Nos anos 80, o Flamengo possuía um timaço e conquistou todos os títulos possíveis na época. Para enfrentá-lo não era uma missão das mais fáceis. Que o diga o Fortaleza, que na noite da quarta-feira, do dia 04 de fevereiro de 1981, encarou um Flamengo, no imponente Estádio Mario Filho, o Maracanã, inspirado.
Válido pela 6ª Rodada, da 1ª Fase do Grupo D, da Taça de Ouro, o Flamengo aplicou a sua maior goleada da história na principal competição nacional: 8 a 0, no Fortaleza. A aquela partida o centroavante Nunes marcou cinco vezes, na meta do goleiro do Ado, campeão mundial em 1970 pela Seleção Brasileira, que disputou em 1981 sua última edição de Campeonato Brasileiro.
No primeiro tempo, o Flamengo jogou em ritmo de treino. Com dois gols de Peu e um de Nunes, o rubro-negro foi para o intervalo sabendo que o jogo já estava liquidado. Contudo, na etapa final, bastou o Flamengo acelerar um pouquinho que os gols saíram naturalmente. No final do jogo a certeza que se o rubro-negro tivesse forçado mais teria saído de campo com uma goleada ainda maior.
YouTube (os gols): https://www.youtube.com/watch?v=zXG3NOtaTqw
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C.R. FLAMENGO (RJ) |
8 |
X |
0 |
FORTALEZA (CE) |
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LOCAL: |
Estádio Mario Filho, Maracanã, no Bairro do Maracanã – Zona Norte do Rio (RJ) |
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CARÁTER: |
1ª Fase – 6ª Rodada – Taça de Ouro |
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DATA: |
Quarta-feira, do dia 04 de Fevereiro de 1981 |
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RENDA: |
Cr$ 1.429.400.00 |
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PÚBLICO: |
11.804 pagantes |
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ÁRBITRO: |
Roberto Nunes Morgado (SP) |
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CARTÃO AMARELO: |
Vitor (Flamengo); Ado e Mário Sérgio (Fortaleza) |
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FLAMENGO: |
Raul (Cantarelle); Vítor, Luis Pereira, Marinho e Carlos Alberto; Paulo César Capergiani, Adílio, Peu; Fumanchu, Nunes, Édson (Carlos Henrique). Técnico: Modesto Bria |
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FORTALEZA: |
Ado; Roberto (Alexandre), Totó, Artur e Rôner; Dodô, Bosco e Danilo; Mário Sérgio (Rogério), Marciano e Tiquinho. Técnico: César Morais |
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GOLS: |
Peu aos cinco e 30 minutos (Fla); Nunes aos 35 minutos (Fla); no 1º Tempo. Nunes aos seis, 10, 24e 34 minutos (Fla); Vítor aos 20 minutos (Fla); Peu aos 29 minutos (Fla), no 2º Tempo. |
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FONTE: Revista Placar