Arquivo da categoria: História dos Clubes Internacionais

Nacional Atlético Clube – Rolândia (PR): Fundado em 1947

O Nacional Atlético Clube (NAC) é uma agremiação do Município de Rolândia, que fica a 399 km da capital (Curitiba) do Paraná. A localidade ganhou status de município em 30 de dezembro de 1943, e conta com uma população de 67.383 habitantes, segundo o IBGE/2020.

O “Guerreiro do Norte” foi Fundado na segunda-feira, do dia 28 de Abril de 1947, por onze amigos o 1º clube de futebol de Rolândia. Em seus primeiros anos, o NAC atraía torcedores de cidades vizinhas, como Londrina. As suas cores é o azul celeste e branco. A sua Sede social está localizado na Avenida Presidente Bernardes, nº 786, no Centro de Rolândia (PR).

Em suas primeiras participações no Campeonato Paranaense, a equipe ficou restrita à Zona Norte, não se classificando para as fases seguintes. Mesmo assim foi durante alguns anos a principal equipe de futebol da região Norte Novo.

Isso acontecia pelos amistosos com grandes equipes do Rio de Janeiro, São Paulo, atraía público das cidades vizinhas e até do interior paulista e do Mato Grosso do Sul. O Nacional inspirou alguns desportistas de Londrina e formarem o Londrina F.R. em 1956.

1º amistoso contra uma equipe profissional

A 1ª partida amistosa contra uma equipe profissional deu-se em 1948, sendo derrotado pelo Britânia de Curitiba, pelo placar de 6 a 0. Faltava experiência aos jogadores do Naça, que mesmo sendo goleados mostraram muita disposição e amor à camisa.

Naquela tarde o Nacional teve a seguinte formação: Tarzan; Bil, Gradim, Brito e Zé Austino, Pinheirinho, Lula e Valdevino; Odair, Joãozinho e Neta.

1º Título veio em 1948

Em 1948 foi campeão regional vencendo o GERA, de Apucarana por 5 a 1. O Nacional conquistou o titulo regional com a seguinte formação: Gustavo; Bil e Neta; Zé Remédio, Pixo e Pinheirinho; Valdevino, Lula, Aquino, Ary e Walter.

Para chegar ao título, o Nacional, além de bater o GERA, de Apucarana; o temível Mandaguari; o SERA, de Arapongas; Lavoura e outras.

Em 1949, o Nacional vence o esquadrão da Esportiva de Jacarezinho. O famoso time da Esportiva tinha como maior atração o goleiro Muca, que mais tarde fez sucesso na Portuguesa de Desportos. Escalação do Nacional: Zico; Juve e Portela; Joãozinho, Hugo e Albertinho; Horácio, Pedrinho, Zé Pelota, Zé Ribeiro e Walter. Atuavam ainda: Naldemar Pesenti, Emory, Guilherme Bocatti, Maneco Lemos,Barrica e Luis Liberatti.

Vice-campeão Estadual de 1949

Com a participação de São Paulo, Operário, Atlético, Bancários e União (todos de Londrina); Guarany de Cambé, Esporte Jandaia, Sete de Setembro, de Ibiporã, SERA de Arapongas e GERA de Apucarana, o Nacional mostrou sua força com a seguinte formação: Adalberto; Gradim e Bil; Geraldo, Orlando e Pinheirinho; Baixinho, Lula,Donalson, Olavo e Valter. Atuaram no campeonato: Aquino, Zico, Brito, Hugo, Juve, Valdevino, Joãozinho e Galdino.

Essa equipe jogava por música sob a regência do competente técnico Waldemar de Barros.

1º Campeão Profissional do Norte do Paraná

Sob a presidência do advogado Dr. José Luciano de Andrade, o Nacional de Rolândia foi profissionalizada em 1950. A maior conquista do Nacional foi o título de 1º campeão de futebol profissional do Norte do Paraná. Para começar a mostrar sua força, venceu o torneio início de forma invicta.

As equipes participantes do certame regional foram: Guarany de Cambe, Estrela do Norte, de Ibiporã, XV de Novembro, Atlético e Vasco de Londrina, Jaguapitã Esporte Clube, GERA de Apucarana, Bela Vista do Paraíso, Lavoura de Arapongas.

O Nacional aplicou sonoras goleadas na maioria das equipes, chegando a assinalar 1.211 gols, tomando apenas 22. Os artilheiros foram: Donalson, com 37, Carlinhos, 26 e Niquinho com 20.

A principal formação esteve assim constituída: Costinha; Bil e Lengruber; Chocolate, Nego e Dum; Niquinho, Ryan, Donalson, Nelinho e Carlinhos. Atuaram ainda Casnock, Walter, Galdino, Joãozinho, Juve Brun.

O 1º jogo interestadual foi em 1951

Jogando amistosamente contra a equipe do São Cristóvão do Rio de Janeiro, o Nacional venceu por 2 a 1, com a seguinte formação: Haga; Lengruber e Bil; Tuca, Chocolate e Dum; Pirilo, Niquinho, Casnock, Nelinho e Carlinhos.

Nesse mesmo ano de 1951, o Nacional realizou amistosos contra as equipes do Corinthians Paulista, venceu a primeira por 2 a 1 e perdeu a segunda por 5 a 1.

Depois empatou com o Atlético Mineiro por 2 a 2, e perdeu para a Sociedade Esportiva Palmeiras por 5 a 0. Em 1952, enfrentou em Rolândia, os esquadrões do Vasco da Gama, Santos F.C., Atlético Mineiro, Portuguesa de Desportos, Portuguesa Santista e São Paulo F.C.

Estádio Municipal Olímpico Erich Georg

Estádio Municipal Olímpico Erich Georg (Capacidade para 2.050 pessoas)

Homenagem póstuma ao saudoso desportista Erich Georg, que faleceu em um acidente rodoviário quando se encontrava a serviço de seu querido Nacional. Outro dirigente que marcou época: Carlos Meisen.

Após sua gestão o NAC ficou inativo por longos anos, reiniciando suas atividades com o presidente Cezar de Silvio. Seguindo-se: Ermelindo B. Duarte, o popular Linha Reta, João Usso, Santo Silva e Sérgio Gagliotti, e outros abnegados do futebol rolandense.

Em 1952, foi inaugurado o sistema de iluminação do Estádio, sob a presidência de Waldemar Georg e Ernesto Franceschini, vice.

O grande evento esportivo atraiu um grande público para presenciar a partida entre o Nacional e o Clube Atlético Paranaense, que havia acabado de conquistar o título estadual. O Nacional não se intimidou com a fama do esquadrão da capital e impôs uma goleada de 4 a 0.

FONTES: Wikipédia – Página do clube no Facebook – Interior Bom de Bola

O Princípio da Realeza!!!!

Quase toda a Espanha odiava aqueles onze craques.Por mais que se procurasse uma explicação,
era impossível entender por que Di Stefano,Puskas e seus companheiros,que encantavam o
mundo com a camisa do Real Madrid, mas não rendiam o mesmo pela Seleção Espanhola(PS:já
vi esse filme n sei onde?) na época os jogadores defendiam o país onde moravam.
Os torcedores do Real Madrid, no entanto, compreendiam perfeitamente o desempenho de
seus ídolos. Mais do que talento, eles sabiam que o que movia o maior time da década de 50
era a força de um homem que só exigia de seus discípulos um compromisso diário com a vitória
o presidente Santiago Bernabeu.

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Os campeonatos europeus

Desde os anos 20, quando era zagueiro do clube, Bernabeu alimentava o sonho de formar a
melhor equipe do mundo. Quando assumiu a presidência, no início da década de 40 ele deu
início a um trabalho planificado que começou com a construção de um gigantesco estádio no
bairro Chamartin, com capacidade para 12 mil pessoas.

O passo seguinte foram as contratações. Após ver uma exibição do Millonarios de Bogotá,
em Madrid, Bernabeu se encantou pelo futebol de dois jogadores argentinos: Di Stefano e
Nestor Rossi. As negociações com o jogador e o River Plate a quem pertencia seu passe foram
longas, mas, em 1953, Di Stefano se transferia para a Espanha. Nestor Rossi, porëm, preferiu
continuar na Colômbia.

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Di Stefano

Em seguida chegava o ponta-esquerda Gento, contratado ao Santander.
Com o embrião formado, o Real venceu o bicampeonato espanhol de 1954 e 1955 e se
credenciou a disputar a Copa dos Campeões, abrindo espaço para as conquistas internacionais.
Para isso, o técnico Villalonga pediu as contratações do lateral Marquitos outro do Santander
e do meia Rial. Com eles, a torcida sentiu pela primeira vez o gosto de ter a Europa aos pés,
vencendo a Copa dos Campeões de 1956, em uma inesquecível final contra o Reims, da França,
quando virou para 4 x 3 um jogo que perdia por 2 x 0 e virou para 3 x 2.

Mas o sonho de Santiago Bernabeu era maior. Por isso, em seguida era contratado o atacante
francês Kopa. Um ano depois, em 1957, era a vez do húngaro Puskas, que abandonara o
Honved por estar descontente com a situação política de seu país. A FIFA, no entanto, o obrigou
a cumprir uma suspensão de dois anos, por ter se desligado do clube sem autorização. Quando
entrou no time, em 1959, o Real já havia conquistado o bicampeonato espanhol de 1957 e 1958
e o tri da Copa dos Campeões, em 1958. Já tinham chegado ao clube os brasileiros Didi que logo
foi embora acusando Di Stefano de boicotá-lo e Canário. E o técnico Villalonga fora substituído pelo argentino Luis Carniglia.
Uma coisa, pelo menos, não tinha mudado. A filosofia da equipe continuava a alcançar a
vitória em tudo o que disputava.

Assim,com Puskas, viria também o pentacampeonato europeu em 1960, em uma final contra o Eintrach Frankfurt, da Alemanha, em que o Real deixou claro que não possuía apenas o melhor conjunto da Europa, mas os dois principais craques do planeta. Na vitória por 7 x 3, Puskas marcou quatro vezes, deixando para Di Stefano a responsabilidade pelos outros três. Um mês depois, o Real conquistaria o título mundial vencendo o Penarol por 5 x 1 em Madrid. Dali em diante, o ideal de Santiago Bernabeu morreria e o time jamais seria o mesmo. A concretização do sonho do presidente, no entanto, deixou intacto o respeito por aquelas onze camisas brancas. Afinal, até hoje todo o mundo sabe que para vesti-las é preciso ser digno da realeza.

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Os Reis europeus,
De pé:Domingues,Marquitos,Santamaria,Casal,Vidal e Pachin;
agachados:Canário,Del Sol,Di Stefano,Puskas e Gento

Fonte:PLACAR

HONVED,Futebol e Arte que encantaram o mundo!!!

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Era a primeira metade da década de 50, não houve no mundo equipe tão brilhante como o Honved, o time do Exército Vermelho da Hungria. Suas partidas eram espetáculos primorosos de técnica, habilidade e fantasia. Formado por alguns dos maiores craques que o futebol já viu em qualquer época Bozsic, Kocsis, Puskas e Czibor, entre outros o Honved jogava pelo mais puro prazer, sem se importar muito quando o adversário marcava um gol respondia com três ou quatro.

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A ascensão do Honved como equipe começou em 1949, depois que o vice-ministro de Esportes, Gustav Sebes, teve sua atenção despertada para um modesto time de bairro de Budapeste, o Kispest, líder do campeonato naquele ano. Sebes interessou-se, em especial, por dois jovens craques daquela surpreendente equipe: Puskas e Bozsic. Como ambos estavam em idade de servir o Exército, foram rapidamente convocados. A semente do poderoso Honved estava plantada.

A partir daí, a história do time se confunde com a própria história do futebol húngaro. Enquanto o clube ganhava os títulos nacionais de 1950, 1952, 1954 e 1955, a Seleção chegou a ficar 32 partidas invicta, um recorde que nem mesmo a Seleção Brasileira conseguiu bater. E nas grandes campanhas da Seleção Húngara a conquista do título olimpico de 1952 e o vice-campeonato mundial em 1954, nada menos do que sete jogadores do Honved estavam presentes.

No entanto, assim como a política uniu esse time maravilhoso, a mesma política o desfez sete anos depois. A equipe acabara de jogar com o Atlético de Bilbao, em Bruxelas pela Copa Européia dos Campeões quando foi surpreendida pela notícia de que a Hungria fora invadida pelas tropas do Pacto de Varsóvia.

A delegação resolveu então não voltar para Budapeste. E, apesar da proibição da FIFA, viajaram para o Brasil e Venezuela, para realizar vários amistosos. No Brasil, fizeram ao todo quatro jogos, e uma verdadeira chuva de gois: derrota para o Flamengo por 6 x 4; vitória sobre o Botafogo por 4 x 2 e Flamengo por 3 x 2; e derrota para o combinado Fla-Bota por 6 x 2.

Na volta para a Europa, a equipe se dispersou de vez: Puskas, por exemplo, foi para o Real Madrid e Kocsis e Czibor para o Barcelona. O Honved estava desfeito, mas ficaria para sempre na memória dos torcedores.

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Fonte:Arquivos pessoais e Placar

O Grande Nápoli do final da década de 80!!!!

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Por alegres quatro anos, os torcedores napolitanos dividiram o lugar que São Genaro ocupava em seus corações com uma outra divindade, esta de carne e osso: Maradona. E nada mais justo. Afinal, o cracaço argentino elevou o Napoli à categoria de um time respeitado e vencedor.
Com ele, a equipe ganhou os campeonatos italianos de 1987 e 1990, a Copa da Itália de 1987 e a Copa da UEFA, em 1989.

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Levantar a Copa da Itália até que pode não ser considerado um grande feito, pois o clube já havia conquistado as de 1962 e 1976. Porém, os dois títulos nacionais e o da Copa da UEFA foram uma façanha nunca antes atingida. E o Napoli, então apenas um clube médio do sul pobre da Itália, passou a ser encarado, com toda a justiça, como uma das grandes forças do futebol mundial, um esquadrão capaz de encher de orgulho seus torcedores e impor respeito a qualquer adversário.

No entanto, de 1984, ano em que Maradona chegou a Nápoles, até a conquista do seu primeiro scudetto, em 1987, faltava ainda ao time aquele algo mais. E talvez aí esteja de fato a grande importància do genial argentino: atrair para o seu lado craques inquestionáveis como Careca e Alemão.

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Alemão

Fã de ambos e com a chegada dos dois brasileiros foi que o Napoli ganhou aquela dose extra de classe capaz de levá-lo a novas e maiores conquistas, não só nos campos da Itália como também da Europa.
E isso ficou bastante claro em 1989, na disputa do título da Copa da UEFA contra o Stuttgart. Na primeira partida, Careca fez o gol da vitória de 2 x 1.

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No segundo jogo, Alemão abriu o marcador e novamente Careca disse presente, fazendo o terceiro, no empate de 3 x 3. São Maradona, porém, acabou se envolvendo depois com coisas nada celestiais e, com a sua saída forçada do time, o Napoli perdeu o passo. Seja como for, os torcedores jamais esquecerão o maior esquadrão que o sul da Itália já viu em todos os tempos.

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Elenco do Grande Napoli

Carnevale,Alemão,Di Fusco,Giuliani,Francini e Corradini;
Bigliardi,Tarantino,Mauro Bigon(Tec),Maradona,Crippa e Ferrara;
Renica,De Napoli,Careca,Néri,Zola,Fusi e Baroni

Fonte:PLACAR

Botafogo de São Filipe,este é Fogo mesmo!!!

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Botafogo Futebol Clube de Cabo Verde, agremiação desportiva fundada a 13 de Julho de 1973 em São Filipe, ilha do Fogo, assinala o seu trigésimo quarto aniversário com o lançamento da primeira pedra para a construção da sede social.

Conforme apurou a Inforpress, a construção da sede será o concretizar de um dos grandes objectivos do Botafogo, que pretende, deste modo, pôr à disposição dos desportistas, associados e sobretudo dos jovens, um espaço multifacetado de recreação e formação continua, voltada para a cultura de associativismo.

Trata-se de um edifício de dois pisos com espaços suficientes para os objectivos que a formação pretende atingir. A parte da construção está orçada em 7 mil contos e a direcção da associação vai desencadear brevemente uma campanha de mobilização de recursos financeiros e materiais para a concretização da iniciativa, denominada “um amigo, um saco de cimento”.

Entretanto, o Botafogo, a equipa do Fogo com mais títulos regionais e a única com o título de campeão nacional, pretende lançar para breve um “site” com informações mais detalhadas sobre a sua sede social, onde irá informar os sócios e simpatizantes do clube como poderão contribuir para a realização deste objectivo.

Para o lançamento da primeira pedra da construção da sede social, a direcção do Botafogo convidou o secretário de Estado da Juventude e Desportos, que, entretanto, não pode participar no evento, mas prometeu apoiar a equipa nesta iniciativa. .

Em termos históricos, à que referir que, num passado recente, o clube havia firmado um protocolo de cooperação com o Grupo Desportivo União de Leiria (Portugal), que todavia não conheceu grandes avanços, razão por que está a equacionar a hipótese de se estabelecer novas parcerias.

Segundo um dos elementos da direcção, está em evolução contactos com uma equipa Brasileira que disputa a segunda divisão do campeonato Gaúcho, “Circolo Trentim di Ouro Fino” da cidade de Santa Maria (Mina Geral – Brasil).

Recorde-se que excepto a ABC de Patim cuja sede está praticamente concluída, nenhuma outra equipa de futebol da ilha do Fogo dispõe de sede própria.

Por outro lado, as equipas que em tempos tinham sua sede estabelecida em edifícios arrendados, aos poucos foram desistindo devido à falta de recursos financeiros.

Fonte:www.aguadinhasport.com

Conheça o Democrata de Sete Lagoas

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História do Clube
(Fonte:http://www.democrata-sl.hpg.ig.com.br/hist-club.htm)

Ponto de encontro da sociedade setelagoana na época, o “Bar Chique”, um grupo de pessoas sondavam a criação de uma sociedade esportiva, modesta, mas que representasse bem o nome da cidade de Sete Lagoas-MG ontem, hoje e sempre.
O assunto se deu de 9 a 13 de junho de 1914, no mesmo bar, já com adesão de novos simpatizantes e entusiastas.
Combinaram uma reunião para o dia seguinte a fim de concretizar as idéias e planos.
Foi sugerido que esta reunião fosse realizada em um local mais adequado do que um bar, o sr. Bernardo de Figueiredo, o Paizinho, conhecido maestro da banda União dos Artistas, que tudo presenciara. Sugeriu à sua peculiar cortesia, oferecendo a sala de sua humilde residência.
Naquela tarde de 14 de junho de 1914, após discutidos vários assuntos, nascia um clube de futebol, o nome escolhido, foi o que mais se adaptava aquele grupo de pessoas: DEMOCRATA FUTEBOL CLUBE.

Cores Do Clube
O Vermelho e o Branco.

A Primeira Camisa

Encomendadas por telegrama a casa especializada no Rio de Janeiro-RJ, com dinheiro arrecadado por Modestino Andrade, logo após a reunião de fundação do clube. a encomenda chegou no dia 25 de junho de 1914 de trem, com as cores escolhidas, listas verticais em vermelho e branco.

Campanhas Inesquecíveis

1955 – Vice campeão mineiro de profissionais, disputando o título contra o Atlético.

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Braúna, Caixinha, Gerson, Nelsinho, Rui, Valério.
Gerci, Biguá, Aires, Livinho e Chiquinho.

1957 – Vice campeão mineiro de profissionais disputando o título contra o América

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Ziete, Rui, Nelsinho, Braúna, Biguá, Gerson, Délio, Amauri, Bertollo, Chiquinho e Gerci.

1963 – Vice campeão mineiro de profissionais disputando novamente com o Atletico.

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Pedrinho, Caixinha, Gege, Eduardo, Rui, Nelsinho,
Castelo, Francisco, Silvinho, Bertollo e Ivo Marinho.
Treinador: Moacir Rodrigues – Presidente: Cirilo Abreu Paiva.

1982 – Campeão mineiro de profissionais da segunda divisão – invicto

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Geraldo Negocinho, Saúva, Edson Vampiro, Misael, Prego, Baiano, Souza, Careca, Arizona.
Edison Carmelito, Astolfo, Rogério, Rubão, Dinei, Edu e Zé da Pomba.
(Obs. O primeiro em pé a esquerda: Chico Maia)

Torneios

Campeão do torneio quadrangular disputado na cidade do nosso xará, Esporte Clube Democrata de Governador Valadares-MG em 1953.
Campeão do torneio em Ilhéus na Bahia, jogando contra Vitória-BA, Ilhéus, Bonsucesso-RJ em 1955.

Primeira Partida Oficial

Foi no dia 06 de setembro de 1914, jogando contra o Ordem e Progresso da vizinha cidade de Matozinhos-Mg, vencendo o jogo por 4×1, defenderam suas cores os seguintes jogadores: Álvaro Rosa, João Neto e Laerte Ramos, Aglófile Patry, Augusto Otoni e Francisco Andrade, Alfredo dos Santos, Raimundo Simões, Jael Andrade, Honório Otoni e Ildefonso Moreno.

JOSÉ GALVEZ,conheça este clube peruano!!

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Inicialmente se chamava Manuel Rivera.Depois seria José Galvez FBC.A Historia é assim:Em 27 de Outubro de 1951,perto do porto de Chimbote,que começava a ser uma importante cidade do país devido a industria da pesca,um grupo de rapazes se reuniram para formar o clube e praticar seu esporte favorito.O nome inicial de Manuel Rivera foi uma homenagem a um brilhante futebolista chimbotano que se destacava no clube Deportivo Municipal e na seleção peruana.Em 1967 por uma resolução da Federação Peruana teve de trocar de nome.E foi escolhido em homenagem a um dos maiores heróis nacionais peruano.

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Justamente porque Mnauel Rivera brilhava no futebol peruano foi escolhido o uniforme igual a de seu clube o Deportivo Municipal,com faixa diagonal vermelha como característica principal.
Em 1971 chegou ao profissionalismo onde se manteve até 1973.Na equipe de 1971 se destacava um futuro jogador da seleção peruana ,Cesar Cueto.
A equipe entrou em declínio com a retirada do seu patrocinio na época o industrial Isaac Fullop.
Passaram-se 21 anos até que novamente algum empresário local tivesse interesse na equipe chimbotana .Iniciou-se um esforço para que o clube retorna-se a elite do futebol peruano,somente em 1996 finalmente ocorreu a recompensa com a conquista da Copa Peru e a volta a elite 23 anos depois de sua última participação.Infelizmente o sonho durou pouco e a equipe retornou a segunda categoria.
Mais dez anos se passaram e em 2005 a equipe conseguiu retornar a elite do futebol peruano para a temporada de 2006,porém acabou rebaixada novamente ano passado após um play-off com o Sport Boys.

Fonte:Livro “Futebol Peruano”

A volta do Minerven da Venezuela!!!

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Como dizem na Venezuela,”Regresó la Leyenda”
Este clube fundado em 1985 como Club Minerven tinha a sede na cidade de Callao,na década de 90 a equipe foi uma das forças do futebol venezuelano,atuando em 05 Copas Libertadores e 01 Copa Conmebol,chegando em 1994 as quartas-de-finais da Libertadores quando foi eliminado pelo Emelec do Equador.
Neste mesmo ano de 1994 conquistou seu único título de campeão nacional,mas a equipe tinha a sina do quase,sendo vice-campeão nacional em 1991/92,1992/93,1994/95.A equipe era conhecida como o Expreso Azul.

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Nos iniício dos anos 2000 a equipe se licenciou e acabou sendo substituido pelo Club Deportivo Iberoamericano que ocupou sua vaga na segunda divisão.Em 2007 com a equipe foi relançada mais uma vez para disputar a segunda divisão venezuelana,justamente no lugar do Iberoamericano com o nome de Asociación Civil Minervén Bolívar Fútbol Club.

Tem como sede a cidade Ciudad Guayana e joga no Polideportivo Cachamay.