Seguindo na busca por novidades do futebol brasileiro, segue o 1º escudo do Atlético Rio Negro Clube. É uma agremiação da cidade de Manaus (AM), Fundado em 13 de Novembro de 1913 como “Athletic Rio Negro Club”, mais tarde rebatizado usando a grafia atual.
A escolha pelo nome é uma homenagem ao Rio Negro, um dos mais importantes do país. É um dos clubes mais tradicionais e importantes do Estado do Amazonas, no qual se destaca em diversas modalidades esportivas dentre as quais o vôlei e o futebol profissional.
FONTE E IMAGEM: Wikipédia – Gaspar Vieira Neto
Esse tema, mais a restruturação das categorias de base, reformulação nas federações e CBF,
deveriam serem debatidas!
É obvio que do jeito que está, não dá!
Bons debates… Boas ideias… Precisam serem anexadas numa profunda reformulação
Do contrário… Vergonhas e mais vergonhas virão!
Abraços!
Sergio e amigos,
Não querendo polemizar, mas demarco a minha proposta que é inversa a sua.
Eu, proponho diminuir para 16 clubes e simplificar, educar, valorizar e evoluir, observando a essência do ser humano e sua identificação com sua terra e região que pertence.
O torcedor-consumidor tem em sua identidade local a simpatia e defesa de sua origem, sendo torcedor e defensor do time de sua terra, que pode ser transformado em produto para ser consumido e aumentar a economia local. Quanto mais perene e constante, mas produção teremos, e conseguente emprego fixo, também perene e constante.
Sendo assim, o ideal seria que todas a equipes jogassem o mesmo numero de partidas ao ano, com ferias e pre-temporada, e que estas partidas fossem atrativas o suficiente para proporcionar jogos equilibrados, e que uma superasse a outra com sua competencia e determinação, independente do nivel praticado, alto ou baixo, ou importancia do jogo.
Que estas partidas fossem exemplo para todos, principalmente para os jovens, num mundo em que aquele que faz um bom planejamento, se esforça mais, trena mais, e que cria novas alternativas seja o vencedor, de pelo menos na maioria dos jogos, para ser considerado o “campeão”, ficando o imponderavel, a malandragem e a sorte em segundo plano.
As empresas querem que sua marca seja associada aos bons e vencedores, de forma duradora e etica, que seja perene e constate, para adquirir confiança duradora dos consumidores e vender mais, produzir mais e gerar mais emprego.
A matematica nos apresenta a seguencia “magica” de 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128, mas precisamos ser sábios para usa-la para que todos tenham o mesmo numero de jogos.
A forma piramidal é simples e distributiva [16-32(16,16)-64(16,16,16,16)], e unida em obter as vitorias valorizadas pela origem geografica, ou seja, mais vale ser campeão Regional, do que das abstratas series A, B, C ou D. Diminuindo as distancias das viagens para o confronto, na valorização da rivalidade regional, moldando a formula matematica a geografia.
Assim a volta da valorização dos campeonatos estaduais com um semestre inteiro, fundamental para manutenção dos clubes em todos os niveis, e com o segundo semestre para campeonato nacional, a saber:
janeiro – ferias
fevereiro – pré temorada
março a junho – Estaduais (ponto-corrido), Copa Brasil (mata-mata) e Libertadores (mata-mata).
julho a dezembro – Brasileiro (ponto-corrido), Copas Estaduais (mata-mata), Mundial intercontinental (mata-mata).
O Campeonato brasileiro (país continental) teria 3 divisões apenas. (hoje temos 4 divisões). Qualquer clube teria em tese 2 anos de planejamento, investimento e trabalho para ascender a 1a divisão.
1a Divisão com os 16 melhores clubes do país em pontos corridos, em 2 turnos. Titulo maximo nacional – Campeão brasileiro.
2a Divisão com 32 clubes, divididos em dois grupos de 16, agrupados geograficamente.
Grupo Norte (Norte, Nordeste e Centro-Oeste) e Grupo Sul (Sul e Sudeste), independentes entre si, tendo dois titulos: Campeão do Norte e Campeão do Sul, que fariam uma disputa final (2 jogos extras) para termos o campeão da 2a divisão. Menos distancias de viagem, valorização dos confrontos regionais, titulo regional a conquistar, faixa de campeão, alegria da conquista pelos torcedores. Subiriam como hoje, 4 clubes, campeão e vice de cada grupo.
3a Divisão com 64 clubes, divididos em 4 grupos de 16, agrupados geograficamente.
Grupo Norte/Centro-Oeste, Grupo Nordeste, Grupo Sudeste e Grupo Sul. Serão 4 clubes da 3a divisão que vão comemorar seus titulos comquistados e subiriam para a 2a divisão. Poderia ter jogos extras para ver que seria o campeão da 3a divisão.
Conclusão:
Todos os clubes teriam jogos e campeonatos o ano inteiro, com ferias e pre temporada, independente da divisão que está, incluindo os clubes que só disputariam os estaduais. Seriam 16 datas para os jogos de cada divisão ou grupo a que pertence.
Tem para todos os gostos: Campeonato Brasileiro e Estadual (ponto-corrido) e Copas (mata-mata).
Além do 27 titulos estaduais em disputa, temos 128 clubes no campeonato brasileiro, com 7 titulos a conquistar, todos de cunho geografico de conquista, ou seja, ser campeão do nordeste, ser campeão do Sul,e outros, lembrando que um clube pode ascender em apenas 2 anos o nivel maximo da 1a divisão.
Se regionalizarmos também a Copa Brasil teremos mais 6 titulos a conquistar, sendo um total de 40 titulos para os clubes brasileiros conquistar no ano, 40 campeões por ano, 40 torcidas felizes e contentes com seu clube e os patrocinadores também.
Hoje temos 100 clubes disputando o brasileiro (20-20-20-40), temos também os 27 titulos estaduais desvalorizados pela midia nacional e pelo calendario curto, e 5 titulos brasileiros, com campeonato longo e desigual de jogos, ou seja, 32 campeões, com 8 a menos torcidas sem comemorar titulo no ano, e para ascender a 1a divisão leva em tese 3 anos.
O que nos separa desta formula democratica proposta são apenas 4 clubes a menos na 1a divisão, proporcionando menos jogos, menos desgates aos jogadores, menos gastos e mais lucros a todos os clubes.
Para isto, a Rede Globo que “comprou” os direitos de transmissão nacional via “Traficc”, deveria dividir um pouco seu lucro com as TV Regionais que transmitiriam mais partidas dos clubes e torcidas estaduais, distribuindo os lucros e aumentando a economia regional.
A proposta de play-off tornaria o campeonato brasileiro em Copa Brasil, variando em muito o numero de jogos entre os clubes disputantes, promovendo o clube que momentaneamente for o vencedor, fincado mais propicio a um jogo decisivo o juiz ser “comprado” e não termos o clube melhor durante a temporada ser o campeão, mostrando principalmente aos jovem que um lance, justo ou não levar a vitoria, não precisando suar a camisa o ano inteiro.
Se é fato, que os mata-mata é melhor que os pontos-corridos, e leva mais publico, não precisaria mudar o campeonato brasileiro e sim valorizar a Copa Brasil e pronto.
Assim, teriamos que afirmar que o trabalho do Flamengo foi melhor que o trabalho do Cruzeiro em 2014.
Abs.
Meu amigo Ielo,
Concordo contigo.
O nosso país tem tamanho continental e não comporta apenas 20 clubes
Há estados com potencial de público e investimentos que hoje estão adormecidos
Amazonas, Maranhão, Paraíba, Sergipe, Pará, entre outros!
Já apresentei aqui uma proposta de 60 clubes sem aumentar as datas!
Sou a favor de uma reavaliação, pois por pontos corridos não atraí o público!
Isso é fato! Os playoffs atrai muito mais! Há muitos pontos para serem pontuados,
mas é melhor deixar para uma outra oportunidade!
Um grande abraço!
Sergio e amigos,
Esta dupla Sergio – Gaspar esta proporcionando uma nova descoberta do futebol manauara, indo além do já apresentado pelos amazonenses e sua história. Com textos com conteudo e fontes e fotos de qualidade, redescobrindo escudos e uniformes.
Parabéns,
Ao Sergio, Gaspar e a todos os amazonenses que por ventura auxiliou o professor Gaspar em suas pesquisas.
E o mesmo também podemos dizer dos esforços da dupla Sergio-Felipe Feitosa também proporcionando excelentes e raros “achegas” da história paraense, para nós aqui do sudeste.
Os amazonenses foram escolhidos para serem a sede da Copa do Mundo da Região Norte, que proporcionaram uma excelente Arena Multi-uso, prioritariamente para o futebol, reconstruindo com os recursos do seu próprio Estado, financiados pelo BNDES, e compete eles “se” os recursos foram bem aplicados ou não.
Há quem “creditar” a falta de interesse dos clubes e empresas do Amazonas investir no futebol?
O mercado amazonense não comporta clubes de primeira linha nacional? O mercado no sentido de empresas regionais patrocinarem clubes a terem time competitivos a nivel nacional? Ou uma empresa nacional como a “Cerveja Itaipava” que patrocina duas Arenas da Copa no Nordeste?
Nenhuma empresa amazonense tem interesse em patrocinar os times de grandes torcidas como o Rio Negro ou o Nacional? O mercado amazonense não proporciona renda suficiente?
Se olharmos para a história, ela demostra que sim, clubes “centenários” e vitoriosos.
Então:
– “Que se passa nesta boa terra” que só tem um clube disputando o brasileiro, e na ultima e esquecida Serie D?
Muitos brasileiros e a midia nacional, estão criticando a Arena de Manaus, porque o estado não tem “times” a altura dos gastos publicos investidos. Eu discordo destas pessoas:
1. O investimento é do Governo do Estado do Amazonas, não do resto dos brasileiros, e a eles amazonenses e que compete análise do investimento.
2. O futebol profissional regional reflete o interesse do mercado em seus consumidores, considerando a TV regional seu catalizador deste mercado clube-patrocinio-empresas-divulgação-torcida-consumidor-mais vendas, e o Estado do amazonas tem pontecial para tal.
3. Tem história, experiencia, mercado, TV Regional, Arena Multiuso, só falta unir gestão profissional nos clubes e atrair bons patrocinadores.
4. Importante lembrar que é uma Arena Multiuso em um grande Polo Turístico, proporcinando renda e lazer a seus moradores, estão no “circuito de Mega-Shows nacional e internacional” da atualidade.
Parabéns ao Estado do Amazonas, que espera pacientemente que os clubes tenham coragem e realizem investimentos com gestões profissionais para irem além de suas fronteiras, para que também no futebol gere renda e lazer aos amazonenses.
Abs.