Sempre que o São Paulo Futebol Clube decidiu competições internacionais oficiais…

LIBERTADORES

1974 – Contra o Independiente (ARG) – levou a pior: vice-campeão.

1992 – Contra o Newell’s Old Boys (ARG) – levou a melhor: campeão.

1993 – Contra a Universidad Católica (CHI) – levou a melhor: campeão.

1994 – Contra o Vélez Sarsfield (ARG) – levou a pior: vice-campeão.

2005 – Contra o Atlético-PR (BRA) – levou a melhor: campeão.

2006 – Contra o Internacional-RS (BRA) – levou a pior: vice-campeão.

 

SUPERCOPA LIBERTADORES

1993 – Contra o Flamengo (BRA) – levou a melhor: campeão.

1997 – Contra o River Plate (ARG) – levou a pior: vice-campeão.

COPA CONMEBOL

1994 – Contra o Peñarol (URU) – levou a melhor: campeão.

São Paulo FC- Conmebol 1994

 

RECOPA SUL-AMERICANA

1993 – Contra o Cruzeiro (BRA) – levou a melhor: campeão.

1994 – Contra o Botafogo-RJ (BRA) – levou a melhor: campeão.

2006 – Contra o Boca Juniors (ARG) – levou a pior.

 

COPA DE OURO NICOLAS LEÓZ

1993 – Contra o Boca Juniors (ARG) – levou a pior.

1995 – Contra o Cruzeiro (BRA) – levou a pior.

 

COPA MASTER CONMEBOL

1996 – Contra o Atlético-MG (BRA) – levou a melhor: campeão.

 

COPA INTERCONTINENTAL

1992 – Contra o Barcelona (ESP) – levou a melhor: campeão.

1993 – C ontra o Milan (ITA) – levou a melhor: campeão.

 

MUNDIAL DE CLUBES

2005 – Contra o Liverpool (ING) – levou a melhor: campeão.

 

Foram 18 decisões de competições internacionais oficiais alcançadas pelo São Paulo, que venceu 11 e perdeu 7.

Levou a melhor sobre  cinco clubes brasileiros (Atlético-PR, Flamengo, Cruzeiro, Botafogo-RJ e Atlético-MG). No mais, foram seis vantagens contra clubes de países diferentes: Argentina (Newell’s Old Boys), Uruguai (Peñarol), Chile (Universidad Católica), Espanha (Barcelona), Itália (Milan) e Inglaterra (Liverpool).

Levou a pior cinco vezes contra os argentinos (duas vezes contra o Boca Juniors e uma vez contra Vélez Sarsfield, River Plate e Independiente). E foram duas desvantagens contra clubes do Brasil (Internacional e Cruzeiro).

Fonte:

São Paulo Internacional – Vicente Henrique Baroffaldi – Pontes, 2012

Edição: Paulo Luís Micali

Araribá Esporte Clube – Belo Horizonte (MG)

O Araribá Esporte Clube é uma agremiação da cidade de Belo Horizonte (MG). A sua Sede está localizada na Rua Araribá, nº 275, no bairro São Cristóvão, em Belo Horizonte. O CNPJ foi aberto na quinta-feira, do dia 07 de Fevereiro de 1985.

O clube se sagrou Campeão da SFAC (Setor de Futebol Amador da Capital), de Belo Horizonte, em 1986, organizado pela Federação Mineira de Futebol (FMF). E também foi campeão da Copa Itatiaia de 2009/10, na Chave BH.

Araribá ficou com o vice da Copa Itatiaia de 2004/05

O Araribá Esporte Clube chegou na grande final da 44ª Edição da Copa Itatiaia de Futebol Amador de 2004/05. Porém acabou sendo superado pelo Vila Rica, de Sabará, pelo placar de 1 a 0 (gol de Cleitinho), no Estádio Independência, ficando com o vice.

A vitória foi merecida pela consciência tática que o time demonstrou, já que esperou o adversário o tempo todo e marcou no segundo tempo, aproveitando uma falha de marcação. O time também contou com a boa atuação do goleiro Fabiano, o melhor em campo, que evitou em várias oportunidades que o ataque do Araribá marcasse seu gol.

A tônica do jogo foi o Araribá pressionando e o Vila Rica se safando como podia lá atrás. O destaque defensivo ficou por conta do zagueiro Luquinha e do goleiro Fabiano.

O Araribá teve mais chances e chegou a ameaçar o gol do campeão, mas o atacante Tico, artilheiro do time com quatro gols, não estava em boa tarde e pecou nas finalizações. Por sua vez, o Vila Rica fez um jogo de espera com o adversário e só arriscava em contra-ataques. O time da Pedreira parece ter sentido a falta de preparo físico por causa do campo gramado e pesado, uma vez que joga normalmente na terra.

A primeira boa chance criada pelo Araribá foi aos 14 minutos, quando Alessandro escorou uma bola de cabeça e goleiro defendeu sem problemas. Em seguida foram várias bolas chutadas para fora, por cima e para os lados do gol. Mas, aos 28 minutos, o centroavante Tico cobrou falta da entrada da área e obrigou Fabiano a fazer uma bela defesa, no ângulo direito.

Somente aos 34 minutos o Vila Rica ameaçou equilibrar o jogo. Naldo deu de calcanhar para Gudelo, mas este chutou por cima, com certo perigo. Três minutos depois, Gudelo novamente chutou e Biscoito, o goleiro menos vazado da competição, defendeu firme. Aos 43 minutos, Pablo foi na linha de fundo e cruzou. A bola desviou no zagueiro do Araribá e Biscoito teve de fazer outra grande defesa.

O segundo tempo parecia um repeteco do primeiro. O Araribá pressionando e com mais domínio da bola, mas pecando nas finalizações. Thiago e Tico desperdiçaram várias oportunidades. Aos 13 minutos, mérito do goleiro Fabiano, que dividiu a bola nos pés de Douglas e levou a melhor.

O Vila Rica respondeu aos 26 minutos com Nem, que cabeceou por cima, sem perigo para o goleiro Biscoito. Mas, aos 28 minutos, Cleitinho, que tinha acabado de entrar, não deu chance para o azar e abriu o placar com um belo chute, de dentro da área.

Após o gol, o Araribá forçou ainda mais, só que no desespero, e falhou nas finalizações. Thiago tentou empatar aos 40 minutos, mas Fabiano pegou firme. No minuto final, já nos descontos, Cleitinho quase aumentou o placar, chutando na rede pelo lado de fora.

Ele recebeu um contra-ataque armado pelo goleiro, ganhou do zagueiro na corrida e bateu na saída do goleiro. Não havia mais tempo para nada e os jogadores de Sabará comemoraram o título inédito com muita festa no gramado.
Homenagem
Antes da partida foi respeitado um minuto de silêncio pela morte, no sábado, do ex-técnico de vôlei e ex-vereador de Belo Horizonte, Wadson Lima. O Independência se cobre de azul e vermelho na comemoração

A festa azul e vermelha da torcida do Vila Rica começou na arquibancada e terminou no gramado do Independência, já que os portões foram abertos após o final do jogo.

Jogadores e dirigentes, emocionados, levantaram a taça mais importante da história do clube, que passou por momentos difíceis nos últimos cinco anos, quando ficou suspenso das competições por causa de uma confusão causada pelos torcedores na final da Chave Metropolitana da edição de 1999.

Na ocasião, o time perdeu a final para o Minas de Betim. Ontem, os torcedores souberam se comportar e, mesmo com a lotação quase total do estádio, não houve registro de brigas ou confusões.

Pelo movimento criado pelos torcedores cerca de uma hora antes do início da partida já se previa um grande público, que foi estimado em 15 mil torcedores pela organização do torneio. A fila para entrar no estádio dobrava vários quarteirões. Cerca de 2 mil torcedores ficaram de fora, por medida de segurança.

Nas arquibancadas, o duelo era equilibrado. De um lado, os torcedores do Araribá passaram a maior parte do tempo vendo seu time atacar e desperdiçar as chances. Mais apreensivos, os amantes do Vila Rica tiveram de esperar até o final do primeiro tempo para aliviarem o sufoco.

Mas isso não os fez desanimar. A cada defesa do goleiro Fabiano, os torcedores de Sabará pareciam prever que o título iria para eles. Quando sentiram que o Araribá estava mais cansado e que o Vila Rica criava com mais objetividade, as bandeiras começaram a se agitar com mais força. Dito e feito: numa bobeada da defesa do adversário, Cleitinho fez o gol e comemorou no alambrado, levando a torcida à loucura.

VILA RICA : Fabiano; Pablo (Cleitinho),  Leleu, Luquinha  e William; Lúcio (Nem, depois Biru),  Naldo (Davidson) e  Dedê;  Hudson (Nilo),  Gudelo e César. Técnico: Mauro Vinícius

ARARIBÁ : Biscoito ; Willer (Bruno) , Alex (Wellington), Dunga e Thiago;  Igor , Wescley, Douglas (Dudu) e  Alessandro;  Merquinha (Wellington) e  Tico (Tibi). Técnico: Zequinha

ÁRBITRO: Vítor Honorato

AUXILIARES: Leandro Salvador Silva e Marcos Gomes.

CARTÕES AMARELOS: Willer, Igor e Wescley (Araribá); Gudelo e Nilo (Vila Rica)

CARTÃO VERMELHO: Igor (Araribá)

GOL: Cleitinho, aos 28 minutos (Vila Rica), no 2º Tempo

FONTES: Federação Mineira de Futebol (FMF) – Futebol Amador de Minas

AMÉRICO F.C. – BELO HORIZONTE/MG

NOME: SOCIEDADE AMÉRICO FUTEBOL CLUBE

FUNDAÇÃO: 01/01/2004

BAIRRO: SANTA MÔNICA

CIDADE: BELO HORIZONTE/MG

TÍTULOS:

– Copa União 2006
– Copa Integração 2008
– Copa Rei Pelé 2008 (Invicto)
– Campeão do Torneio Itaguará 2009
– Copa Santa Mônica 2010 (Invicto)
OBS: A equipe Americo ficou de feveriro de 2007 a março de 2008 sem perder uma partida.

Esporte Clube Água Santa – Diadema (SP)

 

Escudo atual

 A cidade de Diadema ganha mais um time de futebol profissional, além do CA Diadema o município agora contará com o Esporte Clube Água Santa. O clube com mais de três décadas é um dos mais tradicionais no futebol amador da cidade.

Segundo o diretor da equipe, Marcos Boccato, o clube já iniciou a sua preparação para a disputa do Campeonato Paulista da Segunda Divisão, que tem previsão de início para o final deste mês (abril). Além da boa infraestrutura o diretor aponta nos torcedores a força da equipe. “Nas finais do amador tínhamos mais de 5 mil torcedores, em termos de torcida o EC Água Santa fará frente a equipes da região como o Santo André e São Bernardo”, disse Boccato.

A equipe deverá mandar seus jogos no Complexo Esportivo de Niamar, onde a prefeitura já trabalha para aumentar a capacidade seguindo as exigências da Federação Paulista de Futebol.

 

Escudo antigo

HISTÓRIA

O Esporte Clube Água Santa foi fundado em 27 de outubro de 1981 na cidade de Diadema, criado pelas mãos de migrantes nortistas, nordestinos e mineiros que vindos para estas paragens à busca de trabalho, tinham no futebol sua única forma de lazer em uma cidade á época conhecida pela alta taxa de densidade demográfica e pela violência. Nos poucos campos existentes em Diadema. O clube é o atual campeão da Divisão Especial da Liga de Futebol Amador de Diadema,

 O clube nasce profissionalmente com aproximadamente 10 mil torcedores. Depois de vencer tudo no amador, profissionalizou-se em 08 de Dezembro de 2011, dia especial para todo Diademense, já que nesta data comemora-se o aniversário da cidade e o dia da Padroeira Nossa Senhora da Conceição.

O Esporte Clube Água Santa já teve vestindo sua camisa verdadeiros ícones do futebol brasileiro como Claudecir, Zinho Capixaba, Capitão, Dinei e mais importante ainda, já formou, mesmo não tendo a classificação de “Clube formador” vários atletas em suas fileiras de base como Lelê hoje no Fortaleza, Romarinho no F.C. Porto, Fernando no Internacional de Porto Alegre, Neilton no Santos e Fabio ferreira no Botafogo carioca.

 

Fonte: http://www.jogolimpo.com/web/

Futebol Amazonense – Apelidos pra lá de exóticos (Parte II)

Por: Carlos Zamith

Os times de futebol de Manaus (AM), especialmente na época do amadorismo, sempre preservavam os apelidos de seus defensores. Alguns casos até estapafúrdios foram registrados e amplamente divulgados na primeira edição do livro “Baú Velho”, lançado em 1999.

Jogadores com apelidos estranhos passaram pelo futebol amazonense, a maioria com destaque em seus clubes e até nas Seleções que disputaram o Campeonato Brasileiro.

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          Gatinho                                 Rato                                   Ratinho                                Catita

 

Gatinho (Edgar Gonçalves Alcântara), foi um dos maiores zagueiros do futebol amazonense. Nascido em Manaus em 23 de fevereiro de 1928, ainda jovem, aos 36 anos nos deixou. Titular absoluto as Seleções do Amazonas durante 10 anos.

Rato era lateral esquerdo. Jogou pelo Fast em 1968 e tinha como companheiros o goleiro Maneco, Pompeu, Santana, Tapioca, Dermilson e Bezerra. Terminou no Sul América, no tempo de Dílson, João Lucena, Guaporé, Bebé, Soldado, Álvaro e outros.

Ratinho destacou-se na equipe do Independência na década de 50 e chegou a ser cogitado pelos “grandes” do nosso futebol, mas não vingou.

Catita (Wilson Ferreira da Silva) foi destaque no time do Rio Negro. Campeão em 1962 e 1965. Depois jogou pelo Olímpico e terminou no América.

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Zé Estragado           Galinha Preta              Pau Vestido                    Peixe Agulha

Zé Costa (Zé Estragado) jogou pelo Sul América. Em 1963, numa vitória de 3 x 0 sobre o Fast, marcou dois gols e ganhou manchete nos jornais durante algum tempo. Ainda vive no bairro de São Raimundo.

Emanuel Galinha Preta, jogava com ponta. Em vários times, aparecendo em 1948 como defensor do Tijuca de Flaviano Limongi e Mário Orofino.

Machado (Pau Vestido) jogou pela União Esportiva Portuguesa, sem muito destaque, mas foi titularem alguns jogos na década de 40.

Wolkmer Tabosa dos Reis (Peixe Agulha) foi zagueiro do Rio Negro e um apaixonado por essa agremiação. Também atuou como árbitro nos anos 50. Ajudou o Rio Negro na volta aos gramados em 1960.