Arquivo da categoria: Paraná

Toledo CW mudou de nome para Toledo EC

O Toledo Colônia Work da cidade de Toledo no Paraná e fundado em 10 de fevereiro de 2004 formalizou a mudança de nome para Toledo Esporte Clube em setembro de 2016.

No campeonato estadual de 2016 já havia adotado o nome de fantasia Toledo Futebol (sem mudança na Razão Social). O motivo: a saída dos patrocinadores (Colônia é uma cervejaria e Work uma empresa de mão-de-obra).

Em 2017, o clube já começou o campeonato estadual com o novo nome.

Talvez a nova mudança de nome para Toledo Esporte Clube deva ser para relembrar o nome do clube que existiu na cidade na década de 80 e 90, gerando uma ligação mais forte com a cidade. Outra hipótese, mais objetiva, é que não foi possível o registro da marca Toledo Futebol.

Evolução dos escudos:

 

 

 

 

 

Fontes: https://www.facebook.com/toledotec/  – Wikipedia – Súmulas da FPF

Curiosidade

Outros Toledos, sem vínculo com o atual:

Toledo Futebol Clube: fundado em 1972

Toledo Esporte Clube: fundado em 10/03/1983

Sport Club Toledo: início dos anos 2000

Império Toledo de Futebol: fundado em 01/09/2002

Fonte: Arquivo pessoal

Final do Campeonato Paranaense da 2ª Divisão de 1983 (Ficha-técnica): Paranavaí vence o Iguaçu e conquista o Título

Após empate em 1 a 1, no tempo normal, o Paranavaí conquistou o acesso para a Elite do Futebol Paranaense de 1984 de forma dramática. O gol do título saiu no último minuto da prorrogação com Neguinho assinalando para o Paranavaí. Fim de jogo, tristeza no Iguaçu e muita festa no Paranavaí.

PARANAVAÍ

2

X

1

IGUAÇU

LOCAL:

Estádio Durival de Britto, em Curitiba (PR)

CARÁTER:

Final do Campeonato Paranaense da 2ª Divisão de 1983

DATA:

Quarta-feira, do dia 30 de Novembro de 1983

RENDA:

Cr$ 810.500,00

PÚBLICO:

871 pagantes

CARTÃO VERMELHO:

Jorge Alemão (Iguaçu)

ÁRBITRO:

Alceu Conerado (FPF)

PARANAVAÍ:

Gildo; Beto, Machado, Milico e Araújo (Da Silva); Baiano (Neguinho), Edson e Roberto Baiano; Moreira, Carbono e Marco Antônio. Técnico: Benê Ataíde

IGUAÇU:

Jurandir; Gérson Scotch (Paulinho), Jairo, Belga e Jorge Alemão; Charrão (Taco), Forró e Mário Paraná; Baianinho, Gilberto e Inácio.Técnico:Valdir Ariotti

GOLS:

Araújo aos 15 minutos (Paranavaí); Charrão aos 26 minutos (Iguaçu), no 2º Tempo.

PRORROGAÇÃO:

Neguinho aos minutos (Paranavaí), no 2º Tempo.

FONTE: Revista Placar

Foto de 1981: União Bandeirante Futebol Clube – Bandeirantes (PR)

O União Bandeirante Futebol Clube foi criado em 1964, com o fim exclusivo de participar do Campeonato Paranaense de Futebol profissional. O primeiro nome do clube foi denominado de Usina Bandeirante Futebol Clube, com a idéia de se propagar o nome da indústria dirigida pelos seus fundadores. Com a fusão com o Guarani, foi sugerido o nome de União.

Com a tradição e a garra que hoje identificam o União e a simpatia que cerca o clube já o transformou em um time de âmbito regional. O crescimento do clube deve-se muito a chegada do campeão mundial de 58 Nilton De Sordi, contratado pelo presidente A. Meneghel nos anos 60 para a lateral-direita do União e atraíndo multidões aos dias de jogos. Nas décadas de 60 e 70, o União já mostrava sua força na revelação de jogadores. Os primeiros a se destacarem no futebol paranaense foi a dupla Paquito – atual auxiliar técnico do Coritiba – e Tião Abatiá.


Assim que foi montado o time profissional pelo competente técnico Pupo Gimenez em 1964, num dos últimos coletivos para estreiar no campeonato da 1ª divisão, um determinado repórter da Rádio Cabiúna se aproximou do saudoso Sr. Luis Meneghel que assistia ao treino junto ao alambrado e comentou: – “Seu Luis, o senhor está gostando do time? Ao que nos consta, só falta o entrosamento para que o time fique perfeito!” … Imediatamente o Sr. Luis respondeu: – “Veja onde é que está esse jogador que vou pedir para o meu filho Antoninho comprá-lo!” … hehehe! Pelo visto, dinheiro na época não era problema!

Em 1966, o time do norte do estado perdeu o título do Paranaense para o Ferroviário, mas em compensação teve o artilheiro do campeonato Paquito com 13 gols.
Nos anos de 1969 e 1971, o União foi vice-campeão estadual perdendo o título para o Coritba. Tião Abatiá marcou 19 gols no estadual de 71.
Em 1989 o União voltou a disputar a final do Campeonato Paranaense, mas perdeu novamente para o Coritiba, na 1ª partida 0x0 e no último jogo 2×0 para o Coxa no Couto Pereira.
Em 1992, o União nunca esteve tão perto de ser campeão, mas perdeu o título do estadual para o Londrina no Estádio do Café, no 2º jogo vencia por 2 a 0 quando o Tubarão conseguiu o empate e tirou a Taça do time de Bandeirantes.

Na história gloriosa do União da Vila Maria, não podemos deixar de citar o glorioso treinador Pupo Gimenes, que muito contribuiu na formação de talentos. Nos últimos anos, o União tem feito campanhas regulares nos estaduais, batendo na porta de acesso para a Série B do Brasileiro, e disputado com brilhantismo torneios nas categorias inferiores como a Dallas Cup nos EUA, e tem revelado bons jogadores como é o caso do goleiro Fábio que já atuou pelo Cruzeiro, Santos, Atlético/PR e disputou a Copa João Havelange pelo Vasco da Gama, conquistando o título brasileiro de 2000.

Sem qualquer alarde, uma página do futebol paranaense foi encerrada no dia 4 de agosto de 2006. Após 42 anos de ininterrupta participação no Campeonato Paranaense (um recorde no interior), o União Bandeirante encerrou suas atividades, alegando dificuldades financeiras. A FPF (Federação Paranaense de Futebol) só foi comunicada da desistência em dezembro, mas a saída era esperada desde o ano passado. O primeiro sinal veio com o afastamento (por problemas de saúde) do patriarca Serafim Meneghel do comando da Usina Bandeirante, a mantenedora do clube. Meneghel, celebrado por um vasto folclore no interior, fundou o União em 1964 e, desde então, a história de criador e criatura se confundiram. O alvinegro obteve cinco vice-campeonatos estaduais (1966/69/71/89/92) e mostrou sangue na despedida, este ano: venceu o Coritiba, por 1 x 0, no estádio Luís Meneghel. Entre as décadas de 60 e 70, o União revelou a “dupla caipira” Tião Abatiá e Paquito (ídolos também no Coritiba) e alimentou polêmicas envolvendo seu presidente. Reza o anedotário de Bandeirante que, certa vez, Meneghel, com seu inseparável chapelão, invadiu o gramado e “convenceu” o árbitro a trocar o pênalti que favorecia o visitante Seleto de Paranaguá por um tiro de meta para o time da casa. Se a história acima é fato ou lenda pouco importa. O fim do União Bandeirante encerra uma era em que o futebol do interior pertencia à uma cidade, à gente daquela cidade, ao folclore daquela cidade.

Títulos
Campeonato Paranaense da Segunda Divisão: 2 vezes (1988 e 1992).

Hino 

Avante União Bandeirante O caçula milionário Que em gramados daqui ou de lá Não teme nenhum adversário Hip! Hurra! União! Que em nossos corações é o primeiro Orgulho do esporte brasileiro!

Estádio

Nome Oficial: Comendador Luis Meneguel
Capacidade: 10 mil pessoas
Endereço: Rua Vicente Inácio Filho, S/Nº, Vila Maria
CEP 86.360-000 – Bandeirantes-PR – Fone: (43) 3542-1579

FONTES: Blog Um Time Por Dia – Revista Placar 

Foto de 1980: Sociedade Esportiva Matsubara – Cambará (PR)

A Sociedade Esportiva Matsubara é uma agremiação da cidade de Cambará, no estado do Paraná. Foi fundado em 18 de dezembro de 1974, por Sueo Matsubara e sua melhor colocação no Campeonato Paranaense foi o vice-campeonato em 1976.

Em 1995 mudou-se para Londrina e contratou craques consagrados como Tadeu e Neto (ex-ídolo do Corinthians na década de 1990), acabando o Campeonato Paranaense de Futebol de 1995 na 3ª colocação. Um ano depois, retornou para Cambará.

Em 2009, disputou o Campeonato Paranaense da 3ª Divisão, numa competição de seis clubes e mandando seu jogos na cidade de Santo Antônio da Platina. Sua colocação final foi a 5ª posição e em 2011 o clube voltou a disputar a Terceirona Paranaense.

Títulos

Internacionais

Interestaduais

Outras conquistas

Categorias de Base

 

FONTES: Wikipédia – Revista Placar