EM PÉ (esquerda para a direita): Chaffi Halak (Presidente e Treinador do Veteranos), Bosquinho, Teta, Pagador, Vandico, Antero e Milton; AGACHADOS (esquerda para a direita): Tião, Edinho, Licinho, Totonho Caieira, Pardal e Elói.
O time de Veteranos do Minas Futebol Clube, de São João Del Rei, no jogo contra o Veteranos do Olimpic, no ano de 1979, no Estádio Santa Terezinha, em Barbacena. No final, vitória do Minas pelo placar de 1 a 0. O gol foi assinalado pelo atacante Licinho.
Este jogo foi beneficente, realizado para arrecadar fundos para o ex-ponta direitaPicinim, que estava com doença grave, e que jogou por anos no Olimpic e também, no ano de 1965, no Cruzeiro/BH, falecendo meses depois.
O Fluminense Futebol Clube foi uma agremiação da cidade de Belo Horizonte (MG). O Tricolor de Lagoinha foi Fundado na segunda-feira, do dia 06 de Novembro de 1922. A sua Sede ficava localizada na Rua Itapecerica, nº 469, no Bairro de Lagoinha, na região noroeste de Belo Horizonte/MG. No Estatuto do Fluzão constavam algumas curiosidades como as opções para quem desejasse se tornar sócio.
A pessoa deveria, no mínimo 14 anos, e a ‘joia’ (entrada) de Cr$ 30,00 (trinta cruzeiros) e a mensalidade de Cr$ 10,00(dez cruzeiros) ou optar em ser um ‘Sócio Remido’. Para isso deveria desembolsar a bagatela de Cr$ 1.000,00(um mil cruzeiros). Na elite do futebol Mineiro, o Fluminense participou de três edições: 1926, 1931 e 1932.
Em agosto de 1926, o Palestra se desligou da Liga Mineira de Desportos Terrestres (LMDT) e formou, com outros clubes suspensos, a Associação Mineira de Esportes Terrestres (AMET). No mesmo ano foi realizado o campeonato, com oito clubes, entre eles o Fluminense FC, foi organizado a partir de setembro. A escassez de jornais do período tornou praticamente impossível o levantamento de resultados.
Papel timbrado de 22 de janeiro de 1932
BICAMPEÃO DA SEGUNDONA
Em 1927, com a pacificação, o Tricolor de Lagoinha retornou à LMDT e disputou o Campeonato Mineiro da 2ª Divisão, terminando na 5ª colocação. No ano seguinte (1928), o Fluzão teve uma campanha melhor e terminou em 3º lugar.
Enfim, em 1929, o Fluminensealcançou o ápice, conquistando o seu primeiro título: campeão do Campeonato Mineiro da 2ª Divisão. No entanto, o que restou foi só a taça, uma vez que a conquista não rendeu o acesso para a elite mineira.
Em 1930, o Tricolor de Lagoinha mostrou que o título não foi um mero acaso, conquistando o Bicampeonato. Mas para subir ainda precisa disputar um playoff, melhor de três, com o Palmeiras, lanterna da série A.
No primeiro jogo, no dia 07 de dezembro de 1930, o Fluminense goleou o Palmeiras por 6 a 1, gols de Vavá, Curiol (quatro vezes) e Zezé; com Saul marcando o de honra para a equipe palmeirense.
Na segunda partida, no dia 14 de dezembro, num jogão de oito gols, Palmeiras e Fluminense empataram em 4 a 4. Gols de Alcides (dois), Liberato e Lucrécio para o time palmeirense; enquanto Curiol e Vavá marcaram duas vezes cada um para o Fluzão.
No terceiro e último jogo, no dia 21 de dezembro, o Fluminense vencia o Palmeiras por 1 a 0, até os 30 minutos da etapa final, quando o árbitro marcou um pênalti a favor do Tricolor de Lagoinha. Inconformados, os palmeirenses abandonaram o campo e o Flu foi confirmado o vencedor, garantindo o acesso para a elite mineira.
Escudo de 1962
TERCEIRO LUGAR NA PRIMEIRONA
Em 1931, com as desistências de América, Villa Nova e Sete de Setembro, o Fluminense mostrou bom futebol, e terminou na 3ª colocação, atrás somente de Atlético e do campeão Palestra. Em 1932, esteve entre os clubes fiéis à mentora original e jogou o campeonato da LMDT, ficando em 6º lugar com 13 pontos, em oito jogos (quatro vitórias, cinco empates e cinco derrotas; marcando 34 gols, sofrendo 30 e um saldo de quatro).
Depois dessas duas temporadas na 1ª Divisão Mineira, o Fluminense optou em retornar ao amadorismo. Coincidência ou não, em 1933, foi implantado o futebol profissional e muitos clubes na época eram resistentes a esse modelo.
Possivelmente foi o caso do Tricolor de Lagoinha. O clube existiu durante um tempo até paralisar suas atividades. Acabou retornando em 1948, mas sem nenhum destaque desapareceu em definitivo sem deixar rastro.
ARTE: Desenho dos escudos e uniformed – Sérgio Mello
FOTOS: Acervo de Fabiano Rosa Campos
FONTES: Rsssf Brasil – pesquisador e historiador, Vitor Dias – Estatuto do Clube – Folha Esportiva
O Club Athletico Renascença foi uma agremiação da cidade de Belo Horizonte (MG). Fundado na quarta-feira, do dia 25 de dezembro de 1934. A sua Sede social ficava localizado na Rua Panema, nº 39, no bairro Villa Renascença (atual Renascença), em Belo Horizonte/MG.
Acervo de Fabiano Rosa Campos
Não encontrei informações sobre essa equipe. Por ter sido encontrado (papel timbrado) nos arquivos do Sport Club Siderurgica, presumo que tenha disputado competições na região. Caso alguém tenha informações sobre essa equipe, por gentileza compartilhe conosco!
O Industrial Esporte Clube foi uma agremiação do Município Pedro Leopoldo, que fica a 46 km da capital (Belo Horizonte) do estado de Minas Gerais. A localidade conta com uma população de 62.580 habitantes, segundo o Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de 2022.
Fundado no quinta-feira, do dia 18 de Maio de 1939, por funcionários da fábrica de tecidos da Companhia Industrial de Belo Horizonte. Décadas depois alterou para Industrial Futebol Clube.
Por se tratar de um clube da principal empresa da cidade, o Industrial possuía uma estrutura de dar inveja aos adversários, como lembra Francisco de Paula Pires, o popular “Chico Gordura“, de 74 anos, que foi ponta direita e centroavante do tricolor de Pedro Leopoldo.
“O industrial era como se fosse um time profissional. Quando você ia jogar, já tinha sua chuteira e camisa para cada jogador. Por ser da Fábrica de Tecidos tinha tudo organizado. Então era um time que podia considerar profissional por causa da condição que a Fábrica dava”, disse.
Parte dos funcionários morava em uma vila de trabalhadores que ficava ao redor da empresa, conhecida como “Quadro”, e para o lazer dos que viviam lá, foi criado um clube recreativo que contava com diversos espaços para prática de esporte, entre eles um campo de futebol utilizado pelo time do Industrial.
O espaço era chamado de Campo dos Eucaliptos, pelo fato do gramado ser rodeado pela espécie de árvore, o que gerava uma grande sombra no relvado, além de um belo visual. Ao fundo corria o Ribeirão da Mata.
O Industrial também possuía times masculinos e femininos de Basquete e Vôlei. O time encerrou as atividades na década de 80, devido a venda do espaço em que ficava seu campo e problemas internos na empresa.
Rivais da cidade
Era composto por trabalhadores da fábrica de tecido, a primeira da cidade, e seus familiares. Suas cores eram iguais às do Fluminense. Os seus grandes rivais eram o Sport Clube Pedro Leopoldo e Pedro Leopoldo Atlético Clube. Após a fusão desses dois, o rival passou a ser Pedro Leopoldo Futebol Clube.
No final da década de 50, destacam-se a dupla de ataque Gilberto e Pelau, que deixou o Industrial para jogar no Cruzeiro Esporte Clube. Este último, até hoje figura na lista dos 15 maiores artilheiros da Raposa.
Enfrentou o Cruzeiro e a Seleção Mineira
Por falar nos anos 50, Industrial Esporte Clube enfrentou Cruzeiro Esporte Clube, em amistosos, quatro vezes. Foram uma vitória e três derrotas; marcando três gols, sofrendo oito e um saldo de menos cinco.
Domingo – 31 de dezembro de 1950
Industrial
2
X
3
Cruzeiro
Domingo – 22 de maio de 1955
Industrial
0
X
2
Cruzeiro
Domingo – 31 de setembro de 1955
Industrial
0
X
3
Cruzeiro
Domingo – 17 de fevereiro de 1957
Industrial
1
X
0
Cruzeiro
Na sexta-feira, do dia 07 de dezembro de 1956, o Industrial enfrentou a Seleção de Minas Gerais. Porém, acabou sendo impiedosamente goleado por 10 a 1. Tomazinho, cinco vezes; Nilo, duas vezes; Mucio, Tati e Nelsinho, um tento cada; enquanto Mandegá fez o tento de honra do Industrial.
Seleção Mineira: Danton; Anísio e Oswaldo (Rui); Afonso (Gerson), Mucio (Adésio) e Heraldo (Hélio), Paulinho, Nelsinho (Nilo), Tomazinho, Alfredo (Omar) e Tati. Técnico: Ricardo Diez.
ARTES: escudos e uniformes – Sérgio Mello
FOTOS: site Futebol de Pedro Leopoldo –
FONTES: site Futebol de Pedro Leopoldo – Estado de Minas (MG) – Lavoura e Commercio (MG)
A U.R.T. (União Recreativa dos Trabalhadores)é uma agremiação da cidade de Patos de Minas (MG). Foi Fundado no domingo, do dia 09 de Julho de 1939, surgiu em uma reunião de amigos, composta por um grupo de senhores e senhoras, no prédio de propriedade do Sr. Jovino Fernandes Canedo, na antiga rua Industrial(atual: Rua Vereador João Pacheco), com presença de inúmeras pessoas, inclusive o Professor Zama Maciel, que abriu a sessão para organizar uma entidade recreativa e esportiva, contando com membros do Sindicato Operário de Patos de Minas.
O seu 1º Presidente foi Júlio Fernandes, eleito no mesmo dia da fundação e empossado no dia 5 de Agosto do mesmo ano. O nome União Recreativa dos Trabalhadores – a União como era chamada de início e depois URT – foi sugerido pelo Sr. Divino Londi, um dos participantes do Sindicato Operário.
Comissões
A comissão de festas contava com João Formiga, Adélio de Lélis Ferreira, Elizeu de Lélis Ferreira, Cremilda Albino e Maria Melo, nomes apontados pelo Sr. Abderram Araújo. A comissão de esportes:Vicente Pedro da Silva, Augusto Cândido da Silva, Tito Silva, Zilda Escolástica da Silva e Joana da Silva Melo, por proposição de Dolor Lourenço. Na Comissão de Sindicância:Zama Maciel, Divino Londe, José Albino da Silva, Manoel Honório Rodrigues, Domingos Flávio, José Augusto de Melo, Abderram Araújo e Samuel Moreira Pinto.
URT de 1972 (Acervo José Mauro Versiani), formado somente com os jogadores da cidade. EM PÉ (esquerda para a direita): Celso Cocão, Bico, Cacá, Fernandinho, Cascudo e Tega; AGACHADOS (esquerda para a direita): Nogueira, Sabará, Otinho, Léo e Tê.
Arrecadação
A mensalidade estipulada foi de 5 mil réis para os homens e de 2 mil e 500 réis para as senhoras e senhoritas. A jóia para os não fundadores era de 8 mil réis, sendo isento os fundadores desta contribuição.
As cores
As cores preto e branco foram escolhidas para simbolizarem o clube, propostas por José Augusto de Melo. Outras cores sugeridas na oportunidade, vermelha e branca, azul e amarelo. Segundo o Sr. Messias Feliciano em 1940/41 as cores já eram azul e branco.
A União Recreativa dos Trabalhadores é o mais representativo time de futebol da cidade de Patos de Minas e maior torcida da região do Alto Paranaíba e do Triângulo Mineiro, gozando deste prestígio por sua história, tradição e títulos.
Maior campeão regional, com títulos de destaque estadual já conquistados, o Trovão Azul, como também é conhecido, tem como objetivo imposto pela atual Diretoria Executiva um processo de reestruturação ambicioso buscando estar próximo às modernas organizações empresariais, sendo gerido com ética e compromisso econômico.
Escudo de 1967
Sede e o Estádio
A sua Sede está localizada na Rua Joaquim das Chagas, nº 688, no bairro da Várzea, em Patos de Minas. A equipe manda os seus jogos no Estádio Zama Macial, “Arena DB – DanBred“, com capacidade para 4.858 pessoas(duas fotos abaixo).
Títulos
A conquista do bicampeonato do Alto-Paranaíba nos anos 1955 e 1956. O título do Amador em 1980, após muitos anos sem uma conquista na Categoria. O Troféu conquistado no Centenário de Patos de Minas em 1992, nos jogos contra o rival Mamoré e o bicampeonato da Taça Minas Gerais em 1999 e 2000, propiciando a participação na Copa do Brasil em 2000 e 2001.
Em 2000, estreou contra uma grande equipe: o Fluminense, do Rio de Janeiro, e só perdeu no Maracanã, tendo conseguido um empate no estádio Zama Maciel por 1 a 1, gol de Ditinho. Em 2001, a URT foi eliminada pelo Mixto de Cuiabá, logo na 1ª fase.
Em 2005 foi a 3ª colocada no Campeonato Mineiro, tendo como presidente Romero Meira, ficando atrás apenas do Ipatinga e do Cruzeiro. Em 2006, o clube novamente participou da Copa do Brasil, após a grande campanha no Campeonato Mineiro de 2005. Na estreia, jogou contra o Londrina e classificou-se a 2ª fase, vencendo os paranaenses no primeiro jogo por 3 x 2 no Estádio Zama Maciel e empatando no Estádio do Café. Na 2ª fase, o clube jogou contra outro time grande, o Santos Futebol Clube, dentro de casa, e perdeu por 3 a 1, sendo eliminado. O autor do gol da equipe foi Ditinho.
URT de 1967 (Acervo deDidi Sousa Sousa) EM PÉ (esquerda para a direita): Clenio (treinador), Zé Geraldo, Pão, Tinda, Bajoso, Lúcio e Neto; AGACHADOS (esquerda para a direita): Pelezinho, Guilherme, Hélio, Natal e Nem.
Ditinho é um dos maiores ídolos da história da “veterana“. Foi artilheiro por duas vezes do Campeonato Mineiro da 1ª Divisão em 1999 e 2000, digno de estar eternizado nas bandeiras do nossa maior torcida, a “TOPA“.
O principal rival da equipe é o Esporte Clube Mamoré. Também mantém rivalidades com o Uberaba Sport Club, Associação Atlética Caldense e Uberlândia Esporte Clube.
HINO
Letra e música: Ibraim Francisco de Oliveira (participou de várias diretorias da Veterana, inclusive como presidente)
“É União Recreativa dos Trabalhadores Azul e Branco são as suas cores, time de garra e de tradição Velha Mangueira, com mil bandeiras sempre a tremular E a galera sempre a vibrar, com as conquistas do seu campeão URT, tu és o símbolo de união, tu és a glória do esporte rei. É o mais querido da região. Salve a celeste, esquadra azul do gigante forte. É nos gramados desde o sul ao norte Mostrando raça e exibição Lutar, vencer, é este o lema que lhe deu as glórias Grandes conquistas faz a sua história Salve a celeste, salve o campeão URT, tu és o símbolo de união, tu és a glória do esporte rei. É o mais querido da região.”
ARTE: Escudo e uniforme – Sérgio Mello
Colaborou: Fabiano Rosa Campos
FOTOS: Acervos José Mauro Versiani e Didi Sousa Sousa
FONTES: Site do clube – Site do clube – AG Esporte – Manchete Esportiva – Ata da Sessão de fundação da União Recreativa dos Trabalhadores
O Pedro Leopoldo Atlético Clube (PLAC) foi uma agremiação do Município Pedro Leopoldo, que fica a 46 km da capital (Belo Horizonte) do estado de Minas Gerais. A localidade conta com uma população de 62.580 habitantes, segundo o Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de 2022.
Fundado na década de 20, o PLAC teve uma vida efêmera. Foi realizado uma assembleia na cidade que objetivava a criação de um clube sem fins lucrativos, que destinaria um espaço esportivo para a população.
Assim Pedro Leopoldo Atlético Clubeacabou sendo incorporado pelo Sport Club Pedro Leopoldo dando origem a fundação do Pedro Leopoldo Futebol Clube, no sábado, do dia 23 de setembro de 1933.
ARTE: escudo e uniformes – Sérgio Mello
FONTES e FOTO: Prefeitura de Pedro Leopoldo – Site Futebol de Pedro Leopoldo
O Pedro Leopoldo Futebol Clube é uma agremiação do Município Pedro Leopoldo, que fica a 46 km da capital (Belo Horizonte) do estado de Minas Gerais. A localidade conta com uma população de 62.580 habitantes, segundo o Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de 2022.
Foi realizado uma assembleia na cidade que objetivava a criação de um clube sem fins lucrativos, que destinaria um espaço esportivo para a população. Assim o“Bode” foi Fundadono sábado, do dia 23 de setembro de 1933, por meio do Pedro Leopoldo Atlético Clube (alvinegro), que incorporou o Sport Club Pedro Leopoldo dando origem a fundação do Pedro Leopoldo Futebol Clube (alviverde).
Suas cores são o preto e o branco(semelhante ao Atlético-MG) e a mascote é o “bode”, criado pelo do cartunista Fernando Pierucetti, o Mangabeira, que também cunhou os animais de Cruzeiro, América e Atlético.
O terreno do campo é o mesmo desde a fundação, cedido por personalidades do município e localizado na parte central da Rua Comendador Antônio Alves, principal via de Pedro Leopoldo. Atualmente, leva o nome de “Estádio César Julião de Sales” em homenagem ao prefeito de mesmo nome que governou o município em 3 mandatos (1967 – 1970 / 1972 – 1976 / 1983 – 1988).
Acervo de Fabiano Rosa Campos: Papel timbrado de 12 de março de 1940
No mês de junho de 1943, se filiou à Federação Mineira de Futebol (FMF), juntamente com Associação Atlética Caldense (Poços de Caldas); Clube Ferro Brasileiro (Caeté); Minas Futebol Clube (Nova Era) e Paraense Esporte Clube (Pará de Minas).
Equipe pousada do Pedro Lepoldo F.C. da década de 40
SETE PARTICIPAÇÕES NA ELITE MINEIRA
O time disputou campeonatos amadores na cidade e região até 1958, atingindo resultados satisfatórios, o que levou a Federação Mineira de Futebol a elevar o clube a categoria de profissionais naquele ano. O clube passaria a disputar o Campeonato Mineiro da 1ª Divisão de1959.
Em sua estreia no Campeonato Mineiro, o Bode, alcançou o 7º lugar em um campeonato com 11 clubes, conseguindo seis vitórias, três empates e 11 derrotas, marcando 27 gols e sofrendo 39. Borges foi o artilheiro da equipe com 8 gols e Gilberto marcou 7 tentos.
Em 1958, na sua estreia o Pedro Leopoldo terminou na 11ª posição, entre 16 equipes, com 4 vitórias, 4 empates e 7 derrotas; marcando 25 gols, sofrendo 30 e um saldo de menos cinco.
Em 1959, o Pedro Leopoldo ficou no Grupo Sertão, com seis equipes. Terminou na 3ª colocação com 11 pontos: 4 vitórias, 3 empates e 3 derrotas; 19 gols pró, 18 tentos contra e o saldo de um. O Bode avançou para o Campeonato Mineiro. o Pedro Leopoldo conseguiu o 7º lugar num total de 11 clubes. Foram 15 pontos em 20 jogos: 6 vitórias, 3 empates e 11 derrotas; 27 gols pró, 39 tentos contra e o saldo negativo de 12.
Equipe pousada do Pedro Lepoldo F.C. da década de 50
Em 1960, o clube alcança 8º lugar entre 16 participantes, com 11 vitórias, 6 empates e 13 derrotas, marcando 45 gols e sofrendo 56. Pelau com 11 gols e Borges com 10 foram os artilheiros da equipe.
Em 1961, novamente termina o campeonato em 8º lugar, entre 12 participantes, alcançando 9 vitórias, 7 empates e 10 derrotas, marcando 45 gols e sofrendo 51 gols. Gilberto com 14 gols e Pelau com 9 foram os artilheiros do Bode.
Em 1962, termina a competição em 8º lugar pelo terceiro ano consecutivo, obtendo 8 vitórias, 3 empates e 11 derrotas, anotando 31 gols e sofrendo 38. Gilberto com 15 gols e Tomazinho com 8 sagraram-se artilheiro do time.
No ano de 1963, alcançou o 9º lugar no campeonato, obtendo 6 vitórias, 5 empates e 11 derrotas, marcando 22 gols e sofrendo 35. Os artilheiros da equipe foram Neco com 6 gols e Simália com 4 tentos.
Já o ano de 1964 é trágico para o profissionalismo do clube, com uma campanha de 1 vitória, 5 empates e 16 derrotas, terminando na lanterna do campeonato e sendo rebaixado.
O time marcou 14 gols e sofreu 50, tendo Curiol e Dias como artilheiros com respectivamente 4 e 3 gols marcados. Este golpe é fatal para o Pedro Leopoldoque logo depois, atolado em dívidas financeiras, abandona o seu Departamento de Futebol Profissional e passa a se dedicar a atividades amadoras.
Equipe pousada do Pedro Lepoldo F.C. da década de 60
UMA VEZ NA SEGUNDONA MINEIRA
Contudo, o Bode ainda tentou o retorno em 1968, quando disputou o Campeonato Mineiro Segunda Divisão. Contudo, fez uma campanha ruim, terminando na 4ª posição no Grupo II(seis jogos e três pontos: uma vitória, um empate e quatro derrotas; marcando sete gols e sofrendo 12), e acabou eliminado na fase classificatória.
No amadorismo, sagrou-se por diversas vezes campeão municipal, além do título de Campeão da Copa Itatiaia de Futebol Amador de 1983 e sendo vice em 1982, 1985 e 2001.
O clube manda seus jogos no Estádio César Julião Cecé de Sales, no centro da sua cidade natal. A Mascote do Clube é o Bode, idealizado pelo cartunista mineiro Fernando Pieruccetti, mais conhecido como Mangabeira, que também criou as mascotes de Cruzeiro, Atlético, América e outros times de futebol do país.
A origem da mascote deu-se graças ao fato de que em um certo dia, nos fundos de um antigo campo do Atlético, foram encontrados um casal e um bode preto numa fossa em um ritual de macumba. Associando esse fato ao pedroleopoldense Chico Xavier, Mangabeira criou o Bode como mascote do Pedro Leopoldo Futebol Clube.
Time base de 1946: Edmundo; Jesus e Alípio; José Justino, Maurício e Dedé; Lourinho, Gabriche, Ângelo, Hélio e Paulo.
Time base de 1958: João Grosso (Noni); Luciano (Roberto) e Licinho (Oswaldo ou Carvalho); Leci (Ildeu), Dunga (Jaci) e Reinaldo (Ruarinho); Antenor (Gilberto), Caé, Dalcio (Ary), Vacari (Ferreira) e Barrica (Dias).
ARTES: escudo e uniforme – Sérgio Mello
Colaborou: Fabiano Rosa Campos
FONTES & FOTOS: Gazeta de Paraopeba (MG) – Lavoura e Commercio (MG) – Jornal dos Sports (RJ) – Rsssf Brasil – Página e Site do clube no Facebook
O Vespasiano Sport Club (atual: Vespasiano Esporte Clube) é uma agremiação do município de Vespasiano (população de 129.246 habitantes, segundo o Censo do IBGE/2019), situado na Região Metropolitana a 27 km de Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais.
Fundado na quarta-feira, do 27 de setembro de 1916, por um grupo de desportistas, liderados pelos dois irmãos Paulo Cota da Fonseca, seu ‘Paluca’ e Juca Cota da Fonseca. O campo iniciou-se na Fazenda do Barreiro, os mesmos dirigiram o clube até 1930.
Neste ano foi formada uma diretoria completa sendo o Presidente o Sr. Gerson de Moura que na sua gestão elaborou o estatuto do Clube e o registrou no cartório Gero Oliva, em Belo Horizonte. Este estatuto vigorou por muitos anos.
Sua 1ª Diretoria formada que se tem registro e notícias circulada na comemoração dos 80 anos de fundação, foram o seguinte:
Presidente – Romeu Romanelli;
Vice-Presidente – Miguel Timponi;
Secretários – João Silva e Francisco de Lima;
Tesoureiros – João Barbosa da Fonseca e José Emidio Silva;
Diretor Esportivo – Antônio de Oliveira;
Treinador – Manoel Antônio de Araújo.
Acervo de Fabiano Rosa Campos
Estádio Ilvo Marani e a sua história
Teve em sua história dois campos, um perto do rio, onde começou o time, era cercado em volta com grade de madeira, localizado na Rua Francisco Lima, s/n, no Centro da cidade. Por mais de 40 anos, o Estádio foi desapropriado pelo antigo proprietário, tendo então de procurar outro local para fazer novo campo.
Aí, 53 pessoas juntaram e deram o dinheiro para comprar o terreno. O Gerente do Banco Agrimisa Zé Campolina, que arrumou a papelada para concretizar o negócio. Construíram definitivamente o atual com muita luta e participação dos admiradores e da sociedade esportiva vespasianense, sob a direção direta do seu Presidente Valdir Soares Pereira e seu maior idealizador do projeto Senhor Ilvo Marani, que deu nome ao estádio, situado na Rua Miguel Timponi, nº 40, no Centro de Vespasiano/MG.
Durante o período de construção das obras do campo, foram diversos estágios, destacaram o plantio do gramado, onde personalidades do time como: Adão Mormela, Sr. Themes, Pedrinho, Horácio e Zé Basilio, Guilherme Rocha, Acácio, Alberci Soares, Zé Rocha, juntamente com muitos adeptos, sempre estiveram participando em diversas áreas do projeto idealizado por Ilvo Marani, ainda destacamos nomes como os Srs Luiz Maria de Souza, Nem Rocha, Ulisses, Sr. Bodé, Pedro Maria, Sr. Themes, Lucas Albano da Costa, Marisio Cedro, Alencar, Maria de Souza, Zeca Perpétuo, Sr. Dé e seu filho Robson, Daltinho, Zé Marani, Núbio, Raimundo Lopes, João Araújo, Marcilio Agostinho Jorge, Daniel Araújo, Jaime do Nascimento este responsável pela topografia.
Construção
Na década de 60, um grupo de pessoas abnegadas e unidas com o objetivo de engrandecer o panorama esportivo e cultural de Vespasiano arregaçou as mangas e iniciou a construção do que é hoje a nossa principal área de eventos esportivos e culturais.
Naqueles tempos Vespasiano estava longe do progresso que ostenta hoje, mas havia a união das famílias e da sociedade em torno dos ideais. Sem maquinário pesado, sem a força de uma arrecadação financeira que pudesse ajudá-los, construíram o estádio literalmente com as próprias mãos.
Um exemplo de que a união, o idealismo e a força de vontade fazem as obras mais produtivas e poéticas que o chamado progresso. No terreno comprado pelos diretores e conselheiros tem início aos trabalhos de construção do estádio.
O Sr. Jaime Nascimento (topógrafo) e o presidenteIlvo Marani, deu início às obras. Estavam alargando o rio na época e aproveitando levavam a terra para a área do campo para aterrar, os caminhões pertencentes a Ivo Marani, João Mula Manca, Roberto Rocha, Zé Rocha, Guilherme Rocha, eram os que mais trabalhavam. Diretores e colaboradores:
Zeca Perpétuo, Orsine Xavier, Daltinho (José A.Martins Soares), Sô Bebeto, Pedrinho Português, Waldir Soares, D. Mariquita, Bento, Núbio, Batista, Zé Basilio, Agostinho Jorge, Euler Conrado, Raimundo Lopes, João Araújo, Marcilio, José Rocha, Luís Maria de Souza, Dé, Nem Rocha, Zé Ulisses, Bodé, Toninho Rocha, Pezão, Roberto Rocha, Alencar Maria de Souza, Toninho, Alencar, Guilherme Rocha, Marisio Cedro, Acácio, Albeci Soares, Temistocles Souza Lima, Sô Temes, Euler Conrado Silva, Adão de Mormelo, Horácio.
Uma participação no Estadual de 1932
O ano de 1932, foi agitado e com muitas “rachaduras” no futebol mineiro. A LMDT(Liga Mineira de Desportos Terrestres), que organizava as principais competições no estado, foi acusada de favorecimento ao Atlético Mineiro. Insatisfeitos, vários clubes se desfiliaram e criaram uma nova liga: AMEG (Associação Mineira de Esportes Geraes).
O Vespasiano Sport Club debutou no Campeonato Mineiro da 1ª Divisão de 1932, organizado pela AMEG (Associação Mineira de Esportes Geraes). Na ocasião, a competição contou com a participação de seis equipes:
Na sua única participação do Vespasiano SC, terminou na 5ª colocação. Foram 10 jogos com cinco pontos: duas vitórias, um empate e sete derrotas; marcando 14 gols, sofrendo 28 e um saldo de menos 14 tentos.
O Atlético Mineiro foi o único clube grande a ficar na LMDT e venceu seu campeonato facilmente. Já na AMEG, o Villa Nova foi o campeão invicto, o primeiro de uma série de quatro títulos consecutivos – os outros três na liga já reunida e convertida ao profissionalismo.
Foto posada de 1936: do Vespasiano Sport Club
O Jornal (RJ), fez uma bela matéria contando a história do Vespasiano entre os anos de 1932 a 1936. A matéria na integra:
O Vespasiano Sport Club é uma dessas agremiações amadoristas de football do interior de Minas, que, há anos, se vem destacando dentre suas congêneres, mostrando, com brilhantismo, o seu valor ao adversário, nas inúmeras disputas que vem empreendendo.
Seus elementos são rapazes que jogam com amor ao time, têm entusiasmo e desenvolvem um futebol que agrada pela sua técnica; controlam a pelota com eficiência e, além disso, impressionam bem pela disciplina com que se portam, quer quando quer quando vencedores. vencidos,
Club afeito ás grandes pelejas, tomou parte na Liga Mineira de Desportos Terrestres, e, mais tarde, na Associação Mineira de Esportes Geraes. Nesta última disputou o campeonato, em 1932, enfrentando as grandes entidades esportivas de Minas, como Villa Nova Athletico Club, de Nova Lima, Palestra e America, de Belo Horizonte, etc., e, apesar de não ter sido dos primeiros colocados na tabela, não foi o último.
Sua atuação foi sempre magnifica, jamais cedendo com facilidade frente ao adversário, que, se conseguia derrotá-lo, era por score mínimo, como bem poderá provar pelas partidas disputadas com o Villa Nova, campeão da AMEG, e atual campeão mineiro, que, em seu próprio campo, dificilmente conseguiu vencê-lo pela insignificante contagem de 1 gol a 0, no turno, e, no campo local, por 2 x 1, no returno.
Apesar da transformação que sofreu o futebol, ultimamente, com a fase do profissionalismo, o Vespasiano se mantém no rol dos clubes amadores, dadas as suas condições financeiras que, por enquanto, não lhe são suficientemente favoráveis, mas nem por isso falta o entusiasmo a seus jogadores cuja boa vontade de sua diretoria, que muito vem trabalhando e bem do desenvolvimento do conjunto, fazendo jus mesmo a que se diga, sem receio, ser um dos bons times de Minas e dos melhores da zona sertaneja.
Em 1935 tomou parte na Liga Esportiva de Amadores, associação fundada por diversos clubs desta zona, sagrando-se campeão do torneio início, cujas provas tiveram ensejo na vizinha cidade de Pedro Leopoldo, entre 11 times e sob numerosa assistência.
Seguiu-se o campeonato daquele ano, tendo o Vespasiano sabido impor-se frente aos seus adversários, não sendo derrotado nem uma só vez em seu campo, onde fez vários jogos, no turno, notando-se ainda que no mesmo ano de 1925 enfrentou grande número de clubs de Belo Horizonte, em partidas amistosas, como vem enfrentando até hoje, sem que nenhum deles o sobrepujasse.
Tem, contudo, havido empates, conseguidos por alguns times, tais como Renascença (4 x 4), Associação Graphica (2 x 2) e Centro Acadêmico (2 x 2); os dois primeiros da Sub-Liga profissional e este último formado por estudantes, todos conjuntos de valor da capital mineira.
Fora destes, o Vespasiano conta cerca de vinte outros jogos amistosos em seu campo, de 1935 para cá, obtendo vitória em todos eles e alguns sobrepujando mesmo o adversário por contagens elevadíssimas, conforme está ainda bem recente na memória de quantos vêm acompanhando os seus jogos e como constam das notícias insertas nas colunas esportivas do “Estado de Minas“.
Foto de 25 de maio 1958
ALGUNS DOS PRINCIPAIS CONJUNTOS QUE O VESPASIANO TEM ENFRENTADO
Dentre outros, podem-se enumerar alguns dos principais clubes que o “Vespasiano” tem enfrentado nestes últimos tempos como sejam: “Far-West“, excelente conjunto da prospera localidade de Matosinhos, adversário leal, que se pode contar ne rol dos bons times da zona sertaneja; tem inúmeras vitórias e se destaca pela eficiência e disciplina de seus elementos; “Fluminense“, de Sete Lagoas; “S. C. Pedro Leopoldo“, da vizinha cidade que lhe empresta o nome; “Associação Graphica“, “Renascença“, “Centro Acadêmico“, de Belo Horizonte; etc.
DIRECTORIA
Os detalhes do clube estão entregues as pessoas idôneas, capazes e que muito vem contribuindo em prol de seu desenvolvimento; é presidente o sr. Antônio Maximiano dos Santos, conceituado comerciante da localidade, a quem muito o “Vespasiano” tem a dever, pois vem lucrando consideravelmente com os benefícios recebidos de sua parte, sendo, portanto, o seu nome digno de figurar nos registros desta agremiação esportiva, como um de seus grandes animadores.
Os demais membros da diretoria têm presta dos inestimáveis serviços ao clube. O “cliché” acima mostra os jogadores e reservas que tomam parte no “time“: Murce, goleiro; ingressou há pouco para o quadro e seu jogo tem agradado regularmente, esperando-se, contudo, que se revele ainda melhor futuro, Barão, Mormella, Mandico II, Nelson e Americo, constituem uma defesa eficiente; têm uma marcação segura e magnifica distribuição, nada deixando a desejar; Barroso, Mundico I. Alípio, Cecy e Renato, na vanguarda, formam uma linha perigosa e capaz, bastante para infiltrar em qualquer defesa adversaria, pela precisão de seus passes e rapidez na distribuição, notadamente os três primeiros (Barroso, Mundico I e Alípio) que são elementos de real valor, ótimos arrematadores e perfeitos controladores da pelota:
Cecy, apesar de não possuir grande físico, é ótimo elemento; ágil, bom driblador quando se faz necessário e excelente oportunista; Renato, embora não possua a mesma técnica dos demais, joga com entusiasmo e tem bom chute. Eis, pois, alguns dados sobre o “Vespasiano Sport Club“.
Atualmente o clube disputa as competições na esfera amadora
Várias vezes disputou o campeonato amador do estado, e hoje, com o nome Vespasiano Esporte clube, o “VEC”, é um clube social e esportivo que mantém seu estádio, utilizado pela sua equipe amadora.
E interessante salientar a mascote do clube, o frango d’água, seguindo a tradição mineira de bons mascotes. A escolha da mascote se deve ao local da construção do seu estádio ser um “alagado”, frequentado por muitos frangos D’água.
1º HINO do Vespasiano
Autoria: Dumas Chalita Chalup Colaboração: Mariinha e Deuzinha
Vespasiano pelo passado tradicional. No sertão és o principal, amador veterano. Vespasiano por tua glória que treinaremos. Em segurança seremos de um valor insano. Viva a luta que o ardor controla,
nela mostramos o grande valor que temos no manejo da bola. Revelando o que somos, causamos temor. Vespasiano a nossa linha é formidável, é um terror. A defesa invejável e um quiper soberano. Assim organizado será sempre o vencedor. E no tempo peso, pesado terá fruto em vez de flor.
2º HINO do Vespasiano
Letra e música: Edílson Pereira & Silmar P. Moreira Arranjos e Interpretação: Ziza & Silmar
Oh dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe VEC. O mundo se coloriu de azul O Vespasiano é temido De leste, oeste, de norte a sul.
Vespasiano és o clube do meu coração! Com muita raça, vibra com garra e determinação; O nosso lema é lutar e seu nome honrar Como o azul do céu reflete o mar Sua estrela sempre a brilhar.
Tamanha é a nossa euforia Vespasiano entra em campo para jogar! Explode o coração de alegria; Tanta emoção é difícil segurar…
Com forte sol, debaixo d´água; Por onde passa, deixa mágoa. É o lutador e vingador O imbatível “frango d´água”.
ARTE: escudos e uniformes – Sérgio Mello
Colaborou: Fabiano Rosa Campos
FONTES E FOTOS: Blog Vespasiano Esporte Clube – Conteúdo Esportivo – Coleção Linhares – Hemeroteca de Belo Horizonte – Estado de Minas (MG) – O Jornal (RJ)