Mascotes do futebol mineiro que não deram certo

Em 1945, o jornal O Diário Esportivo resolveu aderir à moda de lançar heróis de quadrinhos como mascotes dos times do Campeonato da Cidade de Belo Horizonte.

Como se pode imaginar, não deu muito certo…

A Parada de 1945

A exemplo do que jornais do mundo inteiro fazem (inclusive alguns do Brasil) O DIARIO ESPORTIVO também lançará figuras simbólicas dos nossos clubes profissionais de futebol. Para isto, o desenhista AROEIRA criou tipos, extraídos da novelística juvenil e os figurou da seguinte maneira: América, o Superhomem; Cruzeiro, o Brucutu; Vila Nova, o Homem-Leão; Atlético, o Índio Carijó; Uberaba, o Vingador; Sete, o Tarzan da Floresta e Siderúrgica, o Tereré. A intenção, como é evidente, é apenas divertir um pouco, um pouco de malícia e de humor após as partidas. E qualquer coincidência terá sido mera semelhança… Já neste número apresentamos os tipos representativos dos nossos 7 clubes e, a seguir, o que eles disseram e sentiram, após a rodada do domingo que passou, quando a tabela foi tão violentamente modificada de novo, voltando a haver dois líderes e o Vila passando de quarto lugar para segundo, mandando o Atlético para terceiro…

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