FONTE: Sport Ilustrado
Arquivo da categoria: Escudos
Grêmio Sportivo Brasil – Pelotas (RS): Modelo de 1962
FONTES: Sport Ilustrado – Marlon Krüger Compassi
Clube Atlético Guaçuano – Mogi Guaçu (SP): Escudo e uniforme dos anos 70
O Clube Atlético Guaçuano é uma agremiação da cidade de Mogi Guaçu, no interior do estado de São Paulo. O Alviverde foi Fundado no dia 26 de fevereiro de 1929. O Estádio Municipal Alexandre Augusto Camacho é o local que o Guaçuano manda suas partidas. Atualmente, está licenciado.
O Guaçuano disputou 34 vezes de campeonatos paulistas das divisões de acesso. Em 1993, o clube não disputou nenhuma competição oficial. Abaixo, os anos e as divisões que disputou. A equipe teria o direito de jogar a Série A-1 no ano de 1987, porém a inscrição da equipe foi barrada pela Federação Paulista de Futebol por causa da falta de estádio adequado para a realização das partidas.
Escudo do CIP Foot-ball Club de Itajaí em 1938
O CIP Foot-ball Club foi um clube de futebol da cidade de Itajaí, cidade do litoral norte de Santa Catarina. Foi campeão do Campeonato Catarinense em 1938 e pertencia à Companhia Itajaiense de Phosforos. Na época, a palavra fósforo era escrita com “ph” no lugar do “f”. Daí o porquê da sigla “CIP”. O CIP tinha como cores o vermelho e o preto. Fundado em 27 de outubro de 1936 e desativado em 1944.
Para chegar à final do Campeonato Catarinense de 1938, o CIP foi campeão da fase regional do Vale do Itajaí e, na etapa estadual, eliminou o Avaí, de Florianópolis, na semifinal. Venceu a primeira partida por 4-0, depois perdeu por 2-3 e, no jogo-desempate, ganhou por 3-2.
A decisão, disputada em 16 de abril de 1939, foi contra o Atlético de São Francisco do Sul, vencida pelo CIP por 2-0. O time campeão tinha: Geninho; Lico e Humaitá; Fateco, Humberto e Soto; Vitório, Couceiro, Pavan, Nanga e Armando.
A edição de 1938 do Campeonato Catarinense foi a única que o CIP disputou em sua história.
Fonte: Acervo Fernando Alécio/ Wikipédia
Sport Club Corinthians Paulista – São Paulo (SP): Escudo e uniforme de 1913
FONTES: Livro da ‘História Ilustrada do Futebol Brasileiro’ – Marlon Krüger Compassi
Clube Atlético Paranaense – Curitiba (PR): Escudo e uniforme dos anos 20
Havia uma zona em Curitiba conhecida por Quarteirão do Tigre, redondezas da Rua João Negrão, estendendo-se para oeste. Seria o que hoje é mais ou menos o Bairro Rebouças. Ali, jovens moradores formaram e denominaram duas equipes: Leão e Tigre. Em 1914, um jogo entre os dois foi vencido pelo Tigre pelo escore de 2 x 1 e na churrascada que se seguiu, em ânimo de confraternização, decidiram os dirigentes de ambas as facções fundirem-se a fim de disputar, em condições de igualdade, os torneios da cidade. Surgiu, assim, o Britânia Sport Club, nome dado em homenagem à Grã-Bretanha, berço do futebol.
O sucesso da nova agremiação foi indiscutível, embora em 1915, ano do primeiro campeonato organizado reunindo equipes de Curitiba e Paranaguá, tenha sido relegado à segunda divisão. No ano seguinte, todavia, já envergava um vice-campeonato. Curioso é que, em 1917, surgia uma figura interessante mas complexa, que mais tarde viria a ser conhecida como tapetão: o Britânia, inconformado com derrota diante do Coritiba, alegando prejuízos face arbitragem facciosa, desiste de repente do campeonato.
Por outro lado, o América se vê na contingência de fundir-se com o Paraná, resultando daí o América-Paraná, nítido arranjo em termos de sobrevivência. As ligas, então distintas em 1916, uniram-se, unificando também os critérios. Ficavam assim valorizadas as disputas diretas entre as equipes. Em conseqüência, o forte América-Paraná foi o campeão do ano.
Mas vieram os anos de 1918, 1919, 1920, 1921, 1922 e 1923: hegemonia incontestável do Britânia. O hexacampeonato do Britânia fora um tormento! Uma pedra no sapato dos demais. O International e o América foram campeões, respectivamente, em 1915 e 1917. O Coritiba em 1916. Depois disso só deu Britânia, socialmente uma equipe frágil. Além disso, não possuía nem tradição nem popularidade e sequer dispunha de apoio de uma colônia. Apesar de tudo, abocanhou seis títulos seguidos.
Numa época de implantação como aquela, o fato era fundamentalmente negativo. A hegemonia de um grupo pequeno e isolado fatalmente abalaria o estímulo, o entusiasmo. O América, popularíssimo; o International idem, afora a cobertura que detinha dos tradicionais troncos provincianos; o Coritiba, toda uma colônia. O problema era sério. Não bastassem os brios altamente feridos!
Além de tudo, alguns problemas paralelos: o América não havia pago dívida contraída perante a liga regional, resultando no fato de o campeão da segunda divisão, o Universal, solicitar inscrição na vaga naturalmente aberta pela punição de cancelamento incidente sobre o América. O jogador americano, Ernesto de Moura Brito, mais do que depressa, paga a dívida junto à liga, o que a obriga a uma salomônica decisão: determinar jogo extra entre América e Universal, como critério para ocupar a tal vaga para o campeonato de 1923.
O jogo transcorria normalmente e, quando estava 3 x 3, foi marcado um pênalti contra o América. Uníssono ao primeiro grito de Marrecão, capitão da equipe e expulso imediatamente, o América retira-se do gramado e perde a vaga por desistência. Três dias depois, como saída encontrada e já dando largas a comentários e desejos recônditos, próceres do América e do International reuniram-se para tratar da fusão entre as duas agremiações. Mas discordaram quanto às cores da camisa. E nisso, passou-se um ano.
Em março de 1924, porém, os dirigentes se entenderiam: o desportista Luiz Guimarães – Zalacain -, ex goal-keeper americano, empresário, jornalista e editor esportivo, ligado por laços de parentesco aos Gonçalves, família a que pertencia Marrecão, além de dar-se muito bem com a elite tradicional do International, teve ação decisiva relativamente às providências. Sob a presidência de Arcésio Guimarães, presidente do Internacional, uma Assembléia Geral aconteceu. A união de Internacional e América foi concretizadano dia 21 de março de 1924 e no dia 26, oficialmente, foi empossada a diretoria do novo clube. Surgia, assim, o Clube Atlético Paranaense.
FONTES: Site do clube – Livro da ‘História Ilustrada do Futebol Brasileiro’ – Marlon Krüger Compassi
Combatente Atlético Clube – Macapá (AP): Fundado em 1983
O Combatente Atlético Clube é uma agremiação da cidade de Macapá (AP). A sua Sede fica situada na Rua José da Silva Castro, 2.317, no Bairro Buritizal, em Macapá. Fundado no dia 11 de Maio de 1983. A equipe manda os seus jogos no Estádio Municipal Glicério Marques (Fundado no dia 15 de Janeiro de 1950), com Capacidade para 3.500 pessoas.
FONTE & FOTO: Página no Facebook do Camp. Amapaense – Wikipédia – Rosivaldo Nascimento
Lagoa Esporte Clube – Macapá (AP): Fundado em 1971
O Lagoa Esporte Clube é uma agremiação da cidade de Macapá (AP). A sua Sede fica situada na Avenida Antônio Coelho de Carvalho, 2.171, no Bairro Santa Rita, em Macapá. Fundado no dia 24 de Maio de 1971. O Lagoa disputou o Campeonato da 2ª Divisão, onde foi campeão em três oportunidades: 1984, 1991 e 1993.
FONTE & FOTO: Página no Facebook do Camp. Amapaense – Wikipédia – Rosivaldo Nascimento