Na Pedras Brancas de ruas de terra pisoteadas sobretudo por brutas patas de cavalos e rebanhos de gado e riscadas somente pelas rodas de carroças e bicicletas. Na Pedras Brancas vila, galgando postos para se tornar cidade. Na Pedras Brancas que se ressentia de uma equipe de futebol, que não encontrava mais guarida futebolística no saudoso Marechal Floriano. Nessa morada, nesse contexto, para preencher esse hiato, essa lacuna esportiva e acalentar a vontade do povoado nascia, em 23 de julho de 1926, o Sport Club Itapuí.
O local escolhido para a primeira reunião foi o salão de honra do Clube dos Mandins. A sede da entidade ficava onde hoje funciona uma das principais lojas de roupa da cidade, na esquina da rua São José com a Cônego Scherer. Tradicional casa de eventos importantes de Pedras Brancas, era de fácil acesso e ótima localização.
Entre os presentes naquela primeira sessão estavam alguns dos jogadores que anos antes defenderam a camisa alvi-rubra do Marechal. Deles partiu a idéia de criar um novo clube, para suprir a paixão carente que alimentavam desde a extinção do time em 1925. Os idealizadores foram: Telmo Silva, acompanhado de seu filho ainda adolescente Carlos Silva, Arthuro Laviaguerre, Artur Oscar Riegel, Enio Paiva, João Maria Gonzalez, João Ribeiro Thanis (o Donga), Calil Elias, Máximo Laviaguerre, Policarpo Machado, Senandes Silva, Silvino Gomes, Joaquim “Sapateiro” e Walter Franz.
No encontro, depois de Telmo Silva esboçar a proposta de fundação da agremiação, foi eleita a primeira diretoria da história do Rubro-Negro:
Presidente: Telmo Silva
Vice-presidente: Calil Elias
1º Secretário: Walter Franz
2º Secretário: Florisbello Santos
1º Tesoureiro: João Baptista Fróes Salgado
2º Tesoureiro: Enio Paiva
Aclamados os gestores e definidas suas funções para o primeiro ano de atividade do novo clube, outras deliberações eram necessárias. Como, por exemplo, um nome. Era preciso algo forte, mas identificado com a terra que defenderia. Sonoro, porém austero. Como a língua tupi-guarani exercera forte influência na região em séculos pregressos, foi decidido adotar-se o dialeto para homenagear a vila. Por sugestão do presidente Telmo Silva e aprovação de todos os presentes, a alcunha escolhida foi Itapuhy que, segundo o proponente, significava “Pedra Branca”, na língua indígena. O nome completo: Sport Club Itapuhy. A fusão do metálico inglês, dos inventores do futebol, com a sóbria sonoridade dos Guaranis.
As cores que tingiriam os uniformes, bandeiras e distintivos do Clube seriam o vermelho-encarnado e o preto, atendendo a proposta de Arthuro Laviaguerre. Mantinha-se o rubro do Marechal Floriano, usando o negro em lugar do branco.
Para valorizar os atletas residentes em Pedras Brancas ficou acertado que os dois quadros do futebol do Itapuí seriam formados apenas por jogadores locais.
Mais propostas e algumas ofertas foram colocadas em pauta naquele dia histórico para o esporte da cidade. Como descreve a primeira ata de reunião do Itapuí, escrita pelo secretário recém eleito Walter Franz:
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“Acta da sessão de Assembléia Geral da Fundação do S.C. Itapuhy.
Aos vinte e trez dias do mez de julho de mil novecentos e vinte e seis, no Salão de Honra do Club dos Mandins, em Pedras Brancas, presentes os Srs.: Telmo Silva, Calil Elias, Florisbello Santos, Arthuro Laviaguerre, Artur Oscar Riegel, Joaquim José da Silva, Aldemiro Fachineti, Alfredo Machado, Newton C. T. Cruz, Mario Miranda, Paulo Paiva, Moacyr Azambuja, Nicanor Leite, Pedro Rodrigues, Nicodemo Kopizinski, Euclydes Ávila, Maurício Lessa, Octaviano Martins, Olympio Carneiro e comigo secretário foi pelo Sr. Telmo Silva declarado que os fins desta presente reunião são para tratar-se da fundação de um club de foot-ball, convidando para presidir os trabalhos o Sr. Aldemiro Fachineti; este ao assumir a presidência, agradeceu a honrosa incumbência, declarando novamente os fins da mesma reunião. Pelos Srs. Telmo Silva, Calil Elias, Alfredo Machado, Arthuro Laviaguerre e comigo secretário, foi apresentado à aprovação da assembléia, a seguinte chapa: Presidente, Telmo Silva; Vice-presidente, Calil Elias; 1º Secretário, Walter Franz; 2º dito, Florisbello Santos; 1º Tesoureiro, João Baptista Fróes Salgado; 2º dito, Enio Paiva; Orador, Octaviano M. de Oliveira Junior; Diretor de Campo, Artur Oscar Riegel; Capm. Geral, Arthur Laviaguerre; Guarda-sport, Joaquim José da Silva; Capm. 1º Team, Aldemiro Fachineti; Comissão Fiscal: Poly Machado, Tenente Silvino Gomes, Alfredo Machado e Maurício Lessa. Esta chapa foi eleita por unanimidade de votos, sendo empossada imediatamente.
Propostas: Pelo Sr. Telmo Silva foi proposto adoptar-se o nome S. C. Itapuhy.
O Sr. Arthur Laviaguerre propoz adoptar-se as cores encarnado e preto; sendo que o uniforme fosse calções pretos e camiseta encarnada.
Pelo Sr. Aldemiro Fachineti foi proposto cobrar-se 5$000 (5 mil réis) de jóia e 2$000 (2 mil réis) de mensalidade, aos jogadores em geral.
Pelo Sr. Artur Oscar Riegel foi proposto que o club fornecesse calções e camisetas para os jogadores dos 1º e 2º teams, sendo que estes fardamentos ficassem sempre em poder do Director de campo.
Pelo Sr. Telmo Silva foi também proposto que os teams do S. C. Itapuhy fossem constituídos exclusivamente de jogadores moradores desta localidade.
Todas estas propostas foram acceitas por unanimidade.
Por mim secretário foi proposto que todo o jogador que fosse classificado nos 1º e 2º teams ficaria izento do pagamento da jóia.
Pelo Sr. Moacyr Azambuja foi proposto que os jogadores dos 1º e 2º teams pagassem a metade da mensalidade.
Estas duas propostas foram regeitadas pela maioria dos presentes.
Estatutos: Pelo Sr. Presidente foi nomeada a seguinte comissão para elaborar os estatutos: Aldemiro Fachineti, Calil Elias e Florisbello Santos.
Offertas: Pelos Srs. Aristides Green e Forisbello Santos foram offertados ao nosso club onze calções pretos.
O Sr. Arthur Green Fº offertou uma bomba para foot-ball.
Pelo Sr. Calil Elias foi offerecido um livro para as actas da sessões.
Proposta: Pelo Sr. Aldemiro Fachineti foi proposto e acceito lançar-se em acta um voto de louvor a todos que fizeram doações ao club.
Nada mais havendo a tratar o Sr. Presidente agradeceu o comparecimento de todos os presentes, marcando a primeira sessão de Directoria para o dia 27 do corrente, e mandando lavrar esta acta que vai por mim e pelo Sr. Presidente assignada.
Telmo d’Azeredo e Silva
Presidente
Walter Furtado Franz
1º Secretário”
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A grafia obsoleta do início do século passado é identificada na duplicação das consoantes e na insistente utilização da letra “c”, como na palavra “acta”. Por isso a estranheza do texto escrito pelo secretário.
Pedra Branca, Pedra Bonita, Pedra que Toca ou Pedra da Bica?
Telmo Silva sugeriu o nome de Itapuí para homenagear a sua terra, Pedras Brancas, não há dúvida em relação a isso. Mas o verdadeiro significado da expressão suscita controvérsias. O vocabulário reduzido da língua tupi-guarani é o principal causador deste imbróglio. Além disso, a escassez de bibliografia sobre o assunto no Brasil alimenta a bruma de dúvida que recai sobre o tema.
Por dedução gramatical, pode-se compreender Itapuí com um ditongo crescente: i-ta-pu-í. Desse modo, a intenção de Telmo se confirma: Ita, pedra; Pu, rio; e í, branca.
Outra forma de entender a palavra indígena é dividi-la em apenas duas partes: Ita-pui. Com um ditongo decrescente. Assim, Ita continua sendo pedra, mas pui significa bonito. O resultado é a tradução Pedra Bonita.
A terceira corrente, a única com a comprovação bibliográfica, envereda por outro caminho. O Dicionário Castellano/Guarani, de Antônio Guasch, traduz Itapuí como pedra que toca. Escrita de forma diferente: Itapu’í. Ela encontra eco nos estudos a respeito do passado do rio dos Sinos, no Vale dos Sinos. Chamado em tempos pregressos, pelos índios que lá se fixaram, de Itapuí.
Há ainda, no interior de São Paulo, uma cidade chamada Itapuí. Cuja tradução para o português é pedra da bica.
O Palco das vitórias
A Pedras Brancas que assistia ao nascimento do Sport Club Itapuí era uma vila que já não se contentava mais em ser apenas distrito de Porto Alegre. Numa área de aproximadamente 88 mil hectares, com 21 fábricas de médio e pequeno porte, quatro grandes matadouros e charqueadas e uma produção anual de arroz que ultrapassava as 250 mil sacas, o vilarejo alimentava o sonho da emancipação.
O movimento emancipatório, que condensou personalidades de toda a região, contou com a adesão de figuras que marcariam seus nomes na história do Itapuí. Entre as assinaturas encontradas numa carta destinada ao então governador Borges de Medeiros, reivindicando a autonomia econômica, social e municipal de Pedras Brancas, observa-se alguns nomes familiarizados com o Rubro-Negro: Telmo Silva, João Fróes Salgado, Nestor Salazar, Walter Franz, Avelino Fraga, Alfredo Machado, Oscar Alves da Silva e Luis Green. A paixão pela terra e a nova empreitada esportiva dividiam as atividades de muitos deles. A tarefa era árdua nas duas funções: lutar pela independência municipal e organizar uma incipiente agremiação esportiva.
O uniforme estava decidido. O nome já estampado no vermelho-encarnado da camisa e da bandeira. Faltava o campo onde treinar e mandar os jogos.
A primeira idéia a esse respeito remeteu os dirigentes aos herdeiros de Joaquim Ribeiro, principal incentivador do Marechal Floriano. O terreno onde a equipe jogava suas partidas e realizava treinamentos era uma várzea onde hoje se localiza um supermercado, na avenida Vinte de Setembro. Uma comissão formada pela dupla Policarpo Machado e Artur Oscar Riegel foi encarregada de fazer o contato com o filho do falecido torcedor do Marechal.
O herdeiro, Aristides Casado, acaba com as pretensões rubro-negras, logo descartando a possibilidade de vender ou alugar a várzea.
Restava a tentativa com o Sr. Oscar Azevedo. Comerciante que possuía um terreno nos fundos de sua residência, entre as avenidas Gaspar Martins e São José, que fora procurado por representantes da diretoria para especular sobre o aluguel do local. Após algumas semanas de negociação, as partes chegam a um acordo. O Itapuí iria pagar quarenta mil réis por mês para utilizar a área. O Clube também ficava responsável pela construção de um muro que protegesse a casa dos Azevedo, edificada atrás de uma das futuras goleiras. Mas na cláusula do contrato de aluguel do campo, o que mais chamava a atenção não se relacionava com o esporte que ali seria jogado. Durante a semana, Oscar Azevedo assegurara o direito de soltar três ou quatro animais para pastar na grama marcada de cal; que seria o berço das conquistas rubro-negras.
Ambição Estadual
Em abril de 1927, o Clube encaminha sua filiação na Federação Rio-Grandense de Futebol (FRGD), apressando a formulação dos estatutos – condição imposta pelo órgão desportivo que desde 1918 regia o futebol gaúcho para as equipes integrarem seus campeonatos e partidas oficiais.
Nesse mesmo ano, o Itapuí disputaria seu primeiro Campeonato Estadual. Na época, a fase inicial do Gauchão era jogada em eliminatórias regionais, dividida em nove zonas. Os vencedores credenciavam-se a seguir na luta pelo título. Residente em Guaíba, o Rubro-Negro recebe uma missão ingrata. Depois de creditar-se a representar a cidade na decisão da Zona Centro, chega a informação de quem seria o adversário: para euforia de alguns e desânimo de outros, o Sport Club Internacional, campeão de Porto Alegre, enfrentaria a equipe caçula da competição.
O dia e o local do jogo já estavam marcados: 14 de agosto, no tão conhecido Estádio dos Eucaliptos. O Correio do Povo, principal jornal do Estado na época, divulgou o confronto na sua edição do dia 12 de agosto:
“A actual diretoria da Federação de Desportos iniciará, domingo próximo, o Campeonato do Estado, com as eliminatórias de regiões, como abaixo se vê:
PRIMEIRA REGIÃO:
S. C. Internacional x S. C. Itapuhy, em Porto Alegre.”
Desconhecido da maioria dos porto-alegrenses, o time de Guaíba era descrito pelo impresso da capital como uma incógnita. Mas o periódico receitava prudência aos colorados, em matéria veiculada no dia do jogo:
“Pouco sabemos do Club que dentre em pouco disputará com os locaes o título de campeão: entretanto, com as nopticias que temos publicado com referência a jogos amistosos, sabe-se que o onze visitante é forte, homogêneo e treinadíssimo, nele figuram elementos de grande futuro.”
Um dos vapores que faziam a travessia nas águas do Guaíba foi fretado para levar jogadores, comissão técnica, dirigentes e torcedores à capital.
O clima de decisão durou até o momento em que a direção do Itapuí tentou assegurar a participação de seu principal jogador, Nona. Como já havia disputado partidas oficiais pelo São José naquele ano, o regulamento vedava sua atuação no embate da tarde de domingo. Não abrindo mão da escalação do atleta, o Rubro-Negro aceitou entregar os pontos aos colorados e ser disputada apenas uma partida festiva.
Em campo, o Inter imprime sua força de campeão do citadino porto-alegrense. Aos dez minutos de jogo, o placar já indicava 2 a 0 para os donos da casa. Gols de Barros, capitão da equipe, e Ross. Apesar das tentativas dos avantes Nona e Gradim, os guaibenses não passavam de investidas infrutíferas. Enquanto isso, Fachineti, arqueiro rubro-negro, tinha muito trabalho. Com os zagueiros Mario e Julio perdidos em campo.
Ao final do confronto, deu a lógica. Quando os descontos arrastavam a partida, Ribeiro, meio-campista colorado, marcou o terceiro gol.
A primeira experiência do Itapuí em nível estadual não rendeu o sucesso esperado. Mas todos sabiam que era quase impossível parar o Inter. Inter, que seria campeão gaúcho naquele ano. Um consolo para a equipe do outro lado do rio.
Analisando a atuação dos jogadores guaibenses, uma matéria do Correio do Povo destaca as qualidades e os defeitos dos estreantes:
“Fachineti demonstrou boas qualidades para o seu posto(..)o ataque combina bem, salientando-se Gradim e Nona. Resumindo, digamos que o quadro de Guahyba com mais alguns treinos e corrigidos defeitos graves, poderá tornar-se um óptimo conjunto.”
Como indicava o jornal da Capital, nem tudo estava perdido.
S.C. Internacional 3 x 0 S.C. Itapuhy
Local: Estádio dos Eucaliptos.
Arbitragem: Henrique Maya Fallace.
Data: 14 de agosto de 1927
Internacional: Moeller; Grant e Gilberto; Ribeiro, Lampinha e Paulo; Nenê, Veiga, Ross, Barros e Darcy.
Itapuí: Fachineti; Mario e Julio; Gentil, Arthuro e Figueiredo; Andriotti, Nona, Lessa, Gradim e Gabriel.
Gols: Internacional – Barros, Ross e Ribeiro.
A vida seguia para o Itapuí. E, em fevereiro de 1928, um novo comandante assume a dianteira. Calil Elias, vice-presidente nas gestões de Telmo Silva, é aclamado presidente.
Os clubes que se enfrentaram na decisão da Zona Centro do Campeonato Estadual de 1927 tornam a confraternizar. Desta vez em Guaíba. O Itapuí recebe o Internacional no Clube dos Mandins para um encontro regado a chás e doces, organizado pelas esposas dos dirigentes rubro-negros. Uma orquestra anima a noite. A relação tornara-se próxima entre as equipes. A identificação fora imediata, ajudada pela semelhança nos distintivos. Não era coincidência. O Itapuí criou seu emblema inspirado no vitorioso time colorado.
Depois de conquistar mais uma vez o direito de representar o município no Campeonato Estadual de futebol, o Itapuí aguardava a decisão do campeão de Porto Alegre para saber qual seria seu adversário. Não restava dúvidas de que esperava por uma equipe fortíssima, haja vista que era muito mais difícil vencer na época o citadino porto-alegrense do que o Gauchão.
O S.C. Americano deixou Grêmio, Inter, São José e Cruzeiro, todos para trás e conquistou o título. Mais uma vez o Itapuí fretava um vapor para rumar à Capital em busca de um sonho quase impossível.
A base da equipe era a mesma de 1927, e ainda tinha como destaque Nona, que finalmente estava liberado para atuar pelo Rubro-Negro.
O Correio do Povo antecipou em suas linhas o enfrentamento:
“Em disputa do Campeonato da Primeira Região encontram-se no próximo domingo o novel do S.C. Itapuhy, campeão da villa de Guahyba, e o valoroso S.C. Americano, campeão porto-alegrense.”
Mais uma vez Porto Alegre. Mais uma vez a equipe favorita para ser campeã estadual. Mais uma vez apontado como franco atirador. O Itapuí atravessava o rio no final da manhã do dia sete de outubro envolvido por inúmeras adversidades. Afora as qualidades dos adversários, as limitações dos guaibenses, acentuadas na temporada anterior, ratificavam o favoritismo dos porto-alegrenses. Por isso os 3 a 2 do primeiro tempo de partida entre Americano e Itapuí, em favor dos rubro-negros, surpreendeu até o mais otimista torcedor de Guaíba. Mas, para a tristeza dele, o placar não permaneceria inalterado na segunda etapa.
Numa reação assustadora, os americanistas marcam seis vezes nos quarenta e cinco minutos finais e vencem por 8 a 3. Pouco adiantou os dois gols de Nona e o solitário tento de Julio. O time voltava ao estádio dos Cinamomos desclassificado novamente pela equipe que meses depois venceria a competição. A localização mostrava-se determinante como empecilho para maiores aspirações dos itapuienses em nível estadual.
Fotos: Site do S.C. Itapuí
Muito bacana a história. Uma curiosidade que tenho é porquê a sala de troféus do Itapuí ficou sendo uma sala do Clube do Comércio em um local distante varias quadras do campo de futebol.
Valeu Edu!! Agradeço pelas suas palavras. O importante é estarmos juntos. O resto é consequência!!
Abração!
Parabéns pela qualidade de seus artigos, continue assim, todos agradecem meu amigo!!