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Clube Atlético Itajaí – Itajaí (SC): Fundado em 2016

O Clube Atlético Itajaí é uma agremiação da cidade de Itajaí (SC). O “Caçula” foi Fundado na quarta-feira, do dia 20 de Abril de 2016, tendo Fabio Bartelt como seu 1º presidente. A sua Sede administrativa fica situado na Rua Otílio Dalçóquio, nº 185, no bairro Salseiros, em Itajaí. As suas cores: azul, amarelo, vermelho e branco, em homenagem a bandeira da cidade.

Em 2016, o clube participou do Campeonato Catarinense da Série C de 2016, e, de cara se sagrou campeão. A campanha: foram 10 jogos, com sete vitórias, um empate e apenas duas derrotas.

Em 29 de março de 2017, o clube anunciou que havia desistido de participar do Campeonato Catarinense da Série B de 2017, sendo substituído pelo Fluminense de Joinville, vice-campeão da Série C em 2016.

No segundo semestre de 2017, o Atlético Itajaí passou a ser comandado pelo empresário William Santos, do ramo de Comércio Exterior. William tem grande experiência no futebol amador da região.

Voltou a ativa no ano de 2018 participando do Campeonato Catarinense da Série C, ficando com o vice-campeonato. Repetiu o feito na Terceirona Catarinense de 2019, terminando na 2ª colocação. Em 2020 e 2021, o Atlético Itajaí ficou na 4ª colocação, da mesma competição.

FONTES: Wikipédia – site do clube

1º Campeonato Citadino de Jaraguá do Sul, de 1946: S.E. Dom Pedro II foi o Campeão

A história desportiva do Município de Jaraguá do Sul, do Estado de Santa Catarina, assinalou a realização de seu 1º Campeonato Municipal de 1947. A    Sociedade Esportiva Dom Pedro II teve a primazia de ver o seu “Onze” triunfar no 1º Campeonato Municipal de 1947.

O Quadro Campeão do S.E. Dom Pedro II é o seguinte: Lauro; Marcos e Peruzinho; Gentil, Langue e Wili; Tiãozinho, França, Bandeira, Tião e Euclides.

FONTE: Revista Sport Ilustrado

Polêmicas, foguetório e tribunal: duelo Chape x JEC na final do Catarinense de 1996

Após 18 rodadas, muitos gols marcados, e também vitórias comemoradas, Chapecoense e Joinville vão decidir o título do Campeonato Catarinense de 2016. Por ter terminado os dois turnos com a maior pontuação na classificação geral, o Verdão do Oeste tem a vantagem do empate, mas a tarefa para erguer a taça não será fácil. Pois, pela frente, terá um JEC embalado e guiado por Hemerson Maria, técnico que chega à terceira final consecutiva pelo time preto, branco e vermelho.

Diferente da atual temporada, os outros encontros entre as duas equipes para decidir o estadual (seja com final ou não) não tiveram um clima tão amistoso. Nos momentos decisivos que alviverdes e tricolores se enfrentaram – em 1978 (em hexagonal) e 1996 (com decisão) -, o resultado foi parar no tribunal, e cada equipe ficou com o título. Na primeira disputa, o troféu foi para o Norte do estado. Na década de 90, o grupo do Oeste levantou a taça.

FOGUETÓRIO E FINAL ADIADA

No último embate, em 1996, a Chapecoense ficou com o troféu, mas demorou meses para soltar o grito de campeão. Pelo menos oficialmente. No primeiro jogo da decisão, no Norte de Santa Catarina, os donos da casa venceram por 2 a 0 e tinham uma boa vantagem para o duelo de volta, em Chapecó. 

A preparação para a partida ocorreu normalmente, assim como a viagem de 515 quilômetros até o Oeste do estado. Porém, na madrugada que antecedeu o confronto, um grupo de torcedores do Verdão promoveu um foguetório próximo ao hotel onde estava hospedada a delegação do JEC. O ato deixou a diretoria tricolor revoltada. (Confira no vídeo o clima no hotel e o depoimento de jogadores)

Vilson Florêncio, presidente do clube na época, afirmou, nas primeiras horas da manhã, que os seus jogadores estavam cansados em função da “brincadeira” da torcida adversária e sem condições de entrar em campo. O desejo do cartola era de que a partida fosse cancelada, mas isso não aconteceu.

Como estava previsto, os titulares da Chapecoense entraram no estádio, chamado na época de Regional Índio Condá, assim como a arbitragem. Mesmo sem a bola rolar, e o time visitante presente, a equipe da casa foi declarada campeã. O Joinville não deixou barato e entrou na Justiça para que uma nova partida fosse realizada. Os tricolores alegavam que haviam sido prejudicados. Depois de mais de cinco meses de disputa jurídica, foi determinada a data da nova partida: 18 de dezembro de 1996.

Sem foguetório desta vez, a Chapecoense venceu no tempo normal, e a decisão foi para a prorrogação. O Verdão ficou à frente no placar de novo e levantou a taça do estadual depois de 19 anos. (No vídeo acima, confira a festa feita pela torcida da Chape)

Uma polêmica também marcou o duelo entre os clubes no ano de 1978, mas, nesse caso, quem levou a melhor foram os tricolores. O regulamento da época previa uma disputa na fase inicial como hexagonal. No duelo entre Joinville e Avaí, o Leão da Ilha, revoltado após a marcação de uma penalidade para o adversário, desistiu do campeonato. (Confira no vídeo acima a história da partida contada pelo comentarista Roberto Alves, no quadro Baú do Esporte, do Globo Esporte)

O Tricolor do Norte terminou a fase final na primeira colocação, mas a Chapecoense também se proclamou campeã, por considerar que deveria ganhar os pontos da partida disputada contra o Avaí. Assim como em 96, a decisão terminou no tribunal. E depois de meses, em janeiro de 1979 mais precisamente, o JEC foi declarado campeão. O título foi o primeiro de uma série de oito – o Tricolor é o único octacampeão do estado.

Aparentemente, a final deste ano deve ser decidida apenas nas quatro linhas. Por ter tido a melhor campanha geral, a Chapecoense tem a vantagem de dois resultados iguais – não haverá disputa de pênaltis. O Joinville tem o mando de campo na primeira partida, neste domingo, dia 1º de maio, às 16h. Conta com o apoio da torcida para obter um bom resultado em casa. O duelo da volta, em Chapecó, ocorre uma semana depois. No dia 8, às 16h, inicia a segunda partida da final, quando deverá ser conhecido o campeão Catarinense de 2016.  

FONTE: GloboEsporte.com