Arquivo da categoria: 01. Sérgio Mello

Inédito!! Associação Brasileira de Sports Athleticos (ABSA) – Rio de Janeiro (RJ): Fundado em 1915

A Associação Brasileira de Sports Athleticos (ABSA) foi uma entidade futebolística do Rio de Janeiro (RJ). Fundado no sábado, do dia 20 de Março de 1915. A sua 1ª Sede ficava situado na Rua Rufino de Almeida, nº 48, na Aldeia Campista (Vila Isabel), na Zona Norte do Rio. Depois se mudou para a Rua 24 de Maio, nº 218, Bairro do Rocha, na Zona Norte do Rio.

A assim Revista O Tico-Tico noticiou o surgimento da ABSA:

“Logrou o necessário interesse a iniciativa do Mayrink Football Club, convidando vários clubes esportivos desta capital para constituírem uma nova federação de esportes.

A reunião efetuou-se na Sede do Club dos Bohemios, na Rua 24 de Maio, nº 218, Bairro do Rocha, na Zona Norte do Rio. Num total de 11 agremiações, estiveram presentes seguintes representantes dos clubes:

Tiburcio de Bivar e Lindolpho Ribeiro (Mayrink Football Club);

Edgar Vieira e Raul Castro (Americano Football Club);

Edagar Antunes Leite e Frederico Moncken (Sport Club Rio de Janeiro);

Vicente Antonio Apollazio e Martins Tatu (River Football Club);

Zeferino Pinto Teixeira e Seraphim Moreira de Andrade (Sport Club Mexicano);

Homero Meirelles e Manoel Braga Júnior (Machine Cottons Football Club);

João Almeida Serra e Pedro Lemos (Riachuelense Football Club);

Americo Soares Ornellas (Pereira Passos Football Club);

Alberto de Chamery e A. Pinto Vieira (Centro Portuguez de Desportos);

O São Bento Football Club e o Sport Brasiliense fizeram-se representar por ofício.

A 1ª Diretoria da Associação Brasileira de Sports Athleticos (ABSA) ficou constituída da seguinte forma:

Presidente – Tiburcio Cid Niemeyer de Bivar (Mayrink Football Club);

Vice-Presidente – João Almeida Serra (Riachuelense Football Club);

1º Secretário – Alberto de Chamery (Centro Portuguez de Desportos);

2º Secretário – Edgar Vieira (Americano Football Club);

1º Tesoureiro – Pedro Lemos (Riachuelense Football Club)”.

 

Clubes que disputaram o certame de 1915:

Americano Football Club (do Sampaio-Riachuelo);

Athletique Football Club (do Engenho Velho-Tijuca);

Machine Cotton Football Club (do Sampaio);

Mayrink Football Club (do Rocha);

Sport Club Mexicano (de São Cristóvão);

Centro Portuguez de Desportos (do Centro);

Riachuelense Football Club (do Centro);

Sport Club Rio de Janeiro (do Maracanã);

River Football Club (do Centro);

Sporting Club Rio de Janeiro (de São Cristóvão).

 

FONTES: A Rua : Semanario Illustrado (RJ) – Revista O Tico-Tico: Jornal das crianças (RJ) – O Paiz

Escudo e uniforme raros, de 1979: Bayer Esporte Clube – Belford Roxo (RJ)

O Bayer Esporte Clube é uma agremiação da cidade de Belford Roxo (RJ). Fundado no dia 1º de Junho de 1962. A sua Sede e o Campo ficam localizados na Rua Boa Esperança, nº 650, no Bairro Andrade Araujo, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. As suas cores: verde, branca e azul.

Como era de praxe, o clube nasceu por funcionários da filial da empresa Bayer, como uma forma de entretenimento e lazer para os empregados. E, durante, quase três décadas de existência, o clube participou do Campeonato Citadino de Nova Iguaçu e da Copa Arizona (nos anos 70).

Curiosamente, essa história mudou no dia 03 de Abril de 1990, quando Belford Roxo deixou de ser um distrito de Nova Iguaçu, passando a ganhar status de cidade. Naquele momento, o Bayer Esporte Clube era a agremiação melhor estruturada e com os apoios da empresa e da nova prefeitura, o clube decidiu ingressar na esfera profissional.

 

Estreia na Terceirona de 1991

Dessa forma, o clube debutou no Campeonato Carioca da 3ª Divisão de 1991, organizado pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ). Ao fim de dois turnos, numa única fase, a equipe terminou em 3º lugar, atrás do campeão Esporte Clube Barreira (Saquarema) e do vice Porto Real Country Club (Porto Real), ficando à frente de Everest Atlético Clube (Bairro carioca de Inhaúma), Opção Futebol Clube (Bairro carioca de Realengo), Grêmio Olímpico Mangaratiba (Mangaratiba), Portela Atlético Clube (Miguel Pereira), Nilópolis Futebol Clube (Nilópolis), Bela Vista Futebol Clube (São Gonçalo) e Associação Atlética Colúmbia (Duque de Caxias).
Debuta no Estadual da Série B de 1992

Em 1992, é convidado a integrar o Campeonato Carioca da 2ª Divisão, não a verdadeira Segunda, que virara Intermediária da Primeira, mas o módulo logo abaixo. Na sua chave se classifica na 2ª colocação, atrás do Serrano Foot Ball Club e à frente de Pavunense Futebol Clube, Heliópolis Atlético Clube, Céres Futebol Clube, Tomazinho Futebol Clube e Esporte Clube Nova Cidade.

Na segunda fase, fica em 4º lugar, atrás de Heliópolis Atlético Clube, Pavunense Futebol Clube e Serrano Foot Ball Club, ficando à frente de Tamoio Futebol Clube e Colégio Futebol Clube. Na decisão da sexta vaga, perde para o Serrano por 1 a 0 e fica eliminado da competição.

Em 1993, fica em 2º lugar na sua chave, ao fim do primeiro turno, atrás somente do Barra Mansa Futebol Clube. No segundo turno é o líder do grupo, se classificando para o quadrangular final que reuniu União Macaé Esporte Clube, Duque de Caxias Futebol Clube e Barra Mansa Futebol Clube. O clube de Belford Roxo foi o campeão, ficando na 2ª colocação o Barra Mansa Futebol Clube.

 

Clube alterou o nome em 1994

Em 1994, muda de denominação para Futebol Clube Bayer de Belford Roxo. Disputa a Divisão Intermediária, a que estava abaixo da elite. Ao término da primeira fase, termina em terceiro em sua chave, abaixo de Friburguense Atlético Clube e Saquarema Futebol Clube, e à frente de São Cristóvão de Futebol e Regatas, Olympico Futebol Clube e Serrano Foot Ball Club.

Na segunda fase fica em quarto, abaixo de Friburguense Atlético Clube, São Cristóvão de Futebol e Regatas e Saquarema Futebol Clube, ficando alijado da final que foi disputada entre Entrerriense Futebol Clube e Friburguense Atlético Clube, sendo o clube de Três Rios o campeão daquele ano.

Em 1995, disputa novamente o Módulo Intermediário. Ao fim de dois turnos em fase única jogada em pontos corridos, o clube se sagra vice-campeão do certame, perdendo o título para o Barra Mansa Futebol Clube. O curioso é que havia ainda um outro grupo jogado separadamente no mesmo módulo, que teve Barra Futebol Clube e América Futebol Clube de Três Rios como seus vencedores, mas ninguém obteve acesso à Primeira Divisão do ano seguinte, com exceção do Barra, que ainda jogou uma partida de repescagem contra o Entrerriense Futebol Clube, mas a perdeu.

Tal fato levou a diretoria do Bayer a resignar das disputas profissionais regidas pela FERJ, retirando o seu time das competições. No mesmo ano ainda disputou o Campeonato Brasileiro da Série C, ficando na 61ª colocação.
2006, o clube volta a adotar a antiga nomenclatura

Em 2006, houve uma tentativa de volta da agremiação à Terceira Divisão, mas que não foi concretizada. Desde então, o Bayer só disputa as competições de categorias de base regidas pela  LDNI (Liga de Desportos de Nova Iguaçu). Posteriormente a antiga denominação de Bayer Esporte Clube é retornada.

Foto rara de 1979: escudo e uniforme inéditos

A foto encontrada no Jornal dos Sports, no dia 26 de Abril de 1979, me chamou atenção. Afinal, antes desse achado, os escudos do Bayer eram todos vinculados a logomarca da empresa.

No entanto, essas imagens são todas pós 1991. E a pergunta que ficava era: “Antes da era profissional, o escudo seria esse (da logo da empresa)?” Essa foto mostra que a resposta é, não! Um escudo bonito e sem vínculos com a empresa, no quesito similaridade com a logomarca.

Portanto, essa foto possibilitou dar “vida” ao escudo e uniforme do Bayer Esporte Clube mostrando um pouco da era amadora desta simpática agremiação belford-roxense.

 

FONTES: Wikipédia – Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ) – Rsssf Brasil – Jornal dos Sports

Amistoso Estadual, de 1958: G.E. Fábrica Estrêla (RJ) 2 x 2 Irmãos Goulart F.C. (RJ)

G.E. FÁBRICA ESTRÊLA

2

X

2

IRMÃOS GOULART F.C.

LOCAL Estádio da G.E. Fábrica Estrêla, em Magé (RJ)
CARÁTER Amistoso Estadual de 1958
DATA Domingo, do dia 05 de Janeiro de 1958
RENDA Não divulgado
ÁRBITRO Gerônimo M. dos Santos (FFD)
ESTRÊLA Celso; Geir e Gago; Hélcio, Jorge e Angra; Nelson (Rebolo), Toninho, Zé Luiz, Geraldo e Giffoni (Ílio). Técnico: Tenente Soares. Diretor de Esportes: Zeca.
GOULART Olavo (Amaro); Neco e Djalma; Careca, Nelson Farias e Geraldo; Amaral, Tião, Tomesinho, Luisinho e Hélio.
PRELIMINAR Grêmio Estrela  1 x 1 Irmãos Goulart
GOLS Zé Luiz aos seis minutos (Estrêla); Ílio aos 28 minutos (Estrêla); Tomesinho aos 38 minutos (Goulart); Gago, contra, aos 44 minutos (Goulart), no 2º Tempo.

FONTE: Tribuna da Imprensa 

Grêmio Esportivo Fábrica da Estrêla – Raiz da Serra, atualmente em Magé (RJ): Existiu entre 1954 a 1976

O Grêmio Esportivo Fábrica da Estrêla foi uma agremiação do Município de Magé (RJ). A sua Sede e o Estádio ficavam Avenida Automóvel Clube, s/n, na Vila Inhomirim, em Raiz da Serra (atualmente em Magé). Infelizmente, nos dias atuais a sede está abandonada.

Como acontecem com diversas equipes oriundas de fábricas, a data escolhida para o seu surgimento aconteceu no Dia do Trabalhador. Para ser mais exato: Fundado no sábado, do dia 1º de Maio de 1954, por funcionários da Fábrica Estrêla (atual IMBEL: Indústria de Material Bélico do Brasil). O seu 1º Presidente foi o Major Pires Ferreira.

Nos seus dois primeiros anos de vida, a vida futebolística era simples. Trabalho na Fábrica Estrêla entre a manhã e a tarde. Ao final, os homens iam para o campo jogar. Nos finais de semana, faziam jogos com equipes da região.

Ingressou no Campeonato Citadino de Magé

Em 1955, o Grêmio Esportivo Fábrica da Estrêla debutou no Campeonato Mageense de Futebol, que contavam com o Bonfim (campeão daquele ano), Central (vice-campeão do Torneio Início), Mageense, Vila Atlético Clube, Andorinhas, Piabetá e Guarany.

Buscando intensificar os treinos e melhorar o nível dos seus jogadores, a Fábrica da Estrêla convidam clubes da cidade do Rio de Janeiro, onde pagavam o transporte. Essa estratégia atraíram diversas agremiações. Os resultados foram satisfatórios:

Domingo, no dia 15 de Abril de 1956: GE Fábrica da Estrêla 3 x 2 E.C. Lisboa, de Jacarepaguá;

Domingo, no dia

1º de Maio de 1956: Esporte Clube Cocotá  1 x 3 GE Fábrica da Estrêla (jogo realizado na Ilga do Governador);

Domingo, no dia 08 de Maio de 1956: GE Fábrica da Estrêla 5 x 2 Bola Branca;

Domingo, no dia 18 de Novembro de 1956: GE Fábrica da Estrêla 2 x 3 Sporting Clube, de Copacabana.

 

Em 1957, Fábrica Estrêla goleou Internacional por 9 a 1

No domingo, do dia 24 de Março, de 1957, nos seus domínios, o GE Fábrica da Estrêla mostrou o arsenal. O vítima não era “um cachorro morto“, mas sim o vice-campeão de Petrópolis: Sport Cub Internacional, que foi atropelado pelo impressionante placar de 9 a 0. O time atuou assim: Celso; Olio e Gago; Edgar, Canduca e Angra; Toninho, Nelsinho, Luiz, Emidio e Leal.

 

G.E. Fábrica Estrêla é vice-campeão da 3ª Zona do Campeonato Fluminense de 1957

Na Terça-feira, 26 de fevereiro de 1957, se filiou a Federação Fluminense de Desportos (FFD), a fim de disputar na esfera profissional. O fato curioso é que o clube deveria ter ingressado na 4ª Zona, contudo os clubes de Niterói vetaram, obrigando que a FFD colocasse o GE Fábrica Estrêla na Terceira Zona.

A principio, a 3ª Zona do Campeonato Fluminense de 1957 seria composto por seis equipes:

Fazenda Futebol Clube (São João de Meriti);

Nacional Futebol Clube (Duque de Caxias);

São Pedro Futebol Clube (São João de Meriti);

Nova Cidade (Nilópolis);

Brasil Industrial (Paracambi).

 

No entanto, algumas semanas antes do início da competição, o Nova Cidade, de Nilópolis e o Brasil Industrial, de Paracambi acabaram desistindo. Desta forma, o 1º Turno da 3ª Zona do Campeonato Fluminense de 1957 ficou definida assim:

Dia 09/06/57 – Fazenda x Nacional – São João de Meriti;

Dia 09/06/57 – Estrêla x São Pedro – Vila Inhomirim;

Dia 16/06/57 – Estrêla x Fazenda – Vila Inhomirim;

Dia 16/06/57 – Nacional x São Pedro – Caxias;

Dia 23/06/57 – São Pedro x Fazenda – São João de Meriti;

Dia 23/06/57 – Nacional x Estrêla – Caxias;

No terceiro jogo, para definir o campeão, no domingo, 08 de Setembro de 1957, o GE Fábrica Estrêla empatou em 1 a 1 com o Nacional, no Campo do São Pedro, em São João de Meriti. Eduardo, contra, para o Nacional; enquanto Emidio marcou para o Estrêla. Osvaldo Maio foi o árbitro da peleja.

No domingo, do dia 1º de Dezembro, de 1957, o Campeonato Fluminense, organizado pela Federação Fluminense de Desportos, da Terceira Zona, o Nacional de Duque de Caxias, levou a melhor, na série melhor de três, diante do seu maior rival: Grêmio Esportivo Fábrica da Estrêla (campeão do Primeiro Turno).

Clube muda de nome

Na sexta-feira, do dia 17 de Setembro de 1976, o clube mudou o nome para Grêmio Esportivo Estrêla. Depois, se filiou a Liga Petropolitana. No entanto, em 1978, o clube retornou a disputar o Campeonato Mageense de Futebol.

 

Time de 1956: Celso; Geyer (Gil) e Getúlio; João (Hélcio), Canduca e Tonho; Luiz, Moinha, Diquinha, Emidio (Neca) e Ílio (Rime).     

 Time de 1957: Celso (Nelson); Olio (Onofre) e Gago (Eduardo); Edgar (Darcy), Canduca (Giffoni) e Angra (Hélcio); Toninho (Manoel), Nelsinho (Zeca),  Luiz (Geir), Emidio e Leal (Walter).     

 Time de 1958: Celso; Eduardo, Gago e Darcy; Jorge e Hélcio; Rebolo, Antoninho, Chagas, Giffoni e Geir. Técnico: Tenente Soares. Diretor de Esportes: Zeca.

 

FONTES: Diário da Noite – Jornal dos Sports – A Luta Democrática – Diário de Notícias – O Fluminense

Madureira Tênis Clube – Rio de Janeiro (RJ): Existiu entre 1944 a 1971

O Madureira Tênis Clube foi uma agremiação da cidade do Rio de Janeiro (RJ). Fundado na terça-feira, do dia 1º de Fevereiro de 1944. A sua Sede ficava na Estrada Marechal Rangel, nº 237, no Bairro de Madureira, na Zona Norte do Rio.

O clube sempre primou pelos bailes e festas na sua bela sede e no desporto, os esportes amadores. No entanto, na terça-feira, do dia 12 de outubro 1971, o Madureira Tênis Clube juntamente com o Madureira Atlético Clube e o Imperial Basquete Clube, fizeram uma fusão para dar origem ao Madureira Esporte Clube. Apesar dessa data, a fundação prevaleceu a de 08 de agosto de 1914. 

FONTE: Site do Madureira E.C.Tribuna da Imprensa (Foto de 1956)

Associação Atlética União Carvalheira – Vassouras (RJ): Fundado em 1968

A Associação Atlética União Carvalheira foi uma agremiação da cidade de Vassouras, situado na Região Sul Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. O Alvinegro foi Fundado na sexta-feira, do dia 05 de Janeiro de 1968, pelo Nilton Francisco Carvalheira. A sua Sede e o Estádio Amaral Peixoto ficavam localizado na Estrada de Vassouras, s/n, entre Vassouras e Barra do Piraí. Em razão do seu Estádio Amaral Peixoto não ter condições, os principais jogos eram disputados no Estádio Municipal de Vassouras.

Tricampeão Municipal

O União Carvalheira teve o seu ápice em meados da década de 70. Além do Tricampeonato Citadino de Vassouras, em 1975, 1976 e 1977, organizado pela Liga Vassourense de Desportos (Fundado em 03 de Março de 1964), outro aspecto chamou a atenção.

Com a paixão pelo futebol, Niltinho Carvalheira, um dos sócios da empresa de Materiais de Construção União Carvalheira, atuava como patrono e jogador do clube. Ele se encarregava de pagar todas as despesas do time, tratava dos reforços, além de jogar.

Uma “Pedra na chuteira” dos Grandes

Durante esse período, o União Carvalheira enfrentou grandes clubes do Rio, como o Vasco da Gama, Botafogo, Volta Redonda, Seleção Carioca, América, entre outros. Mas o que chamou a atenção foram os resultados. Empate com o Vasco (1976); vitória sobre a Seleção Carioca, em jogo-treino, em 1978, e, diante do Voltaço; e derrota para o Botafogo por 2 a 0.

Empate diante do Vasco da Gama

Na noite, às 20h, de quinta-feira, do dia 22 de Janeiro de 1976 – Empatou com o Vasco em 1 a 1 (renda de 12 mil cruzeiros), em amistoso. O atacante Luís Carlos  abriu o placar para o Vasco aos 17 minutos. E o meia Nunes empatou aos 27 minutos do primeiro tempo.

No segundo tempo, o União Carvalheira chegou a marcar o segundo gol, mas o árbitro Pedro Jacinto anulou, alegando impedimento na jogada! A decisão gerou protestos da equipe vassourense.  O União Carvalheira jogou assim: Miguel Banana; Robson, Marcos, Renato e Alonso; Nei e Nunes; Jair, Niltinho, Ubiratã e Lelé. Técnico: Jair Machado.

Na década de 80, o clube teve mais ênfase no futebol feminino, tanto de areia quanto de campo, onde enfrentou fortes equipes como o Radar, de Copacabana, o Volta Redonda, entre outros.  Contudo, não se sabe o porquê, mas o interesse pelo futebol diminuiu até chegar ao fim. Atualmente, o clube se transformou num Hotel Fazenda, chamado: Fazenda União Carvalhense, é feito uma das melhores cachaças da região.

Time de 1976: Miguel Banana; Robson, Marquinhos, Batista (Renato) e Nei (Alonso);  Zé Robson, Vermute (Nunes) e Jairzinho; Niltinho Carvalheira, Gessi (Ubiratã) e Cláudio Camarão (Lelé). Técnico: Jair Machado.

 Time de 1977: Sena; Robson, Marquinhos, Aloci e Nei;  Renato, Jairzinho e Eduardo; Gilmar, Niltinho Carvalheira e Cláudio Camarão. Técnico: Vicente Zanatori.

 Time de 1979: Miguel Banana; Robson, Marquinhos, Edinho e Batista; Zé Robson, Vermute e Cláudio Camarão; Gessi, Niltinho Carvalheira, e Jairzinho.

Vídeo da Sede: https://www.youtube.com/watch?v=PoZsXi4Zqs4

 

FONTES: Tribuna da Imprensa – O Fluminense – Jornal do Brasil –  Jornal dos Sports – Foursquare – YouTube

Amistoso Estadual, de 1979: A.A. União Carvalheira (RJ) 0 x 2 Botafogo F.R. (RJ)

No dia 28 de Janeiro de 1979, às 16h30, no Estádio Municipal de Vassouras, o Associação Atlética União Carvalheira perdeu para o Botafogo por 2 a 0. O atacante Gessi, desperdiçou um pênalti para a equipe vassourense.

A.A. UNIÃO CARVALHEIRA

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X

2

BOTAFOGO F.R.

LOCAL Estádio Municipal de Vassouras, em Vassouras (RJ)
CARÁTER Amistoso Estadual de 1979
DATA Domingo, do dia 28 de Janeiro de 1979
RENDA Não divulgado
ÁRBITRO Manuel Guedes
AUXILIARES Guy Muller e Antônio Medeiros
CARVALHEIRA Miguel Banana; Robson, Marquinhos, Edinho e Batista; Zé Robson, Vermute e Cláudio Camarão; Gessi, Niltinho Carvalheira, e Jairzinho.
BOTAFOGO Zé Carlos; Pinga (China), Osmar Guarnelli, Renê e Rodrigues Neto (Dodô); Chiquinho, Wescley e Mendonça (Ademir Lobo); Búfalo Gil (Cremisson), João Paulo (Luisinho Lemos) e Tiquinho. Técnico: Joel Martins
GOLS João Paulo aos 2 e 28 minutos (Botafogo), do 1º Tempo.

 

FONTES: Tribuna da Imprensa – O Fluminense – Jornal do Brasil –  Jornal dos Sports