Ë amigos do Blog, quanta saudade do tempo que nos domingos á noite ficavamos ligados na TV para ver o inicio do Fantástico quanda Léo Batista ou Fernando Vanucci davam o resultado da loterias esportiva com a simpatica zebrinha ao lado falando as colunas que davam nos jogos, depois vinha um breve tira-gosto dos gols que faziam a festas das torcidas em todo o Brasil, depois na parte final do programa vinha os Gols do Fantástico onde assistiamos uns 30 minutos de bola na rede de Norte a Sul do Brasil, era gols de todos os cantos, todos os times sem cortes com até locuções locais como em Minas onde o locutor narrava: Tá no Filó gol do Atlético ou do Cruzeiro, Democrata, Tupi, Uberlândia quem fosse, em Natal tinha um locutor com toque tenebroso: Aconteceu torcida potiguar é gol do Abc, Alecrim, América etc.., onde tinha goleada se mostravam todos os gols seja 13 X 0 do Santa Cruz diante do Ibis, ou 9 X 0 Bahia diante o Redenção, 8 X 1 do Flamengo no Fortaleza, se mostrava tudo, a festa das torcidas, e lances polêmicos, hoje a pobreza televisiva nos dá um corte descriminatório nos gols do Fantástico, um apresentador sem graça Tadeu Schimtd que é irmão do Oscar do basquete, amputaram a parte dos gols, colocaram no meio do programa, tudo com a finalidade de ter a grade da emissora recheada de besterias, baboseiras e ridiculariedades futeis que nada acrescentam a cultura de qualquer um ser neste universo, tiraram o prazer de vermos todos os gols do Remo, do Paysandu, do Ceará, do Fortaleza, Sport e tantos outros, se os grandes de Rio-São PAulo goleam eles passam tudo, e se em um jogo algum jogador marcar de três gols para cima ele pode pedir uma musica de sua preferência, assim também esta sendo nos gols do meio de semana no Globo Esporte a muitos cortes e deixamos de ver bola na rede. Eles preferem ficarem expondo o ridículo sem se preocupar com a qualidade, e dão total preferência a programas vazios como o tal BB que é uma pobreza só.

É lamentavel quanta saudade do bom e velhos GOLS DO FANTÄSTICO

Na década de 70 na cidade de Campinas em São Paulo, as duas maiores equipes do interior do estado, viviam tempos de glórias e letargias futebolísticas, afinal de contas dava para formar uma seleção brasileira de dar trabalho em qualquer Copa do Mundo com os bons jogadores das duas equipes sem sombra de duvidas. Como não poderia deixar de faltar nesses times haviam em cada um deles um grande líder, um cérebro aquele jogador que comandava a equipe dentro de campo e sabia os atalhos do campo, o tempo da bola a maestria dos passes e lançamentos e magia sobrenatural nas bolas paradas: DICÄ na Ponte Preta e ZENON no Guarani disputavam que era o melhor cobrador de faltas, ambos tinham a destreza sutil na arte de colocar a bola no fundos das redes em cobranças de falta e quando era na entrada da área o grito de gol era quase certo.

Dicá que na Portuguesa em 1972 com Oto Glória conheceu o inferno sem dar um piu, foi sempre preterido pelo técnico que preferia Basílio aquele mesmo que veio a ser herói do título paulista de 77 sobre a Ponte de Dica uma triste sina ou não, o fato é que mesmo na reserva todos sabiam da sua habilidade nas cobranças de falta e num jogo contra o Remo em que a Lusa perdia, Oto mandou entrar no ultimo minuto na esperança dele converte em gol uma falta que viesse a surgir, finalmente em 76 ele deixa a Lusa e vem para a Macaca para reinar, pena nas duas finais que disputou em 77 e 79 a Ponte deixou escapar o titulo diante o Corinthians nas duas oportunidades mais o Mestre Dica continuava infalível nas cobranças de falta como o que fez calar o Morumbi lotado com mais de 146.000 pagantes naquele domingo em que a Ponte adiou a quebra do jejum de 22 anos de títulos, aquela cobrança magistral no ângulo do goleiro Jairo, nos Dérbis Dica protagonizou um fato inesquecível em 1983 quando ele marca um golaço de falta e o juiz manda voltar a cobrança e o Mestre não se fez de rogado bateu e fez novamente o gol da vitória da Ponte por 1 a 0 diante do Bugre.

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Mestre Dicá em 1977

Do lado verde de Campinas o Bugre tinha Zenon, jogador que dava as cartas no time, regia e ditava o ritmo do jogo, era mais veloz que Dica, mais sempre de cabeça erguida com passes e lançamentos fez a alegria de muitos atacantes do Guarani naqueles anos dourados que cumulou com a conquista do campeonato brasileiro de 1978 na maquina afiada de jogar futebol, Capitão, Careca e Bozó se fartavam com seus lançamentos e a torcida delirava nas arquibancadas, como esquecer dos gols de falta de Zenon contra o Sport, e o Vasco na Maracanã com Mazaropi partindo para a bola pensando que ela sairia pela linha de fundo e vendo as redes estufarem com ele agarrado ao pau da trave, suas cobranças eram precisas, em 1976 na Fonte Nova em um jogo contra o Vitória, ele deixa estático o goleiro Andrada que sem mexer um músculo sequer e ver onde a bola entra ou seja na gaveta, depois de brilhar no Bugre ele foi vendido e foi jogar na Arábia Saudita, voltando em 1981 para brilhar no Corinthians e depois no Atlético/MG e por fim na Portuguesa, Zenon para mim foi um dos maiores batedores de falta que já vi atuar.

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Golaço de Zenon no Maracanã contra o Vasco em 1978

Detalhe deste duelo de craques, é que infelizmente nenhum deles conseguiu brilhar na seleção brasileira, Zenon teve algumas passagens, disputou até mesmo a Copa América de 1979, Dicá não teve tanta sorte assim, mais aqueles amantes do bom e saudoso futebol não fazem tantas queixas assim, afinal entre 1977 e 1981 Campinas era a Capital do Futebol Brasileiro e suas duas equipes tinha jogadores que davam de sobra para montar uma boa seleção e certamente no meio campo teríamos dois mestres na arte de jogar futebol e marcar gols de falta:

Carlos; Mauro, Oscar, Amaral e Miranda; Zé Carlos, Dicá e Zenon; Lúcio, Careca e Renato; realmente um time que daria gosto de se ver jogar.

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O Grande Maestro do Bugre em 1978

Fontes: Textos Galdino Silva
Fontes: Revista Placar 1977 e 1978
Fotos: Gazeta Esportiva

Sabe aqueles dias que nada dá certo, tudo que nós fazemos não fica do jeito que desejamos e tudo vai por água abaixo, o que vou relatar aqui aconteceu com um camarada chamado Guerreiro, que em 1978 era zagueiro e capitão da Associação Desportiva Guarani que em 1946 se sagrou campeão baiano. No dia 02/07/1978 na preliminar do jogo Bahia 1×0 Corinthians pelo campeonato brasileiro, jogaram Guarani e Fluminense de Feira, por um torneio criado pela Federação Baiana de Futebol para manter em atividade os clubes que não disputavam o brasileiro, o torneio reunia várias equipes como Galicia, Ypiranga, Leônico, Redenção, Jequié e outras, neste domingo este jogo valia a classificação para as semi-finais; em Feira de Santana o Fluminense havia derrotado o Guarani por 3×2 e uma simples vitória por um gol de diferença dava a classificação ao time do Barbalho, bairro onde fica a sede do Guarani.

Antonio Guerreiro, eu não me lembro do nome dele todo, que é da familia daquele musico Cid Guerreiro que fez musicas para a Xuxa, além de ser jogador de futebol era também funcionário do Hospital Juliano Moreira e colega de meu pai, durante a semana ele me falou do jogo em Feira que ele não pode ir, mais que domingo ele jogaria na Fonte Nova e que eu iria para o jogo pois ele atuaria na preliminar e que ele jogaria muito e levaria o Guarani para as semifinais. No dia do jogo eu e meu primo Salvador fomos mais cedo para o estádio, apesar do sol forte, chegamos por volta das 14 hrs, perto das 15 os times entram em campo, no Fluminense de Feira jogava o lateral Edinho Jacaré que veio a ser campeão brasileiro pelo Bahia em 1988 e um ponta esquerda chamado Touro que jogou antes no Vitória, no Guarani além de Guerreiro eu conhecia o outro zagueiro Berto (que hoje é revelador de jogadores, ele revelou Dante Bomfim, brasileiro que foi revelado pelo Juventude e com passagens pelo Lille da França e hoje joga na Bélgica), o atacante Quizomba.

O jogo começou quente com o Guarani partindo para cima do Flu, pressão grande mais nada de gols, a medida que o jogo ia passando os nervos dos jogadores iam a flor da pele, foi ai que começou a se manifestar o “dia de cão do nosso amigo Guerreiro” em um contra ataque Touro passa por ele com um drible da vaca e abri o placar para o Fluminense, Guerreiro que é na epóca parecia com Valderrama pois tinha uma cabelereira igual ao do futuro craque da Colômbia, estava muito afoito nervoso, gesticulava e gritava muito, perto do fim do primeiro tempo o Guarani empata o jogo, na volta para o segundo tempo o time foi para cima mais deixava espaços para os ataques de Touro, muito rápido e veloz, num deles Guerreiro entra duro e leva cartão amarelo, a partir daí, nada mais deu certo ao nosso amigo, era driblado com facilidade, errava passes e lançamentos, até que finalmente perto dos trinta minutos o time marca o segundo gol, festa da torcida do Bahia que já enchia a velha Fonte para o jogo contra o Corinthians e torcia para o Guarani, ai o Fluminense via para cima a todo vapor num contra ataque penalti para o Guarani e delírio na Fonte, a uma discussão para ver que bate o penalti, Guerreiro pega a bola coloca debaixo do braço e pronto é ele quem bate, o juiz apitiou e ele meteu a bola no Dique do Tororó um verdadeiro torpedo a leguas do gol de Mundinho, mais o pior estava por vir, no lance seguinte ele segurou Touro na aréa penalti para o Fluminense que converte 2 a 2 classificava o Touro do Sertão e novamente pressão nos minutos finais, nada mais dava certo para o Guarani, novo contra ataque Guerreiro sai louco para evitar um contra ataque não vê o goleiro Doda fora do gol e marca contra é a virada do Flu, era o fim que nada na saida de bola o time perde a bola e ele entra duro no atacante Tatá e leva cartão vermelho, era o complemento de um dia desastroso na vida de Antonio Guerreiro o xerife da zaga o capitão em seu primeiro jogo na Fonte Nova diante de seus parentes e amigos um dia que nem ele mesmo consegue esquecer muitos anos depois.

Mesmo depois desse jogo e desse fiasco para um dia só, para qualquer zagueiro do mundo, ele foi contratado pelo Redenção que era um time melhor que o Guarani onde jogou até 1980, em 1981 foi para o Botafogo/BA onde pendurou as chuteiras. Até hoje muitas pessoas quando o veem, vem logo com aquele papo do jogo em que numa tarde infeliz ele conseguiu:

Perder um penalti
Tomar Cartão Amarelo
Fazer um Penalti
Marcar um Gol Contra
E ser expulso
Além do baile que levou do ponta Touro

Realmente um dia para esquecer, mais nem mesmo ele esqueçe.

Fonte: Texto: Galdino Silva

Todos nós amantes do futebol, sabemos de várias formações de clubes em épocas diferentes que marcaram para sempre na historia do futebol mundial e nos deixaram na memória aqueles jogos fantásticos com jogadas e gols fabulosos de uma incontável constelação de craques, em suas gerações de fãs que existem pelo mundo afora. Muitos estudiosos do cálcio em todo o planeta se pegam em imaginar como seriam se fosse possível ao homem, um torneio, embora que no âmbito virtual exista esta possibilidade, uma competição entre estes times, até eu mesmo já imaginei isto algumas vezes e vocês aqui amigos do blog já imaginaram uma competição com estas equipes abaixo. Vamos viajar de deixar a nossa imaginação tomar conta:

RIVER PLATE ANOS 40 – LA MÀQUINA
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Bagui (Carrizo); Ramos, Rodolfi; Iacono, Rodriguez e Luiz Ferreira; Muñoz (Deambrossi) , Labruna, Moreno, Pedernera (Di Stefano) e Losteau.

TORINO ANOS 40 – LA GRANATA

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Bacigalupo, Castigliano, Ballarin, Rigamonti, Loik, Menti, Ossola, Martelli, Gabeto, Moroso e Mazzola.

SÃO PAULO ANOS 40 – O ROLO COMPRESSOR

King (Gijo, Mário e Poy); Piolin (Savério) e Virgílio (Saltori e Mauro), Zezé Procópio (Bauer e China), Rui e Zarzur (Noronha), Luizinho, Antônio Sastre (Ponce de Leon), Leônidas da Silva (Anito), Remo e Pardal (Teixeirinha).

VASCO ANOS 40/50 – O EXPRESSO DA VITÒRIA

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Barbosa; Augusto e Rafanelli (Wilson) Eli, Danilo e Jorge; Djalma, Maneca, Friaça, Ademir (Ismael) e Chico.

ARSENAL DA SEGUNDA METADE DOS ANOS 40

Swindin; Barnes e Smith; Macauley, Daniel e Forbes; McPherson; Logie, Rooke, Lishman e Vallance.

REAL MADRID ANOS 50/60 – LOS MERENGUES

Domínguez; Marquitos, Santamaría e Pachín; Zarraga e Kopa; Herrera, Del Sol, Di Stéfano, Puskas (Canário) e Gento.

SANTOS ANOS 60 – O TIME DA VILA

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Gilmar, Lima, Mauro, Calvet e Dalmo; Zito e Dorval; Mengalvio, Coutinho, Pelé e Pepe.

INTERNAZIONALE ANOS 64/65

Sarti; Burgnich, Facchetti, Tagnin e Guarneri; Picchi e Mazzola; Jair da Costa, Luis Suarez, Peiró e Corso.

AJAX DO INICIO DOS ANOS 70

Heinz Stuy – Horst Blankenburg, Wim Suurbier, Barry Hulshoff, Ruud Krol, Arie Haan, Johan Neeskens, Gerrie Mühren, Sjaak Swart, Johan Cruijff (Arnold Mühren), Piet Keizer.

BAYERN DE MUNIQUE MEADOS DOS ANOS 70

Sepp Maier – Andersson, Franz Beckenbauer, Schwarzenbeck, Horsmann, Dürnberger, Karl Heinz Rummenigge, Torstensson Gerd Müller, Hoeness, Kapellmann.

FLAMENGO ANOS 80

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Raul; Leandro, Marinho, Mozer e Junior, Andrade, Adilio e Zico; Tita. Nunes e Lico.

MILAN ANOS 80/90

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Galli – Tassotti, Costacurta, Baresi e Maldini; Rijkaard, Donadoni, Albertini e Ancelotti; Gullit e Van Basten.

SÃO PAULO ANOS 90 – A MÁQUINA MORTÍFERA

Zetti – Cafu (Victor), Antônio Carlos (Ricardo Rocha), Ronaldão (Adilson), Pintado (Dinho), Flávio (Ronaldo Luiz); Leonardo (Toninho Cerezo) e Raí; Mário Tilico (Macedo), Muller e Palhinha.

BOCA JUNIORS ANOS 00/07

Abbondanzieri; Ibarra, Schiavi, Burdiso e Rodriguez (Arruabarrena); Cagna, Bataglia, Ledesma (Tevez); Palácios, Riquelme e Palermo (Delgado).

E ai já imaginaram os jogaços que seriam com estas verdadeiras máquinas que marcaram até hoje a nossa memória, infelizmente somente na nossa imaginação isso poderia acontecer partidas como: Boca Junior x Arsenal, Flamengo x Torino, São Paulo x Internazionale, Bayern x Real Madrid, Santos x River Plate, Vasco x Ajax.

Tivemos outras boas equipes como o Independiente e o Estudiantes da Argentina, o Peñarol do Uruguai nos anos 60, o Benfica anos 60 e o Manchester United também dos nos 60, e o Botafogo do Edu com Didi e Garrincha que era um time temido e muito conhecido fora do Brasil, realmente seria um belo campeonato.

Fontes: Textos Galdino Silva
Pesquisa: RSSSF Brasil, Netvasco, Arquiviotoro, Planeta Futebol, e European Cup History.

O ano está chegando ao fim e o futebol brasileiro em seu descanso depois de uma temporada bem disputada, é hora de relembrar os grandes momentos do ano futebolistico no Brasil, as grandes conquistas dos clubes, as contratações e etc, mais venho aqui relembrar das lambanças que houve estes ano os grandes ” MICOS” do nosso futebol.

O caso do ” Gás de Pimenta” no vestiário do São Paulo na semifinal do Campeonato Paulista, foi um caso curioso de de baixo nivel digno de Libertadores da América nos anos 60 e 70 quando valia tudo, um caso lamentavel um mico ridiculo e sem valor ético e moral.

O chororô dos jogadores do Botafogo e da sua diretoria após perderem a Taça Guanabara para o Flamengo foi uma tentiva de amenizar a ira da torcida perante ao fracasso do clube na hora H, na hora de decidir foi patético a transferência da culpa das derrotas para erros de arbitragens que não existiram, foi outro mico nesse ano.

Durante o ano acompanhamos o técnico Renato Gaúcho soltar frase de efeito, mais na Libertadores ele abusou a mais famosa delas foi dizer que o Fluminense estava a cinco kilometros da próxima Libertadores e os outros clubes a muito mais, terminou o Fluminense a anos luz da próxima Taça.

Na rodada final do Campeonato Baiano o Vitória da Conquista entrou em campo dependendo somente dele para levar a taça, bastava vencer o Bahia em Camaçari, o Bahia teria de vencer e torcer para o Itabuna derrotar o Vitória no Barradão, bem vejam o mico, o Vitória vencia o Itabuna com facilidade, ai a torcida do Bahia pedia para o time entregar o jogo e o Vitória da Conquista parado em campo esperando o Bahia fazer corpo mole, ai começou o Bahia a fazer gols atrás de gols e por fim perder o título por um golzinho, esperou demais tanto Bahia e Vitória da Conquista e ninguem levou no finl deu Vitória bicampeão.

Recorditas de mico este ano sem dúvidas foi o Flamengo:
1º A eliminação da Libertadores para o América do México em pleno Maracanã depois de vencer bem no Azteca por 4 a 2 foi patética com o gordinho Cabañas mando ver.

2º O apagão nos sete jogos sem vitórias no brasileiro deixou o time perder a liderança do campeonato.

3º A perde de pontos para o Atlético/MG, Portuguesa e Goiás quando vencia por 3 a 0 e permitir o empate tirou o clube até da Libertadores de 2009.

As agressões aos técnicos Leão e Luxemburgo além de ser um ato de covardia é um fato sem cabimento nos dias de hoje.

As baladas de Adriano Imperador e Ronaldo o Fenômeno e os travecos foram mais micos cometidos por nossas celebridades futebolisticos, é a saudade de estar fora da midia.

Os fatos de abuso de poder da policia pernambucana no Estádio dos Aflitos nos jogos do Naútico contra Botafogo e Vitória, o chilique de André Luis ao ser expulso.

A derrota da Seleção Brasileira para a Venezuela pela primeira vez na história e mais um vexame do futebol olimpico masculino.

O técnico Luxemburgo comentando um jogo do Palmeiras pela Copa Sulamericana ao invés de estar no banco dirigindo o clube foi para mim ridículo demais, foi uma falta de respeito ao torcedor palmeirense.

O jogador André Luis do Botafogo dando cartão amarelo ao juiz durante o jogo contra o Estudiantes pela Sulamericana no Engenhão.

Edmundo no volante perigo constante o animal não tem jeito na semana decisiva do Vasco que tentava não cair para segundona ele sai em alta velocidade causa um acidente ou seja mais um e ainda sai cantando pneus em São Januário.

No jogo contra o Vitória alguns jogadores do Vasco pediam para o jogadores do time baiano para correrem menos e deixarem o time da colina ganhar, fato que se acontecesse o time cairia do mesmo jeito, segundo alguns jogadores o Vitória isso aconteceu durente a partida.

E por último o caso dos ingressos para o Show da Madona e o suposto suborno ao juiz Wagner Tardelli designado para o jogo decisivo entre Goiás e São Paulo, foi um ato um mico daqueles e que certamente ninguem vai assumir ou entender o que de fato aconteceu fato lamentavel que tentou manchar um campeonato equilibrado como a muito não se via no país.

Fontes: Texto Galdino Silva

Sabe aquele dia em que seu time joga em casa e passa por um vexame daqueles diante da sua apaixonada torcida, tomando uma goleada incrível e ainda mais quando é para um rival, o campo é neutro mais o mandante é seu time e ai a terra some você não acredita que está ali sentando no estádio vendo a humilhação tenebrosa já aconteceu muito no futebol, mesmo estando você lá ou não ou em casa assistindo pela TV, é doloroso mais vamos relembrar agora algumas delas.

FLAMENGO/PI 1 X 8 CORINTHIANS, em Teresina no estádio Alberto Silva no dia 02/05/2001 pela terceira fase da Copa do Brasil, o torcedor piauiense estava empolgado o Flamengo havia eliminado o Sport na segunda fase apesar do Timão ser campeão mundial ninguém esperava por um vexame destes pelo menos um empate era esperado, no calor da noite piauiense quem derreteu foi o rubro-negro e sua torcida.

PALMEIRAS 2 X 7 VITÓRIA, em pleno Palestra Itália o Verdâo não resistiu a fúria do atacante Nadson, era noite de 23/04/2003 o time vinha de um rebaixamento para a segundona e pegou um Vitória arisco que impôs uma humilhante derrota talvez a pior do Palmeiras em seus estádio numa noite sombria no parque.

BAHIA 4 X 7 SANTOS, em noite de Robinho e Diego pela primeira vez na Fonte Nova na noite de 22/10/2003 o time da Vila humilha o Bahia diante da sua torcida que sofreu algumas vezes com o Santos de Pelé, mais em São Paulo em Salvador era o Peixe que sofria, foi um ano negro para o tricolor em 2003 pois além deste vexame a torcida teve de ver o time ser rebaixado e por uma outra goleada mais humilhante no dia 14/12/2003: BAHIA 0 X 7 CRUZEIRO, além da derrota a pior da sua história diante seu torcedor o time foi rebaixado e lá permanece até hoje entre a serie B e C.

SÃO PAULO 2 X 7 PORTUGUESA, no Pacaembu na tarde de 20/09/1998 o tricolor paulista sofre uma derrota humilhante a sorte se é que pode se considerar tal é que o algoz foi a Lusa sem torcida já imaginou se fosse para um rival como o Corinthians, Palmeiras ou Santos a chacota seria pior, detalhe o mando de campo era do tricolor no brasileiro 98, os setes gols da Lusa foram de jogadores diferentes e Ricardo Lopes pra aumentar a dor tricolor fez um golaço do meio campo.

PALMEIRAS 2 X 6 FLUMINENSE, Palestra Itália em uma noite de agonia verde em 07/11/2001 o time não se encontrou em campo e foi vitima fácil para Roger e Magno Alves que comandaram o show tricolor diante um Palmeiras incrédulo com o que estava acontecendo e foi pouco, dois anos mais tarde veio uma humilhação maior diante o Vitória/BA.

CRUZEIRO 2 X 6 FLUMINENSE, Mineirão viu uma aulas de futebol de Petkovic e Gabriel o tricolor humilhou a Raposa na noite de 07/09/2005 era feriado nacional e o gringo desfilou toda sua categoria marcando dois gols um deles de placa.

FLAMENGO 1 X 6 SÃO PAULO, na Ilha do Governador o tricolor deixou o Mengão a deriva com um massacre que ficará para sempre na memória dos flamenguistas com Edcarlos em tarde inspirada o zagueirão marcou dois e ao lado de Souza fez o Flamengo dançar no baile da Ilha.

NAUTICO 0 X 6 SÃO PAULO, no Arruda o tricolor fez o Timbu cair no frevo com Pedro Rocha, Paraná e Terto, era 05/11/1972 o bom time do Náutico que na década de 60 mandava no futebol pernambucano e no nordeste junto com o Bahia sentiu que as coisas já não seriam como antes.

FLAMENGO 0 X 6 BOTAFOGO, Maracanã lotado era dia de festa, era aniversário do Mengão, Jairzinho e Fischer azedaram o chopp e Ferreti roubou a cereja do bolo e o Flamengo humilhado em plena data de seu nascimento a dor durou quase que nove anos para ser curada.

ATLÉTICO/MG 0 X 6 SPORT, Mineirão em 19/11/2000 no dia da bandeira a defesa do Galo ficou pregada no mastro e viu tremular sob a ventania de gols pernambucana comandados por Leonardo que fuzilou cinco vezes e meta atleticana numa derrota vergonhosa diante sua fanática torcida.

FLAMENGO 1 X 4 PALMEIRAS, Maracanã domingo de sol tarde em 09/12/1979 e de Maracá cheio para ver o Flamengo na luta de conquistar o seu primeiro titulo nacional mais de 112.000 pagantes esperavam ver mais um baile no Maracanã e viram sim uma baile a italiana com o porco fazendo um fuzuê com a batuta de Jorge Mendonça o Flamengo adiou em um ano o sonho de ir a uma final de brasileiro.

VITÓRIA/BA 2 X 7 CEARÁ, Fonte Nova era um torneio amistoso o Vitória com um timaço campeão baiano chamou o campeão cearense para um amistoso e o que se viu foi uma sonora goleada do alvi-negro uma surra que até hoje o Vitória é conhecido por muitos aqui no nordeste como “ Seu Sete” devido curra dos cearenses neste dia o vatapá azedou e o Vitória se borrou todo.

ATLÉTICO/PR 2 X 6 CORINTHIANS, Pinheirão lotado era quarta de finais da Copa do Brasil de 1997 era 22/04/1997 e os atleticanos empolgados por haviam vencido em Limeira o jogo da ida por 2 a 1 e mesmo uma derrota por 1 a 0 dava a classificação, no entanto os paranaenses descobriram foram a velocidade de Mirandinha e a elegância de Marcelinho Carioca que acalmaram a fúria do furação.

CORINTHIANS 0 X 5 ATLÉTICO/PR, Pacaembu 23/05/2004 o furacão devastou o Timão no melhor estilo twister com Jadson e Dagoberto varrendo o chão na grande vitória atleticana.

ATLÉTICO/MG 2 X 6 CORINTHIANS, Mineirão em 24/11/2002 o Galo é depenado inteiramente por Deivid e Gil diante a sua massa fanática o time mineiro estava atordoado e se o Corinthians caprichasse mais a goleada poderia ser de oito ou nove.

VITÓRIA 0 X 5 CEARÁ, Fonte Nova 05/03/1980 é pelo jeito os cearense gostam tanto de golear o rubro-negro baiano em sua cidade, oito anos depois dos 7 a 2 agora uma novo goleada agora por 5 a 0 Ivanir e Jangada navegaram pela baia de todos os santos.

BRASIL 1 X 5 ARGENTINA, em São Januario o Brasil sofre no dia 15/01/1939 a sua pior derrota dentro de casa e não poderia ter sido pior pela nossa maior rival, numa tarde de Massantonio e Moreno os portenhos fizeram Domingos da Guia, Leônidas da Silva e Cia a dançarem um legitimo tango argentino. Ainda bem que na época só existia radio.

ARGENTINA 0 X 5 COLÔMBIA, em Buenos Aires dia 05/09/1993 somente a vitoria interessava aos hermanos, no entanto um trem via Bogotá atropela e dilacera o futebol portenho diante olhares pasmos no Monumental de Nuñez Rincón, Asprilla e Valencia sob a regência de Valderrama impõe a pior derrota dos argentinos dentro de casa um fato heróico e histórico do futebol colombiano.

Fontes: Textos Galdino Silva
Pesquisas: Futpedia, Rsssf Brasil