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Democrata Futebol Clube – Sete Lagoas (MG): Primeiro escudo e outro dos anos 70

O Democrata Futebol Clube é uma agremiação da Cidade de Sete Lagoas (MG). Fundado no dia 14 de junho de 1914, por um grupo de amigos. Seu primeiro uniforme, já com listras verticais em vermelho e branco, chegaria de trem, no dia 25 do mesmo mês, encomendado no Rio de Janeiro.

Modestino C. de Andrade, Alfredo Rodrigues dos Santos, José Cândido de Andrade, João Domingos de Carvalho, João Avellar Penna, José Moreira de Abreu, Francisco Wanderley Azeredo, Bernardo de Figueiredo, Aglophile Patry, Francisco José L’abbate, Raymundo Andrade, Claudionor Campolina, Exaltino Gonçalves, Odorico Mourão, Raymundo Simões, Laerth Ramos, Atilla Pimentel Costa, José Ferreira Coelho, José Silvino Coelho de Avellar, Odilon Andrade Costa, Antonio Maia Junior e João Netto foram os fundadores daquele que viria a ser “batizado” de Jacaré, mascote idealizado pelo famoso caricaturista mineiro Fernando Pieruccetti, o Mangabeira, na década de 1950, em alusão às lagoas de Sete Lagoas.

A primeira partida oficial aconteceria em 06 de setembro de 1914, contra o Ordem e Progresso, da cidade vizinha de Matozinhos, com triunfo dos democratenses por 4 a 1. Jogaram aquela partida pelo Democrata: Álvaro Rosa, João Netto e Laerth Ramos, Aglophile Patry, Augusto Ottoni e Francisco Andrade, Alfredo dos Santos, Raymundo Simões, Joel Andrade, Honório Ottoni e Ildefonso Moreno.

Até 1953, o Democrata disputou apenas competições amadoras em Sete Lagoas e região, tendo se consagrado campeão por diversas vezes. Naquele ano, o Clube foi lançado ao profissionalismo e disputou, sem muito sucesso, o Campeonato Cidade de Belo Horizonte, que viria a ser o Campeonato Mineiro.

Entre 1954 e 1963, contudo, o Jacaré passou para a “prateleira de cima” do futebol mineiro, sagrando-se vice-campeão mineiro em três ocasiões – 1955, 1957 e 1963 e sempre figurando entre os primeiros colocados nos demais anos.

Naqueles áureos anos, período em que foi administrado por figuras ímpares de Sete Lagoas, o Jacaré construiu sua mais imponente sede, denominada Edifício Márcio Paulino, às margens da Lagoa Paulino, inaugurada em 1962 e leiloada para quitação de dívidas em 2008.

Desde então, o representante maior do esporte setelagoano passou por altos e baixos constantes dentro e fora das quatro linhas, tendo, inclusive, se afastado do futebol profissional. Mergulhado em dívidas provocadas por seguidas más administrações, o Clube viu parte de seu patrimônio ser dilacerado e colecionou péssimas campanhas do Campeonato Estadual, freqüentando as divisões inferiores por várias vezes.

Em 2003, o Democrata voltou ao futebol profissional e foi vice-campeão da 2ª divisão (3ª na prática). Em 2004, o Clube chegou à elite do futebol mineiro tendo sido vice-campeão novamente, desta vez do módulo II (2ª divisão na prática). Em 2005, o Jacaré quase foi novamente rebaixado, amargando a ante-penúltima posição.

Já em 2006, o Democrata inaugurou, ainda que em condições apenas razoáveis, o Estádio Joaquim Henrique Nogueira – Arena do Jacaré – que substituiria o lendário, mas já ultrapassado, José Duarte de Paiva, onde o clube mandava seus jogos.

Naquele ano, o Jacaré faria uma boa campanha terminando no meio da tabela (6ª posição entre 12 equipes). Em 2007, encerrou sua participação no estadual na 8ª posição, o que seria o prenúncio do trágico rebaixamento à 2ª divisão em 2008, seguido da catastrófica volta à 3ª divisão em 2009.

Entre 2010 e 2012, o Democrata disputou a 3ª divisão por 3 vezes, tendo conseguido o almejado acesso à 2ª divisão em 2012, depois de campanha que propiciou o vice-campeonato ao Clube.

Atualmente, o Jacaré disputa a 2ª divisão com o objetivo de ascender à 1ª e disputá-la em 2014, ano de seu centenário de fundação.

Mesmo diante de tantos fracassos, a torcida do Democrata continuou crescendo, o que provocou o aparecimento de torcidas organizadas (e ordeiras!), com destaque para a Raça Alvi-Rubra e a Demogolo, e da Associação Amigos do Democrata, entidade nascida com o objetivo de apoiar o Clube também administrativamente.

Quis o destino que o Brasil fosse escolhido como sede da Copa do Mundo de Futebol de 2014, sendo Belo Horizonte, nossa capital e vizinha, uma das cidades que abrigará uma chave do Mundial.

Diante disso, e da necessidade de reforma completa do Estádio Governador Magalhães Pinto – Mineirão –, a Arena do Jacaré foi escolhida como um dos seus substitutos até 2012. Para tanto, Arena foi completamente remodelada, passando a figurar entre os melhores estádios do País, o que poderá significar a redenção do Democrata Futebol Clube.

 

FONTE: Site do Clube

Esporte Clube de Patos – Município de Patos (PB): Novo Escudo

O Esporte Clube de Patos é uma agremiação do Município de Patos (PB). A sua Sede fica situada na Rua Pedro Firmino, s/n, no Centro de Patos. O ‘Terror do Sertão’ foi Fundado no dia 07 de Julho de 1952, em uma reunião realizada na sede do Tiro de Guerra de Patos, por alguns ex-atletas do extinto Botafogo de Inocêncio Oliveira Patos, sob o comando do Zéu Palmeira e de Antônio Araújo, conhecido como Araújo, maior glória do Esporte.

Admiradores do futebol pernambucano, os fundadores homenagearam o Sport e o Náutico, ao denominar a equipe como Esporte Clube de Patos e ao utilizarem o mesmo padrão adotado pelo alvirrubro recifense na época. Foram seus fundadores: Inocêncio Oliveira, Sargento Porfírio, Zéu Palmeira, Antônio Araújo, Souto Maior, Dr. Lauro Queiroz, Wilson Nobre, Mozinho Leitão, Francisco Queiroz (Chicão), Medeiros da Chevrolet, Vavá Brandão e Chico.

 

PRIMEIROS PRESIDENTE E TÉCNICO

O 1º presidente do Esporte foi José Torreão e primeiro técnico foi Manoel de Andrade. Conforme está registrado no álbum do futebol, em depoimento Inocêncio Oliveira afirmou que o Esporte surgiu da vontade de alguns torcedores em criar uma nova entidade esportiva para Patos, substituindo assim, o inesquecível Botafogo.

Segundo Metódio Leitão a escolha do nome do Esporte Clube de Patos foi uma proposta do Sr. Bivar Olhinto de Melo e Silva, que além de jogador, também foi juiz de futebol. Bivar Olhinto anos depois, foi eleito Prefeito de Patos e, posteriormente, deputado federal.

O Esporte durante muitos anos foi mantido e comandado por um de seus grandes jogadores, Zéu Palmeira e sua sede localizava-se na Avenida Epitácio Pessoa no centro de Patos, local onde hoje é o Banco do Brasil.

 

FUTEBOL

A tradição do Esporte Clube de Patos vem de muito tempo, visto que desde sua fase como time amador teve grandes atletas e formou equipes muito boas, mesmo antes de tornar uma equipe profissional, o que somente aconteceu em 1964 e, no ano seguinte 1965 passou a disputar o Campeonato Paraibano, permanecendo até 1974.

Em 1972 conquistou o Torneio Inicio promovido pela Federação Paraibana de Futebol (FPF), e em 1993, depois de 21 anos conquistou novamente. Disputou ainda em 1976 e 1977, retornando apenas em 1982 e disputando até 1995. Participou ainda das edições de 1997, 1998 e 2002. Após a conquista do Campeonato Paraibano da Segunda Divisão no ano de 2005, o alvirrubro patoense retornou mais uma vez a elite do futebol paraibano.

O Esporte na época ainda como equipe amadora proporcionou a sua aguerrida torcida, muitas alegrias no velho e inesquecível campo do ginásio. Ali partidas memoráveis contra equipes famosas foram realizadas: Sport Recife, São Cristovão (RJ) e Portuguesa Carioca (RJ), Ipiranga (BA), Sergipe, ASA de Arapiraca, Treze, Campinense e Paulistano de Campina Grande, Auto Esporte e Brejui de Currais Novos, dentre tantas outras.

Ali também o Esporte nunca perdeu para o seu grande rival, o Nacional e na primeira partida ganhou por 3 a 1. Em função de sua fama no interior do Nordeste, o Esporte foi convidado e disputou o Torneio Intermunicipal cearense representando a cidade do Cedro, a qual na época chegou a rivalizar com a cidade de Juazeiro do Norte, que tinha grandes equipes e era destaque no Ceará.

 

CRAQUES

Dentre os jogadores que passaram pelo Esporte na época do campo do ginásio destacam-se: Antônio Araújo, conhecido como Araújo e considerado pelos mais antigos como a maior glória do Esporte, ele chegou a jogar no Sport Recife e no Bahia; Mário Moura que saiu de Patos diretamente para jogar no Vitória de Setúbal em Portugal e Araponga um dos maiores craques que a Paraíba já teve.

Este última Inclusive é considerado por muitos em Campina Grande, como o melhor jogador de todos os tempos da equipe do Campinense, que na sua época chegou a ser Hexacampeão da Paraíba. Para se ter uma idéia do quanto Araponga era craque, quando Pelé estava no topo de sua carreira, e Santos considerado o maior time de futebol do mundo da época, Araponga foi comprado para ser o reserva de Pelé.

Essas e outras tantas histórias são a razão principal para que o Esporte tenha uma torcida tão apaixonada e vibrante mesmo quando as coisas não andam tão bem para o time.

 

PROFISSIONALIZAÇÃO

Após a gloriosa fase de muita tradição como uma grande equipe amadora, ficar bastante famoso no cenário esportivo e conhecido em todo o interior nordestino, pela qualidade de seus grandes atletas e pela formação de ótimas equipes, veio então a fase de profissionalização em 1964, quando filiou-se a Federação Paraibana de Futebol e passou a disputar o Campeonato Paraibano a partir de 1965.

Já ano de sua estréia como equipe profissional começou logo azarando seus adversários, ao aplicar uma histórica goleada de 11 a 0, na equipe do Cinco de Agosto da cidade de João Pessoa, uma das maiores goleadas registradas na história do futebol paraibano.

Por essa e outras façanhas jogando em Patos, o Esporte passou a ser chamado pela crônica esportiva da Paraíba de “O Patinho Terror do Sertão como até hoje é conhecido. A seguir são apresentadas algumas das equipes formadas pelo Esporte desde o início de suas atividades como time profissional em 1965.

 

Hino do Esporte Clube de Patos

Esporte! Esporte! Esporte!

O alvirrubro do meu coração!

Esporte! Esporte! Esporte!

É o patinho, o terror do sertão!

(BIS)

 

Quando ele arranca, todos sabem como é!

É mais um gol e a turma segue dando olé!

Desde Inocêncio, muita glória, muito amor,

Esse patinho é mesmo o terror!

 

FONTES: Julio César – Wikipédia – Página do clube no Facebook – Site Letras.mus.br

Associação Atlética Corisabbá – Floriano (PI): Novo Escudo

A Associação Atlética Corisabbá é uma agremiação da cidade de Floriano (PI). O ‘Cori’ foi Foi Fundado em 24 de maio de 1973 e seu nome tem origem na fusão de dois clubes amadores da cidade: o Corinthians (Cori) e o Auto-Posto Sabbá (Sabbá). Seu uniforme é composto de camisa com listras verticais pretas e brancas, calção preto e meias brancas. Manda seus jogos no Estádio Tibério Barbosa Nunes, o “Tiberão”, com capacidade para 4.500 espectadores.

A maior glória foi o título inédito do Campeonato Piauiense de 1995. Graças a essa conquista estadual, o Corisabbá garantiu a primeira e única, até então, participação numa competição de nível nacional. O clube ficou conhecido nacionalmente quando na primeira fase da Copa do Brasil de 1996 quando derrotou, no jogo de ida, o Botafogo por 1 a 0. Na época o Clube da Estrela Solitária, então campeão brasileiro, conseguiu a classificação para a próxima fase, pois no no jogo de volta, no Rio de Janeiro, bateu a equipe de Floriano pelo placar de 3 a 0.

 

 HINO DO ASSOCIAÇÃO ATLÉTICO CORISABBÁ

Cori! Cori! Eu sou louco por ti!
Cori- Sabbá! Eu sempre vou te amar
 
Cori! Cori! Eu sou louco por ti!
Cori- Sabbá! Pra sempre vou te amar

Mil novecentos e setenta e três a união considerou o maior do Piauí 
Cori-Sabbá, sou louco por ti!
Mil novecentos e setenta e três e eu te conheci
 
o maior entre os maiores do Estado do meu Piauí: Cori!

Cori! Cori! Eu sou louco por ti!
Cori- Sabbá Eu sempre vou te amar!

Navegando em águas do meu Parnaíba que eu te conheci
Vindo da minha eterna Princesa do Sul dominaste o Piauí
És o primeiro eterno e único agora
É por isso que eu te amo
 
Na segunda cidade mais linda do mundo, a cidade de Floriano. Cori!

Cori! Cori! Eu sou louco por ti 
Cori-Sabbá, eu sempre vou te amar
 

Eu tenho um orgulho guardado no peito quando eu te vejo jogar
Quando balança as redes, sei que és tu, oh Cori-Sabbá
A batalha é tão grande é tão dura a missão, mas sei que é de conquistar
Eu solto o grito do meu coração: Cori-Sabbá é campeão! Cori!

Cori, cori! Eu sou louco por ti 
Cori- Sabbá, eu sempre vou te amar
 
Cori! Cori! Eu sou louco por ti
 
Cori- Sabbá, pra sempre vou te amar

Cori, cori! Eu sou louco por ti 
Cori- Sabbá, eu sempre vou te amar
 
Cori! Cori! Eu sou louco por ti
 
Cori- Sabbá, pra sempre vou te amar

 

FONTE: Wikipédia – YouTube

Sport Club Flamengo – Recife (PE): História completa

O História do Futebol pergunta: “Você sabe quem foi o primeiro grande clube do futebol pernambucano?Santa Cruz? Náutico? Sport Recife? América? Errado! Parabéns para quem respondeu Sport Club Flamengo. O time Alvinegro dos Patativas  ou Campeão da Fidalguia foi uma agremiação da cidade do Recife (PE), sendo o 1º campeão do Campeonato Pernambucano de 1915.

HISTÓRIA

Na reunião (encerrada às 22 horas) que ocorreu na segunda-feira, do dia 20 de Abril de 1914, na Rua da Santa Cruz, 46, no Bairro da Boa Vista, pelos senhores Alcebíades Braga, Antonio Alcântara, Carlos Tavares, Cícero Loureiro, Elteredo Antunes, Francisco Alves, Francisco Braga, José Rodopiano dos Santos, Mario Santos, Patrício Moreira, Vicente e Braz Croccio, foi Fundado a agremiação que adotou como primeiro nome: Cruz Branca Foot-Ball Club. Entre outras definições ficou acertado o valor da mensalidade que seria cobrado para cada sócio: R$ 5.000,00 réis.

 

PRIMEIRA DIRETORIA

Presidente: Alcebíades Braga;

Vice-Presidente: Carlos Tavares;

1º Secretário: Braz Croccio;

2º Secretário: Elteredo Antunes;

Tesoureiro: José Rodopiano dos Santos;

Diretor de Esportes: Cícero Loureiro;

Vice-diretor de Esportes: Francisco Alves;

Procurador: Mario Santos;

Orador: Vicente Croccio;

Comissão de Finanças: Antonio Alcântara, Francisco Braga e Patrício Moreira.

ALVINEGRO HOMENAGEIA CLUBE CARIOCA E ALTERA O NOME

O nome de Cruz Branca não durou um mês. Vinte e oito dias depois da sua fundação, em Assembleia Geral, realizado no dia 18 de Maio de 1914, a diretoria decidiu aceitar a proposta feita pelo presidente Alcebíades Braga e mudou o nome para Sport Club Flamengo, em homenagem ao Clube de Regatas Flamengo.

 

FLAMENGO FOI RESPONSÁVEL PELO SANTA CRUZ SE TORNAR TRICOLOR

Apesar de grandes adversários, o grande rival do Alvinegro dos Patativas  era o Santa Cruz F.C. Tudo nasceu pelo fato de ambos terem escolhido as mesmas cores: preto e branco.

Então, a Liga Pernambucana determinou que um dos dois escolhesse novas cores. Ambos não demonstraram desejo em ceder. Mas após muita luta, o Flamengo levou a melhor e acabou sendo o responsável para que o Santa Cruz trocasse o alvinegro pelo Tricolor (vermelho, branco e preto). Da guerra nos bastidores se estendeu para os gramados, onde os jogos entre essas duas equipes era ferrenha e, muitas vezes, de partidas ríspidas.

CAMPOS DE TREINO

O Flamengo treinava no campo do Derby, e, posteriormente adquiriu o campo da Magdalena. Já nos anos 30 e 40, treinava ora no campo do América, ora na Ilha do Retiro (Campo de propriedade do Sport Recife).

 

OUTROS ESPORTES

Além do futebol, o clube também disputou o Campeonato Pernambucano de Atletismo (foi o 1º clube a adotar a modalidade em vários torneios internos), Basquete e voleibol.

 

SEDES

A sua primeira Sede ficava localizada na Rua do Cotovello (atual Rua Visconde de Goiana), 02. Em 1919, transferiu a sua sede social para a Avenida Riachuelo, 182. Na sexta-feira, do dia 31 de outubro de 1924, inaugurou a sua nova e luxuosa Sede, na Rua da Imperatriz Teresa Cristina, 257 – 2º andar.

Então, na domingo, do dia 03 de fevereiro de 1929, outra mudança. O alvinegro se mudou para o prédio situado na Rua Aurora, 309, todos os quatro locais ficavam no Bairro de Boa Vista, no Recife. Em 1935, outra mudança de rua e bairro. Desta vez para a Rua da Hora, s/n, no Bairro do Espinheiro. Dois anos depois, passou para a Rua das Pernambucanas, 167, no Bairro da Capunga, no Recife. Em 1940, mais uma mudança. Dessa vez para a Avenida Rosa e Silva, 259, nos Aflitos.

 

ALVINEGRO AJUDA A FUNDAR A LPDT

O Flamengo foi um dos fundadores, no dia 16 de junho de 1915, da Liga Sportiva Pernambucana (LSP), que mudou de nome em 1918, passando a se chamar Liga Pernambucana dos Desportos Terrestres (LPDT).

 

S.C. Flamengo de 1937

O SC Flamengo foi campeão do primeiro Campeonato Pernambucano da 1ª Divisão de 1915. Ao todo, o Alvinegro participou da elite pernambucana 31 vezes: 1915 (1º lugar), 1916 (5º lugar), 1917(4º lugar), 1918 (5º lugar), 1919 (6º lugar), 1920 (4º lugar), 1921 (6º lugar), 1922 (6º lugar), 1923 (4º lugar), 1924 (5º lugar), 1925 (4º lugar), 1926 (7º lugar), 1927 (3º lugar), 1928 (4º lugar), 1929 (6º lugar), 1930 (7º lugar), 1931 (3º lugar), 1932 (3º lugar), 1933 (8º lugar), 1934 (4º lugar), 1935 (6º lugar), 1936 (7º lugar), 1937 (7º lugar), 1938 (8º lugar), 1940 (8º lugar), 1941(7º lugar), 1943 (6º lugar), 1944 (7º lugar), 1945 (7º lugar), 1946 (7º lugar) e 1947 (5º lugar).

 

S.C. Flamengo de 1915

1º CAMPEÃO PERNAMBUCANO

No dia 12 de dezembro de 1915, com uma vitória de 3 a 1 sobre o Torre Sport Club, o Flamengo sagrava-se campeão do I Campeonato Pernambucano de Futebol, organizada pela Liga Sportiva Pernambucana.

O time-base campeão foi: Luiz Cavalcanti; Chico Alves e Rubens; Fred (Maciel), Ruy e Zezé; Waldemar, Gastão, Tayllor, Percy Fellows e Lelys.

O Jornal Diário de Pernambuco assim descreveu o título: “Encerrou-se anteontem, com a vitória do Sport Club Flamengo contra o Torre Sport Club, o campeonato da Liga Sportiva Pernambucana (LSP), instituído para o football. Depois de uma série de matchs emocionantes, que trouxeram em constante delírio o público esportivo do Recife, teve o Flamengo coroado os seus esforços e firmada a sua força dentre os seus dignos adversários nas lutas pacíficas do esporte.

O Flamengo do Recife quis ser o êmulo do seu congênere do Rio, e vencendo a tática do Santa Cruz e a tenacidade do Torre, soube guardar para si os louros da vitória – e as ‘louras medalhas’“.

ALGUNS TÍTULOS:

Campeonato Pernambucano: 1915;

Taça A Noite ‘Curso Simpatia’: 1915;

Torneio Início da LSP dos Terceiros Times: 24 de junho de 1917;

Taça dos Menores Correccionaes: 10 de março de 1918;

Tarde dos Chronistas – Taça Emoção:  27 de novembro de 1921;

Campeonato Pernambucano Segundos Quadros: 1921, 1922 e 1931;

Taça Sete de Setembro (AL): goleada de 6 a 1 em cima do CSA-AL, em 1923;

Taça Prefeitura Municipal de Fortaleza (CE): vitória por 4 a 2 em cima do América-CE, em 1924;

Vice-campeão do Torneio Início da LPDT: 1926 e 1927;

Taça Bittencourt: 1928;

Taça Festival Varzeano Sport Club: 15 de novembro de 1929;

Taça Casa Amarela: 1929;

Campeonato Pernambucano

Torneio de Verão da Cidade do Recife: 1939.

 

HINO

Ô Flamengo, ô Flamengo

Valoroso campeão!

Cheio de glórias oscila

Alvinegro pavilhão

 

Time-base de 1916: Nozinho; C. Alves e Zezé; Joquinha, Rubem e Eugenio; Waldemar, Gastão, Herothides, Mário e Miranda.

Time-base de 1918: P. Maciel; Santiago e R. Cruz; Lafayette, James e Ferreira; Alecrim, J. Silveira, Fontes, Mirandinha e Crossia.

Time-base de 1920: O. Soares; A. Lellys (Rubens) e Carmello Fontes; Adolpho Bastos (Vavá), Hero Xavier e Fernando Teixeira; J. Lecch, Gastão Bittencourt, Jeronymo Duarte (Vieira), Mirandinha e Heitor Fontes.

Time-base de 1926: Fritz; Pedro Sá e Chico Altino; Tota, Dourado e Baptista; Pilota, Cantinho, Bernardo, Miranda e Brunner.

Time-base de 1937: Alvides; Watson e Leon (Humberto); Chico, Walfrido (Tarzan) e Moura; Ayrton, Odílio (Gayozo), Damião (Capi), Vicente (Marinheiro) e Lula.

 

No dia em que “O Homem de Aço” deu prejuízo

Dentre tantas histórias do Flamengo, uma, no mínimo curiosa, ocorreu no domingo, do dia 7 de agosto de 1921. O zelador da Sede do SC Flamengo, conhecido pela alcunha de “Homem de Aço” já trabalhava há um bom tempo no clube. Então, na manhã daquele dia, como de costume foi para a Sede realizar mais um dia de labuta.

Então, após retornarem do treino, os jogadores do Flamengo foram surpreendidos com a ausência dos seus pertences (roupas e objetos de valor) e também do Zelador. Após os furtos, os jogadores foram até a Delegacia prestar queixa. O “Homem de Aço” fez a limpeza e, num piscar de olhos, desapareceu.

 

O fim do campeão de 1915

Coincidência ou não, o declínio do Sport Club Flamengo começou a partir de dezembro de 1935. Os jornais recifenses já especulavam que o clube se dissolveria. Naquele momento, a diretoria do Alvinegro dos Patativa  publicou uma nota desmentindo que o clube estaria fechando às portas.

Fato é que as campanhas seguintes até 1947 foram pífias, com o Flamengo figurando na penúltima e última colocações! Somado a brigas políticas com a Federação pernambucana e um desgaste com os principais clubes, a diretoria resolveu se afastar das competições futebolísticas.

Em 1954, o Diário de Pernambuco fez uma matéria com um ar de saudosismo para relembrar os grandes feitos do Sport Club Flamengo. Contudo, o clube seguiu no ostracismo até desaparecer definitivamente deixando saudades da briosa agremiação 1ª campeã de Futebol de Pernambuco.

 

Fontes: Diário de Pernambuco – Jornal de Recife – A Província

Hino do Barra Mansa Futebol Clube

Vocês pensavam que levavam de vencida
A nossa turma é de fato e é querida.
O Barra Mansa por onde vai
Faz amizades deixa saudades
Dentro do campo não há inimigo
Tratamos todos com sinceridade.
Por este vale até Aparecida
A nossa turma sempre foi reconhecida.
O Barra Mansa por onde vai
As nossas cores, nossa cidade
Manto sagrado branco e azul
Somos chamados de Leão do Sul.

Clube Esportivo Aimoré – São Leopoldo (RS): Escudo e uniforme de 1953

O Clube Esportivo Aimoré é uma agremiação da cidade de São Leopoldo (RS). Localizado na Rua Concórdia, 450, Cristo Rei, em São Leopoldo, o ‘Índio Capilé’ foi Fundado no dia 26 de Março de 1936. Seus fundadores foram: Emílio Dietrich, Nelson Presser, João Ignácio da Silveira, Armando Jost, Plínio Hauschild, Orlando Haas, Alcides Cunha, Felisberto Ramos Filho, Rubem Presser, Walter Haas, Aníbal Lopes Diniz, Djalmo Luiz da Silva e Werner Schmidt.

1ª DIRETORIA:

Presidente: João Ignácio da Silveira

Vice-presidente: Frederico Luiz Weinmann

Presidentes honorários: Ernesto Gaspary e Emílio Sander

Primeiro secretário: Anibal Lopes Diniz

Segundo secretário: Nelson Presser

Primeiro tesoureiro: Plínio Hauschild

Segundo tesoureiro: Armando Jost

Capitão-geral e Guarda-sport: Alcides Cunha

Comissão fiscal: Emílio Dietrich, Orlando Haas e Luiz Horn.

PROFISSIONALIZAÇÃO

A primeira partida aconteceu 10 dias após a sua fundação. E o Aimoré começou acabou derrotado por 3 a 1, pelo Voluntários, em 05 de abril de 1936. A primeira vitória aconteceu no segundo jogo, uma semana depois (12 de abril), ao vencer o 20 de Setembro por 3 a 2. Dezesseis anos depois, o Aimoré decidiu dar um passo a frente e decidiu se profissionalizar em 1953 (desenho acima do escudo e uniforme desse ano). A decisão foi tomada após o convite especial do Sport Club Internacional para fazer parte do Campeonato Gaúcho da 1ª Divisão.

Seis anos mais tarde, o Índio Capilé alcançou sua maior glória, sagrando-se vice-campeão gaúcho de 1959 ao perder para o Grêmio, em Porto Alegre, sendo que o time da capital fez o gol do título em uma jogada irregular, aos 47 minutos da segunda etapa.

 

Anos 60

Ainda na década de 1960, o Aimoré realizou grandes campanhas e revelou um dos maiores meias da história do futebol brasileiro, Mengálvio. Em 1962, o atleta foi adquirido pelo Santos Futebol Clube e foi bi-campeão mundial pela seleção brasileira com a linha ofensiva mais famosa de todos os tempos na

América do Sul: Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe.

Ainda nesta fase o Aimoré viajou pela América em um torneio onde, enfrentou River Plate e inclusive o campeão mundial Boca Juniors em plena La Bombonera. Placar final 1 a 1.

Até hoje o “ninho de cobras” do Aimoré de 1959 é considerado um dos maiores times da história do futebol brasileiro com uma campanha única de 62 partidas e apenas 3 derrotas na temporada.

 

Anos 80

Na década de 1980, o Aimoré experimentou também o sabor das vitórias nas categorias de base. Em 1981 e 1987, o clube conquistou o Campeonato Gaúcho de Juniores (Sub-21). Também nesses dois anos, o elenco profissional foi vice-campeão da Série B do Campeonato Gaúcho.
A partir da década de 1990, o clube não conseguiu repetir o bom desempenho das décadas anteriores e acabou afastado das atividades profissionais, entre 1997 a 2006. Seis anos mais tarde, com o título do Campeonato Gaúcho da Série B de 2012

 

HINO DO CE AIMORÉ (Letra e música de Ary Georg e Danilo Silva)

Aimoré, Aimoré! 
Clube do meu coração 
Torço por ti, vibro por ti 
Com toda minha emoção 

Aimoré, Aimoré! 
Oh! Bravo índio capilé 
Tuas vitórias nos enchem de glórias 
Por ti sempre de pé 

Oh! Aimoré alvi-azul 
Brilhas no Rio Grande do Sul 
És o cacique da taba 
Contigo ninguém acaba. 

ESTÁDIO Monumental do Cristo Rei

Área total do estádio: 46,244,96 metros quadrados.
Área construída: 1.883,00 metros quadrados.
Nome oficial: João Correa da Silveira.
Vestiários: Dois profissionais para visitantes, um profissional para o Aimoré, um profissional para arbitragem e dois para as categorias de base.
Alojamento: Capacidade para hospedagem de 20 atletas profissionais.
Refeitório: Capacidade para 100 pessoas.
Capacidade de público do Estádio: 14 mil pessoas (sentadas).
Quadras de esportes: 2 (futebol de areia, vôlei)
Parque Aquático: Duas piscinas (adulto e infantil). Cercadas por bar, vestiários e área de lazer.
Sede Social: Salão de eventos com bar, sala de estar, cozinha e banheiros.
Valor do Patrimônio : Avaliado em aproximadamente R$ 5 milhões.

Fontes: Jornal Diário de Notícias – Arquivo Municipal de Porto Alegre e São Leopoldo – Hipólito José da Costa – Jornal Correio de São Leopoldo – Site do C.E. Aimoré

Sport Club Taquarense – Taquara (RS): Fundado em 1911

Comemorativo pelo Cinquentenário: 1961

O Centenário Sport Club Taquarense é uma agremiação da Cidade de Taquara (RS).  no Rio Grande do Sul. O ‘Leão da Encosta da Serra ou Leão Alvirrubro ‘ foi Fundado no dia 30 de Novembro de 1911,  que já contou em seu elenco com Adalberto Pereira dos Santos, vice-presidente do Brasil no mandato do General Ernesto Geisel.

Um clube sem dívidas

Com exatos 103 anos e quatro meses, a ‘saúde financeira’ do Taquarense é de ‘se tirar o chapéu’. Possui um estádio próprio (Estádio Jair e Juarez Lemos, com capacidade para 3 mil torcedores), sem dívidas; as contas estão todas pagas, o patrimônio é todo do clube e para completar a adequação às exigências da Federação Gaúcha de Futebol (FGF), falta apenas disponibilizar o acesso à torcida visitante, ou seja, recortar o muro e soldar um portão de ferro.

o Taquarense ficou fechado de 1912 a 1917. Depois retornou as atividades até o ano de 1922 quando se filiou a Federação Rio-grandense de Desportos, mas só veio a disputar o Campeonato Gaúcho de 1925. Seguiu participando até 1935, quando se desfilou e só retornou em 1944.

Em 1961, o Taquarense disputou aquela que seria sua melhor participação em um campeonato profissional. Naquele ano, da Segunda Divisão foi alçada à Primeira Divisão, e esta última, foi denominada de “Divisão Especial“. A Primeirona foi dividida em regiões, sendo que o Taquarense conquistou o título da Região 4, que também teve como participantes: Lansul, Lajeado, Estrela, Montenegro e Santa Cruz.

Campeões da Regional 4, o Leão Alvirrubro conquistou o direito de jogar o quadrangular final, que contou com Brasil de Pelotas; SÁ VIANA, de Uruguaiana e ATLÂNTICO, de Erechim. A campanha foi boa, incluindo uma vitória por 3 a 1 no Brasil e um arrasador 7 a 1 no Sá Viana. Porém, as viagens e a maratona de seis jogos em 22 dias, acabaram se fazendo presentes no jogo decisivo contra o Xavante. O time do extremo sul devolveu os 3 a 1 e se consagrou campeão daquele ano.

Como um pesadelo que não abandona, aquela derrota parece ter virado um fantasma para o clube. No ano seguinte, em 62, o futebol profissional fechou as portas e foi reabrir novamente lá pelos anos 70, com passagens toscas e sem importância pelas divisões inferiores. Outras tentativas nos anos 80, mas sem sucesso, acabaram por afastar definitivamente a comunidade do clube.

Em 1982, com o esforço financeiro para contratar reforços do então presidente Aldomiro Pereira dos Santos, o ‘Cabeça’, foi preponderante para deixar o time competitivo, o que acabou rendendo dois vice-campeonatos estaduais – o do Campeonato de Amadores, cujo quadrangular final foi em Taquara, e o do Absoluto, disputado no Estádio Olímpico, em Porto Alegre. Nessa época a competição era extremamente difícil de ser disputada, pois contava com muitas equipes do estado.

No ano de 2002 dia 26 de fevereiro, o clube inaugurou a sua nova sede social, construída no interior do estádio Jair e Juarez Lemos. E no dia 20 de outubro, o Taquarense conquistou o seu maior título: o de campeão estadual amador. O título foi obtido diante do Vila Rosa, de Dois Irmãos. No primeiro confronto da final, em Taquara, o Taquarense venceu por 2 x 1.

Na partida decisiva, disputada sob muita chuva no Estádio da Baixada Rubra, em Dois Irmãos, o jogo terminou em 2 x 1 para os donos da casa, o que garantiu a decisão nas penalidades máximas. Na disputa dos pênaltis, o goleiro Taffarel defendeu uma cobrança e outra bateu na trave. O jogador Sandrinho foi o autor da cobrança de penalidade que deu o inédito título ao Taquarense.

 

TÍTULOS

Campeonato citadino de Taquara: 9 vezes (1922, 1944, 1947, 1949, 1950, 1953, 1954, 1955, 1956)

Campeão da Região 4Primeira Divisão Gaúcha (1961)

Campeão Gaúcho de Juniores – Categoria B (1990)

Campeão Gaúcho Amador (2002)

 

 

HINO – SPORT CLUB TAQUARENSE (https://www.youtube.com/watch?v=qHvsPNOBKN8)

A emoção está no ar, está na vida
Quase não dá para controlar o coração
Taquarense é magia, é história
Entra em campo para mais uma missão

Taquarense teu passado é de glória
Teu presente é de luta e ousadia
Teu futuro vai ser sempre história
Taquarense é esplendor é alegria

Vermelho e branco são as cores da bandeira
Estou contigo na vitória e no tropeço
Tua camisa é simbolo de raça
Taquarense teu orgulho não tem preço

É nobre tua força, tua garra
Tem estrela, tem a força de um leão
Estás na galeria dos melhores
Ser Taquarense é ser sempre campeão

 

Fontes: Federação Gaúcha de Futebol (FGF) – Wikipédia – http://www.cfnt.org.br/hist_taquara/1919.php – YouTube – Site Toca Cancha

 

Com exclusividade a letra do hino: Campos Atlético Associação – Campos (RJ)

Após 26 anos ausente da esfera profissional, o Campos Atlética Associação  está de volta. O Roxinho do Parque Leopoldina, fundado no dia 26 de Outubro de 1912, estreia no Campeonato Carioca da Série C, no dia 03 de Maio de 2015, diante do Artsul, de Nova Iguaçu, em casa, no Estádio Angelo de Carvalho (capacidade para 2 mil pessoas).

O Campos está no Grupo B, que ainda contam com os seguintes clube: Búzios, Duquecaxiense, Futuro Bem Próximo, Itaboraí, Nova Cidade, São Gonçalo EC e São Pedro. Já na Chave A estão: Arraial do Cabo, Artsul, Esprof, Heliópolis, Juventus, Rubro, Santa Cruz.

 Após 103 de vida, Campos ganha Hino

Apresento o hino do Campos Atlética Associação , que foi oficializado pelo clube campista no último mês de fevereiro de autoria do  meu amigo Wesley Machado em parceria com Wilson Carlos. 

 

HINO DO CAMPOS A.A.

(Wesley Machado e Wilson Carlos)

“VIVA O CAMPOS

O ESQUADRÃO

INVENCÍVEL É O LEÃO

CAMPEÃO DO MEU CORAÇÃO

ÉS MEU CLUBE

ÉS MINHA PAIXÃO

 

VIVA O CAMPOS

O ESQUADRÃO

INVENCÍVEL É O LEÃO

SUA CAMISA ROXA É TRADIÇÃO

CORRE, VIBRA

JOGA COM EMOÇÃO

 

VIVA O CAMPOS

O ESQUADRÃO

INVENCÍVEL É O LEÃO

NOS GRAMADOS A BOLA VAI ROLAR

PELA VITÓRIA NÓS VAMOS LUTAR

 

VIVA O CAMPOS

O ESQUADRÃO

INVENCÍVEL É O LEÃO

RAÇA, ALMA NÃO PODE FALTAR

A TORCIDA VAMOS INFLAMAR”.

 

 PS: Infelizmente não consegui colocar o hino. Caso alguém possa me orientar de como fazê-lo, agradeço! 

Fontes: Wikipédia – Wesley Machado