Saiba como é feita a “JABULANI’
Vídeo do processo de fabricação da Bola da Copa:
Arquivo da categoria: 08. Gilberto Maluf
SOLUÇÃO BRASILEIRA
Recebi de um amigo:
Os gestos dos árbitros de futebol
Em tempos de Copa do mundo, muitas pessoas que não estão a acompanhar futebol voltam-se para a televisão com a camisa verde e amarela e todos nós tornamo-nos especialistas em táticas e em arbitragem.
Por Luis Ricardo Cobra
O que pouca gente sabe, é que os árbitros de todos os esportes utilizam o apito apenas para chamar a atenção da infração ou da finalização do lance e que o que indica realmente qual a marcação, são seus braços ou a sinalização dos assistentes com a bandeira.
Além dos sinais básico, como apontar tiro de meta, escanteio ou até mesmo laterais, existem 5 gestos básicos que o árbitro de futebol executa.
Quando o árbitro está autorizando a cobrança de uma infração direta, ele ergue levemente seu braço direito, mantendo-o paralelo ao ombro, conforme imagem a seguir.
Esse braço indica que o jogador responsável pela cobrança pode direcionar a bola ao gol sem a necessidade de tocá-la para um companheiro antes da bola ser chutada ao gol.
Já quando o braço do árbitro está totalmente levantado, indica que o tiro é indireto, então é necessário que um outro jogador do time receba a bola antes dela ser chutada ao gol.
No futebol moderno, a vantagem se transformou em uma “constante” nos jogos. Mesmo após uma infração, se o time que sofreu a infração estiver em uma situação vantajosa, a jogada não deve ser interrompida e ambos os braços do árbitro são esticados para frente.
Já o gesto da punição a um atleta, os famosos cartões amarelo e vermelho, tem o mesmo gesto e a recomendação de que o jogador punido seja afastado do grupo, com o objetivo de facilitar sua identificação por quem estiver fora do campo.
Auxiliares
Antigamente eram chamados de bandeirinhas e muitas vezes eram árbitros escalados para fazer o papel do auxiliar. Hoje em dia, a função do auxiliar é bastante importante e por não contar com a ajuda do apito, possui uma série de movimentos que ajuda, à distância, na identificação do árbitro das infrações?
Substituição | Lateral ataque | Lateral defesa | Falta da Defesa | Falta de Ataque |
Impedimento | Impedimento próximo ao auxiliar | Impedimento no centro do campo | Tiro de canto | Tiro de meta |
Decisão da Copa do Brasil – 1966
Estádio: | Pacaembu | Data: | 07/12/1966 | ||
Renda: | CR$ 65.146.000,00 | Ano: | 1966 | ||
Árbitro Principal | Armando Castanheira da Rosa Marques | ||||
Assistentes: | Germinal Alba | Wilson Medeiros |
Chuva forte, campo enlameado, poças d’água por todos os lados. Mais experiente, o Santos tratou de lançar bolas longas sobre a área do Cruzeiro para Pelé e Toninho forçarem os erros de William e Procópio.
Para não perder o meio de campo, Lula escalou Amauri no lugar de Dorval. Sua missão era ajudar Zito e Mengálvio a parar Tostão e Dirceu. E Piazza, que havia anulado o Rei no jogo de ida, sem poder recuar demais para não abrir brechas no meio de campo, ficou fora de jogo no começo do 1º tempo.
Com amplo domínio do jogo, o Santos abriu o placar aos 23. Pelé driblou William e chutou no canto: 1 x 0. Aos 25, após receber passe de Pelé, Toninho invadiu a área e deslocou Raul: 2 x 0.
Piazza recuou e voltou a colar em Pelé. O Cruzeiro respirou, começou a tocar a bola. O Santos arrefeceu um pouco seu poder ofensivo. Após descansar um pouco, voltou a atacar furiosamente nos últimos 5 minutos.
Aos 40, Pelé passou por Piazza e lançou Toninho entre Procópio e William. Raul saiu do gol e defendeu nos pés do centroavante. Um minuto depois, Toninho acertou a trave. Aos 44, Pelé ficou cara-a-cara com Raul. O goleiro fez milagre.Terminou. Só 2 x 0.
Segundo Tempo
Aírton Moreira, que na chegada a São Paulo, recebera apoio dos irmãos mais famosos, Aymoré e Zezé, estava perplexo. “Tá tão ruim que nem eu sei como consertar. Façam o que vocês acharem melhor”, recomendou aos jogadores.
Para piorar, num gesto de provocação, Mendonça Falcão, presidente da Federação Paulista de Futebol e Athiê Jorge Cury, presidente do Santos, procuraram Felício Brandi para acertar data e local do terceiro jogo. Foram enxotados, aos berros, do vestiário.
Felício aproveitou a visita inoportuna para mexer com os brios dos jogadores. Na volta, os craques conversavam, combinavam jogadas, animavam-se mutuamente. Estavam certos de que podiam virar o placar. Afinal, já haviam vencido duas vezes o time de Pelé naquele ano.
O Piazza voltou disposto a parar Pelé. Sem a companhia do melhor do mundo, Toninho virou presa fácil para os compadres William e Procópio. Dirceu e Tostão começaram a cair pelos lados do campo. Com o fôlego dos garotos celestes, Zito e Mengálvio se perderam na marcação. Sob pressão, a defesa santista começou a falhar.
Aos 12, Hilton serviu Evaldo que foi derrubado na área por Oberdan. Pênalti. Tostão bateu mal. Cláudio defendeu. A torcida santista se assanhou à toa. Apesar do gol perdido, o Cruzeiro continuava controlando o jogo.
Aos 18, Lima derrubou Natal na lateral da área. Falta para cruzamento. Mas Tostão bateu direto. De curva: 1 x 2.
Sequência do primeiro gol do Cruzeiro, marcado por Tostão
A partir daí, o Cruzeiro esqueceu-se de qualquer cuidado defensivo e dedicou-se a atacar. Dirceu exibiu seu repertório de dribles. Aos 28, tirou Joel de sua frente com um drible de corpo e fuzilou Cláudio: 2 x 2. Bastava.
Natal decreta o fim da disputa: Cruzeiro 3 X 2 Santos
Aos 44, o Santos caiu definitivamente. Do lado esquerdo, Tostão passou por Lima e Zé Carlos e cruzou para trás. Chegando na corrida, Natal apenas cumprimentou Cláudio: 3 x 2.
Fim de jogo.
Enlameado, Piazza levantou a Taça Brasil, o troféu mais importante da história do futebol mineiro.
De todos os tempos!
Santos | |||||
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Cláudio | |||||
Lima | |||||
Oberdan | |||||
Haroldo | |||||
Zé Carlos | |||||
Zito | |||||
Mengálvio | |||||
Amauri | |||||
Dorval | |||||
Toninho | 1 | ||||
Pelé | 1 | ||||
Pepe | |||||
Técnico: |
Cruzeiro | |||||
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Raul | |||||
Pedro Paulo | |||||
William | |||||
Procópio | |||||
Neco | |||||
Wilson Piazza | |||||
Dirceu Lopes | 1 | ||||
Natal | 1 | ||||
Tostão | 1 | ||||
Evaldo | |||||
Hilton Oliveira
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Cid Moreira e a Jabulani
Clique e ouça
http://www.youtube.com/watch?v=0iBQDHw8b4g
A transmissão dos jogos da Copa do Mundo ganhou uma vinheta-surpresa na Globo. De repente, mo meio do jogo, surge a voz do locutor Cid Moreira dizendo “Jabulani”, o nome da criticada bola do Mundial. A vinheta é disparada toda vez que um jogador chuta longe do gol. A gravação já virou sucesso na internet. Cid gravou várias versões, com diferentes entonações – uma delas com a voz trêmula, meio fantasmagórica: “Jabulaaaaaaaaaaaaniiii”. As vozes foram usadas numa reportagem de Tadeu Sschmidt para o Fantástico, no último domingo. Ele falava sobre a falta de pontaria dos atacantes e a escassez de gols nos primeiros jogos. A voz de Cid Moreira surgiu de novo durante a transmissão de Espanha x Suíça. Agora, a vinheta é usada em quase todos os jogos. Se o jogador erra o chute, se o goleiro toma frango ou a bola muda de direção, lá vem “Jabulani”.
Fonte: Paulo Ricardo Moreira/JB Online
Tarde Esportiva
Sobre o tema das narrações esportivas, recordo-me quando menino, aí por volta dos anos 50, que aguardava ansioso o domingo para escutar o jingle que abria a tarde esportiva da Rádio Nacional (a TV Globo da época) comandada por Antonio Cordeiro e Jorge Cury, sob o patrocínio da Cervejaria Brahma.
Segue abaixo o jingle que que era famoso na época:
“Quem gosta de cerveja,
Bate o pé reclama,
Quero Brahma,
Quero Brahma”
O refrão era repetido várias vezes com um fundo musical inesquecível.
Essa transmissão tinha uma particularidade e de trabalho dificílimo. Exemplo: FLA x FLU. Jorge Cury irradiava (termo da época) o Fla jogando até o meio de campo daí para frente entrava Antonio Cordeiro. Se o FLA concluísse até a linha de fundo, quando o Flu desse a saída ou retomasse a posse de bola entrava Jorge Cury até o meio de campo. E assim eles iam se revesando. A transmissão exigia muita sincronia entre os dois e muito treino. Recebido por e-mail de Jairo Salles
Endereço para as Gravações dos anos dourados do rádio brasileiro:
http://www.locutor.info/audioeradeouro.html
Locutores Esportivos, Narrações de Futebol e Copas do Mundo
Narração de Futebol pela PRA-E Educadora de Sao Paulo com Armando Pamplona – 1934
Ary Barroso no começo da carreira como locutor esportivo narra a Final na Copa do Mundo de 1938
Jingle Futebolístico de autoria de Lamartine Babo, Seu Lalá – anos 30
Copa do Mundo de 1950 – Narração da Final da Copa entre Brasil e Uruguai – Maracanã, 16 de julho de 1950
Antônio Cordeiro narra o final da Copa do Mundo de 1950 entre Brasil e Uruguai – Maracanã, 16 de julho de 1950
Edson Leite narra a final da Copa do Mundo de 1958 entre Brasil e Suécia – 1958
Braga Júnior fala sobre a Copa de 1958 – Rádio Bandeirantes – Parte I
Braga Júnior fala sobre a Copa de 1958 – Rádio Bandeirantes – Parte II
Braga Júnior fala sobre a Copa de 1958 – Rádio Bandeirantes – Parte III
Braga Júnior fala sobre a Copa de 1958 – Rádio Bandeirantes – Parte IV
Pedro Luiz e Edson Leite transmitindo o Brasil na Copa de 58, na Suécia – Rádio Bandeirantes
Logotom do “Scratch do Rádio” da Bandeirantes nos anos 60
Geraldo José de Almeida (apelidou a seleção de Seleção Canarinho) na partida final da Copa do Mundo entre Brasil e Suécia – 1958
Oduvaldo Cozzi narra a final da Copa do Mundo de 1962 entre Brasil X Tchecoslováquia – 1962
Pedro Luiz narra a final da Copa do Mundo de 1962 entre Brasil X Tchecoslovaquia – 1962
Waldir Amaral narra o milésimo gol de Pelé – Maracanã 1969
Jorge Curi narra partidas de futebol no anos 70
Waldir Amaral narra gol do Vasco no anos 70
João Saldanha em sua última transmissão de futebol – Brasil X Itália – Copa do Mundo de 82
A 1ª vez que a seleção brasileira usou a camis amarela
Em um século, os uniformes dos clubes de futebol receberam visual arrojado e incorporaram tecnologia que ajuda a melhorar o desempenho dos atletas. Ao longo de todo esse tempo a evolução dos materiais esportivos buscando o melhor desempenho dos atletas não parou.
Com a Seleção Brasileira não poderia ser diferente, ela também teve sua camisa modificada diversas vezes.
A principal alteração ocorreu com o tecido. Ela vai do obsoleto algodão, que concentrava o suor e pesava muito ao tecido cool motion, que expulsa o suor, fazendo-o evaporar rapidamente.
A camisa branca com gola azul lançada em quarenta e nove e utilizada na Copa do Mundo de 1950 virou a camisa do azar. Apontada como um dos fatores principais para a perda do título para os uruguaios ela foi abolida da Seleção Brasileira em 1952.
No ano seguinte o jornal Correio da Manhã em comum acordo com a C.B.D. promoveu um concurso nacional para mudar as cores do uniforme da Seleção Brasileira. A principal exigência do concurso era de que na composição do novo uniforme deveriam ser combinadas as quatro cores da bandeira nacional.
O vencedor foi o jornalista e estudante de direito gaúcho Aldyr Garcia Schlle, de Pelotas.
Assim surgiu a famosa camisa canarinho, usada pela primeira vez nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 1954.
http://ranchodotonicao.blogspot.com
Estatísticas do Brasileirão
MAIOR PÚBLICO
155.523 pessoas estiveram no Maracanã na segunda partida da final do Campeonato Brasileiro de 1983, na vitória do Flamengo em cima do Santos pelo placar de 3 a 0.
C.R. FLAMENGO 3 x 0 SANTOS FC
Data: 29/Maio/1983 – Estadio do Maracanã/RJ – Público: 155.523 – Renda: $ 168.700.000
Cartões Amarelos: Figueiredo (FLA); Joãozinho, Toninho Carlos, Pita e João Paulo (SAN)
Árbitro: Arnaldo César Coelho – Gols: Zico, Leandro e Adilio.
Flamengo: Raul, Leandro, Figueiredo, Marinho, Júnior, Vitor, Adilio, Zico, Elder, Baltazar(Robertinho) e Júlio Cesar(Ademar). Técnico: Carlos Alberto Torres
Santos: Marol, Toninho Oliveira, Joãozinho, Toninho Carlos e Gilberto; Toninho Silva (Serginho II), Paulo Isidoro e Pita; Serginho, Camargo (Paulinho Batistote) e João Paulo. Técnico: Formiga
MENOR PUBLICO
Apenas 55 pessoas viram Juventude 2 x Portuguesa 1, em 3 de dezembro de 1997
EC JUVENTUDE 2 x 1 A PORTUGUESA DESPORTOS
Data: 03/Dezembro/1997 – Estádio Olimpico Pedro Ludovico, em Goiânia/GO – Público: 55 – Renda:R$ 50,00 – Árbitro: Jorge dos Santos Travassos – Cartão Amarelo: Lauro
Gols: Leandro, aos 7min, Maurilio, aos 20 e Baggio, aos 32 do segundo tempo.
Juventude: Marcio Angonese; Itaqui, Baggio, Pícoli e Édson; Wallace, Ivair, Flávio e Lauro; Maurílio e Adriano (Serginho). Técnico: Cassiá
Portuguesa: Sérgio, Walmir, César Augusto, Marcelo e Branco; Roque, Aílton (Tico), Rodrigo Fabri e Moacir (Leandro); Tuta (Tininho) e Alex Alves. Técnico: Carlos Alberto Silva
ARTILHARIA
Edmundo, jogando pelo Vasco é o jogador que detém o recorde de mais gols em um só jogo, 6 no total. No jogo Vasco 6X0 União São João-SP, em 11/09/1997, São Januário (RJ).
O Vasco é o clube com maior número de artilheiros, num total de 8: Paulinho, Edmundo, Bebeto, Roberto Dinamite (2) e Romário (3).
O Vasco também é o único clube até hoje a formar artilheiro e vice-artilheiro do mesmo ano, Roberto com 16 gols e Arturzinho com 14.
Roberto Dinamite é o jogador que mais fez gols em campeonatos brasileiros: 190 gols. Jogando pelo Vasco, em 1971, 88, 90 e 92 e também pela Portuguesa de Desportos, em 1989, o atacante marcou esses 190 gols em 326 jogos – média de 0,58.
Romário, em 2005, jogando pelo Vasco se tornou o artilheiro mais “velho” do Campeonato Brasileiro, com 39 anos.
Washington, em 2004 (pelo Atlético Paranaense), detém o recorde de gols em uma única edição do campeonato brasileiro, 34 gols.
ESTATÍSTICAS
O Campeonato com maior número de participantes foi em 1979: 94 clubes
Primeiro gol: Héctor Scotta (Grêmio), em 07/08/1971, São Paulo 0x3 Grêmio, no Morumbi/SP.
Gol mais rápido da história do Brasileirão: Nivaldo (Náutico), 8 segundos na partida Náutico-PE 3×2 Atlético-MG, em 1989, Aflitos (Recife/PE).
Apenas em três ocasiões o campeão brasileiro não foi de uma capital: Guarani, de Campinas/SP, em 1978, e Santos, de Santos/SP, em 2002 e 2004.
Entre as equipes vice-campeãs, São Caetano, em 2000 e 2001, Bangu, em 1985, Bragantino, em 1991, Vitória, em 1993 e, Portuguesa, em 1996, jamais sagraram-se campeãs.
Técnico mais vezes campeão: Wanderley Luxemburgo, 5 Títulos (Palmeiras 1993 e 1994, Corinthians 1998, Cruzeiro 2003 e Santos 2004).
Rubens Minelli é o único a ganhar três títulos seguidos como técnico. Ele levou o Internacional (RS) ao bicampeonato em 1975 e 76 e, ano seguinte, voltou a vencer com o São Paulo.
O meia Diego, jogando pelo Santos, é o jogador mais jovem da história do futebol a conquistar o título de campeão brasileiro, com 17 anos e nove meses. O recorde anterior era de Careca, que, em 1978, ganhou o mesmo título com 17 anos e 10 meses.
O artilheiro mais jovem é do Vasco: Em 1974, Roberto Dinamite, 20 anos e 16 gols.
O Árbitro que mais apitou foi Arnaldo Cézar Coelho, do Rio de Janeiro, em 291 oportunidades.
Maior goleada: Corinthians 10 x 1 Tiradentes (PI), em 9 de fevereiro de 83 (no Canindé/SP).
O goleiro de maior seqüência invicta da história do Campeonato Brasileiro é Jairo, jogando pelo Corínthians, que passou 1.132 minutos sem ser vazado, em 1978.
INVICTOS
O Internacional é o único time campeão brasileiro invicto, em 1979.
O maior período de invencibilidade na competição pertence ao Botafogo: de 1977 a 1978, o time conseguiu manter a maior seqüência de 42 jogos invictos. Mesmo assim, em ambas as competições, não chegou nem entre os quatro primeiros colocados (em 1977 ficou em 5° – em 1978 ficou em 9°). A resposta está no excessivo número de empates obtidos neste período: em 1977, foram 18 jogos: 11 vitórias e 7 empates; em 26 partidas no Brasileirão de 78, o time venceu 15 e empatou 10 vezes, sendo supreendido pelo Grêmio em 20 de julho daquele ano.
fonte:campeoesdofutebol.com.br