Alcino Neves dos Santos Filho, este é o nome do maior ídolo da história do clube do Remo. Nascido dia 24 de março de 1951, o atacante que jogou quatro vezes a primeira divisão do campeonato brasileiro pelo Remo fez história vestindo a camisa azulina.
Ele começou a jogar futebol no Madureira(RJ), só que lá não conseguiu demonstrar um futebol sequer razoável. Os motivos da contratação dele pelo Remo são desconhecidos, pois para que um atacante grandalhão, desengonçado e sem um histórico de conquistas e boas atuações ia ser contratado? Chegou sob desconfiança aos olhares de diretores e torcedores, mas em pouco tempo conquistou a confiança de todos com sua irreverência.
Dizem os antigos que Alcino, que tinha um fusca, subia a rampa do Baenão em plena madrugada, ligava os refletores, acordava um dos companheiros de equipe ou o da comissão técnica e pedia para que ficassem jogando a bola para ele cabecear, chutar e treinar fundamentos.
Alcino era um grande fã de John Travolta, um certo dia amanheceu dançando na boate Papa Jimmy, famosa em Belém nos anos 70, às vésperas de um jogo. Chegou ao estádio acabado, pediu para dormir um pouco e acabou saindo “no braço” com o técnico azulino Paulo Amaral, o seu algoz com quem mantinha uma relação de amor e ódio. Apesar do “arranca-rabo”, entrou em campo e marcou dois gols, só para depois comemorar a vitória abraçado com Amaral como se nada tivesse acontecido.
Era comum o atleta desaparecer em dias de jogos do Remo. Uma certa vez em pernambuco, antes da partida entre Remo e Náutico, Alcino sumiu. O jogo iniciaria às 16:00, eram 14:00 e ninguém sabia o paradeiro do atleta. Membros da diretoria saíram à procura do jogador, que foi achado em um bar, embreagado. Chegou no estádio dos Aflitos, tomou uma boa ducha e entrou no segundo tempo.
Acreditem se quiser, marcou dois gols e deu a vitória ao Clube do remo de virada, 2 x 1.
Mais uma história do centroavante é que, durante um jogo com o Paysandu, após driblar dois zagueiros e o goleiro, sentou na bola À dois palmos da linha do gol antes de fazer balançar as redes do time adversário. Terminou expulso, mas provavelmente contente pela vitória dos azulinos por dois a zero em cima do time bicolor e por ter acrescentado mais um fato pitoresco à sua lenda pessoal.
Sempre que o Remo ia jogar no Rio de Janeiro o Alcino ou ficava doente ou dava um jeito de não ir. Depois foi descoberto que era porque, na juventude, ele havia participado de um assalto na capital carioca e contra ele tinha um mandado de prisão. Morria de medo de ser reconhecido.
Quando jogava no Rio Negro, de Manaus, roubou o ônibus do time e saiu dirigindo pela cidade com a equipe toda dentro do veículo. Terminou atropelando um rapaz que estava atravessando a rua, por isso chamado de Negão Motora.
Além de suas histórias, alcino tem números também impressionantes. Pelo Remo marcou 33 gols em 79 jogos, média de quase meio gol por jogo. números do campeonato brasileiro da Série A.
Ainda pela primeira divisão nacional, foram mais 75 jogos com 29 gols marcados, somando jogos pelo Grêmio(RS), Portuguesa(SP), Bangu(RJ), Atlético(GO) e Rio Negro(AM).
Ele começou a jogar futebol no Madureira(RJ), só que lá não conseguiu demonstrar um futebol sequer razoável. Os motivos da contratação dele pelo Remo são desconhecidos, pois para que um atacante grandalhão, desengonçado e sem um histórico de conquistas e boas atuações ia ser contratado? Chegou sob desconfiança aos olhares de diretores e torcedores, mas em pouco tempo conquistou a confiança de todos com sua irreverência.
Dizem os antigos que Alcino, que tinha um fusca, subia a rampa do Baenão em plena madrugada, ligava os refletores, acordava um dos companheiros de equipe ou o da comissão técnica e pedia para que ficassem jogando a bola para ele cabecear, chutar e treinar fundamentos.
Alcino era um grande fã de John Travolta, um certo dia amanheceu dançando na boate Papa Jimmy, famosa em Belém nos anos 70, às vésperas de um jogo. Chegou ao estádio acabado, pediu para dormir um pouco e acabou saindo “no braço” com o técnico azulino Paulo Amaral, o seu algoz com quem mantinha uma relação de amor e ódio. Apesar do “arranca-rabo”, entrou em campo e marcou dois gols, só para depois comemorar a vitória abraçado com Amaral como se nada tivesse acontecido.
Era comum o atleta desaparecer em dias de jogos do Remo. Uma certa vez em pernambuco, antes da partida entre Remo e Náutico, Alcino sumiu. O jogo iniciaria às 16:00, eram 14:00 e ninguém sabia o paradeiro do atleta. Membros da diretoria saíram à procura do jogador, que foi achado em um bar, embreagado. Chegou no estádio dos Aflitos, tomou uma boa ducha e entrou no segundo tempo.
Acreditem se quiser, marcou dois gols e deu a vitória ao Clube do remo de virada, 2 x 1.
Mais uma história do centroavante é que, durante um jogo com o Paysandu, após driblar dois zagueiros e o goleiro, sentou na bola À dois palmos da linha do gol antes de fazer balançar as redes do time adversário. Terminou expulso, mas provavelmente contente pela vitória dos azulinos por dois a zero em cima do time bicolor e por ter acrescentado mais um fato pitoresco à sua lenda pessoal.
Sempre que o Remo ia jogar no Rio de Janeiro o Alcino ou ficava doente ou dava um jeito de não ir. Depois foi descoberto que era porque, na juventude, ele havia participado de um assalto na capital carioca e contra ele tinha um mandado de prisão. Morria de medo de ser reconhecido.
Quando jogava no Rio Negro, de Manaus, roubou o ônibus do time e saiu dirigindo pela cidade com a equipe toda dentro do veículo. Terminou atropelando um rapaz que estava atravessando a rua, por isso chamado de Negão Motora.
Além de suas histórias, alcino tem números também impressionantes. Pelo Remo marcou 33 gols em 79 jogos, média de quase meio gol por jogo. números do campeonato brasileiro da Série A.
Ainda pela primeira divisão nacional, foram mais 75 jogos com 29 gols marcados, somando jogos pelo Grêmio(RS), Portuguesa(SP), Bangu(RJ), Atlético(GO) e Rio Negro(AM).