O Brasil perdeu o maior de seus capitães na manhã desta terça-feira (25). Aos 72, Carlos Alberto Torres nos deixou vítima de um infarto fulminante. O canal Sportv, onde o ex-jogador trabalhava como comentarista, confirmou a informação.
O primeiro homem a beijar a taça Jules Rimet na Copa do Mundo de 1970, o responsável por broncas em Pelé e companhia, o autor do gol derradeiro na decisão diante da Itália. O Brasil fica órfão de um dos seus grandes gênios.
Fluminense, Santos, Botafogo, Flamengo e New York Cosmos. Todos esses times tiveram a chance de ver a classe, o nível e o carisma de um dos maiores laterais-direito. Com a bola nos pés, nem Franz Beckenbauer ficava na frente do nosso camisa 4.
Carreira de Carlos Alberto Torres
Fluminense (1963 a 1966 e 1974 a 1977)
Santos (1966 a 1971 e 1971 a 1974)
Botafogo (1971)
Flamengo (1977)
New York Cosmos – EUA (1977 a 1980 e 1982)
California Surf – EUA (1981)
Títulos de Carlos Alberto Torres
Jogador
Fluminense – Campeonato Carioca (1964, 1975 e 1976);
Santos – Recopa Sul–Americana (1968), Campeonato Brasileiro (1965 e 1968), Campeonato Paulista (1965, 1967, 1968, 1969 e 1973) e Torneio Rio–São Paulo (1966)
Seleção – Jogos Pan–Americanos (1963; medalha de ouro) e Copa do Mundo de 1970 (campeão)
Treinador
Flamengo – Campeão Brasileiro de 1983
Fluminense – Campeão Carioca de 1984
Botafogo – Campeão da Copa Conmebol de 1993
Fonte: Yahoo
A perda de um ente é sempre de dor. Agora quando a perda é de um ídolo do esporte brasileiro a comoção é inevitável.
O Capita foi um ícone tanto como jogador quanto técnico. Fica a saudade, mas as imagens e o futebol elegante do cracaço Carlos Alberto Torres ficam imortalizados para sempre na história do futebol brasileiro!
Descanse em paz Capita!