Arquivo da categoria: Seleção Nacional

Ficha-técnica: Seleção Brasileira 5 x 0 G.S.R. WALMAP (RJ)

WALMAP enfrentou a Seleção Brasileira

Na terça-feira do dia 11 de Junho de 1968, às 11 horas, o WALMAP enfrentou a Seleção Brasileira, em jogo-treino, no Estádio da Gávea. Do elenco brasileiro (22 jogadores) que foi para a Copa do Mundo do México, em 1970, estiveram presentes nesse treinamento 12 atletas.

O técnico Aimoré Moreira dividiu em três partes num total de 75 minutos. No primeiros 30 minutos entre os reservas da seleção contra o WALMAP, melhor para o Escrete canarinho que venceu por 2 a 0. Rivelino e César marcaram os gols.

Depois, na outra meia-hora de jogo, a Seleção Brasileira titular venceu o WALMAP por 3 a 0, com todos os gols marcados pelo Jairzinho. E os 15 minutos finais entre os titulares e reservas do Brasil. Com um gol de César, os suplentes venceram o treino.

SELEÇÃO BRASILEIRA

5

X

0

G.S.R. WALMAP

LOCAL Estádio José Bastos Padilha, na Gávea
CARÁTER Jogo-treino
DATA Terça-feira do dia 11 de Junho de 1968
HORÁRIO 11 horas
RENDA Entrada franca
ÁRBITRO Jairo Nogueira Bernardino (Federação Carioca de Futebol)
BRASIL (Titular) Cláudio; Carlos Alberto (Djalma Santos), Jurandir, Joel e Sadi; Piazza e Gerson; Paulo Borges, Jairzinho, Tostão e Edu. Técnico: Aimoré Moreira
BRASIL (Reserva) Felix; Zé Maria, Brito, Marinho e Rildo; Denílson e Rivelino; Natal, Roberto, César e Eduardo. Técnico: Aimoré Moreira
WALMAP Martinez; Ronaldo, Zé Luís, Almir e Edson; Souza e Oadir; Celmo (Gilson Puskas), Augustinho, Ivo e Dadá. Técnico: Moacyr Barbosa.
GOLS Rivelino, em cobrança de falta, aos 12 minutos (Brasil); César aos 21 minutos (Brasil), na 1ª etapa. Jairzinho a um, sete e aos 15 minutos (Brasil), na etapa final.

FONTE: Jornal dos Sports

Foto Rara, de 1975: Seleção Amapaense de Futebol

Amistoso em 1975: Seleção Amapaense  1  x  1 Seleção Brasileira de Novos, no Estádio Municipal Glycério de Souza Marques, na cidade de Macapá (AP). Na ocasião, foi  inaugurado  o sistema de iluminação do estádio. O gol amapaense foi assinalado por Trevisani.

FONTE:  Blog Porta-Retrato – Macapá/Amapá de outrora

Jogos da Seleção Brasileira em 1946

Nº 121 – 5/1/1946
Brasil 3 x 4 Uruguai
Tipo: Oficial de competição
Competição: Copa Rio Branco
Local: Estádio Centenário
Cidade: Montevidéu (Uruguai)
Árbitro: Mário Vianna
Técnico: Flávio Costa
Brasil: Ary, Domingos da Guia e Norival; Ivan, Rui e Jayme; Eduardo Lima (Tesourinha), Zizinho, Heleno de Freitas, Jair da Rosa Pinto e Ademir Menezes (Chico).
Gols: Jair da Rosa Pinto (2) e Zizinho.

Nº 122 – 9/1/1946
Brasil 1 x 1 Uruguai
Tipo: Oficial de competição
Competição: Copa Rio Branco
Local: Estádio Centenário
Cidade: Montevidéu (Uruguai)
Árbitro: J. Armental (Uruguai)
Técnico: Flávio Costa
Brasil: Ary, Newton e Norival; Zezé Procópio, Rui e Jayme; Eduardo Lima, Zizinho, Heleno de Freitas, Ademir Menezes e Chico (Jair da Rosa Pinto).
Gol: Heleno de Freitas.

Nº 123 – 16/1/1946
Brasil 3 x 0 Bolívia
Tipo: Oficial de competição
Competição: Campeonato Sul-Americano
Local: Estádio do San Lorenzo de Almagro
Cidade: Buenos Aires (Argentina)
Árbitro: B. Macias (Argentina)
Técnico: Flávio Costa
Brasil: Ary, Domingos da Guia e Norival; Ivan, Rui e Jayme; Eduardo Lima (Tesourinha), Zizinho, Heleno de Freitas, Jair da Rosa Pinto e Ademir Menezes.
Gols: Heleno de Freitas (2) e Zizinho.

Nº 124 – 23/1/1946
Brasil 4 x 3 Uruguai
Tipo: Oficial de competição
Competição: Campeonato Sul-Americano
Local: Estádio do San Lorenzo de Almagro
Cidade: Buenos Aires (Argentina)
Árbitro: C. de Nicola (Paraguai)
Técnico: Flávio Costa
Brasil: Ary, Newton e Norival; Zezé Procópio, Rui e Jayme (Aleixo); Tesourinha, Zizinho, Heleno de Freitas, Jair da Rosa Pinto (Ademir Menezes) e Chico (Eduardo Lima).
Gols: Jair da Rosa Pinto (2), Chico e Heleno de Freitas.

Nº 125 – 29/1/1946
Brasil 1 x 1 Paraguai
Tipo: Oficial de competição
Competição: Campeonato Sul-Americano
Local: Estádio do Independiente
Cidade: Buenos Aires (Argentina)
Árbitro: B. Macias (Argentina)
Técnico: Flávio Costa
Brasil: Ary, Domingos da Guia e Norival; Zezé Procópio (Ivan), Rui e Aleixo; Tesourinha, Zizinho, Leônidas da Silva, Ademir Menezes e Chico (Heleno de Freitas).
Gol: Norival.

Nº 126 – 3/2/1946
Brasil 5 x 1 Chile
Tipo: Oficial de competição
Competição: Campeonato Sul-Americano
Local: Estádio do San Lorenzo de Almagro
Cidade: Buenos Aires (Argentina)
Árbitro: N. Valentini (Uruguai)
Técnico: Flávio Costa
Brasil: Ary, Newton e Norival; Ivan (Zezé Procópio), Rui e Aleixo (Danilo Alvim); Tesourinha, Zizinho, Heleno de Freitas, Jair da Rosa Pinto e Chico.
Gol: Zizinho (4) e Chico.

Nº 127 – 10/2/1946
Brasil 0 x 2 Argentina
Tipo: Oficial de competição
Competição: Campeonato Sul-Americano
Local: Estádio do San Lorenzo de Almagro
Cidade: Buenos Aires (Argentina)
Árbitro: N. Valentini (Uruguai)
Técnico: Flávio Costa
Brasil: Luiz Borracha, Domingos da Guia e Norival; Zezé Procópio, Danilo Alvim e Jayme (Rui); Tesourinha (Eduardo Lima), Zizinho (Ademir Menezes), Heleno de Freitas, Jair da Rosa Pinto e Chico

 

FONTE: site futebol cia – assessoria e administração esportiva.

 

 

Súmulas de jogos de futebol entre 1906 a 1914

Pesquisando as novidades da Biblioteca Nacional, encontrei 178 folhas referentes a cerca de 80 Súmulas de jogos de futebol realizados entre clubes, combinados e seleções entre 1906 a 1914. Esse material está disponibilizado em PDF, no link abaixo.

Dentre elas há súmula do primeiro jogo realizado pela Seleção Brasileira contra a Exeter City da Inglaterra, no Estádio do Fluminense. Essa partida foi realizada no dia 21 de Julho de 1914. Esse material foi obtido doação do ex-goleiro da Seleção Brasileira, Marcos Carneiro de Mendonça.

Link: mss1352148.pdf

 

FONTES: Marcos Carneiro de Mendonça – Biblioteca Nacional

 

Ficha, Fotos, escudos e uniformes: Brasil estreia com goleada sobre o México, na Copa do Mundo de 1950

SELEÇÃO BRASILEIRA  4          X         0          SELEÇÃO MEXICANA

LOCAL: Estádio Mario Filho, Maracanã, no Bairro do Maracanã, na Zona Note do Rio (RJ)

DATA: Sábado, do dia 24 de Junho de 1950

CARÁTER: 1ª rodada, da Primeira Fase, do Grupo 1, da IV Copa do Mundo de Futebol de 1950

PÚBLICO: 81.649 pagantes

ÁRBITRO: George Reader (Inglaterra)

AUXILIARES: George Mitchell (Escócia) e Benjamin Griffiths (País de Gales)

BRASIL: Barbosa; Augusto (Cap.) e Juvenal; Bauer, Danilo Alvim e Bigode; Friaça, Maneca, Baltazar, Ademir Menezes e Jair Rosa Pinto. Técnico: Flávio Costa

MÉXICO: Antonio Carbajal Rodríguez; Felipe Zetter Zetter, Alfonso Montemayor  Crespo (Cap.) e Rodrigo Ruiz; Mario Ochoa Gil e José Antonio Roca; Carlos Septién González, Héctor Ortiz, Horacio Casarín Garcilazo, Mario Pérez e José Guadalupe Velázquez. Técnico: Octavio Víal

GOLS: Ademir Menezes aos 30 minutos (Brasil), no 1º Tempo. Jair Rosa Pinto aos 20 minutos (Brasil); Baltazar aos 26 minutos (Brasil); Ademir Menezes aos 34 minutos (Brasil), no 2º Tempo.

FONTES: Revista Sport Ilustrado – Revista Fon Fon

A Seleção Brasileira no Torneio Internacional de Cannes 1972

 

Em 1972 a Seleção Brasileira Juvenil (como era chamado o Sub-20) foi bi-campeã do Torneio Internacional de Cannes, na França, que era uma espécie de Mundial da categoria, a Fifa só viria a promover o Mundial à partir de 1977.
Ao ganhar duas vezes consecutivas o Brasil conquistou a posse definitiva da taça Kirk Lawton, que estava em disputa há 21 anos.
O jovem e promissor zagueiro do Coritiba, Levir Culpi, era o capitão dessa equipe que ainda contava com Falcão (Internacional) eleito o “mais elegante” do torneio, Pintinho (Fluminense), Washington (Guarani) o “melhor jogador” do torneio,  entre outros.

Campanha

Quartas de final
Brasil 3×1 Sporting
Argentina 1×1 Leeds United               [7×3 escanteios]
União Soviética 5×0 AS Cannes
Hajduk Split 1×0 França
Semi finals  (1º ao 4º)
Brasil 2×0 União Soviética
Argentina 2×1 Hajduk Split
Semi finais  (5º ao 8º)
Sporting   5×0 AS Cannes
França 3×1 Leeds United
Final
Brasil 2×1 Argentina

Disputa do 3º colocado
União Soviética – Hajduk Split

Disputa do 5º lugar
França 4×2 Sporting


Disputas do 7º lugar
Leeds United 8×0 AS Cannes

A final

Brasil 2×1 Argentina

Brasil
Victor (Cruzeiro),Terezo (América-RJ), Márcio (Atlético-MG), Levir (Coritiba) e Bolívar (Internacional). Falcão (Internacional), Pintinho (Fluminense) e Washington (Guarani). Tuca (Botafogo), Gilvan (Náutico-PE) (Carlos (Santa Cruz)) e Manuel (Internacional). Tecnico: Antoninho

Argentina
Delenico, Bottaniz, Mouzo, Chirdo e Isamat. Ungaretti, Alonso e Trossero. Assad, Feredo e Bertoni.

 

Fonte: site melhor da base e tardes de pacaembú

Jogo Histórico de 1972: Seleção Gaúcha x Seleção Brasileira.

 

Antecedentes

O Brasil em 1972 vivia sob o regime militar, liderado pelo então presidente Médici. No campo esportivo e, porque não, no campo político, a Seleção Brasileira, Tricampeã em 1970 era um motivo de orgulho para a nação.

Naquele ano de 72, o técnico Zagallo convocou a seleção canarinho para a Taça Independência, em comemoração aos 150 anos de emancipação do País.

Na convocação, Zagallo não chamou nenhum jogador do Rio Grande do Sul, quando era esperada a convocação do jogador do Grêmio, o tricampeão Everaldo e do centroavante Claudiomiro, que vivia uma grande fase no Internacional.

A discussão não era com relação aos jogadores de Rio e São Paulo, pois, sem sombra de dúvida, tinham o melhor futebol do país na época. A celeuma era no que condizia à convocação dos jogadores de Minas Gerais, que rivalizava com o Rio Grande do Sul como terceira força do futebol brasileiro.

Tal fato gerou algo inusitado: a união de gremistas e colorados contra a Confederação Brasileira de Desportos.

O presidente da Federação Gaúcha de Futebol na época, Rubens Hoffmeister, agiu nos bastidores de modo a realizar um amistoso contra a seleção brasileira antes da Taça Independência.

Após muitas conversas, o jogo foi marcado para 17 de junho de 1972 no Estádio Beira-Rio.

A Seleção Brasileira vinha com craques como Leão, Brito, Marco Antônio, Clodoaldo, Piazza, Rivellino, Jairzinho e Paulo César Cajú, liderados pelo técnico Zagallo.

Já a Seleção Gaúcha, contava com jogadores apenas da dupla Grenal, incluindo o uruguaio Ancheta, o chileno Figueroa e o argentino Oberti. O treinador era Aparício Viana e Silva, o Apa.

Polêmicas

Zagallo criticou a convocação dos jogadores apenas da dupla Gre-nal, pois queria que fossem chamados jogadores também dos outros clubes do Estado.

Chegou a dizer que era um combinado local e não uma legítima seleção estadual.

A crítica do velho lobo tinha como alvo João Saldanha, visto que Aparício tinha sido olheiro do treinador na seleção em 1969.

Jairzinho afirmou que teriam pedido o passaporte para os jogadores da seleção no aeroporto de Porto Alegre e temia pela violência dos jogadores gaúchos no amistoso, o que acirrou ainda mais o clima de guerra da partida.

A partida

O Beira-Rio estava lotado, naquele dia recebeu o maior público de sua história.

A seleção brasileira usara o seu tradicional uniforme com camisetas amarelas e calções azuis, enquanto a seleção gaucha utilizou uniforme branco, com detalhes nas cores da bandeira do Rio Grande do Sul.

Os torcedores estavam exaltados. Reza a lenda que até bandeiras do Brasil foram queimadas antes do início da partida, fato não confirmado pela imprensa local.

Entretanto, os dois times entraram em campo segurando uma grande bandeira brasileira.

Uma vaia grandiosa foi ouvida no estádio quando foi tocado o hino nacional.

O jogo terminou empatado em 3×3, sendo que a seleção gaúcha sempre esteve a frente no placar.

Quando o jogo terminou empatado, o treinador Zagallo correu e comemorou eufórico junto à comissão técnica.

Os gols do Brasil foram marcados por Jairzinho, Paulo César Cajú e Rivellino. Pela Seleção Gaúcha, marcaram Tovar, Carbone e Claudiomiro.

O Brasil jogou com Leão (Sérgio) – Zé Maria, Brito, Vantuir e Marco Antônio; Clodoaldo, Piazza e Rivelino; Jairzinho, Leivinha e Paulo César Caju.

Os gaúchos atuaram com Schneider, Espinosa, Figueroa, Ancheta e Everaldo; Carbone, Tovar e Torino; Valdomiro, Claudiomiro e Oberti (Mazinho).

Estádio: Beira-Rio, público: 106.554 pagantes.

 

Fontes: Jornal do Brasil, GloboEsporte, Wikipédia e Nilo Dias Repórter.  

Amistoso de 1972: Seleção Brasileira Olímpica fica no empate com a C.R. Espanhol, de Niterói

Em partida realizada no Estádio Caio Martins, em Niterói, a Seleção Brasileira Olímpica e Centro Recreativo Espanhol empataram pelo placar de 2 a 2. Paulinho e Vagner marcaram para aos espanhóis, enquanto Zé Carlos assinalou os dois tentos para a seleção canarinho.

O Sr. Antônio do Passo viu o jogo e o prefeito de Niterói, Sr. Ivan Fernandes de Barros (governou de 7 de janeiro de 1972 a 15 de março de 1975), deu o pontapé inicial da partida que foi fraca tecnicamente.

O Espanhol chegou a dominar os primeiros 30 minutos e depois foi vencido pelo melhor preparo físico dos comandados por Antoninho. A defesa do Espanhol bobeou no primeiro gol do Brasil e no segundo houve um cochilo da direção por causa da substituição de Paulo César.

Mesmo assim o campeão da cidade continuou invicto contra equipe de fora. O jogo por um triz, não seria realizado porque o Sr. Tomás Leite Ribeiro, do Departamento de Educação Física não gostou da maneira com que Tito Jacomini, supervisor do Espanhol solicitou o campo. A discussão ocupou boa parte da tarde. Quem sofreu mesmo foi o grande público de Jurujuba que não pode ver a sua equipe no primeiro encontro da noite.

O Jogo

O Espanhol foi melhor até os 30 minutos da fase inicial. Tocou a bola como manda o figurino, com Wilsinho fazendo exibição primorosa no meio de campo. Os olímpicos procuraram também tocar à bola, com algumas peças querendo aparecer. Houve muito cuidado para que nenhum olímpico se contundisse. Mas a primeira grande chance da noite foi da seleção brasileira: Gilvan pegou a bola, passou com quis por Paulo César e cruzou da linha de fundo.

Cantareira e Osmar não subiram e Zé Carlos, do selecionado, obrigou Paulão a fazer uma defesa sensacional. O gol do Espanhol veio pouco depois. Marcelo esticou para Paulinho no bico da grande área, pelo lado esquerdo. O cantorriense atirou violentamente, sem defesa para Vitor. Espanhol 1 a 0.

Com o decorrer do tempo, os olímpicos apareceram mais. Zé Carlos, num lance de muito oportunismo, foi entrando pelo setor onde se encontrava mais Paulo César, depois de haver recebido excelente passe de Gilvan. O negão olímpico chutou e Alfredo largou, e no chuta-chuta, a bola voltou a Zé Carlos que marcou o primeiro gol. Brasil 1 a 1.

Logo depois Zé Carlos, novamente, voltou a marcar com auxílio da defesa espanhola que não se mexeu para evitar o gol. Brasil 2 a 1.

Para o segundo tempo, o Espanhol voltou com Wilsinho mais adiantado e o time melhorou um pouco. Os olímpicos, entretanto, já haviam melhorado, tanto que dominaram nos minutos finais. Coube a Vagner a empatar o jogo, num trabalho todo de Renato. O louro de São Domingos cabeceou um cruzamento vindo da direita e Vagner só teve o trabalho de completar o lance. Seria gol de qualquer forma. Espanhol 2 a 2.

C.R. ESPANHOL (RJ)

2

X

2

SELEÇÃO BRASILEIRA OLÍMPICA

LOCAL:

Estádio Caio Martins, em Niterói/RJ

CARÁTER:

Amistoso Internacional

DATA:

Sábado, dia 17 de Março de 1972

ÁRBITRO:

Beethoven Neves (DNF)

AUXILIARES:

Heraldo Prevot (DNF) e Aílson Oliveira (DNF)

C.R. ESPANHOL:

Paulão (Alfredo); Artur, Osmar, Cantareira e Paulo César (Irineu); Wilsinho, Marcelo e Cláudio; Vagner, Renato e Paulinho. Técnico: Juarez

SELEÇÃO BRASILEIRA:

Vitor (Cantarelli); Mangabeira, Piscina (Márcio), Levi e Tereso; Falcão, Carlos Alberto Pintinho (Gilberto), Bolívar (Tuca); Gilmar, Zé Carlos (Washington) e Manoel. Técnico: Antoninho

GOLS:

Paulinho (Espanhol); Zé Carlos, duas vezes (Seleção Brasileira Olímpica), no 1° Tempo. Vagner (Espanhol), no 2° Tempo.

FONTE: Jornal O Fluminense