FONTE: Revista Placar
Arquivo da categoria: Escudos
Ribeirão Pires Futebol Clube – Ribeirão Pires (SP)
O Ribeirão Pires Futebol Clube, da cidade do mesmo nome, foi fundado na data de 8 de julho de 1911.
Sua sede está estabelecida na Avenida Brasil número 330. no Centro de Ribeirão Pires.
A primeira diretoria do clube foi assim constituída:
- Presidente José Laurito;
- Vice-presidente Arcanjo Boareto;
- Secretário João Duarte Jr.;
- Vice-secretário Francisco Carpinelli;
- Capitão Roberto Zimmerman;
- CobradorJosé Fortes;
- Fiscais de Campo Antonio Grecco, Arcá Prisco e Jacondino Carcillo.
As primeiras sedes foram provisórias, em imóveis cedidos por integrantes da diretoria. Em 1936 o clube comprou um terreno na Avenida Santo André (atual Conteto) e foi iniciada a construção da sua primeira sede social própria, inaugurada no dia 20 de janeiro de 1940. Nos primeiros anos da década de 40, as atividades consistiam em reuniões dançantes e futebol, no campo ao lado do Moinho da rua Major Cardim.
Em 1947 foi comprado do Sr. João Ugliengo uma área de 30 mil metros quadrados para a construção da praça de esportes, atual área do RPFC. Na década de 50 foi iniciada a campanha para a construção do Estádio Felício Laurito, inaugurado em 1956 com um jogo entre Palmeiras e RPFC, com vitória do alviverde do Parque Antárctica por 4 a 2. O Ginásio de Esportes, que recebeu o nome do seu fundador, João Domingues de Oliveira, foi inaugurado quatro anos depois. A partir de 1960 foram iniciadas várias obras, como a primeira piscina, vestiários, futura sede social e outras dependências.
O Ribeirão Pires Futebol Clube é hoje o mais antigo clube em atividade na região do ABC.
FONTES: A Gazeta, site do clube, livro “Os Esquecidos – Arquivos do Futebol Paulista, da Editora Datatoro, de autoria de Rodolfo Kussarev.
Foto Rara, de 1982: Clube Esportivo Bento Gonçalves (RS)
O Clube Esportivo Bento Gonçalves foi fundado em 28 de agosto de 1919. No dia 21 de setembro do mesmo ano, disputou a primeira partida de sua história, no empate em 1×1 com o Garibaldi. O Esportivo estava assim escalado: Pasquetti; Holleben e Salton; Cardoso, Turcato e Enricone; Zanoni, Fedullo, Bissaco, Ros e Ponzoni.
No dia 24 de agosto de 1945, aconteceu a inauguração do Estádio da Montanha num jogo entre Esportivo e Atlântico de Erechim. O pontapé inicial simbólico foi dado pela senhora Alinda Busnello, primeira madrinha do Esportivo. A partida acabou empatada em 0×0.
Em 1969, o Esportivo foi campeão da Segunda Divisão gaúcha. Foi uma campanha impecável, de 19 vitórias em 22 jogos disputados. O título veio sobre o Avenida, com vitória em Santa Cruz do Sul por 1 a 0 e nova vitória, desta vez por W.O, em Bento Gonçalves.
O ano de 1969 também registrava a comemoração do cinquentenário do Clube Esportivo e a direção queria marcar este grande acontecimento com a criação de um “hino” que cantasse as glórias e os feitos do alviazul. O hino foi composto pelo músico e maestro Moysés e teve os versos escritos por Maria Frota.
No dia 18 de abril de 1971 aconteceu uma vitória extraordinária. O Esportivo tirou a invencibildade de 24 partidas do Grêmio com uma goleada. A boa equipe de Bento Gonçalves derrotou o tricolor porto-alegrense por 5×2, virando notícia na mídia nacional.
Em 15 de abril de 1973, o Esportivo derrotou o Internacional por 2×1, conquistando sua primeira vitória diante do Colorado e tornando-se o primeiro clube do interior gaúcho a vencer no Beira-Rio.
No final de 1973, o Esportivo foi campeão da Copa Governador do Estado. O título veio com uma rodada de antecipação após vencer, em casa, o Internacional de Santa Maria por 2×1.
No ano de 1977, o Esportivo conquistou a Copa Governador do Estado pela segunda vez. Na decisão, enfrentou o Brasil de Pelotas. Na partida de ida, dia 12 de abril, venceu por 1×0 em pleno Estádio Bento Freitas, com gol de Rubem. Na volta, dia 15 de dezembro no Estádio da Montanha, perdeu pelo mesmo placar.
Com os resultados iguais, foi necessária a realização de uma terceira partida, a qual foi marcada para o dia 22 de dezembro, em campo neutro. O local escolhido foi o Estádio Cristo-Rei, em São Leopoldo. Entretanto, a torcida do Brasil derrubou o alambrado do estádio, e a partida foi cancelada por falta de segurança. A decisão ficou para o dia 2 de fevereiro de 1978, no Beira- Rio, em Porto Alegre, com a presença do Governador Sinval Guazzelli. O Esportivo venceu por 3×0, com os três gols da partida sendo marcados por Adilson, e ficou com o título.
Em de 1979 o Esportivo sagrou-se vice-campeão estadual com Valdir Espinosa (treinador), Zeca Rodrigues (preparador físico), Jânio, Noelsen, Edgar, Carlão, José, Raquete, Celso Freitas, Dilvar, Toninho Fronza, Adilson, Sílvio, Sperotto, João Carlos, Lambari, Valdeci, Rubem, Renato Portaluppi, Jarbas, Daio, Eraldo, Sanches, Catarina, Néia e Tovar.
Nesse mesmo ano, no dia 30 de maio, ocorreu um jogo histórico. O Esportivo enfrentou o Grêmio na Montanha num jogo disputado com muita neve, numa temperatura de um grau centígrado. A partida terminou em 0×0 e foi batizada de “O Jogo da Neve”.
No ano de 1982, o Esportivo conquistou a Copa RS. A decisão foi em 17 de julho, com vitória do Esportivo sobre o Internacional de Santa Maria por 1×0, no Estádio da Montanha. Na semifinal, o Esportivo havia vencido o clássico, contra o Caxias, por 2×0, em pleno Centenário.
Um ano depois, em 1983, o Esportivo venceu a Copa ACEG. Na final, disputada contra o Novo Hamburgo, o Esportivo venceu o primeiro jogo, em casa, por 1×0 e buscou o empate na cidade de Novo Hamburgo, garantindo assim o título. Era o sexto título do Esportivo num período de dez anos (1973-1983), consolidando o clube como uma das principais forças do interior gaúcho tanto na década de 70, como na de 80.
O Esportivo foi Campeão do Interior por seis vezes, em 1970, 1971, 1976, 1979, 1982 e 1987, título este muito cobiçado pelas equipes interioranas na época.
Na década de 80, o clube disputou as competições nacionais da Série B em 1983 e 1989, e da Série C em 1987 e 1988, não obtendo qualificações destacáveis.
O ano de 1999 ficou marcado pelo bicampeonato da Segunda Divisão estadual do Esportivo. O clube chegou na fase final, tendo que jogar contra Glória de Vacaria, Rio Grande e 15 de Novembro. O título foi conquistado com uma goleada por 6×0 contra o Glória.
No ano de 2004, após 15 anos afastado de torneios nacionais, o Esportivo disputou a Série C. A equipe ficou no 3º lugar do Grupo 16, composto por Novo Hamburgo, Ulbra e Lages.
Ainda em 2004, o Esportivo inaugurou seu novo estádio, Montanha dos Vinhedos, contra o Pelotas, e venceu por 2×0. No mesmo ano, o time conquistou a Copa FGF ao vencer o Gaúcho nos dois jogos da final por 3×0 e 2×0, classificando-se para a Copa do Brasil de 2005.
Na Copa do Brasil, o Esportivo eliminou o Londrina na primeira fase, e na segunda fase enfrentou o Fluminense. O primeiro jogo na Montanha dos Vinhedos terminou em 2×1 para o time carioca, credenciando o Esportivo a jogar no Maracanã. A partida histórica do Esportivo no templo mundial do futebol terminou em 1×0 para o Fluminense, eliminando o alviazul da competição.
Em 2007, o Esportivo disputou novamente a Série C, fazendo sua melhor campanha na história. Na primeira fase, fez parte do Grupo 16, onde enfrentou Joinville, Adap/Galo Maringá e Caxias, obtendo classificação em 2º lugar. Na segunda fase, num grupo composto por Bragantino, Roma Apucarana e Democrata, terminou na 1ª colocação da chave.
Na terceira fase então, numa chave mais complicada, em que o Esportivo teve de enfrentar Vila Nova, Atlético Goianiense e Villa Nova-MG, o clube terminou na 4ª colocação, sendo eliminado. Mesmo assim, foi uma campanha muito boa, visto que o Esportivo não era apontado como um dos favoritos da competição e quase chegou na fase final da mesma.
FONTES: Revista Placar – Wikipédia
Primeiro Escudo: Descoberto pelo pesquisador Douglas Rambor
Taça de Prata de 1983: Resultados e classificação da Primeira Fase
FONTE: Revista Placar
Reportagem, de 1983: Redenção Futebol Clube – Salvador (BA)
FONTE:Revista Placar (Edição Nº 689 – 05/08/1983)
União dos Operários Futebol Clube – bairro: Belenzinho – São Paulo (SP)
O União dos Operários Futebol Clube foi fundado na data de 1º de maio de 1917 e, na época, sua sede se situava, às margens do rio Tietê, onde existiam alguns clubes de regatas e que se utilizavam desse rio para praticarem treinamentos e competições.
O leito do rio teve sua estrutura alterada e hoje ele caminha quase que em linha reta.
Porém, o clube se situa no mesmo local agora mais próximo à marginal do rio Tietê.
Sua sede está estabelecida na Rua Juvenal Gomes Coimbra número 64 – Catumbi/Belenzinho, na cidade de São Paulo.
Por sete vezes o União dos Operários Futebol Clube disputou o campeonato paulista de futebol, sendo cinco vezes na terceira divisão, nos anos de 1927, 1929, 1930, 1931 e 1933 e duas vezes na segunda divisão nos anos de 1932 e 1934.
No dia primeiro de maio do ano que vem, o clube irá completar 100 anos de existência.
FONTES: A Gazeta, site do clube, livro “Os Esquecidos – Arquivos do Futebol Paulista, da Editora Datatoro, de autoria de Rodolfo Kussarev.
Foto, de 1982: Fernandópolis Futebol Clube – Fernandópolis (SP)
Fernandópolis Futebol Clube é um clube brasileiro de futebol da cidade de Fernandópolis, interior do estado de São Paulo. Foi fundado em 15 de novembro de 1961 e sua cor principal é o azul. Atualmente faz parte da Série A3 de profissionais (Terceira Divisão) do Campeonato Paulista.
Fundado com o nome de Associação Bancária de Esportes (A.B.E), teve o nome mudado em 1966 para Fernandópolis Futebol Clube para poder divulgar mais o nome da cidade no estado e porque os bancários já não contribuiam mais para o clube. Desde sua fundação, o escudo do time é uma Águia, inicialmente com as letras A na asa direita, B no peito e E na esquerda formando a sigla ABE. Depois da troca do nome para Fernandópolis Futebol Clube as letras foram trocadas para FFC mantendo a mesma ordem. A Águia encontra-se sobre uma faixa onde está escrito Fernandópolis.
A ABE estreou em Campeonatos Paulistas em 1963, na Quarta Divisão.
Em 1964, o Campeonato da Quarta Divisão era disputado em duas chaves (interior e capital). Os campeões de cada chave faziam a final do campeonato. A ABE foi campeã da chave do interior e decidiu contra o São José Esporte Clube de São José dos Campos o título do campeonato. Após perder por 2×1 em Fernandópolis a equipe acabou empatando por 0x0 em São José dos Campos e ficou com o vice campeonato.
Pela conquista do Campeonato do Interior, realizou um amistoso em Fernandópolis contra o São Paulo Futebol Clube para a entrega das faixas. O São Paulo venceu por 4×1. A ABE conquistou acesso a Terceira Divisão (atual A3) de 1965. Em 1966 já como Fernandópolis Futebol Clube, disputou a Terceira Divisão.
Em 1967, se classificou para o quadrangular final da Terceira Divisão, contra União Barbarense, Volkswagen Clube de São Bernardo do Campo e São Bento de Marília, mas a equipe não conseguiu o acesso, ficando na Terceira Divisão até 1968.
Em 1969 e 1970, devido a problemas financeiros, o Fernandópolis se licenciou do campeonato. Voltou ao Campeonato Paulista em 1971, na Terceira Divisão, onde ficou até 1976. Em 1977, a Federação remodelou o campeonato e incluiu o Fernandópolis na Quarta Divisão, onde disputou em 1977, 1978 e 1979.
Em 1979, a equipe fez uma ótima campanha e se sagrou campeã do Campeonato Paulista da Segunda Divisão de profissionais (equivalente a Quarta Divisão). No início de 1980 a Federação Paulista de Futebol remodelou seus campeonatos e incluiu o Fefecê na segunda divisão estadual.
Entre 1980 e 1993, disputou o Campeonato da Segunda Divisão e sua melhor colocação na história foi em 1989, quando chegou a 2º fase do Campeonato. Eram três grupos de quatro times e o “Fefecê” enfrentou Ponte Preta, Associação Atlética Francana e Rio Branco de Americana. Mas a equipe não conseguiu a classificação para a fase semifinal do campeonato, terminando em 11º na classificação geral.
Em 1981 jogou contra o Santos no seu estádio na época com o nome do presidente americano John Kennedy. Um amistoso realizado como forma de pagamento do craque Carlos Silva. O resultado 1×1, inclusive com penalidade defendida por Betinho, goleiro que posteriormente transferiu-se para o América F.C. de São José do Rio Preto.
Em 1985, recebeu o São Paulo FC em Fernandópolis para um amistoso que terminou 1×1. Jogadores importantes disputaram essa partida como Silas, Rubem Furtembach, Abelha todos campeões paulistas naquele ano.
Em 1990 o Fernandópolis Futebol Clube chegou às finais do Campeonato Paulista de Juniores disputando em jogos de ida e volta contra XV de Piracicaba, XV de Jaú, Juventus e Portuguesa, comandada pelo técnico Écio Pasca, que tinha atletas de destaque à época como Denner, Tico e Sinval. O FFC acabou em quinto lugar, conquistando a vaga para a Taça São Paulo de Juniores do ano seguinte, disputando na cidade de Taquaritinga sob o comando o Prof. Nelsinho. No profissional, conquistou o Torneio Início disputado em Fernandópolis, tendo como artilheiro com quatorze gols Gil (Gildecio Barbosa),.
Em 1993, a equipe disputava a Divisão Intermediária equivalente a Segunda Divisão (atual A2). Apesar de ter feito uma boa campanha, se classificando para a fase final do torneio, a Federação Paulista de Futebol remodelou seus campeonatos, dividindo em Série A1, A2, A3 e B1-A. O rebaixamento do clube para a série B1-A aconteceu de forma extra campo, por não ter cumprido uma determinação da Federação Paulista de Futebol que determinava o rebaixamento de todos os times que não possuiam estádio com capacidade de 15 mil pessoas a recém criada série B1-A.
Em 1994, o FFC disputou a Quarta Divisão e fez bonito. Em um campeonato de pontos corridos, conquistou o título, tendo conquistado a liderança da competição apenas na última rodada. Na partida que val. No mesmo ano, a equipe júnior também se sagrou campeã estadual da Segunda Divisão. Neste ano houve também a ampliação do estádio Cláudio Rodante para 15 mil lugares.
Entre 1995 e 1996, o Fernandópolis disputou a Terceira Divisão e conseguiu boas colocações (5º e 6º lugares respectivamente). Mas em 1997, a equipe realiza uma campanha desastrosa, que o levou para o rebaixamento. Foi a primeira vez que o Fernandópolis foi rebaixado dentro de campo.
Desde 1998, disputa o Campeonato Paulista da Quarta Divisão. A melhor campanha neste período foi em 2003, quando terminou em nono lugar na classificação geral, e a pior foi em 2005 quando disputou 14 partidas, empatando 4 e perdendo 10 e terminando na penúltima colocação.
Em 2015 depois de uma campanha que começou com uma derrota de virada em casa,alem do começo ruim o time teve forças e na ultima rodada da primeira fase em assis teve força para classificar diante do vocem.Na segunda fase começou perdendo para a internacional de bebedouro,depois teve uma recuperação exelente,diante de 5.000 pessoas no Claudio Rodante conseguiu o acesso para serie a3 de 2016 em cima do São Bernardo.
Campeonatos Estaduais
O Fernandópolis foi fundado em 1961 como Associação Bancária de Esportes. Ao todo, jogou 50 vezes competições oficiais. Deixou de disputar em três ocasiões: 1962, 1969 e 1970
2ª Divisão: 14 participações – 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1985, 1986, 1987, 1988, 1989, 1990, 1991, 1992 e 1993
3ª Divisão: 14 participações – 1965, 1966, 1967, 1968, 1971, 1972, 1973, 1974, 1975, 1976, 1995, 1996, 1997 e 2016
4ª Divisão: 24 participações – 1963, 1964, 1977, 1978, 1979, 1994, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014 e 2015
Melhores Jogadores
O Fernandópolis revelou jogadores como o atacante Téia, que se destacou na Ferroviária e no São Paulo FC: tendo sido artilheiro do Campeonato Paulista ao lado de Pelé; o ponta esquerda Canhoto, que jogou no (São Paulo Futebol Clube / São Paulo); o meia Carlos Silva, que jogou no Santos; o atacante Soares, que teve passagens pelo Santos, Palmeiras e Criciúma; o volante Marco Aurélio, que jogou no Palmeiras e no São Caetano;o atacante Wagner, que jogou no Guarani, São Caetano e no Atlético Mineiro e o lateral direito Maurinho, que jogou no Santos e Cruzeiro sendo campeão brasileiro em ambos com ótima passagem, o que lhe rendeu convocação para a Seleção Brasileiradisputando a Copa das Confederações de 2003. Teve passagem ainda pelo São Paulo. Em 2012 retornou ao Fernandópolis para a disputa da Campeonato Paulista Série B.
Teve ainda como craques da cidade o centroavante goleador Tato, o ponta esquerda driblador Pauleta e meia com pulmão de aço Zé Robeto, além do goleiro Raul Pereira do Nascimento e Wilson Mantovani nos tempos da ABE.
FONTES: Wikipédia – Revista Placar
Álbum “Varzeana Paulista”, anos 50/60: Esporte Clube União Silva Telles – bairro: Centro – São Paulo (SP)
O Esporte Clube União Silva Telles, do Bairro do Pari, situado na Zona Centro, da capital paulistana, foi fundado na data de 10 de agosto de 1912, e é conhecido como o “Vovô da Várzea”, em virtude de ser o mais antigo clube varzeano da cidade de São Paulo.
Formação da equipe no ano de 1926
Dentre os diversos títulos conquistados pelo clube pariense destacamos os seguintes:
Vice-campeão amador nos anos de 1941 e 1943 – Sub-Divisão Almirante Barroso – Braz-Pary-Canindé – Federação Paulista de Futebol;
Vice-campeão amador no ano de 1946 – Primeira Divisão – Federação Paulista de Futebol.
Campeão amador no ano de 1947 – Divisão Principal – Federação Paulista de Futebol
Especiais agradecimentos a Waldevir Bernardo.
Fontes: A Gazeta, Correio Paulistano, Historias do Pari, Diário Nacional e álbum de figurinhas “Varzeana Paulista” dos anos 50/60.