FONTES: Revista Placar
Arquivo da categoria: Escudos
Campeonato Paulista de Futebol de 1978 – Divisão Intermediária: G.E. Catanduvense, de Catanduva
FONTES: Revista Placar
Campeonato Paulista de Futebol de 1978 – Divisão Intermediária: E.C. Corinthians, de Presidente Prudente
FONTES: Revista Placar
Pôster de 1978: Seleção Carioca Campeão Brasileiro de Juvenil
Seleção Carioca Juvenil campeão Brasileiro de 1978
Em Pé (esquerda para a direita): Luís Cláudio, Vitor, Leandro, Luís Carlos, Miltão e Jorge Luís.
Agachados (esquerda para a direita): Gilcimar, Wescley, André, Gerson e Airton.
FONTE: Revista Placar
Álbum “Varzeana Paulista”, anos 50/60: Clube Atlético Penhense, do Bairro Penha de França – São Paulo (SP)
O Clube Atlético Penhense, do Bairro Penha de França, situado na Zona Leste, da capital paulistana, foi fundado na data de 1º de janeiro de 1924, e durante muitos anos foi conhecido como o “Campeão da Penha”, tendo em vista as inúmeras vitórias conquistadas pelo grêmio alvinegro.
A sede do Penhense era situada na Rua da Penha número 47.
Especiais agradecimentos a Waldevir Bernardo.
Fontes: A Gazeta, Correio Paulistano, Diário Nacional e álbum de figurinhas “Varzeana Paulista” dos anos 50/60.
Pôster de 1977: Barretos Esporte Clube – Barretos (SP)
FONTE: Revista Placar
Reportagem de 1977: Comercial Futebol Clube – Belém (PA)
O Comercial Futebol Clube foi uma agremiação da cidade de Belém (PA). Sediado no Bairro do Telégrafo Sem Fio, em Belém, a equipe foi Fundada em 1970, como Dom Vital por funcionários da Transportadora Dom Vital. Seis anos depois adentrou na esfera profissional, quando alterou o nome para Comercial F.C.
HISTÓRIA
Tudo começou em 1970, quando um grupo de empregados da Transportadora Dom Vital fundaram uma agremiação para jogos fins de semana – e naturalmente a batizaram com o nome da empresa. O time começou a ganhar fama com as vitórias sobre os irmãos mais pobres e aos poucos admitiu o ingresso de aficionados de fora, principalmente os residentes no Bairro do Telégrafo Sem Fio, onde se localiza a firma.
Em 1974, Antero Ribeiro, dirigente da empresa em Belém, resolveu oficializar o Dom Vital, inscrevendo-o na Federação Paraense de Futebol (FPF), para disputar o Campeonato Distrital. Estava longe, então, de supor que seguiria o mesmo caminho de outros irmãos bastante ligados ao futebol: Paulo, ao Bonsucesso; João de Deus, ao Náutico; e Reginaldo, ao Sport.
No mesmo ano de sua oficialização, o Dom Vital conseguiu faturar o Distrital; repetiu à dose no ano seguinte. Não foi tão bem em 1976: conseguiu apenas o terceiro lugar. Por isso, chegou a ser surpreendente o convite da FPF para que o clube adotasse o futebol profissional.
“Pensei muito antes de tomar a decisão. Conversei com Said Xerfan (líder de outro grupo empresarial) e surgiu a idéia de levarmos a coisa meio a meio”, contou Antero Ribeiro.
Dizem alguns que o experiente Paulo Ribeiro teria aconselhado ao irmão evitar que a firma corresse algum risco lançando seu nome numa aventura. Antero diz que o negócio não foi bem assim.
“Meus irmãos fizeram algumas ponderações e eu cheguei à conclusão de que o nome da empresa poderia nos trazer alguns problemas, pois muitos de nossos clientes são torcedores do Paysandu ou Clube do Remo”, revelou.
Dom Vital não podia. Outro nome foi aventado: um dos muitos utilizados pela Xerfan, firma de confecções. Vetado, pois chegou-se à conclusão de que o clube deveria ter um nome neutro. E assim surgiu o Comercial.
Com força total – surpreendentemente. Ao fim do primeiro turno do campeonato, havia desbancado Tuna Luso e Paysandu. Dentro e fora de campo. Dentro, já garantiu sua participação na fase decisiva do título – tudo é lucro para o Comercial no segundo turno; fora, só perdeu em rendas (por muito pouco) para o Clube do Remo.
Sucesso que tem explicações convincentes. A primeira delas: uma boa organização, com perfeito suporte financeiro, apesar dos bons salários pagos, quinzenalmente e sempre em dia. “Faturo tanto quanto no Remo e em dia, o que é mais importante”, disse o lateral Lúcio Oliveira, salários de 6 mil cruzeiros.
Não é de se admirar que o Comercial esteja fazendo e acontecendo – afinal é o clube que paga os maiores bichos. Se o time tivesse faturado o primeiro turno, cada jogador receberia 5 mil cruzeiros.
Quanto ao time, sem maiores novidades para o torcedor – o que soa como castigo para os grandes. O Remo forneceu Lúcio Oliveira, Zé Lima e Amaral; a Tuna Luso contribuiu com o Carvalho; o Paysandu emprestou Da Silva; os demais titulares foram conseguidos no Santarém e no Castanhal, afora o Edgar, cedido pelo Rio Negro, do Amazonas.
“O elenco que temos é suficiente para o campeonato, até porque já estamos classificados, junto com o Remo, para a decisão do título. Mas temos de pensar em reforços, pois nossos planos vão além”, afirmou o técnico José Maria Cunha.
Enganam-se quem pensa que o treinador é o único a sonhar com um futuro brilhante. O presidente Antero Ribeiro também alimenta esse acesso meteórico do Comercial. “Isso mesmo. Queremos o título paraense e depois esperamos entrar no Brasileiro”, destacou Antero Ribeiro.
Comercial de 1977: Pedrinho (La Ursa); Chico, Edgar, Olaci (Carvalho) e Lúcio Oliveira (Zé Quéti); Da Silva (Orlando Lima), Carlitinho (Zezinho) e Zé Lima (Mickey); Rangel (Nazareno), Fidélis (Isaías) e Amaral (Gonzaga). Técnico: José Maria Cunha
Artilheiros: Fidélis com dez tentos; Carlitinho e Zé Lima com seis.
Colaborou: Marco André Araujo Pinheiro
Desenho dos escudos e uniformes: Sérgio Mello
FONTE: Revista Placar (15/07/1977)
Libermorro Futebol Clube – Manaus (AM): Uniforme de 1977
FONTE: Revista Placar