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Inédito!! Penha Athletico Club – Rio de Janeiro (RJ): Duas edições no Estadual da 2ª Divisão nos anos 30

O Penha Athletico Club foi uma agremiação da cidade do Rio de Janeiro (RJ). O Auriverde Suburbano foi Fundado na Sexta-Feira, do dia 14 de Julho de 1916, como Penha Football Club, por um grupo de desportistas da extinta Sociedade Recreativa Fraternidade da Penha, também denominada “Estudantina“. A sua 1ª Sede ficava na Rua Plínio de Oliveira, nº 13 e 15, no Bairro da Penha, na Zona Norte do Rio. Além do futebol, o clube também contava com Ping-Pong (tênis de mesa).

História: Nasce o Penha Football Club

A decisão de fundar um novo clube era ter uma sociedade de maior projeção, tendo para isso, desde as primeiras delineações, o imediato apoio do associado Manuel da Silva Lourenço, o ‘Manduca’.

Confiante nos elementos que o cercavam e movido por entusiasmo próprio, pois era merecidamente um dos mais destacados membros da então “Estudantina“, ‘Manduca’ não vacilou em construir com recursos próprios a majestosa Sede.

Convocadas as pessoas que alimentavam esse ideal, todos residentes no bairro da Penha e adjacentes, reuniram-se pela 1ª vez na casa do abnegado Manuel da Silva Lourenço, o ‘Manduca’ na noite da Sexta-Feira, do dia 14 de Julho de 1916, e ali o clube foi fundado.

Embora muitos tenham assinado a 1ª ata como fundadores, é de justiça destacar entre os 34 que assinaram, os nomes de Josino Lanes Bravo (foi o 1º Presidente), Manuel da Silva Lourenço, Diogo Barroso, Francisco de Paula Nóbrega, Alcebíades de Freitas, Claudionor Ferreira da Silva, Alexandre Nascimento, Manuel Cunha, Augusto de Barros Coelho, Otavio Lima, Cap. Felipe de Castro, Luís Machado, Afonso Vila Franca, José Aguiló, M. Caminha Coelho, Altair Massaferri, José Augusto de Miranda, os quais foram, de fato, os pioneiros da criação do Penha Football Club.

Após a fundação, as atividades redobraram de intensidade, quer na construção do prédio, quer na aquisição de novos associados, de modo que no sábado, do dia 20 de janeiro de 1917, fez-se a inauguração do monstruoso baile da gloriosa memória, vivendo daí o apogeu social do clube.

Após uma crise, o clube é reorganizado em 1928

Doze anos depois, o clube sofreu uma sensível crise, extensiva aliás a todas as sociedades do subúrbio, muitas das quais ainda hoje se encontram em sérias dificuldades.

A crise foi agravada pela desinteligência da sua diretoria. Felizmente, porém, no período mais agudo, surge José Baptista Linhares (nascido no dia 31 de janeiro de 19xx), ex-dirigente do Club Carnavalesco Endiabrados de Ramos (ficava na Travessa Barreiros, nº 150, em Ramos), em boa hora proposto para o quadro social pelo “veteranoJosé Pinheiro Júnior.

Desta forma, a agremiação Ouro-esmeralda foi reorganizado em maio de 1928, passando a se chamar Penha Athletico Club. E Linhares, em pouco tempo foi elevado ao cargo máximo num momento desanimador, não teve esmorecimento: combateu todas as dificuldades que se lhe apresentavam, ora organizando festividades de caracteres originais, com instituições de prêmios, para assim manter a frequência já meia combalida, melhorando consideravelmente a música, movimentando o palco com bons espetáculos, enfim, se desdobrando com tal convicção e tirocínio.

A partir o clube saiu da crise e entrou num período de glória e crescimento. Tal feito rendeu prestígio a José Baptista Linhares, seguidas reeleições para o cargo de presidente do Penha Athletico Club.

O clube teve outras sub-sedes, como a provisória, em 1920: Panamá, nº 30, na Penha. Depois na Rua Dr. Weinschenck, nº 39, na Penha; Rua Vinina, nº 59, na Estação da Penha. Rua Montevidéu, nº 243 e 280, na Penha. Rua Custodio Mello, nº 61/63, na Penha, próximo a Estação da Santa Padroeira. Rua Nicarágua, nº 102/ 106/108/110/370 (Sobrado), na Estação da Penha.

Após uma reunião na Sede do Penha F.C.em 10 de Fevereiro de 1921, foi fundada a Liga Leopoldinense de Football (LLF). O Athletico Club Braz de Pinna, União Sportiva, Sport Club Luzitano e o Penha F.C., foram os fundadores da L.L.F.

Depois, em meados dos anos 20, se transferiu para a Associação Sportiva do Rio de Janeiro (ASRJ).

Em 1934, ingressou no Campeonato Carioca da Segunda Divisão, da AMEA (Associação Metropolitana de Esportes Atléticos). Nesse ano, o clube mandou os seus jogos no campo do Athletico Club Cordovil.

Construção da Praça de Esportes

Em 1932, após fechar um contrato de locação do terreno, de propriedade da Irmandade de Nossa Senhora da Penha, o clube iniciou as obras para a construção da Praça de Esportes.

O projeto constava a construção do campo de futebol, arquibancada, vestiário com chuveiros, uma quadra de basquete, entre outros. A firma responsável pelas execução das obras foi a ‘Casa Sano’. Antes disso, o clube mandava os seus jogos no Largo da Penha.

Participou do Campeonato Carioca da Segunda Divisão de 1932 (AMEA), terminou em 11º lugar; 1933 (AMEA), ficou em 2º lugar na chave ‘Série Miguel de Pino Machado‘, porém somente o campeão avançava para a decisão. Em 1934 (AMEA), terminou na 10ª e última posição.

FONTES: O Radical – O Paiz – Jornal do Commercio (RJ) – O Imparcial – Correio da Manhã (RJ) – A Rua: Semanario Illustrado (RJ) – A Manhã –
Jornal de Theatro & Sport (RJ) – Jornal do Brasil (JB) – Diário Carioca (RJ) – Jornal dos Sports

Associação de Esportes Apollo XIII F.C. – Marechal Floriano (ES): promete estar na Série B Capixaba de 2019

A Associação de Esportes Apollo XIII Futebol Clube é uma agremiação da cidade de Marechal Floriano (ES). Fundado no Sábado, do dia 26 de Julho de 1975. A sua Sede e o Estádio Edmundo Rupf ficam situados na Rua Emílio Gustavo Hulle, s/n, no Centro de Marechal Floriano.

Segundo a reportagem do GloboEsporte.com o clube da Região Serrana está reformando o seu estádio para debutar na esfera profissional. O objetivo é estar presente no Campeonato Capixaba da Série B do próximo ano de 2019. Abaixo a matéria na íntegra:

“Com nome de missão espacial, mas com um planejamento inicial bem “pés no chão”, mais um time amador deseja entrar para o profissionalismo e disputar a Série B do Capixabão em 2019. Trata-se do Apollo XIII Futebol Clube, de Marechal Floriano. A equipe tem 43 anos de história no futebol da região serrana do Espírito Santo, e por enquanto só disputou competições amadoras, mas tendo um foguete no escudo, a equipe deseja “decolar” no profissionalismo a partir do ano que vem.

De acordo com o vice-presidente do Apollo XIII, Felipe Delpuppo, o clube já fez os primeiros contatos com a Federação de Futebol do Espírito Santo (FES), em busca de informações sobre taxas de filiação, condições do estádio para atuar como mandante e datas gerais das competições no estado.

Mas a principal meta imediata da equipe é a conclusão de uma arquibancada do estádio Edmundo Rupf, em Marechal Floriano. Atualmente, a praça esportiva tem capacidade para 800 pessoas, mas a ideia da diretoria é ampliar para 3000 espectadores sentados. Segundo o dirigente, que aproveitou pra dar uma “cornetada” em alguns times profissionais, ter um local fixo e próprio para jogos ajuda o time a criar uma fidelidade com os torcedores.

Estádio Edmundo Rupf, em Marechal Floriano, está passando por reformas para ser a casa do Apollo XII na Série B do Capixabão em 2019 (Foto: Divulgação/Apollo XIII)Estádio Edmundo Rupf, em Marechal Floriano, está passando por reformas para ser a casa do Apollo XII na Série B do Capixabão em 2019 (Foto: Divulgação/Apollo XIII)

Estádio Edmundo Rupf, em Marechal Floriano, está passando por reformas para ser a casa do Apollo XII na Série B do Capixabão em 2019 (Foto: Divulgação/Apollo XIII)

– Aqui temos a festa da cidade, a Italemanha, onde arrecadamos muito, e além disso temos empresários que são parcerios do clube. Temos o dinheiro em caixa e o valor pra filiar é de 108 mil reais. O nosso maior problema agora são as obras de conclusão do nosso estádio para 3000 pessoas. Estamos com 50% das obras concluídas. Sabemos que a capacidade mínima é de 1000 lugares, mas queremos deixar pronto desde já. Se Deus quiser até dezembro a gente termina. O maior erro dos clubes capixabas é entrar sem ter uma “casa”, uma identidade não é criada – afirmou.

A equipe já teve em suas fileiras vários jogadores do futebol profissional capixaba, como os zagueiros Rafael Olioza, Marco Antônio e Rhayne, os laterais Wallace e Victor Hugo, o volante Caetano, os meias Mádisson e os atacantes Weltinho, Hércules e Eraldo, além dos goleiros Giovani Perim e Wellington (futebol 7).

Apollo XIII já contou com vários atletas profissionais, como Hércules, Rhayne, Eraldo, Marco Antônio, Wallace, Rafael Olioza, Weltinho e Mádisson (Foto: Divulgação/Apollo XIII)Apollo XIII já contou com vários atletas profissionais, como Hércules, Rhayne, Eraldo, Marco Antônio, Wallace, Rafael Olioza, Weltinho e Mádisson (Foto: Divulgação/Apollo XIII)

Apollo XIII já contou com vários atletas profissionais, como Hércules, Rhayne, Eraldo, Marco Antônio, Wallace, Rafael Olioza, Weltinho e Mádisson (Foto: Divulgação/Apollo XIII)

A Série B do Capixabão deste ano ainda está nas semifinais, mas no que depender do Apollo XIII, os times que perderem e ficarem na Segundinha em 2019 terão um adversário com seus passos minimamente calculados.

– Estamos focados na conclusão da arquibancada e depois disso iremos entrar no arbitral da Série B de 2019. A montagem do elenco vai passar exclusivamente pelo treinador e sua comissão, e a definição disso deve ser em novembro. A nossa pré-temporada deve começar no início do próximo ano.

 Porque o futebol profissional?

 

O ano de 2018 está sendo emblemático na questão de gestão esportiva dos clubes capixabas. Enquanto alguns times optam por atuar por apenas um semestre (ou três meses, no caso do Rio Branco-ES), e convivem com dificuldades financeira para honrar compromissos com atletas e comissões técnicas, o Apollo XIII vai na contramão de agremiações tradicionais.

O que parece ser uma “aventura” tem questões emocionais e até inspiração num possível “rival regional”. Felipe Delpuppo é taxativo e até “romântico” sobre os motivos que levam a equipe de Marechal Floriano a deixar o amadorismo e ingressar no futebol profissional.

– É um sonho antigo da diretoria e da cidade de Marechal Floriano, que gosta de esporte e com certeza irá nos apoiar, mas ainda não tivemos conversas com a prefeitura local a respeito. Nos inspiramos no Rio Branco de Venda Nova e no Real Noroeste, mas com pés no chão”.

FONTES: GloboEsporte.com – Página do clube no Facebook

São Domingos Futebol Clube – Niterói (RJ): revelou Gérson, o “Canhotinha de Ouro”

O São Domingos Futebol Clube é uma agremiação da cidade de Niterói (RJ). Fundado no Sábado, do dia 08 de Maio de 1954. A sua Sede e o campo ficam localizados no Bairro do Gragoatá, em Niterói.

O Canhotinha de Ouro deu os primeiros passos

O ex-jogador Ramon, que passou pelo América, começou a jogar aos 11 anos no infantil do São Domingos, em 1958. Outra fera que deu os primeiros passos no clube foi Gerson, o “Canhotinha de Ouro“. Depois foi para o Canto do Rio, e logo depois se transferiu para o Flamengo.

O São Domingos participou do Torneio Popular de Futebol de 1962. Esteve presente no Campeonato Niteroiense de 1972 e 1973.

 

FONTES: Revista do Esporte (RJ) – O Fluminense

Inédito!! Associação Petropolitana de Sports (APS) – Petrópolis (RJ)

A Associação Petropolitana de Sports (APS) foi uma entidade desportiva da cidade de Petrópolis, localizado na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. Fundado na terça-feira, do dia 30 de Julho de 1918. Ao contrário das cores aurianil, a primeira combinação escolha foram o vermelho e branco. A sua Sede ficava na Avenida Independência, nº 80 (Sobrado) – Centro, de Petrópolis.

 

FONTES: Almanak Laemmert : Administrativo, Mercantil e Industrial (RJ)

Clube Atlético Frigorífico de Nilópolis – Nilópolis (RJ): Tricampeão Citadino

O Clube Atlético Frigorífico de Nilópolis foi uma agremiação da cidade de Nilópolis (RJ). A “Fúria Nilopolitana” foi Fundado na década de 40, como Clube Atlético Frigorífico Iguaçu, por funcionários da Companhia Frigorífico Iguaçu S.A.

A sua Sede e o seu Estádio ficavam localizados na Rua Coronel Nicolau Rodrigues, 2.709, em Nilópolis. Aliás, o clube inaugurou o seu Estádio, batizado de ‘Dr. José Gonçalves de Sá’, no Domingo, do dia 18 de Fevereiro de 1951.

Na ocasião enfrentou e venceu o Vasco da Gama Nilopolitano por 4 a 2. Tatu, Valdir, Geraldino e Bira marcaram para o Fúria Nilopolitana, enquanto Delmo e Geraldino marcaram para a “Equipe Fantasma“. O Frigorífico Iguaçu jogou assim: Nandi; Salgueiro e Bill; Galego,  Luiz Ganso e Lino; Tatu, Valdir, Geraldino, Bira e Nelsinho.

Tricampeão Citadino

As competições no município tiveram início em 1949, a partir da criação da Liga Nilopolitana de Desportos (LND), fundada em 21 de janeiro daquele ano. Os quatro primeiros anos, uma equipe se destacou de forma contundente: Clube Atlético Frigorífico Iguaçu.

Em 1949, 1951 e 1955, faturou o Tricampeonato Nilopolitano. Em 1950 e 1952, ficou com o vice-campeonato Citadino. Em 1950, ficou atrás do Flamenguinho, que ficou com o título de forma invicta. Em 1952 o Vasco da Gama Nilopolitano foi o campeão Nilopolitano.

Nesse meio-tempo, se sagrou Campeão do Torneio Início de Nilópolis de 1950, realizado no campo do Nova cidade. No 1º jogo, o Frigorífico Iguaçu venceu o Flamenguinho por 2 a 0. Na segunda fase, novo triunfo. Dessa vez, diante do Universal pelo placar de 1 a 0.

Nas semifinais, o Frigorífico Iguaçu superou o Central, apenas na disputa de pênaltis, na terceira tentativa. Na grande final, uma contundente atuação, o Frigorífico Iguaçu goleou o Palmeiras por 4 a 0, faturando o caneco.

O Frigorífico Iguaçu jogou assim: Jair; Salgueiro e Bill; Lese, Demas e Mandi; Geraldino, Valdir, Arildo, Bira e Nelsinho.

Em 1951, o Frigorífico Iguaçu foi Bicampeão do Torneio Início de Nilópolis de 1951, realizado no campo do Nova cidade. Na final, derrotou o Central de Nilópolis pelo placar de 2 a 1.

Em 1954, foi criada a Quarta Zona de profissionais fluminenses, com a participação do Esporte Clube Nova Cidade e Clube Atlético Frigorífico Iguaçu, ambos de Nilópolis; Sport Club Belford Roxo, de Nova Iguaçu; São Pedro Futebol Clube, de São João de Meriti; São Luiz e Luzitano, de Duque de Caxias.

Nos anos 70, já com o nome de Clube Atlético Frigorífico de Nilópolis participou de algumas edições da Copa Arizona. Na edição de 1978, o time teve um jogador que foi o goleador máximo: o atacante Delmo da Silva.

FONTES: A Noite (RJ) – Jornal dos Sports (RJ) – Diário de Notícias (RJ)

Associação Serrana de Esportes Athleticos (ASEA) – Nova Friburgo (RJ): Existiu entre 1925 a 1942

A Associação Serrana de Esportes Athleticos (ASEA) foi uma entidade da cidade de Nova Friburgo, situado na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. Fundado na segunda-feira, do dia 10 de Agosto de 1925, a entidade foi a precursora do futebol friburguense. As suas cores era o preto e branco.

História

A criação da liga de esportes na cidade de Nova Friburgo, foi uma grande realização numa noite fria da segunda-feira, do dia 10 de agosto de 1925. A reunião aconteceu no antigo prédio da Caixa Rural (atual edifício do Fórum), onde estiveram presentes os seguintes representantes:

Friburgo Football Club;

Esperança Football Club;

Fluminense Athletico Club;

Sport Club Sírio-Libanês ( Clube Sírio-Libanês, patrocinado pela colônia de libaneses).

A 1ª Sede ficava num imóvel ao lado do solar do Barão de Nova Friburgo. A ASEA existiu por 22 anos, quando em 1942, a entidade alterou o nome, passando a se chamar: Liga Friburguense de Desportos (LFD), que existiu por 68 anos. Em 2015, quando a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj), desfilou a LFD.

Com isso, a surgiu uma nova entidade: a Liga Nova Friburgo de Desportos (LNFD), Fundada na sexta-feira, do dia 23 de Janeiro de 2015. A nova entidade terá apoio financeiro a nível estadual e federal, e a diretoria tem mandato de quatro anos e funcionará na sede doada pela Prefeitura de Nova Friburgo, na Avenida Alberto Braune, 223, Centro, (antiga sede da ex-Liga Friburguense de Desportos). Atualmente, Atualmente a sua Sede fica localizada na Praça Presidente Getúlio Vargas, nº 105, no Centro de Nova Friburgo.

Os clubes que fazem parte da fundação da nova entidade são: Friburgo Futebol Clube, Esporte Clube São Pedro, Botafogo, Saudade, Lumiar, Stucky e Associação de Futebol Amador do Zaga.

A diretoria da Liga Nova Friburgo é composta por Luciano Faria (presidente); Nain Rocha (vice-presidente); Jailson  Bernardo Silveira (secretário); e Rodrigo Rimes Miranda (tesoureiro).

A Liga Friburguense de Desportos chegou a ter dezenas de clubes filiados como: Roqueano Social Clube, Nova Friburgo Futebol Clube, Friburguense, Sociedade Esportiva Friburguense, Associação Atlética Banco do Brasil, Saudade, Santa Luzia, São Pedro, Serrano, Fluminense, Esporte Clube Filó, Conselheiro, Esperança, Cascatinha, Friburgo Futebol Clube, Nova Friburgo Country Clube, Grêmio Esportivo Friburguense.

 

FONTES: “Trabalho, Greves e Futebol: Luta, Identidade e Sociabilidade na Formação da Classe Trabalhadora Friburguense (1911-1933), de Victor Emrich – Jornal A Voz da Serra – Jornal da Região – Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ) – Página no Facebook “História de Nova Friburgo” – A Rua : Semanario Illustrado (RJ).

Sport Club Rio Branco – Petrópolis (RJ): Fundado em 1925

O Sport Club Rio Branco foi uma agremiação da cidade de Petrópolis (RJ). O Alvinegro foi Fundado na quinta-feira, do dia 23 de Abril de 1925, na residência particular do distinto sportman Manoel José Gonçalves.

Sem especificar os cargos, a 1ª Diretoria foi constituída pelos seguintes membros: Manoel José Gonçalves, José Ansero Fecher, João Ernesto Schussler e Mario Ficher.

A sua elegante Sede está situada na Rua Montecaseros, s/n, no Centro de Petrópolis. Já a sua Praça de Esportes ficava no Bairro do Bingers. Além do futebol, o clube também contava com uma bem cuidada seção de ginástica.

Ainda em 1925, o Rio Branco se filiou a Associação Petropolitana de Sports (APS) e, logo, na sua primeira temporada, após 12 jogos, terminou com o vice-campeonato Petropolitano.

Em 1926, com apenas uma derrota e um empate, levantou a taça de campeão do Campeonato Petropolitano, tanto no Primeiro quanto no Segundos Quadros.

Em 1927, outra bela campanha, ao terminar o Campeonato Citadino na 3ª colocação, obtendo no “Torneio de Caridade” o título de campeão. Em 1928, se manteve entre os primeiros. Fechou o Campeonato Citadino e o “Torneio de Caridade“, ambos na 2ª colocação.

Em 1929, o Sport Club Rio Branco se ausentou do Campeonato Petropolitano, por motivos de ordem interna. Em 1932, foi vice-campeão do Torneio Início de Petrópolis.

FONTES: Diário de Notícias – Jornal dos Sports