Arquivo da categoria: História dos Clubes Internacionais

Um time do “Kurdistão” na 1ºdivisão da Suécia!!!

Olá amigos, pois então, na verdade melhorando o título, um time de descendentes do Kurdistão acabou de conquistar nessa temporada o acesso a primeira divisão da Suécia.Para quem não sabe o Kurdistão é uma região com cerca de 500.000 km², estende-se pela Turquia, Irã, Síria e Iraque.Seu povo são os curdos.

O Dalkurd FF tem sede na cidade de Borlange, o clube utiliza o estádio Domnarvsvallen para 6.500 pessoas.Foi fundado em 2004 como um projeto social com jovens até 17 anos, posteriormente ingressou no futebol profissional, iniciando uma trajetória vencedora na sexta divisão sueca, superou todas até 2009, quando alcançou a 3º divisão, posteriormente ficou 6 anos nesta etapa, conseguindo acesso a 2ºdivisão em 2015 e o grande salto nesta temporada.

Uma história curiosa envolve o clube, em 2015, em uma viagem para Espanha estavam retornando a Borlange, tinham reservado lugar no voô fatídico do acidente da Germanwings Flight 9525 que se despedaçou nos Alpes Franceses, mas no último instante acharam que a escala para a Alemanha era muito longa e desistiram da reserva.

Sua média de público hoje chega a 1200 torcedores por partida.

Boa sorte para este clube nesse novo desafio, onde as distâncias são encurtadas com um único objetivo e propósito.

Fontes: https://www.facebook.com/Rojfans, wikipedia.

Inédito!! São José Atlético Clube – Cachoeiras de Macacu (RJ): Participou do Campeonato Fluminense de 1944

O São José Atlético Clube é uma agremiação do Município de Cachoeiras de Macacu, que fica na região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. A localidade fica a 97 km da capital do Rio, e conta com uma população de 54.370 habitantes, segundo o Censo do IBGE/2010.

anos 40

Sediado na Rua São João, s/n, no Bairro Venezas, em Cachoeiras de Macacu, o São José foi Fundado na terça-feira, do dia 19 de Março de 1935. O time manda os seus jogos no Estádio Municipal Izaltino Carneiro Ribeiro, com capacidade para 5 mil espectadores.

A principal competição no qual o São José participou foi, sem nenhuma dúvida o Campeonato Fluminense de 1944. Com a presença de 35 clubes de todas as regiões do estado do Rio, a competição tinha um glamour e era o sonho de consumo das agremiações interioranas.

Anos 50

O São José debutava na competição, mas isso não incomodou nem um pouco. Na sua estreia, no domingo, do dia 28 de janeiro de 1945 (a edição era 1944, mas foi disputada em 1945), a equipe cachoeirense jogou diante do seu torcedor e não decepcionou. O adversário foi o Esporte Clube Brasil, de Itaguaí, que não foi páreo. Fim de jogo e o placar apontava incríveis 8 a 0! Resultado este, que praticamente sacramentava a classificação para a próxima fase.

No jogo de volta, o São José foi até Itaguaí, podendo até perder por sete gols de diferença, que mesmo assim avançaria na competição. No entanto, a equipe cachoeirense fez bonito e voltou a golear o Brasil por 4 a 1 (quarta-feira, do dia 31 de janeiro de 1945).

1952

Na segunda fase, o São José enfrentou um dos oponentes mais poderosos daquela época: Esperança Futebol Clube, de Nova Friburgo. Diante de um adversário complicado, o time cachoeirense acabou sendo goleado nos seus domínios (domingo, dia 04 de fevereiro de 1945), pelo placar de 6 a 0.

No jogo da volta (domingo, do dia 18 de fevereiro de 1945), o São José acabou eliminado, porém de cabeça em pé. Num jogo duro, acabou caindo por 3 a 1, mostrando que foi um figurante na competição. Na sequência, o Esperança chegou até a final, ficando com o vice-campeonato, perdendo para o campeão do Campeonato Fluminense de 1944 Petropolitano F.C., de Petrópolis, os dois jogos: 3 a 1, fora de casa, e 3 a 2, em Nova Friburgo.

anos 60

Ao todo, o São José Atlético Clube realizou quatro jogos no do Campeonato Fluminense: duas vitórias, nenhum empate e duas derrotas; marcando 13 gols (média de 3,25 gols por partida) e sofrendo 10 (média de 2,5 por jogo); com saldo de três.

Atualmente, o São José vive uma nova era. Após ficar dez anos inativo, graças a perseverança e o empreendedorismo do presidente Leandro Ribeiro, o clube está reativado e crescendo gradativamente. Contado com diversos parceiros, o clube cachoeirense planeja novos voos, enchendo de alegria e esperança o povo de Cachoeiras de Macacu.

Escudo e uniforme atuais

 

anos 80

1995

2005

FONTES: Página do clube no Facebook – Site do clube – Rsssf Brasil

Fotos Raras, de 1986 a 1988: Porto Alegre Futebol Clube – Itaperuna (RJ)

 O Porto Alegre Futebol Clube(Atual: Itaperuna Esporte Clube) foi uma agremiação do Município de Itaperuna, localizado na Região Noroeste Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. A 313 km da capital do Rio, Itaperuna conta com uma população de 98.004 habitantes, segundo o Censo do IBGE/2013. Uma curiosidade é o significado de “Itaperuna”: é um termo proveniente da língua tupi antiga, que quer dizer “pedra erguida escura”, por meio da junção dos termos itá (pedra), byr (erguida) e una (escura).

Outra curiosidade é que a 1ª bola de futebol chegou em Itaperuna em 1911 e as primeiras partidas do esporte foram disputadas na Fazenda Porto Alegre, na Av. Zulamith Bittencourt. Já o 1º clube de futebol, foi justamente o Porto Alegre F.C. foi Fundado na segunda-feira, do dia 16 de Agosto de 1915. O seu 1º Presidente foi Augusto Otaviano da Silva. O terreno para a Sede foi comprado do Coronel Romualdo Monteiro de Barros, na Rua Santiro Garibaldi, nº 12, no Centro de Itaperuna, onde é até hoje a sede do clube. Em 23 de novembro de 1943, surgiu o Comércio e Indústria Atlético Clube e, a 8 de julho de 1948, o Unidos Atlético Clube.

A fundação do Unidos se deu na residência de Rodolfo Novaes. O primeiro mandatário foi Júlio Malta. O antigo estádio tinha o nome Monte Líbano, em homenagem à colônia libanesa no Brasil. Ficava na Rua Cel. Luiz Ferraz, s/n.º. Porém, foi demolido e o terreno loteado para a construção de residências. José Câncio Barbosa Soares, quando presidente, comprou o novo terreno e, em 1983, foi iniciada a construção do estádio Álvaro Catanheda, na Estrada Mourão Filho, então sítio pertencente a João França.

A construção do estádio Jurandir Nunes, do Comércio e Indústria, foi iniciada em 1947, quando adquirido o terreno. Sempre passou por reformas complementares com obras para a construção de quinze lojas e dezesseis salas para aluguel. Possuía uma arquibancada coberta e outra sem cobertura. Localizava-se na Rua José Egídio Tinoco, Cidade Nova. Sua primeira diretoria teve como presidente Ary Vilela Marins. O patrono era Jurandir Nunes e o presidente de honra era Moacyr de Paula. Em 1963, foi iniciada a construção do estádio Jair Siqueira Bittencourt, com capacidade para 10 mil pessoas. Apesar de ser uma agremiação centenária, somente ingressou na esfera profissional em meados dos anos 80.

 Terceirona: Estreia e título

Para ser mais preciso, no ano de 1985, quando o clube recebeu o apoio dos dois maiores bicheiros e empresários da cidade: Norton Nassif e Roberto Sued. Assim, o Rubro-negro Itaperunense debutou no Campeonato Carioca da 3ª Divisão de 1985, organizado pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ). Com grana e bons valores, o Porto Alegre, não só conseguiu o acesso como conquistou o título inédito da Terceirona.

Na primeira fase, disputada em seu grupo, o Norte/Centro/Vale, a equipe ficou em 1º lugar, superando os classificados Tamoyo e Flamengo de Volta Redonda, além dos eliminados XV de Novembro de Araruama, Cruzeiro Futebol Clube, Canto do Rio e Olympico. Na fase final, foi novamente líder ao superar Central de Barra do Piraí, Tomazinho, Tamoyo, Flamengo de Volta Redonda e Heliópolis. Na finalíssima derrotou o Central por 1 a 0 e se sagrou campeão justamente na sua estreia em nível profissional. O apoio financeiro aumentou na temporada seguinte, e o Porto Alegre seguiu como um meteoro na esfera profissional.

 Segundona: Outra estreia e outro título

Em 1986, disputou pela primeira vez o Campeonato Estadual da 2ª Divisão, o Porto Alegre mostrou que não estava para brincadeiras. Na ocasião a competição foi disputado por pontos corridos. Após dois turnos, o Rubro-negro Itaperunense se sagrou campeão, deixando a Associação Atlética Cabofriense com o vice-campeonato. O Volta Redonda foi o terceiro. A seguir vieram São Cristóvão, Serrano de Petrópolis, Friburguense, Central SC de Barra do Piraí, Rio Branco de Campos, Bonsucesso, Madureira, Rubro de Araruama e Siderantim de Barra Mansa.

 

1987: Em tempo recorde, Porto Alegre debuta da Elite do Futebol Carioca

Após assombrar do futebol do Rio, conquistando em sequência os títulos da Terceira e Segunda Divisões, o Porto Alegre F.C. chegava a Elite do futebol do Rio, em 1987. No meio das grandes potências do Estado e quiçá do mundo, o Porto Alegre encerrou a sua participação em 9º lugar (foram 20 pontos, em 26 jogos, com seis vitórias, oito empates e 12 derrotas; 19 gols pró e 28 contra; saldo de menos nove).

Nesse ano, o clube do Noroeste Fluminense obteve resultados expressivos. Na estreia (22 de abril de 1987), arrancou um empate sem gols com o Fluminense, fora de casa. Ainda no primeiro turno, diante do Botafogo(dia 03 de maio de 1987), jogando em Caio Martins, em Niterói, empatou em 0 a 0. Atuando no seu Estádio (Jair Bittencourt), venceu o Flamengo(11 de março de 1987) por 2 a 0.

1988: último Estadual, antes de mudar de nome

Em 1988, o Porto Alegre ficou em 9º lugar ao final da Taça Guanabara. À frente de Associação Atlética Cabofriense, Friburguense e Volta Redonda. Ao final do segundo turno, a Taça Rio, o time ficou em oitavo, à frente dos tradicionais Bangu e América, além de Goytacaz e Friburguense.

 

1988: 1ª participação no Brasileiro da Série C

Em 1988, um ano após estrear na elite estadual, o Porto Alegre classificou-se para disputar o Campeonato Brasileiro da Divisão de Acesso (Terceira Divisão). Na primeira fase, terminou na 1ª colocação do Grupo B, à frente de Desportiva/ES, Cabofriense/RJ e Tupi de Juiz de Fora/MG. Na segunda, voltou a enfrentar a Desportiva/ES em seu grupo, além do Volta Redonda/RJ e do Esportivo/MG, mas desta vez terminou na 3ª colocação e acabou eliminado.

 

1989: Nasce o Itaperuna Esporte Clube

Após três temporadas regulares, a diretoria entendeu que era chegado o momento do clube estreitar os laços com o povo itaperunense. Assim, após a fusão de três clubes: o Porto Alegre Futebol Clube mais dois amadores: o Unidos Atlético Clube (preto e branco) e o Comércio e Indústria Atlético Clube (vermelho e branco). Desta forma surgia o Itaperuna Esporte Clube, que manteve as cores rubro-negras, mas alterando o escudo (mais bonito, na opinião da maioria de seus torcedores). Assim, no dia 21 de julho de 1989, “nascia” uma agremiação com a pompa de já estar na elite do futebol do Rio.

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FONTES: Arquivo Pessoal – Wikipédia – Página do clube no Facebook

FOTOS: André Luiz Pereira Nunes

Há exatos 35 anos: Flamengo goleava o ‘esnobe’ Liverpool e se sagrava Campeão Mundial Interclubes (13 de dezembro de 1981)

A maior partida da história do Flamengo. O jogo da vida de todos os rubro-negros. Este foi o Flamengo x Liverpool de 13 de dezembro de 1981.

Foi em 1978 que o Flamengo de Zico, Júnior, Leandro e outros venceu o Campeonato Carioca e iniciou a série de conquistas que incluiu depois os dois Estaduais seguintes, o Brasileiro de 1980 e a Libertadores de 1981.  ano que a equipe inglesa venceu a Liga dos Campeões da UEFA, dando início a uma sequência de conquistas de dois campeonatos ingleses (1979/1980) e o título europeu de 1981. Enquanto isso, o Flamengo havia ganho o tricampeonato carioca (1978/1979/1979 especial), o Campeonato Brasileiro de 1980 e o Campeonato Carioca 1981, além do título continental deste mesmo ano.

O time inglês superara Bayern de Munique e Real Madrid nas duas últimas fases – semifinais e final, respectivamente – da Copa dos Campeões da UEFA. Mas os 62.000 torcedores que compareceram ao Estádio Nacional de Tóquio não viram um show dos vermelhos, mas sim, do vermelho e preto, que trajava sua camisa branca na decisão. Viram um show de Zico, inspiradíssimo. Um show que garantiu o título para o Fla ainda no primeiro tempo, com um indiscutível 3×0, para acabar com as dúvidas de quem era o melhor. Não apenas naquela partida, mas o melhor do Mundo. E era o Flamengo.

O jogo
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Logo aos 13 minutos de jogo, Zico lançou Nunes, que viu a saída do goleiro Grobbelaar e, ainda fora da grande área, o encobriu para abrir o placar. O “Artilheiro das Decisões” saiu para comemorar antes mesmo de a bola entrar. O show rubro-negro estava apenas começando.
Além de enfrentarem todo o time rubro-negro motivado, os ingleses tinham pela frente um Zico inspirado. Aos 34 minutos, McDermott derrubou Tita na entrada da área e o craque se encarregou da cobrança da falta. Veio a bomba, que Grobbelaar apenas rebateu. Na sobra, Lico bateu e o zagueiro Thompson cortou – mas não impediu o gol do oportunista Adílio, que estufou a rede e colocou o 2 a 0 no placar.
O Liverpool sentiu o golpe. E viu o jogo estava definitivamente perdido ainda aos 41 minutos do primeiro tempo. Zico, que acabou eleito o melhor jogador da partida, protagonizou lance parecido com o do primeiro gol: lançou novamente o centroavante Nunes, que avançou e bateu na saída do goleiro. Antes mesmo do intervalo, o 3×0 antecipava que a taça  tinha destino certo: o Rio de Janeiro.
O segundo tempo serviu apenas para os torcedores rubro-negros em todo o Mundo se prepararem para a festa que se seguiria ao apito final. Os craques do Flamengo tocavam a bola de pé em pé, envolvendo os adversários e esperando o tempo passar.

Final de jogo e festa no Brasil: o clube mais popular do país conquistava o Mundo. Foi o dia em que frases como “Eu teria um desgosto profundo se faltasse o Flamengo no mundo” e “Quero cantar ao mundo inteiro a alegria de ser rubro-negro” fizeram ainda mais sentido para os torcedores do clube.

C.R. FLAMENGO

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LIVERPOOL (ING)

LOCAL:

Estádio Nacional, em Tóquio (JAP)

CARÁTER:

Final do Mundial Interclubes de 1981

DATA:

Domingo, do dia 13 de Dezembro de 1982

HORÁRIO:

12 horas (0 hora de Brasília)

PÚBLICO:

62 mil pagantes

ÁRBITRO:

Rúbio Vasquez (FIFA/México)

FLAMENGO:

Raul; Leandro, Marinho, Mozer e Júnior; Andrade, Adílio e Zico; Tita, Nunes e Lico. Técnico: Paulo César Carpeggiani

LIVERPOOL:

Grobbelaar; Neal, R. Kennedy, Lawnson e Thompson; Hansen, Dalglish e Lee; Johnstone, Souness e McDermott (Johnson). Técnico: Bob Paisley

GOLS:

Nunes aos 13 minutos (Flamengo); Adílio aos 34 minutos (Flamengo); Nunes aos 41 minutos (Flamengo), do 1º Tempo.

 

 Curiosidades
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Fuso horário
Uma semana antes da decisão, o Flamengo passou uma semana em Los Angeles, Estados Unidos, para melhor se adaptar ao fuso horário japonês.
Disney
No período de adaptação ao fuso-horário, nos Estados Unidos, os jogadores do Flamengo foram liberados para irem até a Disney conhecer os parques e os personagens de desenhos animados.
Lua de mel
O único jogador da delegação do Flamengo a não ficar junto com o time no período de adaptação, nos Estados Unidos, foi Adílio. Como tinha se casado há poucos dias, o camisa 8 curtiu sua lua de mel e, no dia do embarque para o Japão, se encontrou com o restante do elenco no aeroporto de Los Angeles. Ele e Zico foram os únicos que viajaram com as esposas para o Mundial.
Caminho difícil
Diferente de hoje em dia, o título era disputado diretamente entre o campeão da América do Sul e da Europa. Para chegar lá, o Liverpool superou o Real Madrid na final e o Bayern de Munique, nas semis.
Goleada
A vitória do Flamengo diante do Liverpool é o maior placar de uma final de Mundial Interclubes desde que os times passaram a jogar em campo neutro (pós 1979). Inter de Milão, em 2010, Estrela Vermelha, em 1991, e Milan, em 1990, também venceram seus jogos por 3 a 0. No entanto, nenhum deles ‘matou’ o adversário no primeiro tempo como o Flamengo de 1981.
O craque
Zico foi o primeiro brasileiro a levar o prêmio de melhor jogador do Mundial Interclubes. A eleição passou a ser feita em 1980.
Risadas
Apesar de muito disse me disse, os jogadores do Flamengo esclarecem que entenderam, e bem, as risadas dos adversários do Liverpool, tanto na hora em que chegaram ao estádio quanto no momento de entrar em campo. De acordo com eles, os ingleses apenas estranharam a tranquilidade rubro-negra e a corrente feita antes de pisar no gramado. Nada demais, mas o suficiente para entrar no hall dos mitos do futebol.
Convidado especial
O atacante Anselmo, que foi expulso no último jogo da Libertadores ao entrar em campo e dar um soco em Mario Soto, foi ao Japão como convidado mais que especial da delegação rubro-negra. E não foi por nenhum motivo técnico. O cartão vermelho recebido diante do Cobreloa impedia o jogador de estar presente na decisão do Mundial.
Hino do título
Acostumados a fazerem suas batucadas antes e depois das conquistas, os jogadores do Flamengo saíram do estádio, com as taças do Mundial, cantando o samba da Portela de 1981: “Das maravilhas do mar, fez-se o esplendor de uma noite”. Junior comandava o ‘bloco’ com o pandeiro, seguido de Zico com o tamborim e Adílio com o chocalho.

Assista abaixo os melhores momentos  do  jogo que rendeu o título mais importante da história do Mengão:
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YouTube:  https://www.youtube.com/watch?v=IwymO6Moupg
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FONTE: Site oficial do Clube de Regatas Flamengo

Taça de Prata de 1982 (Ficha-técnica): Campo Grande (RJ) 3 x 0 Portuguesa de Desportos (SP)

CAMPO GRANDE (RJ)   3 X 0   PORTUGUESA DE DESPORTOS (SP)

LOCAL: Estádio Ítalo Del Cima, no Bairro de Campo Grande – Zona Rural (atual Zona Oeste), do Rio (RJ)

CARÁTER: Primeira Fase – 2ª Rodada – Taça de Prata de 1982

DATA: Quinta-feira, do dia 28 de Janeiro de 1982

ÁRBITRO: Paulo Sérgio Pinto (Ferj/RJ)

RENDA: Cr$ 270.000,00

PÚBLICO: 1.058 pagantes

CARTÕES VERMELHOS: Daniel Gonzáles e Joãozinho (Lusa)

CAMPO GRANDE: Ronaldo; Marinho, Neném, Mauro e Jacenir; Serginho (Silveira), Brás e Lulinha (Carlos Antônio); Touchê, Aílton e Luís Paulo. Técnico:Jair Pereira

PORTUGUESA-SP: Moacir; Alves, Reacir, Daniel Gonzáles e Fantick (Joãozinho); Humberto, Roberto César e Gérson Sodré; Toquinho, Caio e Djalma Bahia (Wilson Carrasco).Técnico: Mário Juliato

GOLS: Jacenir aos cinco minutos (Campusca); no 1º Tempo. Lulinha aos quatro minutos (Campusca); Aílton aos 28 minutos (Campusca), no 2º tempo.

FONTE: Revista Placar

Curiosidade: O motivo da diferença nas grafias entre Coritiba FBC e a cidade de Curitiba (PR)

Pesquisa realizada pelo torcedor Coxa-Branca Sérgio Costa Xavier compartilha um material histórico que explica o motivo da grafia Coritiba Foot Ball Club e a cidade de Curitiba/PR serem diferentes. Esta é uma dúvida de vários torcedores de outros times que visitam o blog da torcida do Coritiba, a Torcida que nunca abandona, no portal Globo Esporte. “O Coxa é notícia em todo lugar e as pessoas têm curiosidade de saber por que se escreve o nome do time com grafia Coritiba quanto ao nome da cidade com a grafia Curitiba”, explica o Sérgio.

 

FONTE: A Torcida que nunca AbandonaBlog do Torcedor do GloboEsporte.com, de Luiz Carlos Betenheuser Jr.