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Após 37 anos a praga da lavadeira acabou, União campeão!!!

União Rondonópolis bate o Operário por 3 a 2 e é o campeão matogrossense de 2010

O União Rondonópolis é o campeão do Campeonato Matogrossense. A equipe venceu o Operário-MT por 3 a 2 nesta quarta-feira, em Rondonópolis, e conquistou o seu primeiro Estadual, após 37 anos de fundação. Valdir Papel, duas vezes, e Leonardo marcaram para o União; enquanto Adriano e Jean Carlos descontaram para o Operário.A primeira partida, no domingo, terminou empatada em 3 a 3.

Aos nove minutos do primeiro tempo, o time comandado por Everton Goiano abriu o placar com Valdir Papel, de cabeça. O Tricolor fez seu segundo gol após uma tabelinha na frente da área, e Valdir Papel deixou Leonardo na cara do gol, que só tocou na saída do goleiro. Depois, aos 42 minutos, a defesa dos visitantes falhou novamente, e o artilheiro Valdir Papel fez seu segundo, e o terceiro do União.

Na segunda etapa, o Operário acordou. Aos 22 minutos, Adriano de pênalti, descontou. Depois, aos 30 minutos, foi a vez de Jean Carlo mandar para o fundo da rede, fazendo o segundo. Mas a reação parou por aí, e o título ficou com os donos da casa.

fonte:globo.com

A historia da praga!!!

Você acredita em praga de lavadeira? O União de Rondonópolis foi perseguido por esta história há muito tempo. O time nunca tinha sido campeão em 37 anos de história. Tem 10 vice-campeonatos. E muita gente acreditava que a principal responsável era uma lavadeira.
Lenda?
Há 37 anos, uma lavadeira contratada pelo União era a responsável por lavar o uniforme dos jogadores. Mas o clube nunca teria recompensado a profissional. Até que um dia ela teria cansado de esperar pelo dinheiro e se revoltou. Ela teria dito que se não recebesse o pagamento, iria rogar uma praga.
De acordo com o jornalista Nelson Severino, o União tinha combinado uma determinada quantia. “Quando ela ia procurar os diretores, davam um dinheirinho para ela e iam enrolando. Uma história comum no futebol, né? Mas ela teria dito que o União nunca ia ser campeão do Estado. Podia ser até de outra coisa, mas do Estado, não”, disse.
Era o início de uma longa maldição. No Mato-grossense de 2008, na última tentativa, o time chegou a final com a melhor campanha, tinha o artilheiro do campeonato e a vantagem de dois empates para ficar com o título. Mas foi derrotado pelo Mixto, dentro de casa. Diante de quase 17 mil torcedores.
O roupeiro e massagista Américo conta como a lavadeira sofria. “Vinham encardidas aquelas meias. Tinha que lavar aquilo na mão, é sofrido. Ainda não paga ela, rogou praga mesmo”, afirmou.
Tentativas de acabar com a maldição
O União já tinha feito de tudo para acabar com a maldição. Convocou uma ajuda religiosa para abençoar o clube e contratou até uma nova lavadeira. “Você pode dever bar, açougue, mercado, farmácia, mas lavadeira pelo amor de Deus não”, ironizou Américo.
Ninguém descobriu o feitiço capaz de quebrar a maldição. E nem se quisesse daria para acertar as contas com a lavadeira, que já morreu. “A história da lavadeira é verdade e todos temem porque agora não tem como pagar. Ninguém nem sabe onde ela está enterrada. Como vai acabar com essa maldição?”, questiona o jornalista Nelson Severino.

Estrela e Aracruz voltam a 1°divisão capixaba!!!

estrelaaracruz
Ao derrotar o Colatina por 3×2 em Cachoeiro de Itapemirim o Estrela do Norte , cuja torcida é a mais fanática do Espirito Santo volta a primeira divisão em 2011, junto a equipe alvinegra sobe tbm o Aracruz após 10 anos afastado da elite.As duas equipes fazem as finais da segundona capixaba em 01/05 e 08/05.

SEMIFINAIS

17/04 S.E.R. Castelense 0 x 1 E.C. Aracruz Castelo 15:00
19/04 Colatina S.E. 2 x 2 Estrela do Norte F.C. Colatina 20:15
24/04 E.C. Aracruz 1 x 0 S.E.R. Castelense Aracruz 15:00
26/04 Estrela do Norte F.C. 3x 2 Colatina S.E. Cachoeiro 20:15

Confira uma lista com as dez maiores zebras da história das Copas do Mundo

10 – Na Copa de 82, na Espanha, a Alemanha Ocidental chegou à final contra a Itália, mas acabou derrotada. Antes disso, ainda na primeira fase, os alemães perderam para a fraca equipe da Argélia por 2 a 1. Os gols argelinos foram marcados por Madjer e Belloumi. Rummenigge descontou para os alemães. O jogo foi no dia 16 de junho, no estádio El Molinón.

9 – Na abertura da Copa de 2002, no Japão e na Coreia do Sul, a França, então campeã mundial, enfrentou Senegal, que estreava em Copas do Mundo. Uma derrota francesa era algo inimaginável. Mas com um gol de Papa Bouba Diop, a seleção africana venceu por 1 a 0 e surpreendeu o mundo. A partida aconteceu no dia 31 de maio, no estádio Sang-am de Seul, na Coreia do Sul.

8 – No dia 8 de junho de 1990, abertura da Copa da Itália, outra seleção africana causou surpresa ao vencer outro campeão mundial. A Argentina de Maradona e Caniggia, que perderia a final daquele Mundial para a Alemanha, foi derrotada por Camarões por 1 a 0. O único gol no estádio Giuseppe Meazza foi marcado por Omam-Biyik.

7 – Nas quartas de final da Copa da França, em 98, a Alemanha era a grande favorita contra a Croácia do atacante Davor Suker. Era. No dia 4 de julho, no estádio Gerland, a tricampeã mundial levou uma goleada por 3 a 0 e nem chegou às semifinais. Os gols croatas foram de Jarni, Vlaovic e Suker.

6 – Não foi só na França que a Alemanha foi surpreendida nas quartas de final. Na Copa anterior, nos Estados Unidos, foi a Bulgária que eliminou a então seleção campeã mundial. Matthäus abriu o placar para os alemães, mas Stoichkov e Lechkov viraram o placar. O jogo, no dia 10 de julho de 1994, terminou 2 a 1 para os búlgaros no Giants Stadium.

5 – No dia 22 de junho de 2002, no estádio de Gwangju, na Coreia do Sul, os donos da casa eliminaram a Espanha nas quartas de final. Os espanhóis marcaram um gol legal, anulado pelo árbitro Gamal Ghandour, do Egito, que seguiu a marcação do auxiliar e apontou que a bola saiu de campo antes do cruzamento de Joaquin para o gol de Morientes. Com o 0 a 0 no placar, a vaga foi decidida nos pênaltis. A Coreia converteu as cinco cobranças. Joaquin desperdiçou a quarta penalidade espanhola.

4 – Na Copa de 50, disputada no Brasil, a Inglaterra fez sua estreia em Mundiais. Por serem os inventores do futebol, os ingleses eram considerados os grandes favoritos ao título. Os Estados Unidos vieram ao Brasil com um time amador, formado por imigrantes. No confronto entre as duas equipes, no estádio Independência, dia 29 de junho, Gaetjens, nascido no Haiti, fez o gol da vitória americana.

3 – A base da seleção italiana na Copa de 66, na Inglaterra, era formada por jogadores que seriam vice-campeões no México quatro anos depois. A Coreia do Norte fazia sua estreia em Copas do Mundo. Na segunda rodada, aconteceu o confronto entre italianos e coreanos. A seleção asiática levou a melhor para a surpresa de todos. Com o gol de Pak Doo Ik, a Coreia do Norte venceu por 1 a 0 no dia 19 de julho, no estádio de Middlesbrough.

2 – No dia 16 de julho de 1950, o Uruguai venceu a seleção brasileira no Maracanã, na decisão do Mundial. O Brasil precisava apenas do empate para conquistar seu primeiro título e saiu na frente com Friaça. Mas com gols de Schiaffino e Ghiggia, a Celeste virou para 2 a 1 e levou o troféu pela segunda vez. Esse jogo é conhecido como “Maracanazzo” e sempre é lembrado quando uma grande zebra acontece no estádio envolvendo um time ou a seleção brasileira contra uma equipe latino-americana.

1 – A maior zebra das Copas do Mundo aconteceu no dia 4 de julho de 1954 no estádio Wankdorf, em Berna, na Suíça. No jogo que é conhecido como “Milagre de Berna”, a Alemanha Ocidental venceu a Hungria, que era liderada por Puskas. Na fase de grupos, nesse mesmo confronto, os húngaros superaram os alemães por 8 a 3. A Hungria havia marcado 25 gols e sofrido sete em apenas cinco jogos, e tinha todo o favoritismo. Mas na decisão, os alemães surpreenderam e venceram por 3 a 2. Morlock e Rahn – duas vezes – marcaram os gols para a Alemanha. Puskas e Czibor descontaram.

FONTE GLOBO.COM

São Januário completa 83 anos de vida cercado de histórias e conquistas!!

No dia 21 de abril de 1927, o Gigante da Colina deu um importante passo em sua história. Com recursos próprios, o clube inaugurou o Estádio Vasco da Gama, popularmente conhecido como São Januário. Na época, o então mandatário vascaíno Raul da Silva Campos reuniu o presidente da república Washington Luís, o major aviador português Sarmiento de Beires, que havia feito a travessia Rio-Lisboa na aeronave Argos, e alguns conselheiros para realizar o ato simbólico de cortar a fita preta e branca. Localizado na Rua Abílio, hoje General Almério de Moura, o caldeirão vai completar nesta quarta-feira 83 anos de vida. A festa vai ficar ainda mais completa por conta do jogo entre os donos da casa e o Corinthians-PR, pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Um empate coloca a equipe do técnico Gaúcho na próxima fase do torneio nacional e presenteia o “aniversariante” com mais um triunfo cruzmaltino.
Mas não será apenas a partida em si ou a vaga nas quartas de final do torneio que vai chamar a atenção de quem for à Colina. São Januário transpira fatos marcantes do futebol e da próprio história do Brasil. A partida de abertura, em 1927, contou com a presença de cerca de 40 mil pessoas e marcou a primeira derrota do time cruzmaltino em sua casa. O Santos venceu por 5 a 3, e o primeiro gol registrado no estádio foi marcado por Evangelista, da equipe paulista.

Até 1930, São Januário era o mais importante estádio da América do Sul. Foi ultrapassado apenas após a construção do Centenário de Montevidéu, utilizado na disputa da primeira Copa do Mundo. No período entre 1927 e 1950, São Januário abrigou inúmeros eventos políticos e esportivos. A seleção brasileira conquistou o sul-americano de 1949, o então presidente da república Getúlio Vargas discursou na tribuna de honra da Colina, os soldados que lutaram na Segunda Guerra Mundial treinaram no caldeirão e até mesmo desfiles de escolas de samba aconteceram no gramado. A fachada é tombada pelo patrimônio histórico e artístico nacional.
Com 56 anos de clube, o roupeiro Severino de Melo, de 83 anos, já viu de tudo na Colina. Funcionário mais antigo do Vasco após a morte de Murilo da Costa Ribeiro, no início do mês, ele conviveu com grandes nomes do futebol brasileiro. O goleiro Barbosa, o meia Ademir Menezes, o goleador Roberto Dinamite, atual presidente do Gigante da Colina, os rebeldes Edmundo e Romário e o capitão Carlos Alberto já receberam os cuidados do profissional.

– Foram vários jogadores que passaram por aqui e eu pude conhecer. Trabalhei com o Orlando Pessanha, como Bellini, com o Ademir, com o Roberto Dinamite, com o Edmundo – disse Severino, que está sempre nas rodas de brincadeiras dos jogadores vascaínos.

Antes de ingressar no quadro de funcionários do clube, em 1954, Severino teve a oportunidade de acompanhar o Expresso da Vitória. A equipe montada pela diretoria vascaína entre os anos de 1942 a 1952 ganhou praticamente todas as competições que disputou, inclusive o Sul-Americano de 1948.

– Era um grupo maravilhoso, extraordinário. Se colocassem os reservas, o time continuava ganhando de todo mundo. Era como uma seleção – afirmou o funcionário, que também viu a seleção brasileira vencer a Copa América da época, em 1949.
Na década de 50, o estádio ganhou uma capela (1955) e os seus dois ginásios (1956). Em 1953, as piscinas foram contruídas em São Januário e passaram a servir de escolinhas em várias modalidades. Em 1998, o local foi sede de uma etapa da Copa do Mundo de Natação.
A partir daí, o que era para ser apenas um estádio se transformou em um projeto ainda mais ambicioso. A diretoria construiu um hotel-concentração e a Escola Vasco da Gama, ambos em 2003. O primeiro atendia ao elenco profissional, que passou a ficar hospedado em um hotel na Zona Sul do Rio de Janeiro. O outro educa os atletas do clube que não têm tempo hábil para realizar as atividades esportivas e manter os estudos em dia.

O estádio conviveu ainda com os artilheiros. Na década de 70 e 80, Roberto Dinamite trilhou o caminho do sucesso em São Januário. O atual mandatário do clube é o maior goleador da história da Colina, com 184 gols. Até mesmo o atual técnico do Vasco, o ex-zagueiro Gaúcho, tem histórias para contar no local. Em 1977, em um amistoso entre Vasco e Porto para comemorar os 50 anos do caldeirão, ele marcou o gol do empate por 1 a 1 com os portugueses.
– Jogamos contra o Porto e foi marcante aquela partida. Eu não era de fazer muitos gols, mas deixei a minha marca no aniversário de 50 anos. Foi um gol de cabeça em uma bola cruzada pelo Luiz Carlos. Lembro que o time do Porto contava com vários atletas da seleção portuguesa – conta Gaúcho.

A Colina também foi palco de um show de Edmundo. Em 1997, o Animal marcou seis gols em uma única partida de Campeonato Brasileiro, na vitória do Vasco sobre o União São João por 6 a 0. Dois anos depois, após uma passagem razoável pela Fiorentina, da Itália, o atacante retornou ao clube e pousou de helicóptero no gramado de São Januário. Naquela ocasião, mais de dez mil vascaínos presenciaram o evento.
Em 2007, Romário marcou o seu nome em São Januário. No dia 20 de maio, o Baixinho marcou o milésimo gol de sua carreira em uma partida contra o Sport, pelo Campeonato Brasileiro. De pênalti, o goleador superou o goleiro Magrão para balançar a rede. Além do feito, o atacante ainda ganhou uma estátua atrás do gol localizado à esquerda das cabines de rádio.
Para o futuro, a expectativa é que São Januário passe por uma reforma para receber os Jogos Olímpicos de 2016, que vão acontecer no Rio de Janeiro. O estádio foi escolhido para ser sede dos jogos de rugby. Até lá, a Colina vai seguir transpirando história e escrevendo o futuro do gigante Vasco da Gama.

fONTE:site oficial do Vasco e globo.com
0,,40222941-EX,00

Correção jogo Botafogo!

Nosso amigo Pedro Varanda me enviou essa correção de artigo inserido no blog.

Um aviso de um pesquisador Botafoguense: a informação de Djalma Baia postada no seu Blog na escalação do BFR não confere com a do clube. Édson Bentes, ex-supervisor do BFR me repassou que em 1984, não tinha nenhum jogador chamado Djalma no Botafogo FR.

JOGO COM ERRO
BOTAFOGO 0 X 1 OPERÁRIO/MT – Campeonato Brasileiro 2ª Fase
Data: 01/04/1984 – São Januário
Gols: Mosca
Botafogo: Paulo Sérgio; Josimar, Caxias, Cristiano e Paulo Roberto; Demétrio, Nininho (Cláudio) e Berg; Djalma Baia, Claudio Adão e Té. Tec: Didi
Operário: Mão de Onça; Alcir, Laércio, Agnaldo e Jorge Macedo; Ivanildo, Claudio Barbosa e Dito Serqueira; Zé Dias, Luisão e Mosca. Tec: Nivaldo Santana
O Fogão só dependia das suas próprias forças para avançar a próxima fase, perdeu para o América mais ainda só bastava vencer e ai deu Mosca na sopa do glorioso e de quebra a vitória do time de Varzea Nova deixou a lanterna na mão dos cariocas.
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Fontes: Textos Galdino Silva
Pesquisas: Revista Placar e Futpedia

CORREÇÃO
BOTAFOGO 0 x 1 OPERÁRIO (MT)
Data – 01 / 04 / 1984
Local – São Januário (Rio de Janeiro)
Competição – Campeonato Brasileiro
Botafogo – Paulo Sérgio, Josimar, Caxias, Christiano e Paulo Roberto Prestes; Demétrio, Berg e Ninho (Cláudio); Té, Cláudio Adão e Bahia.
Fonte: Édson Bentes, ex-supervisor do BFR, acompanhava a equipe nos jogos. Segundo Édson Bentes o nome do ‘Bahia’ é Mário de Souza Mota.

Detalhe: não faça confusão com outro ‘Bahia’, de 1980, chamado Gilberto da Silva Moura Filho.

Artigo da Semana N°12/2010 VOTAÇÃO ENCERRADA

1-NOVOS AMISTOSOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DA DÉCADA DE 1930, de Walter Iris 11 VOTOS
2-Campeonato Carioca 1940 – Fichas Técnicas de Rodolfo Stella 08 VOTOS
3-CAMPEONATO CARIOCA DE 1946 – Fichas Técnicas – Jose Ricardo Almeida 06 VOTOS
4-Jogo Histórico São Cristóvão 6-0 Huracan, de Walter Iris 05 VOTOS
5-Escudos do Colorado e Guaicurus – Wanderson Pereira 04 VOTOS
– Torneio Início de 1934, de Julio Diogo 04 VOTOS
– Apelido de Seleções UEFA, de Edu Cacella 04 VOTOS
8-Ferenc Puskas o esquerda de ouro – Alexandre Martins 03 VOTOS
– Jogos Históricos CA Paulista no Rio de Janeiro em 1936, de Walter Iris 03 VOTOS
10 Maiores goleadas na Copa do Brasil 02 VOTOS
11-Força Pública (SP) x Nacional (Argentina), de Julio Diogo 01 VOTO
Você sabia? curiosidades sobre Copas – Antonio Galdino 01 VOTO
Por quê coxa-branca – Alexandre Martins. 01 VOTO
JOGO HISTÓRICO – COMBINADO SANTISTA(SP) X VASCO DA GAMA(DF), de Julio Diogo.01 VOTO
JUIZ ABANDONA O JOGO NO PRIMEIRO MINUTO, DE ALEXANDRE MARTINS.01 VOTO

Apelido de Selecoes UEFA

Albania: Kuqezinjte (Rubronegra em albanes)
Alemania: Die Mannschaft (A Equipe, em alemao)
Andorra: La selecció tricolor ( selecao tricolor, em catalao)
Armenia: Azgayin havaqakan (Equipe Nacional, em armenio)
Azerbaiján: Odlar yurdu komandasi (Equipe da Terra do Fogo, em azerí)
Austria: Das Team (A Equipe, em alemao-ingles), Die Rot-Weiss-Roten (Os alvirubros, em alemao)
Belarús: Nacionalnaya sbornaya (Equipe Nacional, em bielorruso)
Bélgica: Les diables rouges o Rode Duivels (Os Diabos Vermelhos, em francés ou em flamenco)
Bosnia-Hercegovina: BH Representacija (Selecao da BH, em bosnio) o Zuto-Plavi (os azul e amarelos, em bosnio)
Bulgaria: Lavovete (Leoes, em búlgaro)
Chipre: Galanolefki (os alvianis, em grego)
Croacia: Vatreni (Ardentes, ou cheios de fogo, em croata)
Dinamarca: Danish Dinamite (Dinamite dinamarquesa, em ingles)
Escocia: The Dark Blues (os de azul escuro, em ingles)
Eslovaquia: Narodny Tim (Equipe Nacional, em eslovaco)
Eslovenia: Reprezentanca (Selecao, em esloveno)
España: La Furia o La Roja
Estonia: Sinisargid (os azuis, em estoniano)
Finlandia: Sinivalkoiset (os branco e azuis, em finlandes)
Francia: Les Bleus (os azuis, em frances)
Gales: The Dragons (os Dragoes, em ingles)
Georgia: Jvarosnebi (Cruzados, em georgiano) o Erovnuli nakrevi (Selecao, em georgiano)
Grecia: To Peiratiko (O Barco Pirata, em grego) ou Ethniki Ellados (Selecao Grega, em grego)
Holanda: Oranje (A laranja, em flamenco)
Hungría: Valogatott (Selecao, em hungaro)
Inglaterra: Three Lions (Tres Leoes, em ingles)
Irlanda: The Boys in green (os Garotos de verde, em ingles)
Irlanda del Norte: Green and White Army (Exército verde e branco, em ingles)
Islas Feroe: Landslidid (Equipe Nacional, em faroer)
Islandia: Strakamir Okkar (Nossos garotos, em islandes)
Israel: Nivheret Hatchelet (a selecao celeste, em hebreu)
Italia: La Nazionale (a Selecao, em italiano) ou Azzurri (azuis, em italiano)
Kazakstán: Kazakhstanskie barsy (Leopardos das Neves, em russo)
Letonia: Izlase (Selecao, em letao)
Liechtenstein: Nati (abreviacao de Nationalmannschaft, Equipe Nacional, em alemao)
Lituania: Rinktine (Selecao, em lituano)
Luxemburgo: D’Leiwen (os Leoes, em alemao)
Macedonia: Creveni Lavovi (Leoes vermelhos, em macedonio)
Malta: Kavallieri Ta Malta (Cavaleiros de Malta, em maltés) o IT-Team Nazzjonali (Equipe Nacional ,em maltés)
Moldavia: Selectionata (Selecao, em moldavo)
Montenegro: Sakoli (Falcoes, em servio)
Noruega: Landslaget (Equipe Nacional, em noruegues)
Polonia: Bialo-czerwoni (alvirubra, em polones) o Polskie Orly (Aguias polacas, em polones)
Portugal: Seleçao das Quinas
República Checa: Cesti Ivi (Leoes checos, em tcheco) o Narodni Tym (Equipe Nacional, em tcheco)
Rumania: Tricolorii (Tricolores, em romeno)
Rusia: Sbornaya (Selecao Nacional, em russo)
San Marino: La Serenissima (La Serenísima, em italiano)
Serbia: Orlovi (Águias, em servio)
Suecia: Blagult (Azul-amarelo, em sueco) o Kronors (Coronas, em sueco)
Suiza: Nati (abreviacao de Nationalmannschaft, Equipe Nacional, em alemao)
Turquía: Ay Yildiz (a equipe da Lua e da Estrela, em turco)
Ucrania: Sbirna (Selecao, em ucraniano)

Autor Pablo Geraldes
traducao Edu Cacella
fonte http://arogeraldes.blogspot.com