangular final do paranaense,Maizena[12], se destacou nacionalmente chegando a atuar em clubes como Internacional e São PauloCapitão[13] ganhou o mesmo destaque tornando-se ídolo na Portuguesa de Desportos. Já na década de 90 a base cascavelense mostrou-se muito produtiva revelando jogadores como Caio Júnior, Jean Carlo e Sidiclei.

 

FONTE: Wikipédia – Mercado Livre