Foto Rara: S.C. Rosita Sofia, do Cosmos festejou o título de 1951 goleando o União por 8 a 0

FONTES: Revista Sport Ilustrado

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Sobre Sérgio Mello

Sou jornalista, desde 2000, formado pela FACHA. Trabalhei na Rádio Record; Jornal O Fluminense (Niterói-RJ) e Jornal dos Sports (JS), no Rio de Janeiro-RJ. No JS cobri o esporte amador, passando pelo futebol de base, Campeonatos da Terceira e Segunda Divisões, chegando a ser o setorista do América, dos quatro grandes do Rio, Seleção Brasileira. Cobri os Jogos Pan-Americanos do Rio 2007, Eliminatórias, entre outros. Também fui colunista no JS, tinha um Blog no JS. Sou Benemérito do Bonsucesso Futebol Clube. Também sou vetorizador, pesquisador e historiador do futebol brasileiro! E-mail para contato: sergiomellojornalismo@msn.com Facebook: https://www.facebook.com/SergioMello.RJ

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  1. Sérgio Mello Autor do post

    José Roberto, concordo em boa parte do teu comentário.
    O futebol se transformou numa grande platorma financeira.
    A técnica deu lugar para o aspecto tático, onde o bonito é dar 300 toques na bola, enquanto o drible virou um desrespeito.
    Mas no mundo atual visualizamos as inversões de valores, em praticamente tudo.
    Mas é preciso acreditar que em algum momento o futebol romântico volte a virar moda.
    Forte abraço!

  2. José Roberto Gomes Corrêa

    Belíssima matéria jornalística. Os chamados grandes clubes tornaram-se, aos poucos, verdadeiros oligopólios esportivos, jogando para escanteio a essência do futebol. Os campos de várzeas – a verdadeira paixão do esporte pelo imenso povão – tiveram fim melancólico . Dinheiro, muito dinheiro, sobrenadando na corrupção esportiva desenfreada. Garoto, conheci o Sport Club Rosita Sofia, em Cosmos. Lá , a Portuguesa (hoje na Ilha do Governador) exerceu suas atividades esportivas. Ouvi de torcedor de 91 anos: “Esses jogadores dos grandes times podem ser bons, mas são de plásticos, verdadeiros bonequinhos de luxo”. Fazer o quê?

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