Arquivo da categoria: Pernambuco

Botafogo Sport Clube do Barro – Recife (PE): Fundado em 1932

O Botafogo Sport Clube (Botafogo do Barro) é uma agremiação da cidade do Recife (PE).  Atualmente, a sua Sede fica localizada na Rua Dorothea Vieira, 55, no Bairro do Barro. Fundado no dia 18 de Julho de 1932, com o nome de São Paulo. Aliás, justamente por ter escolhido esse nome acabou criando um problema. Na época, quando surgiu em 1932, dois anos depois também foi criado um  outro São Paulo (alvirrubro). Este no Bairro da Água Fria.

Quando as duas agremiações, já filiadas a Associação Suburbana de Desportos Terrestres (Fundada em 1929), disputavam as competições do Campeonato Suburbano e Segunda Divisão, geravam confusão tanto entre os clubes quanto na mídia. Então, para resolver essa pendência a ASDT decretou que uma das duas equipes deveriam mudar de nome. Contudo, nenhuma das duas agremiações demonstrou interesse em alterar a sua nomenclatura.

Após perceber que estava difícil resolver tal questão a ASDT ‘bateu o martelo’ e definiu que as duas equipes fariam um jogo em campo neutro e o vencedor continuaria com o nome e o perdedor mudaria. Por fim, o clube acabou derrotado e foi obrigado a trocar de nome, em meados dos anos 40. Como o time era alvinegro, aproveitou e trocou o nome para Botafogo, em homenagem ao clube da Estrela Solitária.

Ao longo de sua história, o modesto Botafogo do Barro nunca teve campo próprio, sempre atuando no campo da comunidade. Em relação a Sede, chegou a ter uma, mas atualmente fica na casa do responsável pelo time. Atualmente o Botafogo do Barro existe graças as cotas e do dinheiro vindo dos dirigentes.

 

FONTES: Diário de Pernambuco – Federação Pernambucana de Futebol – Livro ‘Os Significados do Futebol Amador Recifense’

Expressinho do Pina – Recife (PE): Bicampeão Pernambucano da Segunda e Terceira Divisões

Além do Centro Esportivo do Pina, o Bairro também contou com outra força: o Expressinho Futebol Clube (Expressinho do Pina) foi uma agremiação da cidade do Recife (PE). Fundado na década 50, tinha a sua Sede localizada na Rua Doze de Julho, 15, no Bairro do Pina, em Recife. O Clube faturou quatro títulos estaduais: bicampeão da Segunda Divisão (1974 e 1975) e Bi da Terceirona (1980 e 1983).

 Outro clube modesto, porém com paixão pelo esporte bretão. Além da equipe adulta, também possuíam as categorias de base: infantil e juvenil. Além do futebol nos gramados, o clube também participava do Campeonato de futebol de praia recifense, que era amplamente divulgado pela mídia recifense, nos anos 60.

Em 1977, o clube ingressou no Campeonato Pernambucano de Futebol de Salão (Atual Futsal). Já em meados dos anos 80, Expressinho do Pina montou um time de futebol feminino e participou do II Campeonato Pernambucano da categoria, porém sem muito destaque. 

Neste mesmo período, o Expressinho do Pina sempre aparecia em notas, no Diário de Pernambuco, que apresentavam os seus resultados nas pelejas amistosas e torneios. Na grande maioria, conquistando triunfos e canecos.

 A história ganhou outro contexto, quando numa quarta-feira, do dia 21 de Abril de 1965, o Expressinho do Pina enfrentou o Ferroviário, que se preparava para disputar o Estadual daquele ano. A partida ocorreu no Estádio Lucas Cabral, no Bairro do Pina (fica ao norte de Boa Viagem, região litorânea do Recife). No final, o Expressinho do Pina venceu por 1 a 0, e a partir daquele instante a diretoria começou a sonhar em levar o clube a vôos maiores.

No ano seguinte, o clube se sagrou campeão do Campeonato Pinense de 1966, ao vencer fortes oponentes, como o Centro Esportivo do Pina. O time campeão formou da seguinte forma: Miro; Nênem e Baá; Nego e Ivanildo; Vado (Guaraná) e Liaco; Roberval, Joca, Paco e Nildo.

Após o vice-campeonato Pinense de 1968, Expressinho do Pina fez a sua primeira partida fora do estado. Após uma partida polêmica e muito contestada pela diretoria o Expressinho do Pina perdeu para o ASA de Arapiraca por 3 a 1, na tarde do dia 1º de dezembro de 1968.

Em 1970, já filiado a Federação Pernambucana de Futebol (FPF), Expressinho do Pina debutou no Campeonato Pernambucano da 2ª Divisão.

CAMPEÃO DE 1974

Após boas campanhas, enfim, o título. Na noite do sábado, no dia 05 de abril de 1975, o Expressinho do Pina venceu o Bonsucesso (ficou com o vice), da Casa Amarela, por 4 a 2, e conquistou o título do Campeonato Pernambucano da 2ª Divisão referente ao ano de 1974. I time campeão formou assim: Marinho; Vado,  Marivaldo, Válter (Paulinho) e Tadeu; Djanilson e Valdeck; Mendonça, Berto, Pedrinho (Adenildo) e Estrela.

Em 1975, o clube fez uma bela campanha faturando o bicampeonato. Além disso, faturou diversos prêmios concedidos pela Federação Pernambucana de Futebol (FPF). Expressinho do Pina recebeu a Taça Disciplina; Everaldo Cavalcante foi eleito o melhor técnico; Manoel Fernando o melhor massagista; e o zagueiro Marivaldo e o atacante Estrela fizeram parte da Seleção do campeonato.  

Em 1980, o clube se sagrou campeão do Campeonato da Terceira Divisão (antiga 2ª Divisão). Três anos depois, Expressinho do Pina faturou bicampeonato, em 1983, mas dessa vez de forma especial. Afinal, a decisão foi diante do grande rival: Centro Esportivo do Pina.

O Expressinho venceu por 2 a 1, com dois gols de Válter II, enquanto Galvão fez o de honra do time verde-negro. Time formou com a seguinte escalação: Válter; Toinho, Adé, Davi e Jeferson; Vladmir, Valdeque Melo e Júnior; Lenilson Fafá, Heleno (Batista) e Válter II (Galdino). Técnico: Eduardo Silva.

CURIOSIDADE

Em 1981, após vender o centroavante Alexandre para o Náutico Capibaribe, a Associação Atlética Santo Amaro resolveu repor a perda. O clube acertou a contratação de Fabinho, do Expressinho do Pina. Até aí tudo normal. O fato curioso foi a forma de pagamento.

Como o jogador era amador, o Santo Amaro indenizou o Expressinho do Pina com 16 pares de chuteiras, o mesmo número de camisas, calções e meiões. Outra curiosidade é de que o Santo Amaro  tinha recebido um estoque de 50 pares de chuteiras, um ano antes, como pagamento de um amistoso com o Náutico que deu prejuízo.

 Time-base de 1961: Ivan; Tonho e Jaime Pequeno; Manoel, Adelson e Mourão; Esmeraldo, Nilo, Pataia, Lula e Mario Tavares.

 Time-base de 1963: Jadir (Dema); Rui, Jurandir, Negro e Zé Lídio (Ismael); Aloísio (Wilson) e Vado; Val, Escoteiro (Doutor), Ivanildo (Edinho) e Gera (Paco). 

Time-base de 1970: Lalau (Jorge); Aldinho (Hemir) e Nenem (Cior); Armando (Reginaldo) e Noca (Emílio); Gilvan (Batuel) e Ceará (Pita); Joca, Duca, Fio e Marivaldo. 

Time-base de 1975: Marinho; Vado, Adê, Marivaldo e Pauluca; Tadeu e Nilton; Berto, Tonho, Djanilson e Bê. Técnico: Everaldo Cavalcante, o ‘Velho’.

 

FONTES: Diário de Pernambuco – Jornal de Recife – A Província 

Amistoso Nacional de 1968: Asa de Arapiraca-AL 3 x 1 Expressinho do Pina-PE

 

ASA DE ARAPIRACA (AL)          3          X         1          EXPRESSINHO DO PINA (PE)

LOCAL: Estádio Municipal Coaracy da Mata Fonseca, em Arapiraca (AL)

CARÁTER: Amistoso Nacional

DATA: Domingo, 1º de Dezembro de 1968

RENDA: NCr$ 1.100.000,00 (Mil e cem cruzeiros novos)

PÚBLICO: Não divulgado

ÁRBITRO: Agripino Alexandre

ASA: Curau; Valter e Dida; Alcegíades e Tião; Fernando (Zito) e Chico (Sabará), Orlando (Zé Luiz), Veneno, Laranjeira e Adeildo.

EXPRESSINHO: Getúlio; Aldinho e Nenem; Babá e Alvi; Ceará e Gilvan; Marcos, Joca, Miranda e Guaraná.

GOLS: Marcos aos 20 minutos (Expressinho) do 1º tempo. Laranjeira, de pênalti, aos 10 minutos (ASA); Adeildo aos 20 minutos (ASA); Laranjeira aos 37 minutos (ASA) do 2° tempo.

 

FONTE: Diário de Pernambuco

Amistoso Estadual de 1965: Expressinho do Pina-PE 1 x 0 Clube Ferroviário-PE

EXPRESSINHO DO PINA                        1          X         0          CLUBE FERROVIÁRIO

LOCAL: Estádio Prof. Lucas Cabral, no Bairro do Pina, em Recife (PE)

CARÁTER: Amistoso estadual

DATA: Quarta-feira, do dia 21 de Abril de 1965

RENDA: Cr$ 47.000,00

PÚBLICO: Não divulgado

ÁRBITRO: Renato Ferreira (FPF)

EXPRESSINHO: Vadinho; Jurandir (Escoteiro), Rui (Jurandir), Nêgo e Zenildo; Papula e Regis; Roberval (Ivanildo), Liáco, Gera (Moises) e Paco.

FERROVIÁRIO: Juarez; Zé Carlos, Clóvis, Barbosa e Tibúrcio; Pitoco (Chumbinho) e Almir; Cabral (Garrincha), Zé Edson, Neco e Titico (Fábio).

GOL: Regis aos 25 minutos do 2º tempo

 

FONTE: Diário de Pernambuco

Centro Esportivo do Pina – Recife (PE): Bicampeão Pernambucano da 2ª Divisão de 1973-77

O Centro Esportivo do Pina é uma agremiação da cidade do Recife (PE). O verde-negro foi Fundado no dia 03 de Abril de 1934, e conta com a sua Sede na Avenida República do Líbano, s/n, no Bairro do Pina, no Recife. No Brasil só há dois clubes federados com as cores verde e preto: América Mineiro e o Centro Esportivo do Pina (vale lembrar que no Rio de Janeiro há o Tupy de Paracambi, que também possui essas cores, mas atualmente se encontra licenciado. Contudo, planeja brevemente retornar).

Atual Sede do C.E.P.

HISTÓRIA

Existia no Bairro do Pina um clube denominado Clube Esportivo Pina (este clube participou dos campeonatos suburbanos e da Segunda Divisão), nos idos de 1925. Após uma dissidência dessa diretoria, alguns senhores resolveram fundar Centro Esportivo do Pina em 03-04-1934. Esses dirigentes foram: Francisco Marques, Bartolomeu de Figueiredo, Nestor Gonçalves Maia, Abelardo Brito Rio e Adalberto Oliveira Dantas.

Em 1973, o clube se filiou a Federação Pernambucana de Futebol (FPF), e de cara, se sagrou campeão, de forma invicta, Pernambucano da Segunda Divisão.Quatro anos depois, o Centro Esportivo do Pina repetiu à dose, faturando o Bicampeonato, com uma bela campanha.

No total, o clube possui 13 títulos de campeão amador, sendo dois invictos. O Centro Esportivo do Pina promove em seus campo campeonatos de futebol infantil, juvenil e veteranos, além de colaborar com a permanência da pelada dos Cansadinhos do Pina, que existe há mais de quarenta anos e é constituída de ex-jogadores de futebol profissional.

Até os dias de hoje, o Centro Esportivo do Pina freqüenta as competições da base, ligadas a FPF. Abaixo uma lista de jogadores e craques que passaram pelo Centro Esportivo do Pina ao longo de mais de oito décadas de existência.

Neste vídeo abaixo, mostra o amistoso do Centro Esportivo do Pina contra o Santa Cruz, no Estádio do Arruda, no Recife, em janeiro de 2007: https://www.youtube.com/watch?v=GCaImVYgmn4

 

FONTES: Diário de Pernambuco – Federação Pernambucana de Futebol – Página do clube no Facebook – Site  Tardes de Pacaembu

Elmo Esporte Clube – Jaboatão dos Guararapes (PE): Fundado em 1943

O Elmo Esporte Clube foi uma agremiação da cidade de Jaboatão dos Guararapes (PE). O “Tricolor de Prazeres” foi Fundado numa sexta-feira, do dia 08 de Outubro de 1943, pelos desportistas Claudenor Almeida, Antonio Tavares e Luís Steliteno, negociante próspero no Pátio do Mercado de São José, no Bairro São José. Luís Steliteno também foi o 1º Presidente do clube. A primeira Sede ficava na Rua Frei Henrique, 75/ 1º andar, no Bairro de São José, no Recife.

Primeira Sede

ENTRE IDAS E VINDAS

Com as mudanças dos tempos, crises financeiras, o clube elmense teve ainda sedes nos bairros São José; Água Fria (Rua Júlio Ramos, 150); Distrito de Prazeres (atualmente o local deixou de ser um Distrito, passando a ser um Bairro), quando o mesmo ainda era o 3º Distrito de Jaboatão (onde ficava o Departamento de Futebol no ‘Clube Vassourinhas’ (denominação dada a Sede), na Avenida Barreto de Menezes, s/n, no Bairro dos Prazeres, em Jaboatão).

Depois passou para o bairro da Várzea, quando João de Deus da Mota doou um terreno, na Vila Zé Mota, 65 – Terminal da Brasilit,; onde foi construída a Sede Social que possuíam dois pavimentos: Palacete Rubem Moreira (Salão Nobre, Secretária, Departamento de Material, Cozinha e Almoxarifado); Boate-restaurante e o Parque Social Desportivo João de Deus, contendo um Dancing Aquático.

Contudo, a Sede na Vila Zé Mota, 65 acabou sendo atingida parcialmente pelas enchentes ocorridas em julho de 1975. Para amenizar os prejuízos o clube acabou vendendo a Sede para uma grande firma Sulista.

Graças a doação de Cr$ 500.000,00 feita por João de Deus da Mota, o Elmo Esporte Clube construiu a nova Sede batizada de Palácio do Amadorismo João de Deus da Mota, localizada na 5ª Travessa Dr. Fábio Maranhão (Em 1977, a Prefeitura de Jaboatão mudou o nome da Rua para ‘Elmo Esporte Clube’, que permanece assim até o dia de hoje), nº 80, em Prazeres, inaugurada na sexta-feira, no dia 08 de outubro de 1976, quando o clube festejou 33 anos de existência.

Time de 1956

CURIOSIDADE

Para quem não associou o nome a pessoa, Rubem Moreira, que deu o nome para o Palacete do Elmo, foi presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF) por quase três décadas: entre 1955 a 1982.

 

FUTEBOL & SAMBA

Um dos grandes baluartes do Tricolor de Prazeres foi José Geraldo Mota. Ingressou, ainda como jogador, no Elmo em 1945, onde ficou por vários anos e acabou ganhando o cargo de presidente de honra perpetuo. Na década de 60, acumulou a função de técnico da equipe.

Alinhado com o futebol, o Elmo também tinha uma relação entrelaçada com o mundo do samba. Nos anos 50, criou a Escola Almirantes do Samba, quando a sua Sede ficava na Rua das Águas Verdes, s/n, no Bairro São José.

Já em Prazeres, fez parceria com o Bloco Carnavalesco Misto Batutas de São José (Fundado no dia 5 de junho de 1932) e também o Clube Carnavalesco Misto Vassourinhas (Fundado no dia 06 de Janeiro de 1889), onde realizou diversos eventos, homenagens diversas e bacalhoadas.

Time de 1957

OUTRAS MODALIDADES

Além do futebol, o Elmo também possuía categoria de base, futebol de salão, voleibol e pedestrianismo (é uma atividade desportiva, não competitiva, praticada essencialmente em ambientes naturais, obtendo os seus praticantes os benefícios inerentes à prática de atividades de ar livre, funcionando ainda como uma forma de escapar ao stress e sedentarismo do dia-a-dia vivido nas cidades, permitindo ao mesmo tempo um maior conhecimento de nós próprios).

Após disputar o Campeonato Suburbano, vinculado à Associação Suburbana de Desportos Terrestres (ASDT), o Elmo ingressou na Federação Pernambucana de Futebol (FPF), nos anos 60. Apesar de campanhas modestas, o Tricolor dos Prazeres começou a conquistar boas campanhas como os vices da Segunda Divisão em 1966, 1967 e 1971.

Motivados e crentes de que o Elmo era um clube emergente, o seu presidente José Geraldo Mota abdicou de disputar a Segundona em 1972 para participar da Taça de Recife no mesmo, para assim buscar uma vaga na Elite do Futebol, Pernambucano. 

ESTÁDIO INAUGURADO EM 1973

Um sonho que se tornou realidade. Esta frase se encaixou perfeitamente na história do Elmo Esporte Clube, quando inaugurou a sua ‘casa’, batizado de Estádio José Geraldo Mota, às 15 horas; no domingo, 04 de fevereiro de 1973.

Localizado em Prazeres, à margem da BR-101, a partida inaugural, que foi arbitrada por Ivanildo Enéas (FPF), reuniu as equipes do Elmo e Associação Atlética Santo Amaro. No final, melhor para o Santo Amaro que venceu por 2 a 0 (gols de Ailton e Neco) e levou o “Troféu Pedro Ramos de Sena Pereira Júnior”. O público presente foi de aproximadamente Mil pessoas.

As últimas notícias do Tricolor de Prazeresfoi em  meados dos anos 80, quando o fazia parte do Campeonato Pernambucano da Terceira Divisão, porém sem nenhum destaque.

CAMPEÃO

Em 1975, o Elmo faturou o título do Torneio Mario Santos, ao vencer o Caxangá, fora de casa, por 1 a 0, gol de Diniz. O time campeão foi formado da seguinte forma: Sidney; Toinho, Dé, Betuca e Quincas; Roseval e Guiga; Bedunga, Valdir,  Diniz e Paulo.

TÍTULOS

Campeão do Torneio Início de Futebol de Salão de 1966.

Campeão do Torneio Mario Santos, de 1975.

vice-campeão do Torneio Início da 2ª Divisão de 1966.

vice-campeão do Campeonato da 2ª Divisão de 1967.

vice-campeão do Campeonato da 2ª Divisão de 1971.

 

Time-base de 1947: Lido; Petronilo e Mineiro; Walter, Otacílio e Doutor; Nilton, Paulo, Valtinho, Helinho e Ernani. Técnico: Farias

 Time-base de 1957-58: Barão (Agenor); Bibiu (Paraíba) e Eloísio (Erivaldo); Dudu, Carneiro (Toinho) e Tião (Estevão); Baixinha, PIauí, Helio, Natanael (Clóvis) e Enoque (Pereirinha). Técnico: Rubens Assis.

 Time-base de 1965: Miltinho; Edmilson, Nêgo (Valter), Índio (Ailton) e Berto; Constâncio e Gustavo (Bill); Rios (Cuíca), Gil (Fernando), Brivaldo (Liberal) e Albery (Edinho). Técnico: Constâncio de Barros Correia.

 Time-base de 1966: Juarez (Marcos); Edmilson (Beto), Hugo (Talu), Kid e Constâncio (Papeira); Pelenca (Bria) e Gustavo (Adilson); Helber (Gil), Carlos (Didi), Amaro (Edinho) e Cândido (João). Técnico: Geraldo Mota.

 Time-base de 1967: Edelson (Barão); José Pena (Índio), João (Aguiar), Joaquim (Hugo) e Bria (Zé Amaro); Manolo (Liberal) e Pinto; Edinho (Luciano), Santos (Pelezinho), Antônio (Esmeraldo) e Wilson.Técnico: Geraldo Mota.

 Time-base de 1968: Itinho (Reginaldo); Berto (Givaldo), Jura (José), Bria (Gustavo) e Liberal (Ênio); Pereira (Zé Amorim) e Eronildo (Edinho); Esmeraldo (Pinto), Luciano (Cidinho), Bosco (Carlos) e Wilson.Técnico: Geraldo Mota.

 Time-base de 1969: Petrônio; Betunga, Índio, Baiano e Aurení; Cândido e Emílio; Ferreira, Talo, Zito e Caduco.Técnico: Geraldo Mota.

 Time-base de 1971: Cici; Sinésio (Gilson), Targino, Paulo e Givaldo; Manoel e Benedito; Bria, Talo, Dé e Pinga (Wilson). Técnico: Pedro Bruno.

Time-base de 1972: Juarez; Dé, Gildo, Paulo e Américo; Manoel e Didi; Dudé, Talu, Veras e Tito. Técnico: Dilson Andrade.

 

FONTES: – Jornal de Recife – A Província – Diário de Pernambuco