Amigos não sou torcedor do Fluminense/RJ, por ser amante do futebol acompanhei a final da Libertadores 2008 e mais uma vez o palco maior do nosso futebol foi mais uma vez cenário de uma tragédia esportiva do futebol brasileiro. A vitória da LDU foi merante mais um capitulo doloroso na história do Maracanã, um estádio lotado vibrante que esperava a maior conquista do tricolor das laranjeiras mais não deu e como sempre vem as reclamações, as criticas sobre os erros de arbitragens que como sempre nesta competição deste do seu inicio afeta os nossos clubes na maioria vitimas da maioria destes erros, mais os erros começam fora de campo pois a entidade que é a organizadora das competições no nosso continente, é verdade que muitas coisas mudaram apartir dos anos 90, a competição deixou de ser um torneio marginalizado mais ainda ocorrem muitas coisas erradas não se sabe direito o quese passa na cabeças dos dirigentes da Conmebol, deste os anos 80 que vinha notando um estranho absurdo considerar o gol na casa do adversário valer o dobro em uma fase com grupos de quatro, não se sabiam deste critério criado na Europa, eles usavam de forma incorreta já que somente serveria pra questões de jogos na fase eliminatórias o famoso mata-mata, se na competição usou este critério até as semifinais como na final ele não passa a contar se são dois jogos em ida e volta e não somente um jogo unico, pasmém ai o Fluminense foi prejudicado se prevalecesse o gol na casa da LDU pois foram marcados dois gols em Quito, mais fazer o que os dirigentes assinam, concordam com tudo metem o canetaço.
A Conmebol tem também um estranho fato de premiar juizes que erram demais durante a competição em apitar os jogos finais é um fato muy estranho, Hector Baldassi prejudicou o Flamengo ano passado contra o Defensor nas oitavas e este ano lesou o Santos contra o América no México ao não marcar um penalti claro e anular um gol legitmo do Peixe, mesmo assim ele estava lá todo enrolado deixou de dar um penalti claro ao Flu quando o jogo estava 2 a 1 e um impedimento inexistente de Cícero, mais ai o auxiliar também tem sua parcela pela má colocação no lance, mais isto é bobagem diante de um fato no futebol um dia se erra contra no outro a favor, no lance de Washington me lembrou o lance de Vica em Claúdio Adão na final de 1985 contra o Bangu e na TV quem criticava o juiz pela não marcação do penal era nada mais nada menos que José Roberto Wright o mesmo que não deu o penalti de Vica em 85, outra coisa o juiz lesou também a LDU anulando com legitimo aos onze minutos do segundo tempo da prorrogação ai foi a lei da compensação! serà?.
Para a Conmebol acho que deveria se definir um critério para as novas competições pois ela se tornou mais rentavel aos participantes mais tem dese ter mais respeito aos torcedores que lotam os estádios e apreciam pela TV não só na América do Sul mais também na Asia de onde vem gordas cotas de publicidade.
1º – Definir a formula e critérios de desempate que prevaleça até o final da competição. O gol na casa do adversário tem de valer até a final ou se faz como na Liga dos Campeões da Europa a finalissima é jogada em um jogo só em país neutro ai não tem o gol na casa do adversário.
2º – Punir rigorasamente os juizes e auxiliares que erram demais a favor os times da casa ou os times de maior camisa e pressão e não premiarem com o apito nas finais.
3º – Que se cobre os U$ 100,00 pelos cartões amarelos mais que o atleta seja suspenso após o terceiro cartão e cartão vermelho a multa seja de U$ 500,00.
4º – Que os estádios que tenham problemas com torcidas como no jogo Boca Juniors e Cruzeiro quando o auxiliar fora atingido por uma pedra, sejam suspensos por mais de um ano sem ter jogos e não apenas por alguns jogos, o Boca se chegasse a final teria o prazer de jogar na Bombonera se eliminasse o Fluminense.
5º – Cidades com mais de 4.000 metros de Altitude não poderiam ter jogos.
Acho que isto valorizaria mais a competição se teria mais respeito ao público.
Quanto a Fluminense cabe as reclamações já que o título não veio, o clube faturaria mais com a ida ao Mundial de Clubes no final do ano e a distância da Libertadores de 2009 agora de mais de 10.000 kilometros.
Texto: Galdino Silva