Arquivo da categoria: Histórico de Confrontos

Torneio Arquimedes Pereira Lima 1979 (Cuiabá-MT)

O Torneio Arquimedes Pereira Lima teve a participação de Dom Bosco, Mixto, Operário de Várzea Grande e Comercial de Ribeirão Preto. Foram três rodadas disputadas e ao final sagrou-se campeão a equipe paulista.

 

1ª Rodada

Dom Bosco 2 x 1 Operário (VG)

Data: 06/05/1979

Local: Estádio Governador José Fragelli (Cuiabá)

Árbitro: Benedito Pio dos Santos

Gols: Adilson (2) e Odenir

Dom Bosco: Mão de Onça, Tuca, Ede, Valter, Serginho, Fidélis, Barga, Ismael, Babá, Adilson (Bosco) e Juju.

Operário: Veludo, Zé Maria, Zé Augusto, Gaguinho, Joilson, Tim, China, Ernani, Luizinho (Marco Aurélio), Mosca (Joel Diamantino) e Bernardo (Odenir).

 

Comercial (SP) 2 x 1 Mixto

Data: 06/05/1979

Local: Estádio Governador José Fragelli (Cuiabá)

Renda: Cr$ 210.675,00

Árbitro: Armando Camarinha

Gols: Wagner, Anselmo e Ideraldo

Comercial: Bernardinho (Raul), Wagner, Lauro, Almeida, Fantik, Pedro Omar, Luiz Alberto (Mauricio), Luiz Poiane (Leo), Ciro (Anselmo), Carlos Hansen (Celso) e Zé Roberto.

Mixto: Ernani, Arildo (Remo), Jorge, Miro, Luis Carlos Beleza, Fabinho, Pastoril, Toninho Campos, Ideraldo, Delcy (Osvaldo) e Marcinho.

 

2ª Rodada

Operário (VG) 2 x 1 Mixto

Data: 08/05/1979

Local: Estádio Governador José Fragelli (Cuiabá)

Árbitro: Yunes Untar

Gols: Odenir (2) e Toninho Campos

Operário: Veludo, Zé Maria, Zé Augusto, Gaguinho, Justino, Tim, China, Mosca (Joel Diamantino), Ernani, Luizinho (Joilson) e Odenir.

Mixto: Ernani, Arildo, Jorge, Miro, Luis Carlos Beleza, Fabinho, Pastoril, Jonas (Pelezinho), Ideraldo, Marcinho e Toninho Campos.

 

Comercial (SP) 2 x 1 Dom Bosco

Data: 08/05/1979

Local: Estádio Governador José Fragelli (Cuiabá)

Público:  4.262

Renda: Cr$ 119.920,00

Árbitro: Airton de Souza Franco

Gols: Vander (2) e Barga

Comercial: Raul, Lauro, Wagner, Almeida, Fantik, Pedro Omar, Mauricio, Vander (Luiz Alberto), Luiz Poiani, Anselmo e Zé Roberto (Carlos Hansen).

Dom Bosco: Mão de Onça, Tuca, Altivo, Valter, Serginho, (Amauri), Fidélis, Barga, Ismael (Vitor), Ede, Babá (Bosco) e Juju.

 

3ª Rodada

Dom Bosco 2 x 1 Mixto

Data: 10/05/1979

Local: Estádio Governador José Fragelli (Cuiabá)

Árbitro: Civis das Neves Rodrigues

Gols: Juju, Barga e Pastoril

Dom Bosco: Mão de Onça, Tuca, Altivo, Valter, Serginho (Amauri), Ismael, Fidélis, Ede, Babá, Barga e Juju.

Mixto: Ernani, Arildo, Jorge, Miro, Remo, Fabinho, Pastoril, Chico (Osvaldo), Pelezinho, Ideraldo e Marcinho.

 

Comercial (SP) 1 x 0 Operário (VG)

Data: 10/05/1979

Local: Estádio Governador José Fragelli (Cuiabá)

Renda: Cr$ 136.890,00

Árbitro: Olandir Rondon

Gol: Carlos Hansen

Comercial: Raul, Lauro, Wagner, Almeida, Fantik, Pedro Omar, Mauricio, Vander (Carlos Hansen), Luiz Poiani (Celso), Anselmo (Ciro) e Zé Roberto.

Operário: Veludo, Zé Maria, Edval, Gaguinho (Joilson), Justino, Tim, China, Ernani, Mosca (Joel Diamantino), Luizinho e Odenir (Bernardo).

 

Fonte: Quatro Anos de Verdão – Macedo Filho

Quadrangular Bento Machado Lobo (MT) – 1969

Participantes:

Dom Bosco – Cuiabá

Mixto – Cuiabá

Operário – Campo Grande

Operário – Várzea Grande

Dom Bosco 3 x 1 Operário-VG

Data: 18/04/1969

Local: Estádio Presidente Dutra

Árbitro: Osmar Marques

Gols: Damasceno (2), Jaburu e Toninho

Dom Bosco: Saldanha, JK, Gonçalo (Fumaça), Dunga, Nenê, Luiz Carlos, Ferrari (Franklin), Toninho, Damasceno, Jaburu e Edinho (Mineiro).

Operário: Águia Negra, Brasil (Disney), Orlando, Alair, Zinho, Manoel, Naldo, Célio, Curi (Delmare), Toninho e Odenir.

 

Mixto 2 x 2 Operário-CG

Data: 18/04/1969

Local: Estádio Presidente Dutra

Árbitro: Airton de Souza Franco

Gols: Ruiter, Ariel, Abuhassan e Pelé (Ope)

Mixto: Zé Rondonópolis, Miguel, Felizardo (Severino), Glauco, Darcy Avelino, Adalberto, Ruiter, Ariel, Rômulo, Wilson e Arnon.

Operário: Ailton, Adilson, Aderbal, Sérgio, Cezário, Hélvio (Elão), Aldo, Gabriel, Pafuncio, Abuhassan (Pelé) e Ramulo (Dilvan).

 

Operário-VG 0 x 0 Operário-CG

Data: 20/04/1969

Local: Estádio Presidente Dutra

Árbitro: Osmar Marques

Operário: Walter, Brasil, Paulo (Saborosa), Alair (Orlando), Tinho, Nelsinho (Tatu), Nelson (Manoel), Célio, Manoel (Delmare), Toninho e Fião (Odenir).

Operário: Ailton, Adilson, Aderbal, Sérgio, Cezário, Hélvio, Aldo, Gabriel, Pafuncio, Abuhassan e Ramulo.

 

Dom Bosco 0 x 0 Mixto

Data: 20/04/1969

Local: Estádio Presidente Dutra

Árbitro: Airton de Souza Franco

Dom Bosco: Saldanha, Ramão, Fumaça, Dunga, Nenê, Luis Carlos (Waldemir), Jaburu, Toninho, Ferreira (Nélson Leão), Damasceno e Edinho (Pé de Pato).

Mixto: Zé Rondonópolis, Pelé, Felizardo, Glauco, Darcy Avelino, Adalberto, Ruiter, Ariel, Ademir Moreira, Valtinho (Rômulo) e Arnon.

 

Obs.: O Dom Bosco venceu nos pênaltis, por 2×1, sagrando-se campeão do Torneio Bento Machado Lobo.

 

Fonte: Jornal O Estado de Mato Grosso

 

 

 

 

Equipes de Cuiabá (MT) x São Cristóvão (RJ)

O São Cristóvão, do Rio de Janeiro disputou 11 jogos (todos amistosos) contra equipes de Cuiabá. Dez delas em Cuiabá e 01 no Rio de Janeiro, numa preliminar da Seleção Brasileira. Abaixo os jogos:

 

DATA

LOCAL

19.04.1959

Mixto

2

x

4

São Cristóvão

Cuiabá

21.04.1959

Atlético

0

x

1

São Cristóvão

Cuiabá

23.04.1959

Mixto

1

x

0

São Cristóvão

Cuiabá

25.04.1959

Atlético

2

x

4

São Cristóvão

Cuiabá

11.02.1968

Operário (VG)

1

x

3

São Cristóvão

Cuiabá

13.02.1968

Dom Bosco

1

x

1

São Cristóvão

Cuiabá

19.05.1968

Dom Bosco

2

x

2

São Cristóvão

Cuiabá

29.04.1970

Dom Bosco

1

x

1

São Cristóvão

Rio de Janeiro

30.08.1973

Mixto

1

x

2

São Cristóvão

Cuiabá

02.09.1973

Dom Bosco

3

x

0

São Cristóvão

Cuiabá

13.11.1974

Operário (VG)

0

x

2

São Cristóvão

Cuiabá

 

Fonte: Boletim Informativo do Clube Atlético Matogrossense e Jornal O Estado de Mato Grosso

 

Mixto no Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão de 1971

O Mixto Esporte Clube foi o representante de Cuiabá no Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão de 1971, depois de vencer a Seletiva. Foram dois jogos contra a Ponte Preta de Campinas.

 

Mixto 0 x 2 Ponte Preta

Data: 21/11/1971

Validade: Campeonato Brasileiro Segunda Divisão

Local: Estádio Presidente Dutra (Cuiabá)

Renda: Cr$ 29.220,50

Árbitro: Jarbas de Castro Pedras (Federação Mineira de Futebol)

Gols: Manfrini 18 do 1º e Adilson 32 do 2º tempo

Mixto: Walter, Treme Terra, Felizardo, Glauco, Luziano Adão, Jaburu, Fernandão, Filinto, Cunha (Arnon), Wilson e Ozir (JK).

Ponte Preta: Wilson, Marinho, Dagoberto, Valdir, Santos, Mosca (Paulo Jorge), Manfrini, Ditinho, Serginho, Pedro Paulo (Ferreirinha) e Adilson.

 

Ponte Preta 3 x 0 Mixto

Data: 28/11/1971

Validade: Campeonato Brasileiro Segunda Divisão

Local: Estádio Moisés Lucarelli (Campinas-SP)

Renda: Cr$ 16.514,00

Árbitro: Carlos Costa

Gols: Paulinho, Manfrini e Ditinho

Ponte Preta: Valdir Peres, Marinho, Dagoberto, Valdir, Santos, Mosca, Serginho, Ditinho, Pedro Paulo (Paulinho), Manfrini e Adilson (Tuta).

Mixto: Walter, Treme Terra, Felizardo, Glauco, Luziano Adão, Jaburu, Fernandão, Rômulo, Ozir, Wilson e Arnon.

 

Fonte: Jornal O Estado de Mato Grosso e História da Associação Atlética Ponte Preta Vol. IV (1971-1977)

Primeiro jogo entre Rio Negro x Nacional, em 1914: O Clássico mais Antigo do Norte do Brasil

Na maioria dos Estados brasileiros há os grandes clássicos como: Inter e Grêmio (RS); Atlético e Cruzeiro (MG); Bahia e Vitória (BA); Paysandu e Club do Remo (PA); Moto Club e Sampaio Correa (MA) e por aí vai. No Amazonas, a maior rivalidade futebolística da história é entre Nacional e Rio Negro.

Um clássico centenário, ambos o clubes nasceram no mesmo ano: 1913, com uma diferença de 10 meses de um para outro. Antes do surgimento dos dois clubes, as principais rivalidades em Manaus eram entre as equipes do Racing, Brasil e Manáos Athletic. Com o desaparecimento desses clubes,o caminho ficou aberto para nacionalinos e rio-negrinos se consolidarem e se perpetuarem na hegemonia do futebol amazonense até os dias atuais.

 

CONFRONTOS                                                                                               

Nacional e Rio Negro se enfrentaram mais de 250 vezes e os nacionalinos ainda tem uma boa vantagem sobre seu rival no número de vitórias. Os dois clubes chegaram a colocar mais de 40 mil pessoas no Estádio Vivaldão em dia de clássico.

No dia de um”Rio-Nal“a cidade de Manaus praticamente parava. O clássico baré viveu seu auge nas décadas de 60, 70 e 80, quando os dois times estavam na 1ª Divisão do Brasileiro e contavam com excelentes jogadores. Entre eles, Campos e Gilmar Popoca (que jogaram na seleção brasileira).

 

Time do Nacional de 1913

DA ASCENSÃO A DECADÊNCIA

Hoje, as novas gerações de amazonenses desconhecem essa rivalidade e não fazem ideia do que esse duelo representou para a história esportiva do Amazonas. Devido á situação de decadência que ainda perdura em nosso futebol, o “Rio-Nal” hoje não ultrapassa um público de 2 mil pessoas.

No passado, tanto Rio Negro e Nacional como Paysandu e Remo, eram os maiores clássicos do norte do Brasil. A rivalidade era tanta que o Rio Negro passou o período de 1945 a 1960 afastado do futebol, em protesto contra o Nacional que era acusado pelos rivais de armarem um complô entre a Federação Amazonense e o Tribunal de Justiça, para prejudicar o Rio Negro.

 

2º CLÁSSICO MAIS ANTIGO DO NORTE E NORDESTE

O tradicional “Rio-Nal” é o clássico de futebol mais antigo do norte do  Brasil e o segundo mais antigo de todo o norte e nordeste, só perdendo para o duelo entre Sport e Náutico de Pernambuco.

Equipe do Rio Negro de 1918

 

PRIMEIRO JOGO DO CLÁSSICO ‘RIO-NAL’

O primeiro jogo entre os aguerridos rivais aconteceu no ano de 1914. A partida foi válida pelo Campeonato Amazonense daquele ano. O Nacional já era uma equipe calejada e experiente com bons atletas como o goleiro Craveiro, Paiva, Cícero Costa, Cazuza e outros. Já o Rio Negro ainda contava com jogadores inexperientes, mas aguerridos e esforçados, uma vez que ainda eram em sua maioria adolescentes. Os principais destaques eram Pudico, Anízio e Lobão.

O Nacional vinha de uma vitória de 2 a 1, na estreia, frente ao seu maior rival, o Manáos Athletic. Já o Rio Negro vinha de uma derrota para o Manáos Sporting. Ambas as equipes buscavam a vitória para superar ou igualar-se aos perigosos ingleses. O jogo foi marcado para o dia 1º de março de 1914, com arbitragem do inglês Burnett. Os dois times compareceram no Bosque, naquela tarde de domingo, com a seguinte escalação:

NACIONAL: Craveiro; Silva e Adail;  Authberto, Laiza e Cyriaco; Santos Linhares, Paulo Mello, Cícero Costa, Cazuza e Paiva.

RIO NEGRO: Ércio; Marinho e Washington; Basílio, Mendes e Lobão; Pudico, Anízio, Peres, Cyrillo e Oliveira.

 

É bom lembrar que naquele ano ainda não havia acendido a chama da rivalidade entre Nacional e Rio Negro, devido ao fato dos rio-negrinos ainda ser uma equipe nova e pouco competitiva. Na verdade, o  clube ainda se encontrava á sombra do principal clássico daquele período: Nacional e Manáos Athletic.

Eram 16 e 15 da tarde quando nacionalinos e rio-negrinos começaram a peleja. O clima estava bem frio e as arquibancadas do Bosque estavam lotadas. O Nacional com seu uniforme branco, com a estrela azul estampada do lado esquerdo do peito. O Rio Negro com seu uniforme todo preto. Logo aos 12 minutos Cícero, com um violento chute, abre a contagem para o Nacional. Um pouco depois,é a vez de Paulo Mello, também com um forte chute, marcar o segundo gol nacionalino.

O Nacional pressiona, mas a zaga rio-negrina consegue rebater diversas vezes o ataque inimigo. Até que, altando 5 minutos para findar a etapa inicial, Cícero novamente assinala, marcando o terceiro gol.  E assim terminou o 1º tempo com o placar de 3 a 0 favorável ao Nacional. Tem inicio o 2º tempo. Logo aos 5 minutos, Cícero marca o quarto gol de sua equipe. Depois, é a vez de Paulo Mello assinalar o quinto e sexto gols. Cícero (2 vezes) e Cazuza, davam pontos finais ao jogo que terminou ás 17 e 40 da tarde com o placar final: NACIONAL 9 X 0 RIO NEGRO {gols de Cicero Costa(cinco vezes), Paulo Mello (três) e Cazuza uma vez}.

O JOGO DO RETURNO: NOVO MASSACRE

Era chegado o momento das duas equipes se reencontrarem em partida do returno do campeonato. O Rio Negro vinha de uma  vitória contra o Vasco pretendia vencer o Nacional para melhorar sua colocação na tabela e, quem sabe, entrar na disputa pelo título.

Já para os nacionalinos só a vitória interessava para assim se distanciar do Athletic que estava na sua cola. Muitos já previam que o Nacional ganharia novamente de goleada. O jogo realizou-se no dia 19 de abril de 1914 e teve como juiz o inglês George Fenton. Os times foram os seguintes.

RIO NEGRO: Arthur; Peres e Joca; Oliveira, Marinho e Campos; Azevedo,Gonzaga, Cyrillo, Pudico e Anízio.

NACIONAL: Craveiro; Ernesto e Adail;  Hermes, Laiza e Authberto; Santos Linhares, Paulo Mello, Cícero Costa, Cazuza e Paiva.

 

CURIOSIDADE

Apesar de estar escalado, Pudico não participou do jogo (não se sabe o motivo), o que enfraqueceu mais ainda o Rio Negro pois ele era o principal jogador de sua equipe e artilheiro. Definido os times,um inesperado problema complicou ainda mais o Rio Negro. A equipe apresentou-se em campo com apenas 9 jogadores, pois os outros dois haviam desaparecido.

Mesmo assim, o jogo teve início. O Rio Negro jogou o 1º tempo heroicamente. Mesmo em desvantagem numérica, conseguiu resistir ás investidas do arrasador ataque nacionalino por 30 minutos. Mas, já próximo do final do 1º tempo, Linhares enfiava a bola na rede do Rio Negro, abrindo o placar para o Nacional.

Esse gol acabou desmotivando os rio-negrinos, o que fez com que Linhares novamente marcasse pela segunda vez. E assim terminou a etapa inicial com o seguinte placar:Nacional 2 a 0 Rio Negro. No 2º tempo,o Rio Negro completou seu time,colocando Joca e Alencastro nas vagas em aberto. Com o time completo se pensava que os rio-negrinos melhorariam, mas, ao contrário, piorou.

O Nacional não tomou conhecimento de seu adversário e marcou mais 10 gols. Apesar dos esforços do goleiro Artur (que fez excelentes defesas, evitando que o placar fosse ainda mais dilatado), de Marinho e Anízio, não foi possível parar o bombardeio dos nacionalinos, que colocaram os rapazes adversários dentro da roda. Placar final: NACIONAL 12 X 0 RIO NEGRO {gols de Cicero Costa (cinco), Linhares (três), Cazuza (três) e Paiva(um)}.

Até hoje essa é a maior goleada, na história, que o Nacional infringiu ao seu tradicional rival. Estava iniciado, há 101 anos atrás, aquele que viria a ser o maior duelo de futebol da terra de Ajuricaba e que hoje está adormecido. Ficamos na torcida para que um dia o honroso “Rio-Nalressurja das cinzas com toda sua história, emoção, fanatismo, paixão e tradição.

 

FONTES & FOTOS: Professor e Pesquisador do Futebol Amazonense, Gaspar Vieira Neto

Torneio Aberto da Liga Carioca – A.A. Filhos de Iguaçu 2 x 1 Palestra Itália

A estreia Associação Atlética Filhos de Iguaçu numa competição profissional, aconteceu no dia 31 de março de 1935.  A equipe alvirrubra debutou com o pé direito vencendo o Opera Nazionale Dopolavoro Palestra Italia, pelo marcador de 2 tentos a 1, no Estádio do Fluminense (Laranjeiras), no Bairro homônimo, na Zona Sul do Rio.

 O Jornal A Noite assim noticiou o triunfo da agremiação da Baixada Fluminense: “O team dos Filho de Iguassu cumpriu também “performance” apreciável, vencendo o Palestra Itália, em cujas linhas figuraram alguns players já conhecidos do público“.

 

A.A. FILHOS DE IGUAÇU            2          X         1          PALESTRA ITÁLIA

Local: Estádio das Laranjeiras, em Laranjeiras (Zona Sul do Rio)

Data: domingo – dia 31 de março de 1935

Árbitro: Jorge Marinho

AA FILHOS DE IGUAÇU: Manoel; Rogério e Zogário; Archimedes, Athayde, Jeronymo, Arantes, Caminha, Jarbas, Mario (Asdrubal) e Constantino.

 PALESTRA ITÁLIA: Adair; Etero e Tolentino; Tobias, Flavio, Tosta e Maciel; Raphael, Heitor, Franklin (Ângelo) e Oscar.

Gols: Jarbas (Filhos de Iguaçu); Raphael (Palestra), no 1º tempo. Constantino (Filho de Iguaçu) fez o gol da vitória na etapa final.

 

Fonte: Jornal ‘A Noite’ 

Confronto – Alemanha x França

No confronto entre seleções, às Seleções da Alemanha e da França, já se enfrentaram em vinte e seis partidas. Sendo que a França leva vantagem no confronto, com onze vitórias, contra nove.

Em Copas do Mundo, a vantagem é da Alemanha em três vitórias contra uma, em quatro confrontos.

Balanço Geral:

França: 11 Vitórias

Alemanha: 9 Vitórias

França x Alemanha: 6 Empates

Fonte: http://www.ogol.com.br/confronto_equipas.php?op=ver_confronto&equipa_1=824&equipa_2=812&id_comp=0&ond=&grp=1&epoca_ini=0&page=1 (O Gol)