Esta é a fotografia da equipe do Lundense, que, pela interpretação do Paulo Roberto Machado Santana, foi tirada no Campo do Lundense. O fato foi confirmado pelo morro ao fundo (que hoje fica acima da MG-424 que passa atrás do campo). Acervo: Carlos Aníbal.

Destaque para a camisa do Lundense utilizada na época, bem diferente do colorido azul (já tradicional) do time de Dr. Lund. Acervo: Carlos Aníbal.

Equipe do Lundense na decisão da fase regional da Copa Arizona, anos 70. Em pé: Jair Cinco Minutos (Massagista), Tonico Viana, Perusca, Getúlio, Marcinho Santana, Du de Ilma, Raimundinho, Ademir e Tirriu (Presidente). Agachados: Pretinho de S. José da Lapa (ex-prefeito daquela cidade), Jaquinho, (?), Toniquinho, Luizinho, Joãozinho de Rodolfo (pai de Rodrigo, jogador do América-MG) e Raimundo Marcelo (treinador).

Nesta foto está a equipe juvenil do Lundense, na década de 70. Estão presentes na fotografia: Onofre (treinador, primeiro de pé), Roberto Siuves (terceiro em pé), Francisquinho (sétimo em pé), Tomáz de Nida (último em pé), Mário Alves (segundo agachado), Tomezinho (quarto agachado), Nonoca (ante penúltimo agachado), Zé Capeta (penúltimo agachado) e Brasinha (último agachado). Desta foto, chegaram a jogar como profissionais o Zé Capeta e o Brasinha (in memorian). Fotografia do Acervo de Mario Alves.

Em pé: Brasinha, João de Cota, (?), Nonôca, Roberto de Delina, (?), Baiano de Cinco Minutos e Mário Alves (treinador). Agachados: (?), Tomezinho, Melô Lamparina, Edmar e Zé Capeta. Esta é uma equipe da categoria Juvenil do Lundense. Esta foto foi tirada no Campo do Pedro Leopoldo em uma partida contra o time de Sô Luis. Acervo: Mário Alves.

Conta Mário Alves que esta foto foi tirada antes do jogo entre Lundense e Botafogo de Matozinhos. O Botafogo estava invicto há muitos jogos e era uma equipe fortíssima e Mário, por causa disso, ficou com muito medo de perder este jogo que valia um troféu. Mário, então, deu um abraço em cada jogador e, enquanto os abraçava, chorava de medo (segundo ele mesmo). O abraço emocionado acabou funcionando pois o Lundense venceu o Botafogo pelo placar de 2×1, acabando assim com a longa invencibilidade desta equipe de Matozinhos.

A equipe do Real Matismo foi formada pelos atletas veteranos do Lundense, que já tinham encerrarado a carreira. Nesta foto está Tirriu, que foi um grande centroavante do Lundense, ele fazia muitos gols de cabeça. Nesta ocasião também se formou o time do Jurubeba, que era uma equipe formada por jogadores de Dr. Lund e Pedro Leopoldo. Destaca-se a criatividade dos nomes destas equipes: Real Matismo e Jurubeba (Jurubeba é uma pequena fruta que era frequentemente encontrada na zona rural, sendo utilizada na culinária e também para fazer o famoso Vinho Jurubeba Leão do Norte).

Esta foto foi tirada por ocasião da formação do time da categoria Dente de Leite do Lundense. Nesta foto estão presentes quase todos os jogadores que foram vice-campeões da Copa Arizona, só que quando ainda eram crianças. Esta foi a primeira equipe montada por Mário Alves, na década de 60. Se destacam as presenças de Gisnaldo Amorim, João de Cota, Francisquinho, Jaquinho, Toninho de Chico Caetano, Brasinha, entre outros. É interessante destacar a alegria das crianças ao tirar esta foto. Acervo de Mário Alves.

Da esquerda para a direita: Maroca (Mário Soldado), (?), (?), Joãozinho de Rodolfo (Goleiro), Zezinho de Sterino, Edinho Brasinha, (?), (?), Gisnaldo, Tomezinho e Alvinho. Jogo no Lundense contra o Dente de Leite do América Mineiro. O jogo ficou empatado em 0x0. O curioso é que no campo do Lundense não havia alambrado, então a bola caía no ribeirão várias vezes. Antes deste mesmo jogo ocorreu uma mesa, na Igreja São João Batista, com coroação. Na véspera do jogo, os jogadores de Pedro Leopoldo (Gisnaldo, Edinho , Zezinho e Tomezinho) dormiram na residência de Maroca sob pretexto de concentração. O jogador Edinho Brasinha, que está na foto, era muito habilidoso. Ele se destacava dentro do campo com uma jogada peculiar: os famosos chapéus sem a bola tocar no chão. Fora de campo ele era um personagem folclórico, contador de casos e boas conversas. Quando estudava no Colégio Imaculada Conceição, na hora do recreio sempre se formava uma roda de estudantes em volta dele para ouvir seus curiosos e engraçados casos. Uma das pessoas mais alegres e simpáticas que já se viu. Posteriormente Brasinha foi para o Júnior do Pedro Leopoldo e disputou o Campeonato Mineiro da categoria. O treinador Pacote fazia questão de sua presença no vestiário, pois Brasinha, junto com Mutum, mantinham viva a alegria do time. Acervo de Mário (Maroca).