Arquivo da categoria: Escudos

São Gabriel Futebol Clube – São Gabriel (RS):Eliminou o Figueirense pela Copa do Brasil

O São Gabriel Futebol Clube foi uma agremiação da cidade de São Gabriel (RS). Fundado no ano de 2000, resultante da fusão da Sociedade Esportiva e Recreativa São Gabriel com o Grêmio Esportivo Gabrielense.

A melhor colocação do clube no campeonato estadual foi o 4º lugar dois anos consecutivos (2002 e 2003). A colocação no campeonato de 2003 deu ao time uma vaga na Copa do Brasil de 2004.

Na primeira fase o clube eliminou o Figueirense em Santa Catarina. Na segunda fase, enfrentou o Palmeiras. No primeiro jogo em casa venceu por 2 a 1, mas, no jogo da volta, em São Paulo, perdeu por 4 a 0 e foi eliminado.

O São Gabriel foi rebaixado para o Campeonato Gaúcho da Segunda Divisão em 2005. Em 2009 se licenciou e em 2013 foi extinto. Mandava os seus jogos no Estádio Municipal Sílvio de Faria Corrêa, com capacidade para 8.500 pessoas. Localiza-se ao lado da rodoviária municipal, no Bairro Capiotti.

 

FONTES: Wikipédia – Página do Facebook: “Memória do Futebol de São Gabriel” – Show de Camisas

Álbum “Varzeana Paulista”, anos 50/60: Grêmio Dramático Recreativo Vasco da Gama – Bairro: Vila Guilherme – Zona Norte – São Paulo-SP

 

 HISTÓRIA

Segundo relatos históricos de Jacomo Alves com 84 anos de idade.

O Vasco começou com a junção de Sacadura Cabral e Gago Coutinho e foi batizado de Grêmio Dramático Recreativo Vasco da Gama por Antônio Borges, aonde o Dramático origina-se de que o clube realizava peças dramáticas antecipando os bailes.

O primeiro campo do Vasco foi na Rua Padre Caldas Barbosa na década de 20 e teve passagem de grandes jogadores, dando ênfase ao time tri-campeão da liga de Santana (João Xatulé, Brasílio, Pereirinha, Filhote, Toninho da Chácara, China, Olívio, Diamantino, Angé, Ulisses, Tatu, Agostinho, De Maria etc…). Foi com esse time em que o clube ficou conhecido, aonde até as mulheres e crianças ocupavam os caminhões que acompanhavam o clube em suas disputas.

Dentre as grandes figuras destaca-se a Dona Antonia Castino considerada a maior torcedora do clube, chegando a brigar com árbitros nos jogos e Oswaldo Monteiro Brandão, nosso massagista, que trabalhou 35 anos da federação universitária de esportes (FUPE) e foi massagista da seleção brasileira de volley.

A origem do mascote Galo Azul foi criada por Adolfo, que pintou um galo de azul para soltar no campo do Flamengo da Vila Maria.

O Vasco teve vários times, dentre os quais se destaca o time da década de 60, composto por: Soares, Octavio Solto, Zé Colméia, Nardão, João XXI, Lagartixa, Carlinhos, Lingüiça, Zé Mau, Pinga e Walter.

A primeira sede social foi situada na esquina da Avenida Joaquina Ramalho com a Rua João Ventura Baptista.

Nessa época fazia-se muitos bailes animados por Jacomo e sua orquestra, porém o melhor da época eram os bailes de carnaval.

Em 1968, o Vasco comprou a sua sede atual, na Rua José Bernardo Pinto, 486 na Vila Guilherme, onde está situado um ginásio de esportes com uma quadra de Futsal e um campo de Bocha Sintético com um time que participava de campeonatos, sendo presidente Dionízio Lopes Martins, 1º Vice-Presidente Carlos Alberto Reimão, 2º Vice-Presidente Antônio Francisco dos Santos.

Após estes, tivemos vários presidentes: Carlos Alberto Reimão, Eleotério Herrera, Jadir Silvestre, José dos Santos Estevão, Lúcio Martins, Luiz Henrique Gobby, Osvaldo Reimão, Raul Vilar, Vitorino Augusto Nascimento Morgado, Wolney Reimão, José Soares…
E foi na gestão de Carlos Alberto Reimão que o Vasco comprou um terreno e ampliou nosso clube com um lindo salão social de 374m².

A diretoria atual, trabalha para desenvolver um projeto social para crianças, jovens, adultos e idosos com arte marcial, escolinha de futebol e ginástica.

Fontes: álbum de figurinhas “Varzeana Paulista” dos anos 50/60, o historiador Waldevir Bernardo, o “Vie”, site “Vila Guilherme, a Pérola da Zona Norte” e site do clube (de onde foi retirada sua história).

Especiais agradecimentos ao ex-arqueiro José Soares.

Grêmio Esportivo Militar – São Gabriel (RS): Disputou a Elite do Futebol Gaúcho de 1935

O Grêmio Esportivo Militar foi uma agremiação da cidade de São Gabriel (RS). O Alvianil Celeste foi Fundado no Sábado, do dia 18 de Outubro de 1924, como Grêmio Sportivo Militar.

Em 1935, o G.S. Militar de São Gabriel filiou-se à Federação Rio-Grandense de Desportos (FRGD) e disputou o Campeonato Gaúcho da 1ª Divisão daquele ano. O clube Gabrielense na chave Zona Sul, da 9ª Região, juntamente com o Grêmio Esportivo Duque de Caxias, de Dom Pedrito.

Time posado de 1945

No ano seguinte (em 13 de Maio de 1936) se fundiu com o Cavalaria Foot-Ball Club, dando origem ao Botafogo Foot-Ball Club. Ainda naquele ano disputou o Campeonato Gaúcho da 1ª Divisão. Pouco depois a fusão foi desfeita.

O Grêmio Esportivo Militar seguiu participando do Campeonato Citadino de São Gabriel, onde ficou com o vice-campeonato de 1945. O clube seguiu até o dia 1º de Outubro de 1947, quando mudou de nome, passando a se chamar: Grêmio Esportivo Minuano.

 

FONTES & FOTO: Site N1 Notícia – Página no Facebook: “Memória do Futebol de São Gabriel” – Jornal A Federação 

Heliópolis Atlético Clube – Belford Roxo (RJ): Diversas participações no Estadual da Segunda e Terceira Divisões

O Heliópolis Atlético Clube é uma agremiação da Cidade de Belford Roxo, situado na Baixada Fluminense do estado do Rio de Janeiro. Fundado na segunda-feira, do dia 1º de Maio de 1950, sob denominação de Heliópolis Futebol Clube. No domingo, do dia 20 de Março de 1955, foi alterado para a nomenclatura atual. A sua Sede está localizada na Rua Londres, nº 345, no Bairro São Francisco de Assis, em Belford Roxo. O clube é proprietário do Estádio José de Alvarenga, também conhecido por ‘Alvarengão’, com capacidade para 4 mil pessoas.

Em 1976, o Alvianil se sagrou campeão do Campeonato Citadino de Nova Iguaçu, organizado pela Liga de Desportos de Nova Iguaçu (LDNI). Profissionalizou-se em 1983 e estreou no Campeonato Carioca da 3ª Divisão. A equipe ficou em 6º lugar do seu grupo na fase inicial, não se classificando assim para a fase final. No ano seguinte fica em quinto da sua chave e novamente não se classifica para a fase final.

Em 1985 se classifica pela primeira vez para a fase final, ficando em terceiro lugar do seu grupo. Acabou terminando em sexto lugar geral do torneio. Em 1986 se licencia do torneio pela primeira vez. Retorna em 1987 e fica em 3º lugar de seu grupo se classifica assim para a segunda fase. Na segunda fase fica em quarto lugar e não se classifica para a fase final. Em 1988 novamente fica em terceiro e passa para a segunda fase, na qual fica em terceiro e é eliminado. Em 1989 se licencia pela segunda vez.

Retorna novamente em 1990, ficando apenas em sexto na sua chave, e não se classificando para a fase final. Em 1991 se licencia pela terceira vez. No Campeonato Carioca da 3ª Divisão de 1992 faz a sua melhor campanha. Fica em quarto lugar no seu grupo, se classificando para a fase seguinte, na qual fica em primeiro na chave “A”. Na fase final fica em segundo no seu grupo, perdendo a vaga para o Serrano Football Club, que vai para a final contra o Esporte Clube Barreira, e se sagra campeão.

Em 1993 fica em terceiro na sua chave no primeiro turno. No segundo, é o quinto. Acaba sendo penalizado com a perda dos pontos em uma partida, à qual não compareceu contra o Barra Mansa Futebol Clube. Em 1994 fica em primeiro lugar em seu grupo, se classificando para a fase final, na qual fica em quinto lugar. O campeão e vice foram respectivamente Goytacaz Futebol Clube e Nova Iguaçu Futebol Clube.

Em 995, na então Segunda Divisão (na prática, a Terceirona) ganha o nome de Módulo Intermediário em 1995. O clube Alvianil de Belford Roxo, é apenas o oitavo em seu grupo. Participa da Copa Rio, Grupo 4, seção Interior, mas é eliminado na primeira fase ao ficar na quarta colocação, última, na sua chave, atrás de Barra Mansa Futebol Clube, Nova Iguaçu Futebol Clube e Mesquita Futebol Clube.

Em 1996 disputa novamente a Divisão Intermediária. Fica em oitavo no primeiro turno e em segundo lugar no returno, não se classificando para a final. Em 1997 é convidado a disputar a Divisão Especial, na prática a Segunda Divisão de Profissionais, o módulo abaixo da divisão de elite.

Pela primeira vez em sua história o clube se aproxima da divisão principal do futebol do Rio de Janeiro. A campanha, porém, é ruim e o Alvianil é o último em sua chave no término da primeira fase do campeonato, sendo logo eliminado da competição. Participa da Copa Rio, mas é eliminado na primeira fase ao ficar em quarto na sua chave, atrás dos classificados Duquecaxiense Futebol Clube e Rodoviário Piraí Futebol Clube, além do eliminado União Esportiva Coelho da Rocha. Entre 1998 e 1999 se licencia pela quarta vez.

Retorna em 2000 com uma campanha ruim. Fica em último na sua chave, sendo eliminado na primeira fase da competição. Em 2001, no Módulo Extra – Série A2, fica em segundo em sua chave, se classificando para a fase seguinte, na qual fica em sétimo, não chegando às finais.

Em 2002 houve uma diminuição no número de participantes da Segunda Divisão e o Heliópolis voltou para a Terceirona. Nesse ano faz uma péssima campanha, ficando em último em sua chave, na primeira fase, sendo logo eliminado da competição. Em 2003 se licencia pela quinta vez.

Retorna em 2004 e fica em quinto na sua chave, sendo eliminado da competição. Em 2005 se licencia pela sexta vez. Retorna em 2006 e é o segundo em sua chave, atrás somente do Esporte Clube Nova Cidade. Na fase seguinte é eliminado em jogos de ida e volta pelo Resende Futebol Clube, que começava a sua trajetória vitoriosa rumo à Primeira Divisão. Entre 2007 e 2008 se licencia pela sétima vez.

Em 2009 disputa o Campeonato Carioca da 3ª Divisão de Juniores, competição à qual não consegue a classificação para a segunda fase. Participa da categoria profissional da Terceirona, conseguindo a classificação para a segunda fase, ao se habilitar em seu grupo na segunda colocação, atrás somente do Clube Atlético Castelo Branco, superando Rubro Social Esporte Clube, Clube de Futebol Rio de Janeiro e o estreante Esporte Clube Marinho.

Na segunda fase, faz campanha irregular e não consegue marcar um único gol, empatando três partidas seguidas em 0 a 0. Se classificam, nessa fase, Santa Cruz Futebol Clube e Leme Futebol Clube Zona Sul, ficando o Heliópolis e o Bela Vista Futebol Clube eliminados da competição.

Em 2010 disputa o Campeonato Carioca da 3ª Divisão, onde é eliminado na primeira fase, na qual fica em último atrás do primeiro colocado, Associação Desportiva Itaboraí, do segundo, Esporte Clube São João da Barra, do terceiro, Serra Macaense Futebol Clube e do também eliminado Canto do Rio Football Club.

Desiste, já com a tabela montada, de disputar a categoria de Juniores do Campeonato Estadual da Série C. Entre 2011 e 2012 se licencia pela oitava vez. Na Terceirona de 2013 é eliminado na primeira fase, ao ficar em terceiro no seu grupo, que classificava dois times para a segunda fase. Fica em terceiro em seu grupo da Terceira Divisão do Rio de Janeiro e não se classifica para a segunda fase.

Em 26 de julho de 2014, com o empate sem gols diante do Ginga Brasil, o Heliópolis conquistou o titulo de campeão da Taça Cidade de Nova Iguaçu, categoria Sub 20, competição promovida pela Liga de Desportos de Nova Iguaçu (LDNI).

A partida de volta da final aconteceu no Estádio José de Alvarenga, em Belford Roxo. Apesar da chuva, um bom público compareceu ao Alvarengão. A vitória conquistada no jogo de ida pelo placar de 2 a 1 deixou o Heliópolis bem à vontade e com a vantagem do empate para ser campeão.

FONTES & FOTOS: Site e Estatuto do Clube – Wikipédia – Página do clube no Facebook

União Central Futebol Clube – Rio de Janeiro (RJ): Diversas participações na Terceirona e Segundona Carioca

O União Central Futebol Clube é uma agremiação da cidade do Rio de Janeiro (RJ). Fundado na segunda-feira, do dia 14 de Abril de 1986, por camelôs da Central do Brasil. A sua Sede está localizado na Rua Feliciano Penha, nº 110 – Bairro Vila da Penha – Zona Norte do Rio.

Foi campeão em 1992, Taça Francisco Assis de Lima, do Departamento de Futebol Amador da Capital, categoria adultos, promovido pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ), ao vencer o Esporte Clube Lucas.

Em 1994, repete o feito ao bater o Esporte Clube Dourados, no Estádio Mourão Filho, na Rua Bariri. Vence também a Taça Disciplina. Estreou na esfera profissional em 1995 no Campeonato Carioca da 3ª Divisão.

No primeiro turno, em sua chave, termina em sétimo lugar (penúltimo), à frente apenas do Sport Club União de Marechal Hermes. No segundo turno, é o lanterna da chave, não passando à segunda fase. No ano seguinte se licencia do campeonato.

Em 1997, é penúltimo colocado, à frente do Bela Vista Futebol Clube, na disputa da Quarta Divisão de Profissionais, chamada à época de Segunda Divisão, visto que a Terceira se intitulada Módulo Intermediário e a Segunda se chamava Divisão Especial.

Em 1999, não passa da primeira fase na Terceira Divisão de Profissionais, ficando em último lugar, atrás dos classificados Centro Esportivo Arraial do Cabo, Raiz da Gávea Esporte Clube e Esporte Clube Taquaral.

Em 2000, participa da Quarta Divisão de Profissionais, chamada de Série A-3, ficando com o vice-campeonato da competição, vencida pelo Casimiro de Abreu Esporte Clube. Em 2001, é o penúltimo colocado da Terceira Divisão (Módulo Especial), à frente apenas do Centro de Futebol Miguel de Vassouras Sociedade Esportiva.

Em 2002, não passa da primeira fase da Terceira Divisão (Módulo Especial), ficando em último, atrás dos classificados Unidos do IV Centenário Futebol Clube e União de Marechal Hermes Futebol Clube. Em 2003, participa novamente da Terceira Divisão (Série B-2), ficando em quinto (penúltimo) na sua chave e não se classificando para a seguinte, à frente apenas do Esporte Clube Taquaral.

Em 2004, o União Central fica em 1º lugar no seu grupo, se classificando à segunda fase com o Atlético Rio Futebol Clube. Na segunda fase, é eliminado ao ficar em terceiro lugar em seu grupo, à frente do Campo Grande Atlético Clube. Somente o líder Artsul Futebol Clube se habilitou à terceira fase.

Em 2006, é convidado a jogar uma fase preliminar da Segunda Divisão de Profissionais, na qual os primeiros colocados seriam convidados a jogar a mesma divisão no ano seguinte, mas o clube faz uma péssima campanha, voltando a disputar a Terceira Divisão no mesmo ano.

Nesta, classifica-se em primeiro lugar no seu grupo na primeira fase. Mas, na segunda fase, de caráter eliminatório, acaba eliminado em dois jogos pelo Condor Atlético Clube.

Em 2007, se licencia novamente do campeonato. Volta em 2008 na mesma Terceira Divisão, mas não consegue passar da primeira fase. A agremiação era presidida por João Antonio de Souza, presidente do Uni-Souza Futebol Clube.

Em 2009, o clube é comprado por um novo grupo, cujos homens-fortes são Ward de Souza Gusmão e o presidente José Renato de Oliveira, que prometem futuramente investir na construção de um estádio e levar a agremiação para a Primeira Divisão.

Participa da Terceira Divisão de Profissionais do estado do Rio de Janeiro na categoria Juniores e Profissional. Na ocasião, o clube passa a mandar os seus jogos no Estádio Municipal Hermenegildo Barcelos, numa parceria com a Prefeitura de Arraial do Cabo, que também se estende na utilização de jogadores da cidade.

A campanha em 2009 é bastante satisfatória sob a batuta do novo grupo que assumiu o clube. O União Central se classifica na primeira fase por índice técnico. Na segunda fase, é o segundo colocado, atrás somente do Fênix 2005 Futebol Clube, chegando à terceira fase, à qual fica em último, atrás dos classificados Rio das Ostras Futebol Clube e Sampaio Corrêa Futebol e Esporte, além do também eliminado Leme Futebol Clube Zona Sul, não conseguindo chegar às semifinais do certame.

Em 2010, o time não consegue passar da primeira fase em seu grupo no Campeonato Estadual da Terceira Divisão, apesar de contar com um elenco forte que tinha no meio-campo o habilidoso Dedeco, formado pelo Clube de Regatas Flamengo.

Em 2013, o União Central terminou na 2ª colocação no Grupo F, avançando para a segunda fase. Porém, na seqüência acabou terminando na última colocação do Grupo H, dando adeus ao sonho do acesso.

Em 2014, não fez boa campanha caindo na primeira fase, ao ficar na 3ª colocado do Grupo E (somente os dois primeiros se classificaram). Após essa temporada o clube se licenciou, mas prometendo retornar em breve.

FONTES & FOTO: Wikipédia – Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ)

Japeri Esporte Clube – Japeri (RJ): Participou da Terceirona de 2006

O Japeri Esporte Clube é uma agremiação do Município de Japeri, situado na Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. A equipe Áureo-anil foi Fundado na quarta-feira, do dia 23 de Agosto de 2006. A sua Sede está localizada na Rua Mario Antônio, nº 36, do Bairro da Vila Carmelita, em Japeri. Já o seu campo (Estádio Eduardo Viana), no bairro Cidade Jardim Marajoara, também em Japeri.

O Japeri debutou na esfera profissional em 2006, no  Campeonato Estadual da Terceira Divisão como um clube-empresa apoiado pela prefeitura local. A campanha foi excelente. Quase conseguiu o acesso para a Segunda Divisão. Terminou a primeira fase como líder do Grupo E. Foram cinco vitórias e um empate, marcando 15 gols e sofrendo apenas dois.

Mas, na segunda acabou sendo eliminado, terminando entre os oito primeiros do campeonato. Os cinco mais bem colocados foram promovidos à Segunda Divisão. O Japeri Esporte Clube encerrou logo as atividades por conta de uma mudança política na cidade. O novo prefeito que assumiu não quis continuar com o projeto do antecessor. Por conta disso, a agremiação não pôde mais continuar

PS: Não confundir o Japeri Esporte Clube com o Japeri Futebol Clube, clube antigo da cidade que só disputou o amadorismo da liga local. Importante informar que o Japeri EC ainda existe, onde participa das competições do Campeonato Citadino de Japeri.

FONTES: Wikipédia – “Implantação do futebol Profissional no Estado do Rio de Janeiro”, de autoria de Eduardo Viana, da Editora Cátedra, s/d. – Página do Clube no Facebook

FOTOS: Paulo Roberto Rodrigues

G.E. Olímpico de Blumenau Campeão Catarinense de 1964

No dia 25 de abril de 1965, o Olímpico de Blumenau derrotou o Internacional de Lages em um jogo marcado por polêmicas e conquistou o título estadual de 1964. O jogo foi no estádio da Baixada.

OLÍMPICO:  Barreira; Paraguaio, Orlando, Nilson e Jurandir;  Mauro, Paraná e Lila (Quatorze); Rodrigues, Joca e Ronald. Técnico: Aducci Vidal.

INTERNACIONAL: João Batista; Nicodemus, Airton, De Paula e Carlinhos, Roberto, Dair e Puskas; Jóia, Sérgio (Pedro) e Anacleto.

FONTE & FOTO: Site Notícia do Dia – Acervo Roberto P. Nascimento