Arquivo da categoria: 05. Ricardo Amaral

América, campeão da Copa RN 2013

O América de Natal confirmou a vantagem e venceu o Corintians de Caicó,  garantindo o título de campeão da Copa RN(1º turno). Mesmo podendo perder por até dois gols de diferença, o time rubro venceu por 1 a 0. Tiago Adan marcou o único gol da partida que levou a festa no estádio Nazarenão, em Goianinha a 60 km de Natal. Com o título, o clube garantiu vaga na final do Campeonato Potiguar de 2013, além das vagas na Copa do Brasil e Copa do Nordeste de 2014 e ainda um carro Okm de presente do patrocinador da competiação, a Chevrolet.

ficcha do jogo: AMÉRICA 1 x 0 CORINTIANS

Local: Estádio Nazarenão, em Goianinha/RN
Data: 31/03/2013
Arbitro: Flávio Roberto Sales de Lima
Público:  3509 pagantes e 622 não pagantes
Renda: R$ 50.520,00
Gol: Tiago Adan (36´/1T)
AMÉRICA-Dida; Fabinho, Índio, Edson Rocha e Netinho (Renatinho Potiguar); Ricardo Baiano, Daniel e Cascata;  Jorge Santos (Alysson), Thiago Adan e Índio Oliveira (Taiberson).
Técnico: Roberto Fernandes
CORINTIANS-David; Ewerton, Fábio Seixas, Mercinho e Ito Cruz (Índio); Ramon, Jozicley, Coruja e Didi; João Paulo e Ebinho (Jorginho) (Geovani).
Técnico: Neto Maradona

Fortaleza mandará jogos no estádio da Copa

O Conselho Deliberativo do Fortaleza aprovou, por unanimidade o contrato de exclusividade com a Arena Castelão até o final de 2018.

Segundo o acordo, o Fortaleza jogará todas as partidas como mandante na Arena Castelão. Em entrevista ao Portal Esportes O POVO, o presidente do ConselhoDeliberativo, Elpídio Brígido, confirmou o acordo. “Faltam detalhes contratuais, mas o espelho foi aprovado por unanimidade pelos 44 conselheiros do clube. O Fortaleza receberá uma cota mensal no valor de R$ 130 mil”,confirmou.

Após a aprovação, Elpídio disse que o próximo passo é aguardar o documento oficial para a assinatura. “A diretoria executiva e a diretoria do conselho vão receber o contrato e, se estiver dentro do que foi apresentado na reunião, nós assinamos”.

Sobre o prazo para receber o documento, o presidente afirmou que não deve demorar e que, como foi uma proposta feita em conjunto com o Ceará, aguarda que o clube alvinegro também aceite para que os clubes possam assinar contrato com a Arena. “Ficou acertado que seria feito em conjunto com o Ceará. Deve sair ainda nesta semana”.

Benefícios

Entre os principais benefícios, o Fortaleza terá direito a: explorar três lojas do shopping do Castelão, três camarotes do estádio (e mais um camarote para visitante) e livre acesso para utilizar a área externa da Arena para realizar eventos do clube. “Além disso, também receberíamos uma quantia extra por meta atingida, como a classificação na Copa do Brasil e vaga na Série B”, informou o presidente do clube, Osmar Baquit.

Quadro móvel

O clube bem que tentou, mas não conseguiu negociar a isenção do pagamento do quadro móvel. Com isso, seguirá arcando com o pagamento da taxa de 7% referente a renda total de cada jogo.
Caso haja algum dano no estádio em jogos em que o Fortaleza for o mandante, o Fortaleza dividirá os prejuízos, em meio a meio, com o consórcio Arena Castelão. Com um contrato de 5 anos e 8 meses, o Fortaleza receberá cerca de R$ 8.840.000,00 (68meses x R$ 130.000,00) do consórcio para atuar na Arena Castelão.

Do O Povo

 

Clubes do RN: Guarani Gravatá

Nome: Guarani Futebol Clube

Cidade: Caerá-Mirim

Endereço: Comunidade Gravatá

Fundação: 28 de agosto de 1983

História:o Guarani foi fundado na década de 80, depois da  união de um grupo de amigos da comunidade de gravatá, pois o único time que existia na comunidade era o Corinthians e diante da necessidade de ter mais um clube, pois o numero de atletas era grande e o Corinthias já não comportava mais. Foi dai que os amigos ( Gilberto Sabara, Melquiades,Pedro de Ouro, Otávio Barbosa, Chiquinho, João de Tiu, Merelo e Arlindo Trajano) se uniram e fundaram o guarani fetebol clube.

PRESIDENTES
Arlindo Trajano (1983 A 1985) – João De Tiu (1986 A 1987)

Seu Chico (1988 A 1990) – Tiquinho (1992 A 1994)

Zezinho Germano (1995 A 1996) – Tonheca (1997 A 1998)

Neco (1999 A 2005) – Veio (2006 a atualmente)

PRINCIPAIS TÍTULOS

Campeão Do Campeonato Do Vele (1984)

Campeão De Cearamirim No (Cec) (1999)

Campeão De Cearamrim (Robertão) (2001)

Vice Campeão De Cearamrim (Robertão) (2002)

Campeão Fase Eliminatória De  Cearamirim (Massangana) (2007)

Vice Campeão De Cearamrim (CEC) (2010)

 

 

Riachuelo, retorna ao futebol potiguar

Depois de 25 anos de inatividade –disputou o Estadual de futebol pela última vez em 1988 – o RAC – Riachuelo Atlético Clube – está de volta. O retorno do clube naval ocorreu neste 22/3, no Clube Atlântico, localizado na Av. Alexandrino de Alencar, em Natal. A solenidade foi presenciada por vários desportistas, jornalistas, ex-jogadores e
autoridades militares da Marinha do Brasil – Almirante Gamboa, do Terceiro Distrito Naval, Comandante Lessa, do Grupamento de Fuzileiro Natal e o Comandante Nonato.

Em meio à solenidade, o clube alviazulino homenageou os ex-profissionais de futebol, Marinho Chagas e Ribamar Cavalcante, o torcedor número um do RAC, José Felinto da Silva, popularmente conhecido como Senta a Ripa, e o baluarte do clube nos anos 60 e início dos 70, Antonio Pereira de Castro.  Todos receberam o belo troféu “Amigo do RAC”.

O homenageado Marinho Chagas, agradeceu pelo troféu recebido e falou sobre o carinho e respeito que tem pelo clube que o fez despontar para o futebol brasileiro e mundial. “O homem sério e simples que sou, devo muito à Marinha. Ela ajudou muito na minha formação educacional.
Então, sou muito grato por tudo isso”, disse o melhor jogador do século, na posição, eleito em todos os clubes que passou no Brasil, inclusive, escolhido o melhor lateral da Copa do Mundo de 1974.

O dirigente do clube , Valdir Duarte afirmou que, além do futebol profissional, o Riachuelo vai movimentar também as categorias de base. “A estrutura que temos é muito grande. Temos três campos de futebol para treinamentos. Por isso, vamos trabalhar também com as categorias de base. Quem sabe se de lá possa sair u8m novo Marinho Chagas”, afirmou Valdir. Ele acrescentou que nada disso seria viável se não fosse o apoio que está recebendo da Marinha do Brasil.

 O Riachuelo Atlético Clube (RAC) foi fundado em 16 de agosto de 1948. Disputou o primeiro campeonato em 1950. A trajetória da equipe esteve sempre ligada à Base Naval de Natal O time foi cinco vezes terceiro colocado do Campeonato Potiguar (1952, 56, 58, 60 e 65) e uma vez vice-campeão (1967). O Clube está se preparando para disputar a 2ª divisão de profissionais ainda este ano.

Fonte:Esporte Amador RN e futguar

 

Campinense, campeão inédito do Nordeste 2013

A Raposa do Nordeste seguiu com sua campanha incrível como mandante, venceu novamente o ASA, agora por 2 a 0, no Amigão, no domingo(17/3), e terminou o Nordestão sem sofrer gols em casa. Jefferson Maranhense e Ricardo Maranhense fizeram os gols do jogo.

O ASA precisava partir para cima, pois tinha que fazer no mínimo dois gols para ser campeão, mas quem tomou às redeas do jogo foi o Campinense. As melhores chances eram sempre criadas por Bismarck, o meia sensação da Copa do Nordeste.

No segundo tempo, logo no começo, Jefferson Maranhense abriu o placar. cruzamento da direita num chute forte de Zé Paulo e ele colocou a cabeça para deixar o Campinense perto do título.

Muito nervoso, o time do ASA não conseguia criar e caia no desespero. Em contra-ataque, Ricardo Maranhense, que havia entrado no lugar de Bismarck, recebeu na área e só teve o trabalho de empurrar para as redes e colocar o Campinense na Sul-Americana de 2014.

O Campinense comemorou muito o maior título da sua história. O mior orgulho de sua torcida até então era o Hexa Campeonato Paraibano jamais conquistado por outro clube no estado.

o jogo:

CAMPINENSE 2 X 0 ASA

Local: Amigão, em Campina Grande (PB)

Data- 17/03/2013

Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)

Assistentes: Thiago Gomes Brigido (CE) e Izac Marcio da Silva Oliveira (RN)

GOLS: Jefferson Maranhense, a 1’/2ºT (1-0) e Ricardo Maranhense, aos
34’/2ºT (2-0)

CAMPINENSE: Pantera; Tiago Granja, Anderson Rosa, Roberto Dias e Panda
(Danilo Portugal – 33’/2ºT); Edvânio, Dedé, Glaybson e Bismarck (Ricardo
Maranhão – 24’/2ºT) ; Jefferson Maranhense e Zé Paulo. Técnico: Canindé

ASA: Gilson; Osmar, Fabiano, Edson Veneno (Rafael Pedro – 9’/2ºT) e
Chiquinho Baiano; Cal, Jorginho, Tallyson (Pedro Silva – 14’/2ºT) e Didira; Léo
Gamalho e Wanderson. Técnico: Leandro Campos

 

A Desertificação dos campeonatos estaduais

 

O elevado número de transmissões de ligas europeias na televisão brasileira escancara cada vez mais o estágio dos campeonatos estaduais acerca do interesse do
público. Com raras exceções, os certames levam pouquíssimos torcedores aos jogos. Num estudo mais amplo, os dados assustam.

O borderô oficial dos 2.090 jogos das dezenove competições estaduais em 2012 somaram 6,8 milhões de torcedores, com média de 3.273. No ano passado, Pernambuco se destacou, com a maior média e o maior público absoluto.

Este ano,devido a uma série de fatores, o índice deve cair bastante, derrubando de vez
os índices gerais, pois não houve uma mudança no perfil fora daqui. O último Pernambucano correspondeu a 18% do público total dos estaduais.

Dos 27 torneios, em oito não foi possível obter os dados junto às federações, mostrando a organização, com caráter semiamador em alguns. No caso, Acre, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Roraima. e Tocantins. Apenas 14 campeonatos passaram de mil pessoas por jogo! Pífio.

Enquanto as federações lutam para não largar o osso, os torcedores optam por novos produtos do futebol. Como remodelar os torneios sem abrir mão da tradição, sem a extinção? Eis o desafio, da FPF à federação amapaense.

Do Diário de Pernambuco

Clubes do RN: A História do novo Globo FC no futebol potiguar

Nos idos de 1960 surgiu em Natal um time criado por um estrangeiro dono de uma fábrica de móveis. O tal time não tinha sede social, muito menos campo próprio para treinar, mas carregava o ideal de quebrar os paradigmas presentes no futebol potiguar desde o início daquele século. Era o Globo Esporte Clube – ou Globo Sport Clube, como mostravam as iniciais no escudo bordado na camisa vermelha. Agora, sem nenhuma ligação com o extinto homônimo, surge um novo Globo, que – na esperança de seu visionário idealizador – promete se tornar uma referência para ABC e América sendo uma verdadeira fábrica de produção de jovens talentos.

Apesar do mesmo nome, o novo Globo não tem nada a ver com o antigo, que pediu licenciamento da Federação Norte-riograndense de Futebol em 1964 e, desde então, permanece extinto. Com o sobrenome de Futebol Clube, o Globo é mais um projeto do empresário Marconi Barreto, que está construindo um verdadeiro complexo às margens da BR-406, no município de Ceará-Mirim.

Ele quer, começando com a formação de uma equipe sub-17 para a disputa do Campeonato Potiguar da categoria, iniciar um projeto que promete servir de lição – ou de fomento – para os maiores clubes do estado. Um detalhe é que, ao contrário da grande maioria das agremiações mundo afora, Marconi Barreto diz que não tem planos de ver seu time dando uma volta olímpica em comemoração a algum título conquistado. Seu objetivo é fazer de seu Globo uma fábrica, assim como antigo, mas desta vez de jogadores de futebol.

“Minha proposta é diferente dos outros times de uma forma geral”, garante Marconi. “Vou investir em um time onde ser campeão será uma conseqüência. Não é o meu ‘gol’. Meu ‘gol’ é preparar cidadãos e possivelmente grandes atletas, dando ênfase à região do Mato Grande”, explica o empresário, responsável pela construção do estádio Barretão, que terá capacidade inicial de pouco mais de 10 mil pessoas.

De fato, o projeto do novo clube é complexo. Segundo Marconi Barreto, os atletas do Globo irão morar em seu empreendimento, que engloba ainda um loteamento residencial e tem no projeto a previsão de construção de um hotel, ao lado do estádio. Além disso, segundo o empresário, eles irão estudar no próprio complexo, onde terão ainda opções de lazer e cultura.

Além da equipe sub-17, o Globo contará também com um time profissional, já filiado à FNF, que disputará a segunda divisão do Campeonato Potiguar. Mais uma vez, garante Marconi, o objetivo inicial não é chegar à elite do futebol local, apesar desta ser a maior motivação para a participação de qualquer equipe no certame.

“O sub-17 é um início. Vamos colocar o sub-17 para trabalhar e depois a gente monta o profissional. Desses 30 jogadores do sub-17 que nós temos, que vão morar, se alimentar e estudar aqui, os que se sobressaírem continuarão fazendo um trabalho evolutivo e serão aproveitados no sub-20 e no profissional”, comenta o empresário. “Para mim, tudo vai ser uma consequência de um trabalho de base. Eu não tenho objetivo de ser campeão. Isso vai ser uma consequência. Se o meu projeto funcionar, fatalmente eu vou ter um time competitivo”, diz Marconi, que prometeu não trazer nenhum jogador “de fora” para compor o elenco de seu time. “Não tenho o menor interesse em trazer jogadores caros, viciados e deixar de preparar o prato local. Para mim quem faz milagre é santo de casa”, ressaltou.

O Globo já teve seu primeiro compromisso enquanto clube. Através de uma fusão com o Força e Luz, o time está na disputa da Copa do Brasil de Futebol Feminino. Esta semana, inclusive, a equipe decidirá a vaga nas quartas de final com o São Francisco-BA. O jogo de ida terminou em 2 a 0 para o adversário.

Inspirado na famosa emissora de TV

Se não é uma referência ao antigo time “fabril”, como era chamado o antigo Globo pertencente à fábrica de móveis homônima, qual seria a inspiração, então, para o batismo do mais novo clube do futebol potiguar? Marconi Barreto responde, sem cerimônia, que seu time é uma homenagem às organizações Globo, dona do maior conglomerado de comunicação do país.

“Globo é porque eu acho o nome muito interessante. Eu sempre tive uma admiração muito grande por Roberto Marinho, um homem que aos 62 anos de idade começou um império. Um visionário”, justifica Marconi Barreto, sem esconder sua admiração pelo mandachuva da TV brasileira.

A influência da toda poderosa parou mesmo no nome. Os demais ícones e signos que formam o ideal do Globo Futebol Clube têm relação com o próprio Marconi Barreto e suas convicções.
Uma delas, por exemplo, são as cores do time: preto, vermelho e amarelo. “As cores da Alemanha. Eu tenho uma admiração muito grande pela Alemanha. Sua robustez, sua disciplina, sua capacidade de recuperação, mostrada principalmente depois da Segunda Guerra”, comenta o empresário.

Por fim, o mascote: uma águia. Assim como seu projeto, diz Marconi, a águia é um animal que tem um poder de visão muito grande e não teme desafios, como, por exemplo, o de criar um time de futebol sob a promessa de se tornar referência no trabalho de bases para os demais clubes do estado. “A águia é visionária, vê longe. A águia dá voos muito altos. Casa com o meu projeto aqui”, pontua Marconi.

O empresário lembra, todavia, que seu Globo não surge para competir – mesmo sob um ideal diferente – com ABC e América, que também desenvolvem trabalhos voltados para suas categorias de base, mesmo que de forma limitada. Para ele, nada impede que num futuro próximo o Globo possa se tornar um futuro parceiro da dupla. “Quem sabe eu não seja um provedor de talentos para ABC e América, com o objetivo de engrandecimento do futebol do Rio Grande do Norte”, imagina.

O time do Globo será comandado por Edson Capitão, ex-zagueiro integrante da lendária equipe campeã pelo ABC em 1973, no início da era Machadão. Ele será auxiliado pelo desportista Ranilson Cristino, ex-goleiro e presidente do Força e Luz.

‘Irmão’ mais velho chegou a ser vice campeão estadual

O primeiro Globo, de sobrenome Sport Club, surgiu em Natal em 1960 por iniciativa de um empresário do ramo de móveis, justamente no período em que o América pediu licença da federação para tocar as obras de construção de sua sede social na Avenida Rodrigues Alves. O time teve vida curta, tendo se licenciado em 1964, apenas quatro anos depois da criação. Nada havia sede, tampouco CT. Era a lendária época em que se fazia apenas um coletivo por semana, exatamente na véspera dos jogos, sempre aos domingos no Juvenal Lamartine.

Quem conta a história é Ribamar Cavalcante, ex-ponta direita do Globo, seu primeiro clube de futebol. Ele chegou por lá no último ano da equipe, 1964, mas como sempre se interessou pela memória do futebol, antes mesmo já guardava recortes de jornal que falavam do time fabril.

Com nomes como Talvanes, Buru, Odissé, Zé Ireno e Rodrigues, o time rubro alcançou seu ápice em 1962, quando foi vice Estadual. “Nunca foi um time que sempre brigou em cima, mas tinha um padrão e contava com alguns bons jogadores”, lembra Ribamar Cavalcante.

Uma curiosidade na memória do desportista eram as contratações feitas pelo Globo. Na época, ele conta, ao invés de dinheiro as “luvas” dos jogadores eram pagas em móveis, fabricados na empresa do presidente do clube.

Marconi Barreto

O idealizador do Globo e do complexo esportivo-cultural que está sendo montado em Ceará-Mirim é o empresário Marconi Barreto. Economista por formação, com pós-graduação em Mercadologia e carreira acadêmica como professor da Escola Superior de Marketing de São Paulo, Marconi iniciou sua vida empresarial tocando uma destilaria de álcool em Ceará-Mirim e, quando expandiu os negócios, passou 25 anos trabalhando nos Estados Unidos, onde ainda fez especialização na universidade de Michigan.

Seu projeto conta, além do estádio Barretão, com um kartódromo, sambódromo, pista de arrancada, pista de vaquejada, pesque-e-page, 400 lojas comerciais, centro de treinamento, arena para shows e festejos juninos. “Está nos nossos planos também lutas de MMA”, diz.
A intenção dele é fomentar o esporte da região do Mato Grande e fidelizar aquele público, que, segundo ele, já tem demonstrado feição à ideia. “A aceitação é fantástica na região toda, até porque o projeto todo é muito amplo”, comenta o empresário.

Para estimular a presença do público nos jogos do Globo, Marconi Barreto pretende criar programas sócio-educativos. Um deles é a troca de garrafas PET por ingressos para os jogos no Barretão, que até esta semana estava “concorrendo” a receber os jogos do América durante a Série B do Campeonato Brasileiro deste ano.

Sobre a eficácia de seu projeto, questionado por algumas pessoas, entre eles o presidente do Alecrim, Anthony Armstrong, Marconi Barreto não se diz temeroso pelo fato de não contar com os jogos do América em seu estádio. “Nunca foi plano meu trazer o América para cá. O América foi uma consequência. Isso aqui nunca tornar-se-á um ‘elefante branco’, até porque aqui eu tenho muitas outras coisas”, finaliza

f: NOVOJORNAL.COM

Azarões surpreendem na Copa do Nordeste

Depois das surpresas do sábado com a classificação de Campinense e ASA, no domingo a pegada das surpresas continuou e Ceará e Fortaleza eliminaram fora de casa Santa Cruz e Vitoria-BA.

O Ceará atropelou o Vitória, mesmo jogando no Barradão. Após perder em casa por 2 a 0 no jogo de ida, o Alvinegro fez uma partida impecável e aplicou um 4 a 1 em Salvador.

O Fortaleza garantiu no último minuto de jogo contra o Santa Cruz jogando em Recife. A partida de ida havia terminado empatada em 3 a 3 e o jogo desse domingo
caminhava para mais um empate e a classificação do time coral.

O ABC dominou o jogo e administrou a classificação até os 30 minutos da etapa final quando o ASA fez dois gols relâmpagos. O jogo de ida em Arapiraca tinha sido 0x0.

O Campinense foi a Recife e protagonizou a maior das quatro supresas e empatou com o Sport na Ilha do Retiro por 2×2. No jogo de ida na Paraíba havia sido empate em 0x0.

O certo agora é que a Copa do Nordeste terá um campeão inédito em 2013.
jogos das quartas de final:
Sport 2 x 2 Campinense – ABC 1 x 2 ASA
Santa Cruz 1 x 2 Fortaleza – Vitória 1 x 4 Ceará

Semi finais

Asa x Ceará  e Campinense x Fortaleza