JEC na máquina do tempo


O JEC aperta o botão de hiperespaço do Asteroids. Pula no tempo. Salta de 21/2 para 25/4. Tem dois meses sem pressão para trabalhar. Observa os outros nove times da Série A se matarem num returno que tem tudo para ser muito mais equilibrado que esse que terminou na chuvosa tarde na Arena.

Aos 49 do segundo tempo. Não poderia ter sido mais emocionante o título do turno para o JEC. É só o turno, mas é um grande passo. O JEC aguarda o campeão do returno ou o time de melhor índice técnico. Fica na boa, sem pressão.

A tarde que se desenhava catastrófica, que poderia trazer todos os fantasmas que rondam a Arena de volta, transformou-se em dia de glória para os tricolores.

Aquele gol azurra no início do segundo tempo tinha cara de tragédia. Mas parece que a sorte do Tricolor mudou de uns tempos para cá e aos poucos o passado de glórias está sendo resgatado.

Ricardinho contribui muito para isso. Terá uma segunda-feira de herói. Se na quinta-feira, apesar do gol contra o Metrô, ele foi lembrado pelo lance pastelão na cobrança de escanteio, agora o que vai rodar pelo Brasil é ele ao lado da taça.

Taça que a torcida ajudou e muito a conquistar. Além de ter a melhor média de público (não dá para saber se há pouco o recorde do Estadual foi quebrado porque o JEC só divulga os números via Federação) os tricolores não abandonaram o time. Gritaram o tempo todo, mesmo depois da água fria que foi o gol azurra. E agora encherão este post de coméntários. É direito e é válido tirar sarro do adversário.

Fonte: Blog Os Impedidos

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