DESCULPEM-ME OS AMIGOS MAS A ALEGRIA É ENORME – PRECISO VIBRAR

Ponte Preta 0 x 1 Guarani

E FOI UM JOGÃO EU ASSISTI, A PONTE JOGOU MELHOR INCLUSIVE MAS PARECIA TREINO DE TENIS A BOLA BATIA NO PAREDÃO E VOLTAVA FORA UM PENALTI QUE OS NARRADORES VIRAM E ATE AGORA EU NÃO VI, SALVE MEU BUGRE LIDER INVICTO EM 7 PARTIDAS 6 VITORIAS E UM EMPATE… VEJAM OS DETALHES

Campinas, SP, 20 (AFI) – A metade alviverde de Campinas está em festa! O Guarani voltou a vencer a Ponte Preta após seis anos de jejum. Com um gol de Caíque, o Bugre bateu a Ponte Preta, por 1 a 0, na tarde deste sábado, em pleno Moisés Lucarelli, em Campinas, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro da Série B.

A vitória manteve a invencibilidade do time alviverde, o único que ainda não perdeu na Segundona. Sem falar que o Bugre soma 19 pontos, cinco a mais que o segundo colocado Brasiliense.
A Macaca, por sua vez, saiu do G4 e agora ocupa a quinta colocação, com 11 pontos. Esta foi a primeira derrota do técnico Pintado. Já Vadão, do Guarani, segue invicto em dérbis – três vitórias e três empates.

Tabu e números
Este foi 184.º dérbi da história. A vantagem é do Guarani, que tem 64 vitórias. A Ponte Preta venceu 58 jogos. Houve também 61 empates. Nos gols marcados, o Guarani também tem vantagem: 252 a 241.

Maior vencedor do dérbi, o Guarani encerrou incômodo jejum. A última vitória bugrina tinha acontecido pelo Campeonato Brasileiro de 2003: 2 a 0, com dois gols de Rodrigão. Desde então, foram três vitórias da Ponte e quatro empates.

Conhecedor!
Esta foi a terceira vez que o árbitro Sálvio Spínola Fagundes Filho apitou um dérbi. Antes desta vitória bugrina, ele esteve em campo na vitória do Guarani, por 3 a 1, em pleno Estádio Moisés Lucarelli, em 2003, pelo Campeonato Paulista. E na vitória, por 3 a 1, da Ponte em 2004, pelo Campeonato Brasileiro.

Que golaço!
O Guarani começou com tudo o dérbi, mesmo jogando na casa do rival. Primeiro Andrezinho arriscou e a bola passou perto. No lance seguinte, no primeiro minuto de jogo, Caíque avançou com a bola e, do meio da rua, encheu o pé para marcar um golaço para o Guarani.

Após esta pressão inicial, a Ponte acordou e iniciou a busca pelo empate. A Macaca buscou o gol com chutes de longa distância de Tinga e Fabiano Gadelha. Mas os meias não tiveram sucesso.

Aos 10 minutos, o zagueiro Dão torceu o tornozelo sozinho e precisou ser substituído por Márcio Alemão. No primeiro lance, o zagueiro derrubou Tinga na entrada da área. Aos 11 minutos, Edilson bateu a falta com violência. Douglas espalmou e a bola acertou a trave bugrina.

Muralhas!
A partir dos 20 minutos, os goleiros começaram a aparecer. Primeiro foi Douglas evitar o empate da Ponte. No lance seguinte, aos 24 minutos, Caíque entrou em velocidade e Gilson fez ótima defesa no chute do atacante.

A Ponte Preta seguiu na pressão, mas faltou o home-gol, aquele para empurrar a bola para dentro. Por diversas vezes a bola passou no meio da área e ninguém chutou. O Guarani, por sua vez, apostou nos contra-ataques, mas também não teve sucesso.

No intervalo…
“A equipe se comportou bem porque não se desarrumou. Mas temos que ter cuidado com os contra-ataques”, disse o técnico da ponte Preta, Pintado.

“É normal a equipe recuar um pouco após o gol, mas fomos bem na primeira etapa”, disse o atacante do Guarani, Caíque.

Violência!
Ainda no intervalo do jogo, torcedores do Guarani e Polícia Militar iniciaram um confronto nas arquibancadas. Mas uma vez ninguém ficou sabendo o motivo. Cada lado acusou o outro e o saldo foi negativo. Um policial saiu de ambulância e vários torcedores ficaram feridos.

Que isso, juizão!
No segundo tempo, o jogo começou esquisito. Os times voltaram sem tática e com apenas o coração no bico das chuteiras. Mesmo assim, a Ponte seguiu na pressão e o Guarani nos contra-ataques.

O primeiro grande lance veio apenas aos 22 minutos. O goleiro Douglas saiu jogando mal. Márcio Mexerica ficou com a bola e tentou driblar o camisa 1 bugrino. No lance, Douglas fez pênalti no pontepretano. Mas o árbitro Sálvio Spinola Fagundes Filho nada marcou.

A Ponte Preta seguiu em cima. No final do jogo, Evando mandou uma cacetada, mas Douglas, sempre ele, fez defesa histórica e garantiu a vitória do Guarani.

Próximos jogos
Na oitava rodada, a Ponte Preta vai a Natal encarar o América-RN na próxima terça-feira, às 21 horas. O Guarani, por sua vez, encara o São Caetano, em casa, na sexta-feira, também às 21 horas.

Ficha Técnica

Ponte Preta 0 x 1 Guarani

Local: Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas-SP
Árbitro: Sálvio Spinola Fagundes Filho-SP
Público: 12.959 pagantes
Renda: R$ 231.231,00
Cartões amarelos: Caíque, Gláuber (Guarani)
Gols: Caíque, ao 1’/1T (Guarani)

Ponte Preta
Gilson; Edílson, Gum, Dezinho e Pirão (Kim); Deda, Guilherme (Diego Salles), Tinga e Fabiano Gadelha (Evando); Danilo Neco e Márcio Mexerica.
Técnico: Pintado.

Guarani
Douglas; Maranhão, Dão (Márcio Alemão), Bruno Aguiar e Andrezinho; Glauber, Nunes, Rodriguinho e Walter Minhoca (Adriano Gabiru); Caíque e Ricardo Xavier (Fabinho).
Técnico: Vadão.

FONTE FUTEBOL INTERIOR

Este post foi publicado em 18. Jorge Farah em por .

Sobre Jorge Farah

José Jorge Farah Neto, 53 anos, gestor desportivo, jornalista, historiador e pesquisador, criador e co-autor do Almanaque do Futebol Paulista em todas suas edições nos anos de 2000/01/02/03/04, torcedor fanático do Guarani FC de Campinas, jogador, dirigente e colecionador de jogo de botão e fã de futebol.

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