2 pensou em “Foto Rara: S.C. Rosita Sofia, do Cosmos festejou o título de 1951 goleando o União por 8 a 0”
Sérgio MelloAutor do post
José Roberto, concordo em boa parte do teu comentário.
O futebol se transformou numa grande platorma financeira.
A técnica deu lugar para o aspecto tático, onde o bonito é dar 300 toques na bola, enquanto o drible virou um desrespeito.
Mas no mundo atual visualizamos as inversões de valores, em praticamente tudo.
Mas é preciso acreditar que em algum momento o futebol romântico volte a virar moda.
Forte abraço!
José Roberto Gomes Corrêa
Belíssima matéria jornalística. Os chamados grandes clubes tornaram-se, aos poucos, verdadeiros oligopólios esportivos, jogando para escanteio a essência do futebol. Os campos de várzeas – a verdadeira paixão do esporte pelo imenso povão – tiveram fim melancólico . Dinheiro, muito dinheiro, sobrenadando na corrupção esportiva desenfreada. Garoto, conheci o Sport Club Rosita Sofia, em Cosmos. Lá , a Portuguesa (hoje na Ilha do Governador) exerceu suas atividades esportivas. Ouvi de torcedor de 91 anos: “Esses jogadores dos grandes times podem ser bons, mas são de plásticos, verdadeiros bonequinhos de luxo”. Fazer o quê?
José Roberto, concordo em boa parte do teu comentário.
O futebol se transformou numa grande platorma financeira.
A técnica deu lugar para o aspecto tático, onde o bonito é dar 300 toques na bola, enquanto o drible virou um desrespeito.
Mas no mundo atual visualizamos as inversões de valores, em praticamente tudo.
Mas é preciso acreditar que em algum momento o futebol romântico volte a virar moda.
Forte abraço!
Belíssima matéria jornalística. Os chamados grandes clubes tornaram-se, aos poucos, verdadeiros oligopólios esportivos, jogando para escanteio a essência do futebol. Os campos de várzeas – a verdadeira paixão do esporte pelo imenso povão – tiveram fim melancólico . Dinheiro, muito dinheiro, sobrenadando na corrupção esportiva desenfreada. Garoto, conheci o Sport Club Rosita Sofia, em Cosmos. Lá , a Portuguesa (hoje na Ilha do Governador) exerceu suas atividades esportivas. Ouvi de torcedor de 91 anos: “Esses jogadores dos grandes times podem ser bons, mas são de plásticos, verdadeiros bonequinhos de luxo”. Fazer o quê?