Esta foi uma das boas formações cruzmaltinas de 1934, com Domingos da Guia (quarto em pé, da esquerda para a direita) e Gradim (quarto agachado, na mesma ordem), que foi o treinador do time campeão carioca e do Torneio Rio-São Paulo-1958. Dele, também, fez parte, o lateral-esquerdo Roque Calocero, o segundo piloto do “Expresso da Vitória”, em 1946, quando o montador uruguaio Ondino Vieira pegou o boné e se mandou. Depois, Calocero passou o volante para Flávio Costa.
Em 1957, quando Martim Francisco treinava a rapaziada, o convidou a cuidar dos times de baixo. Por aquele tempo, ele já era empregado do clube em outro setor, administrando o estádio de São Januário, desde 1946.
Roque Calocero, filho de Carlos e de Inês Maria, nasceu no bairro de Caballitos, em Buenos Aires (14.09.1908), tendo iniciado a carreira pelo Ferro Carril Oeste. Em seguida, foi para um time de segunda divisão, onde o Vasco foi buscá-lo.
Campeão carioca, em 1934, parou, em 1940, para dirigir juvenis e aspirantes, entre 1941 e 1946. Uma de suas maiores satisfações era contar que levara o Vasco ao seu primeiro título na categoria juvenil.
Nesta foto reproduzida da Revista do Esporte, Calocero segura a bola, em pé.
Fonte: Revista do Esporte e blog kike da bola