Arquivo da categoria: Escudos

Ipiranga Futebol Clube – São José (SC)

O Ipiranga Esporte Clube é uma agremiação do município de São José, que faz parte da Grande Florianópolis (fica a 6 km da capital), no estado de Santa Catarina. A 4ª maior cidade catarinense conta com uma população de 289.949 habitantes, segundo o Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de 2024.

Fundado na terça-feira, do dia 12 de Julho de 1938, por Arnoldo Souza, Altino Pereira e Áureo Ferreira de Melo, o Ipiranga Futebol Clube em pouco tempo se tornou uma das mais respeitadas equipes do futebol amador na Grande Florianópolis. Seu ápice foi nas décadas de 40, 50 e 60, quando passou a ser conhecido como “Leão da Várzea“.

Essa foto foi tirada na partida contra o Ipiranga dos Saco dos Limões.
EM PÉ (esquerda para a direita): Alcino, Jacó, Gercino, Vilmar, Zébroa e Ceceu;
AGACHADOS (esquerda para a direita): Ito, Perácio, Mário Santos, Telmo e Mário Rila.

A sua Sede e o campo ficam localizados na Rua Doralice Ramos Pinho, nº 1.436, no Jardim Cidade de Florianópolis, em São José (SC).

O último jogo do Ipiranga, em São José, no velho campo da praça, aconteceu no domingo, do dia 17 de maio de 1970, contra o Grêmio Esportivo Nilo Peçanha. A despedida de sua casa (onde hoje está situada a Câmara de Vereadores), terminou com uma goleada de 8 a 1. Mesmo inativo, o Ipiranga segue funcionando.

A foto (acima) foi tirada, no domingo, do dia 10 de julho de 1966, quando O Ipiranga venceu a Associação Esportiva Educação e Cultura por 4 a 2. Em pé (esquerda para a direita): Nilton Platt, Jacó, Alcino, Ceceu, Rogério, Mário Rila, Guingo e Arnaldo Mainchen de Souza. Agachados (esquerda para a direita): Pedro, Perácio, Vilmar, Mário Santos e Telmo.

ARTE: desenho do escudo e uniforme – Sérgio Mello

FOTOS: Acervo de Gercino da Silva

FONTES: Câmara Municipal de São José/SC – DC

ANTONIOCARLENSE ESPORTE CLUBE (Antônio Carlos-SC)

Este é o escudo do Antôniocarlense Esporte Clube, do bairro Canudos, em Antônio Carlos (SC).

Fundado em 12 de outubro de 2002. O primeiro presidente foi Artulino Neis. As cores são verde e grená. O clube joga no Centro Esportivo Lucca, campo do antigo Canudense.

Mário Sérgio Lucca, o Palmito, é o atual presidente.

Em 2007, o Antoniocarlense ficou em terceiro lugar no Municipal e foi vice-campeão da Intercopa, competição promovida pela Asclubig com times de Governador Celso Ramos, Antônio Carlos e Biguaçu.

Estava inativo desde o final de 2007 e este voltará a disputar o campeonato municipal de futebol.

No ano passado, a praça esportiva Lucca sediou algumas rodadas do campeonato, atendendo as equipes que estavam sem local para mandar os jogos.

Equipes amadoras também utilizam o local para amistosos, torneios e festivais.

Escudo: TV PLACAR VERDE VALE

CLUBES DE BRASÍLIA: E. C. GUADALAJARA

Ainda sob a empolgação da conquista do tricampeonato mundial pela Seleção Brasileira, no México, um grupo de amigos se reuniu para fundar um clube esportivo. A reunião aconteceu no dia 15 de julho de 1970, às 20 horas, na residência de Manoel Ferreira de Souza, à Rua 17, Casa 32, no Núcleo Bandeirante.

O nome escolhido para a nova associação foi ESPORTE CLUBE GUADALAJARA. As cores oficiais eram a vermelha e a preta. O primeiro uniforme era formado por camisa com faixas horizontais nas cores vermelha e preta, com golas e punhos pretos, calção branco e meiões com faixas horizontais vermelhas e pretas. No segundo, a camisa era branca, com duas faixas horizontais nas cores vermelha e preta, números vermelhos, calção branco e meiões vermelhos.

Em seguida, procedeu-se a eleição da primeira diretoria do novo clube, que ficou assim constituída: Presidente – Miguel Pereira de Carvalho; Vice-Presidente – Junovaldo Gonçalves Santana; 1º Secretário – João Batista de Morais; 2º Secretário – João Lauriano Lúcio; 1º Tesoureiro – José Pereira  Fernandes; 2º Tesoureiro – José Ribeiro de Souza; Diretor de Esportes – Tirçon Zeferino Gomes; 1º Diretor Social – Isolino Mariano dos Santos e 2º Diretor Social – Geraldo Pedro Antunes.

Pouco tempo depois, o Guadalajara conseguiu construir sua sede na Ceilândia.

O Guadalajara demorou para aderir ao futebol. Somente na reunião de 13 de junho
de 1975 a prática do futebol foi incrementada no novo clube.

No Regulamento Geral do clube, constava: “§ 3º – Determinar que os atletas
adquiram seus materiais esportivos de uso pessoal, tais como chuteira, ataduras, sungas etc., pois o E.C.G. só fornecerá camisa, calção e meiões para os jogos de caráter amistoso ou oficial”.

Mesmo com pouca estrutura, o Guadalajara resolveu participar da sua primeira
competição oficial ainda em 1975.

Foi a I Copa Arizona de Futebol Amador, com início em 19 de março daquele ano.
A competição reuniu 64 equipes amadoras de todo o Distrito Federal e o
Guadalajara conseguiu terminar entre os oito finalistas.

Logo depois, filiou-se à Federação Metropolitana de Futebol. Nessa condição,
foi convidado a participar de um torneio quadrangular promovido pela Federação
e que contou com as participações de A. A. Relações Exteriores, E. C. Canarinho
e Humaitá E. C.

Fez sua estréia no dia 6 de julho, sendo derrotado pelo Canarinho (2 x 0). No
dia 13 de julho, empatou com o Humaité (1 x 1) e, no dia 3 de agosto encerrou sua participação no torneio sofrendo uma goleada diante da Relações Exteriores (6 x 3). Ficou na quarta e última colocação no torneio.

Voltou a ficar na última colocação no Campeonato Brasiliense de 1975, competição disputada por oito clubes em dois turnos e iniciada no dia 20 de setembro. Formado em sua maioria por ex-jogadores do Colombo e do Piloto, a campanha do Guadalajara foi esta: 14 jogos, 1 vitória, 2 empates e 11 derrotas; 9 gols a favor e 40 contra. Somou apenas quatro pontos ganhos.

Sua única vitória aconteceu no dia 8 de dezembro, no Pelezão: 2 x 1 sobre o Humaitá.

Seus artilheiros foram: Chiquinho (4), Messias (3), Freitas e Durval.

Seu último jogo aconteceu no dia 20 de dezembro, com derrota para o Ceub, pelo
placar de 4 x 2.

No ano seguinte, 1976, foi definitivamente instalado o profissionalismo no futebol de Brasília e o Guadalajara resolveu continuar disputando apenas as categorias de base e, a partir de 1978, o campeonato amador promovido pela Federação de Brasília, sem nenhuma conquista.

Inédito!! Associação Esportiva Evangélica – Paraúna (GO)

 

Associação Esportiva Evangélica, mais conhecida simplesmente como Evangélica ou ASEEV, é uma agremiação da cidade de Paraúna (GO). A SEEV manda os seus jogos no Estádio José Pereira de Souza. Atualmente, o clube disputa a Terceira Divisão do Campeonato Goiano.

equipe Alvianil foi Fundada no dia 18 de Agosto de 1981, por  um grupo de médicos, que costumava se reunir nos raros horários livres para jogar futebol, do Hospital Evangélico.

Nas quadras de futsal da capital, o hobby dos já tradicionais jogos do Evangélico não mais condizia com o tamanho dessa paixão mútua. Então, o principal aficionado Dr. Alvaro Soares de Melo idealizou uma associação a qual representasse melhor o quão grande era o seu amor pelo esporte, culminando na fundação, em 1981, em Goiânia, a Associação Esportiva Evangélica, que é carinhosamente conhecida também como ASEEV.

Registrada oficialmente em cartório no ano de 1983, a ASEEV disputou campeonatos e torneios de futsal. Dona de uma longa hegemonia nas quadras entre os anos de 1982 a 2001, a ASEEV teve inclusive a honra de fornecer atletas para Seleção Brasileira de Futsal.

A grandiosidade de ASEEV não se limitou apenas às quadras de futsal. Em 2003, o ex-atleta com passagens na seleção brasileira de futebol de campo e atual dirigente, Clovis Santos Borges, assumiu o controle da ASEEV e iniciou os trabalhos nos gramados com equipes de categorias de base sub-18 e sub-20 em Goiânia, que disputam campeonatos até hoje.

Com o crescimento do futebol de campo da ASEEV, Clovis Borges percebeu que Goiânia não correspondera mais a um projeto tão ambicioso quanto o da Associação e iniciou o passo mais audacioso da história da ASEEV que foi a procura de uma nova casa para os seus ideais.

Ao conhecer a belíssima cidade de Paraúna, a procura logo se findou. Após a visita, Clovis Borges sentiu no povo carinhoso e hospitaleiro da cidade um imenso ímpeto por crescimento e evolução, características compatíveis com o que motiva a existência da ASEEV. Paraúna recebeu de coração e braços abertos o projeto de Clovis Borges, e, desde o ano de 2010, ASEEV e Paraúna se tornaram um só, com objetivos em comum.

Um ano depois (2011), ocorreu a profissionalização da ASEEV, que abriu espaço para a participação do seu time de futebol de campo na série A3 do Campeonato Estadual de Goiás.

Já na sua primeira participação da 3ª Divisão do estadual, com toda a maravilhosa recepção da cidade de Paraúna, a ASEEV terminou o campeonato em 3ª colocada, com a torcida se enchendo de orgulho e esperança.

Outra importante conquista da ASEEV para a cidade de Paraúna foi a abertura de sua escolinha de futebol de campo para crianças com a idade superior a 5 anos em 2013. A escolinha consolidou a visão sobre questões sociais que sempre fizera parte da ideologia da ASEEV como uma instituição que preza por um lado mais humano do esporte.

 FONTES: Site do clube – Wikipédia

Confirmação do escudo do Barroso-São José

No início da década de 70, o São José (Zequinha) de Porto Alegre uniu-se com o Almirante Barroso e disputou algumas competições oficiais como Barroso-São José.

Eu tenho o escudo abaixo (sinceramente não me lembro a fonte). Gostaria de saber se os colegas reconhecem tal escudo como sendo do Barroso-Sao José

 

Associação Almirante Barroso – São José de Futebol e Regatas