Sobralense Foot-Ball Club – Sobral (CE): Fundado em 1920

O Sobralense Foot-Ball Club foi uma agremiação da cidade de Sobral, no interior do estado do Ceará, localizada entre duas grandes capitais: Fortaleza (a cerca de 244 quilômetros, 4ª maior capital do país) e Teresina (capital do Piauí, localizada a 363 quilômetros). A sua população é de 203.023 habitantes, segundo o censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de 2022.  

Na sexta-feira, do dia 9 de abril de 1920, foi fundado oficialmente o 1º clube de futebol da Princesa do Norte a surgir bem estruturado, com estatutos, diretoria e um considerável número de associados.

Breve História

Para a pequena e acanhada Sobral da época, aquele foi um fato inusitado. Surgia ali, além de um time de futebol, uma entidade socioesportiva que reunia a nata da sociedade local. Algo muito significativo e que até então somente acontecia nos grandes centros do país.

Os amigos Joaquim Demétrio de Sousa e José Adalberto de Freitas Filho foram os mentores da criação do clube. Eles, como adeptos e praticantes do futebol, estavam sempre a conversar e trocar ideias sobre o esporte que os empolgava.

Sonhavam dia e noite com a possibilidade de Sobral vir a ter não apenas mais um time, mas um clube de futebol na verdadeira acepção da palavra. Uma agremiação de peso, dotada de boa infraestrutura, parecida com a dos chamados grandes clubes do futebol brasileiro.

A troca de ideias nesse sentido teve início no final do ano de 1919 e foi aos poucos ganhando corpo até que um dia Demétrio e Freitas receberam a adesão de José Silvestre Saboia de Albuquerque. Um apoio significativo e que deu aos dois a certeza de ter chegado a hora de transformar em realidade o grande sonho.

Numa noite do mês de janeiro, numa última conversa a respeito do assunto, e aí já contando com a participação de Saboia, o trio decidiu que a partir daquele momento os três sairiam à cata de pessoas que desejassem aderir à ideia.

No dia seguinte cada um seguiu para um lado, na busca de simpatizantes da causa. Em pouco mais de uma semana, quando voltaram a se reunir para relatar o resultado da tarefa, surpreenderam-se: Haviam conseguido mais de 50 adesões.

Um número excepcional. Simplesmente maravilhoso! Superava em muito o que eles imaginavam. E mais do que isso. Além da quantidade, a qualidade dos candidatos era algo significativo.

Todos aqueles que responderam afirmativamente ao convite, eram pessoas de grande conceito nos meios empresarial, político e social. A partir daquele momento o trabalho desenvolvido por Demétrio, Freitas e Saboia passou a acontecer em ritmo acelerado.

O entusiasmo era tanto que a notícia sobre o surgimento da nova agremiação, de imediato, ganhou as ruas e as páginas dos jornais da cidade.  Na quarta-feira, do dia 14 de janeiro de 1920 o jornal A Lucta publicou matéria intitulada “Foot-Ball” informando o surgimento da equipe do Sobralense:

De iniciativa dos distinctos moços Joaquim Demetrio de Souza e José Adalberto de Freitas Filho vai ser fundado nesta cidade um club de foot-ball, coisa que já mais de uma vez tem sido aqui tentada sem nenhum resultado. Como actualmente a nossa população está quase cosmopolita, pode ser que desta vez a coisa vá”.

A notícia empolgou a cidade. Foi de tal forma significativa e porque não dizer impactante que, em pouco tempo, o número de interessados em fazer parte do quadro associativo do novo clube aumentou significativamente, superando, em muito, a expectativa.

Na edição da sexta-feira, do dia 23 de janeiro, a Lucta voltou a publicar outra matéria sobre a fundação do novo clube:

Está marcado para domingo, 25 de janeiro, às 11 horas da manhã, a primeira reunião desta sociedade, sendo para isto convidados todos os sócios que assinaram a lista de fundadores, a fim de eleger-se a directoria e tratar-se de mais interesses. A reunião será na casa do sr. José de Freitas Filho, à praça da Meruóca”.

Tendo em vista que o número de interessados em integrar o quadro associativo do novo clube era bastante expressivo, a reunião de fundação do Sobralense, que a princípio estava marcada para a residência de Freitas Filho, foi transferida para as dependências do Teatro São João e contou com a presença de mais de 50 pessoas, figuras importantes e de grande conceito nos meios sociais, empresariais e políticos da cidade.

Entre os presentes destacavam-se Plínio Pompeu de Sabóia Magalhães, José Silvestre Sabóia de Albuquerque, Everaldo Porto, Francisco Petronilho Gomes Coelho, Francisco Potiguara Frota, Antônio Joaquim Rodrigues de Almeida e José Pessoa de Andrade.

Aquele era um momento de muita alegria e entusiasmo. Afinal de contas estava surgindo na cidade uma agremiação que tinha o objetivo transformar o futebol da Princesa do Norte na grande força do interior cearense.

Nome escolhido

Coube a Joaquim Demétrio de Sousa abrir a reunião e dar boas-vindas a todos os presentes. Em seguida convidou o amigo Freitas a relatar em detalhes o motivo da reunião e o objetivo da mesma.

A explanação de Freitas foi convincente e, por isso mesmo, recebida com euforia por todos os presentes. Freitas aproveitou a oportunidade para anunciar o nome da agremiação: Sobralense Foot-Ball Club, o qual foi recebido com alegria e satisfação pelos presentes e aclamado com grande salva de palmas.

Diretoria Provisória

Na sequência, por sugestão do presidente da Assembleia Geral foi escolhido um grupo de pessoas para fazer parte da diretoria provisória, a qual tinha como objetivo elaborar os estatutos do clube. Os eleitos para compor a diretoria provisória foram:

Presidente – José Silvestre Sabóia de Albuquerque;

Vice-presidente – José Olavo Rodrigues da Frota;

1º Secretário – Carlos Quixadá Aragão;

2º Secretário – Antonio Joaquim Rodrigues de Almeida;

1º Tesoureiro – Francisco Potiguara da Frota;

2º Tesoureiro – Manoel Messias de Vasconcelos;

Diretor de Esportes – José de Freitas Filho.

Oficialmente o Sobralense foi fundado

Ainda, por determinação da Assembleia Geral, ficou definido que caberia à diretoria provisória a elaboração dos estatutos. Também foi marcada a data da Assembleia Geral para aprovação dos estatutos do clube.

No dia diferido, na sexta-feira, do dia 9 de abril, às 19 horas e 30 minutos, também nas dependências do Teatro São João, aconteceu a tão importante reunião que oficializou a fundação do mais novo clube de futebol de Princesa do Norte.

Tomaram parte da reunião de fundação do Sobralense Foot-Ball Club e foram considerados “sócios fundadores“, de conformidade com o Artigo 77 dos estatutos do clube, as seguintes 55 pessoas:

José Adalberto de Freitas Filho, Joaquim Demétrio de Souza, Waldemar Mello, Francisco Cavalcante Sobrinho, Raymundo Menezes, Benedicto Frota Neves, Francisco Lyra Pessoa, Joaquim Pereira Veras, Tasso Augusto da Fonseca, José Olavo Rodrigues da Frota, Orlando Gerardo Quixadá Rangel, Manoel Messias de Vasconcelos, Carlos Quixadá Aragão, José Quixadá Rangel, Manoel Liberato de Carvalho, Itamar Carneiro da Cunha, Diogo Honório Gomes Parente, Antonio Joaquim Rodrigues de Almeida, Manoel Victorino Brandão, João Nogueira Adeodato, Francisco das Chagas Sólon, Raul Horácio de Lima, Moacyr Mendes Carneiro, Francisco Potyguara da Frota, José Eduardo Cavalcante, Plínio Pompeu de Saboya Magalhães, José Barbosa de Paula Pessoa, José Pessoa de Andrade, Joaquim Lourenço França Cavalcante, Miguel Jorge, João Ribeiro Vasconcelos, José Silvestre Sabóia de Albuquerque, Felizardo Mendes, Antônio Quixadá Aragão, Francisco Petronilho Gomes Coelho, José Deusdedith Mendes, José Cândido Porphirio, Raymundo Ferreira Dias, François Lima Aguiar, Alderico Monte Parente, Humberto Monte Parente, João F. de Almeida Monte, Ruy de Almeida Monte, Oscar Monte Parente, José Lima, José Frota Portela, Everaldo Porto, José Busson, José Xerez, João Leopércio Soares, João Crescêncio Marinho, Antonio Porto e Trajano Cavalcante.

Primeira Diretoria

Na abertura dos trabalhos coube ao secretário Carlos Quixadá Aragão ler o estatuto da nova agremiação, aprovado por unanimidade. A seguir foi eleita a primeira diretoria para um mandato de 2 anos a qual ficou assim constituída: Presidente – José Silvestre Sabóia de Albuquerque;

Vice-presidente – Joaquim Demétrio de Souza;

1º Secretário – Carlos Quixadá Aragão;

2º Secretário – José Quixadá Rangel;

1º Tesoureiro – José Eduardo Cavalcante;

2º Tesoureiro – Manoel Messias de Vasconcellos;

Diretor de Esportes – José de Freitas Filho;

Orador oficial – Antonio Joaquim Rodrigues de Almeida.

Uniforme e o escudo

Ao aprovar os estatutos, os 55 sócios fundadores também escolheram as cores do uniforme oficial do clube; camisa tricolor, com listras horizontais nas cores verde, branco e grená; meias e calções brancos. Idêntico ao uniforme do Fluminense do Rio de Janeiro.

O emblema escolhido era uma cópia do escudo do tricolor carioca, clube pelo qual torcia o presidente e goleiro do clube, José Silvestre Sabóia de Albuquerque. Por ser líder nato, Freitas foi escolhido pelos companheiros, o capitão da equipe.

O Sobralense não dispunha de campo para “mandar” seus jogos. Utilizava o campo da Cruz das Almas, às margens da Lagoa da Fazendo, que pertencia ao América.

Um dos projetos da diretoria tricolor era a aquisição de um terreno para a construção da sede própria e do campo de jogo. Para tanto o estatuto determinava que 25% da mensalidade de cada associado fossem destinados a este setor. Na prática a ideia não chegou a vingar.

Primeiro jogo

O jogo de estreia do Sobralense aconteceu no domingo, do dia 23 de abril de 1920, na cidade de Ipu, contra um combinado local. O Sobralense para aquele confronto tomou emprestado, junto ao América, dois dos melhores jogadores do futebol sobralense: João Figueiredo e Moacyr Pinta, este último considerado o grande astro de futebol da Zona Norte do Ceará.

Tecnicamente o jogo não foi bom. Segundo o relato daqueles que acompanharam o confronto Ipu x Sobralense, o futebol apresentado pelas duas equipes foi fraco.

E o pior, foi violento e truncado, sobretudo por parte dos donos da casa. E tudo porque os locais tinham como objetivo impedir o sucesso da equipe visitante. A violência dos ipuenses amedrontou os jogadores do Sobralense impedindo-os de apresentar o seu melhor futebol.

Por esse motivo a equipe da Princesa do Norte saiu de campo derrotada por 2 a 0, segundo a opinião dos torcedores do tricolor. Houve também quem dissesse que o revés do Sobralense foi fruto do péssimo futebol apresentado pelo representante princezinho.

Alguns torcedores mais exaltados creditaram a derrota aos jogadores Freitas, que ao atrasar mal uma bola proporcionou ao jogador da equipe de Ipu abrir o placar; ao goleiro Sabóia, que teria tomado um gol fácil (um frango); e Pinta, por ter abandonado abruptamente o campo de jogo, revoltado com a violência dos adversários e com tudo o que acontecera, sob o olhar complacente do árbitro.

O Sobralense, formou com: Sabóia; Alderico e Horizonte; Felizardo, Lourival e Freitas; João Figueiredo, Itamar, Pinta, Albuquerque e Joanito. O banco de reservas foi composto por: Cinzentinho, Zé Cavalcante, Caetano, Zizinho, Miguel e Gerardo.

A debandada

A derrota para o Ipu causou grande transtorno dentro do clube. O goleiro Sabóia pediu demissão da presidência e do elenco, enquanto um grupo de sócio atletas, liderado por Freitas, desligou-se do quadro associativo.

Segundo os jornais da época, entre os quais A Lucta, um relativo número de associados, insatisfeitos com o tratamento dispensado pelo presidente do clube proibindo-os de participar dos jogos e até mesmo dos treinamentos da equipe, aproveitou o resultado negativo da equipe diante do combinado ipuense para pedir desligamento do quadro associativo, em caráter irrevogável.

Uma decisão drástica e que mexeu fortemente com a estrutura do clube. A partir daquele momento o tricolor sobralense não apenas perdia um considerável número de sócios contribuintes, mas também alguns de seus principais jogadores, em especial Freitas, um dos melhores jogadores da Zona Norte do Ceará, que se solidarizou com o grupo.

A briga entre a direção do clube e alguns associados ganhou as páginas dos jornais e culminou com a debandada de mais de 20 sócios, os quais imediatamente decidiram fundar nova agremiação, o Ceará Sport Club.

Sobralense e América, o grande clássico de Sobral, nos anos 20

Mesmo assim, o Sobralense continuou um clube forte e por isso mesmo o grande rival do América, que passou a constituir-se no grande clássico do futebol sobralense nos primeiros anos da década de 20.

Em Sobral, nos confrontos diretos contra as equipes locais, a estreia do Sobralense aconteceu exatamente contra o América. Naquele jogo, disputado no domingo, do dia 16 de maio, na presença de extraordinário público o Sobralense caiu diante do time americano por 1 a 0. O gol da vitória da equipe rubra foi marcado por Pinta.

No final do mês de maio de 1920, Sobralense e América voltaram a se enfrentar. O confronto, que fez parte das festividades de posse da diretoria do tricolor, aconteceu no campo da Lagoa da Fazenda e contou com a presença de grande público.

Foi um jogo cheio de surpresas. A primeira delas foi quando da resposta positiva do América ao “desafio” feito pelo Sobralense. Naquele momento o time rubro não tinha possibilidade de utilizar seus principais jogadores, em especial o astro Pinta.

Por outro lado, o Sobralense havia montado um “timaço“, composto por seus principais jogadores e alguns conseguidos por empréstimo junto a outros clubes coirmãos. Tudo isso fez com que o jogo despertasse grande interesse e desse ao tricolor certo favoritismo.

Nos primeiros movimentos do confronto deu para perceber que estavam certos aqueles que consideravam o Sobralense o grande favorito. O time tricolor iniciou o jogo com muita disposição e buscando sempre o ataque, com o intuito de chegar à vitória.

Era um time que sabia o que queria, dominava amplamente a partida, obrigando os americanos a se fecharem na defesa para impedir o sucesso do adversário. Ainda no primeiro tempo o Sobralense abriu a contagem, através de Itamar, numa jogada descrita pelo repórter de A Lucta como sendo cheia de lances inesperados: “aconteceu de tudo, caneladas, encontrões, choques e rasteiras, entre outras coisas”.

O gol do Sobralense entusiasmou ainda mais a torcida aristocrática e emudeceu os adeptos do América. E mais do que isso, fez diminuir o ânimo dos jogadores rubros que sentiram não ser aquele um grande momento.

O jogo prosseguia favorável ao Sobralense e rumando para o final, quando em dado momento uma bola chutada pelo ataque do América contra a meta do Sobralense, foi para a linha de fundo dando a impressão de ter entrado no gol.

Naquela época em Sobral ainda não se usava redes nas traves e daí criou-se grande confusão.

O suficiente para que a torcida do América, indignada com o resultado desfavorável, invadisse o campo comemorando o gol de empate. A invasão impediu o prosseguimento do jogo, obrigando o árbitro a dar por encerrado o confronto. O repórter de A Lucta escreveu o seguinte sobre o acontecido:

do que vimos e ouvimos, só podemos dizer é que o goal contestado não foi feito efectivamente e que o score foi de 1 a 0 para o Sobralense”.

Depois do revés sofrido diante do Ipu quando da 1ª apresentação da equipe fora de Sobral, o Sobralense levou algum tempo para realizar jogos em outros municípios.

Seus diretores decidiram reformular a equipe e dotá-la de jogadores de melhor qualidade técnica. Feito isso, já no segundo semestre daquele ano, o clube acertou dois jogos contra o Payssandu, de Massapê.

O primeiro, em Massapê, disputado no dia 3 de outubro, terminou empatado em 0 a 0, e o segundo, em Sobral, no dia 24 do mesmo mês, apontou a vitória do Sobralense por 1 a 0, tendo Itamar marcado o gol do time sobralense.

No jogo em Sobral, os massapeenses, que na noite anterior foram recepcionados com um banquete nos salões do Grêmio Recreativo, deixaram o campo reclamando da arbitragem de José Silvestre Sabóia, que teria deixado os jogadores do Sobralense abusar da violência.

Naquele confronto, disputado no campo do Jockey Club, os times jogaram com estas formações:

Sobralense – Carlos Demétrio; Farias I e Freitas; França, Alderico e Farias II; Gerardo, Eloy, Zezé, Adeodato e Itamar.

Payssandu – Moacyr; Juquinha e Baptista; Ricardo, Tupă e Horizonte; Tobias, Zé Gonçalves, Zé Lopes, Bento e Iran.

Os resultados obtidos pelo Sobralense diante do Payssandu, de Massapê, fizeram com que os dirigentes do Brazil, de Camocim, equipe fundada no dia 7 de setembro de 1920, oficializasse um convite ao tricolor da Princesa do Norte para um amistoso naquela cidade litorânea, no dia 17 de novembro, por ocasião da inauguração do campo da mais nova agremiação do futebol da Zona Norte do Ceará.

O Sobralense aceitou o desafio e foi a Camocim, saindo de lá com um resultado satisfatório, já que havia empatado em 1 a 1 com a equipe anfitriã. Além do resultado, também os integrantes do Sobralense voltaram maravilhados com a recepção oferecida pelos camocinenses.

Aliás, naquela época, a troca de gentilezas entre as agremiações era algo que não poderia faltar. Quando da chegada das equipes visitantes estes eram recepcionados com festas na estação ferroviária e homenageados com um banquete, sempre. Era um item obrigatório no programa de recepção dos visitantes.

Colaborou: Fabiano Batista

ARTE: desenho do escudo e uniforme – Sérgio Mello

FONTES: Livro “Do São Cristóvão ao Guarany – A História do Futebol Sobralense”, de Firmino Dias Lopes – A Lucta (CE)

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Sobre Sérgio Mello

Sou jornalista, desde 2000, formado pela FACHA. Trabalhei na Rádio Record; Jornal O Fluminense (Niterói-RJ) e Jornal dos Sports (JS), no Rio de Janeiro-RJ. No JS cobri o esporte amador, passando pelo futebol de base, Campeonatos da Terceira e Segunda Divisões, chegando a ser o setorista do América, dos quatro grandes do Rio, Seleção Brasileira. Cobri os Jogos Pan-Americanos do Rio 2007, Eliminatórias, entre outros. Também fui colunista no JS, tinha um Blog no JS. Sou Benemérito do Bonsucesso Futebol Clube. Também sou vetorizador, pesquisador e historiador do futebol brasileiro! E-mail para contato: sergiomellojornalismo@msn.com Facebook: https://www.facebook.com/SergioMello.RJ

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