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Figueirense 90 Anos de Glória, Amor e Paixão


O livro Figueirense 90 Anos de Glória, Amor e Paixão conta, em belos registros fotográficos, a trajetória do Furacão ao longo das últimas nove décadas. Hoje é o lançamento, na Livraria Catarinense, às 19h30min, no Shopping Beiramar, com a presença de ex-atletas. Aqui, o time de 1950. Em pé, Tenente Dantas (técnico), Chinês, Dolly, Marcos, Romeu, Braulio e Geraldo. Agachados, Moraci, Nei, Hélio, Gil e Meirelles.

Fonte:DC

História INACREDITÁVEL: Nanico do Efeito

Na da década de 1950, o Avaí trouxe do Olímpico, de Blumenau, o ponta-esquerda que chamavam de Nanico, naturalmente pela sua estatura. Rápido, veloz, chutava com tanto efeito que foi apelidado de Nanico do Efeito. E bota efeito nisso!

Avaí x Guarani, campeonato da cidade, jogo igual, restam poucos minutos. Se terminar empatado, vai à prorrogação. Torcida azurra tensa no Adolfo Konder, e não era pra menos!

Eis que numa jogada rápida, Nanico é derrubado na área: pênalti. Era gol, porque ninguém tinha sido capaz de defender um pênalti cobrado por ele. Com o jeito peculiar de bater na bola, ela saía rodopiando, com efeito mortal.

Saul Oliveira, o técnico, já comentava com os reservas: “É, com este gol, está de bom tamanho. Pelo menos vencemos”.

Inacreditável! Era a primeira vez que aquilo acontecia! Nanico dá um peteleco e o goleiro Berimbau segura a bola, abraçando-a contra o peito.

Saulzinho, o técnico, escabelou-se no banco, surpreso, mas mantendo a postura. Os adversários davam salto de alegria. Empatar com o Avaí? Era demais! Jogadores avaianos queriam comer vivo o tal Nanico do Efeito. Só ele estava tranquilo, olhando para o goleiro abraçado à bola.

O juiz, também surpreso, mandou que o goleiro recolocasse a bola em jogo. Nanico do Efeito fixou os olhos no goleiro Berimbau. Orgulhoso e certo de que acabara de defender o pênalti do homem do efeito, Berimbau bateu a bola no chão, mas, oh! Livre dos braços que a prendiam, a bola, ao quicar no chão, possuída por um estranho efeito, saiu como uma perereca aos pulos e foi parar dentro das redes. Gol: 1 a 0 para o Avaí. Todos correm para o Nanico cheios de alegria, mas ele, soltando um monte de palavrões, não aceitou os abraços, voltando solenemente ao meio do campo.

Associação MAGA Esporte Clube – Indaial (SC): O “saco de pancadas” no Catarinense

Desde que começou disputar no profissional, em 2009, a Associação MAGA Esporte Clube, de Indaial, não ganhou uma partida sequer. No total, jogando pelo Campeonato Catarinense da 3ª Divisão, foram 14 derrotas em 14 jogos, três gols a favor, 70 contra e um saldo negativo de 67.

Dentre as derrotas, algumas goleadas: no dia 23 de agosto, fora de casa, tombou para o Operários Mafrenses por 6 a 0;  no dia 13 de setembro, em casa, levou uma sovada, novamente, para o Operários Mafrenses por 8 a 1;  no dia 27 de setembro, em casa, perdeu para o Caçador por 5 a 0.

NO Estadual de 2010, outras goleadas: no dia 14 de agosto, em casa, levou de 5 a 0 para o Guarani de Palhoça; no dia 22 de agosto, fora de casa, viu o  Caxias, de Joinville aplicar 6 a 0; no dia 18 de setembro, fora decasa, sofreu a pior goleada:  Guarani de Palhoça fez impiedosos 12 a 1; entre outras goleadas.

2009 – 3° Divisão SC

Jogos – 6
Vitória – 0
Empates – 0
Derrotas – 6
Gols Pró – 1
Gols Contra – 24
Saldo – -23

2010 – 3° Divisão SC

Jogos – 6
Vitória – 0
Empates – 0
Derrotas – 6
Gols Pró – 2
Gols Contra – 32
Saldo – -30

2011 – 3° Divisão

Jogos – 2
Vitória – 0
Empates – 0
Derrotas – 2
Gols Pró – 0
Gols Contra – 14
Saldo – -14

Em meio as derrotas e mais derrotas, o Maga E.C. pode se orgulhar por ter emprestado um jogador do futebol europeu. O atacante Felipe Mattioni, 22 anos, foi emprestado do Mallorca-ESP para jogar no modesto clube de Indaial.

Fontes: Wikipedia – Comunidade Futebol Alternativo – blog Escudos do Mundo inteiro.

Independente Futebol Clube de Chapecó SC


O futebol em Chapecó começou em 1919, com o Club Passo Bormann Foot Ball. Depois nasceu o Esporte Clube Chapecó, chamado de Invencível. Por conta disso veio o rival, para fazer o clássico de Chapecó por muitos anos. É o time da foto, Independente Futebol Clube, intitulado o mais querido. O clássico entre Independente e Chapecó foi denominado “Clássico Incha”.

Foto: DC

Cova Triste FC (Paulo Lopes-SC)

 

 

 

 

 

 

Este é o escudo do Cova Triste Futebol Clube, campeão municipal de Paulo Lopes (SC) em 2008. A equipe é da localidade de mesmo nome. Embora o distintivo tenha apenas as cores verde a branca, o uniforme também tem a cor vermelha.

Curiosidade – Existe um documentário produzido pela jornalista Maria Izabel Gonçalves sobre um fato ocorrido em Cova Triste. O título é  “As gêmeas de Paulo Lopes”. 

Em 1956, duas garotas gêmeas (Serafina e Luzia) morreram afogadas durante um banho de cachoeira. Essa história, contada até hoje pelos moradores, ganhou força de mito. Ainda há quem acredite que eventos misteriosos  envolveram a morte das jovens.

Fonte: Américo Vargas – Jornal Bola na Rede

Obs: a fonte das letras no escudo é originalmente Cooper Black