Arquivo da categoria: 14. Roberto Saraiva

XV de Araruama Futebol e Regatas – Araruama (RJ)

 

O XV de Araruama Futebol e Regatas é uma agremiação da cidade de Araruama, na Região dos Lagos (RJ). O clube Alvianil foi Fundado na segunda-feira, do dia 15 de novembro de 1954. A equipe manda os seus jogos no seu Estádio Hermínio Muritano da Rocha, com capacidade para 3 mil pessoas.

 O clube nasceu em meados dos anos 50, com o nome de Associação Esportiva XV de Novembro.  Depois de participar durante anos o campeonato citadino amador, a equipe decidiu tentar a sorte no futebol profissional. Assim, a sua estreia aconteceu há 30 anos, quando disputou o Campeonato Carioca da Terceira Divisão de 1982.

 Além desse ano, o clube araruamense disputou a Terceirona em 1983, 1985, 1986, 1987 e 1988. Em 1991, participou da Segunda Divisão, que na verdade era a Terceirona, uma vez que a verdadeira Segundona virara ‘Módulo B’ da Primeira.

 A sua última participação aconteceu em 1996, quando disputou o Carioca da Quarta Divisão, vencendo o 1º turno. Contudo, desistiu de disputar a final contra o Vera Cruz Futebol Clube, de Angra dos Reis, que se sagrou o campeão.

 Em 2003, até ameaçou disputar o Campeonato Carioca da Série C, porém, abandonou com a tabela já montada. Seus jogos foram anulados. Em 2005, ameaça disputar, mas por falta de recursos, não consegue levar adiante o plano.

 Em 2006, cedeu a sua vaga de filiado na Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) ao Guanabara Esporte Clube, um clube-empresa formado em 2004, que em 2005 arrematara em leilão a antiga praça de esportes do Rubro Social Esporte Clube, o Estádio Mário Castanho (atualmente, se chama: Arena Guanabara).

  Muitos passaram a acreditar que o XV de Novembro se tornara o Guanabara, ou que havia mudado de nome, mas apenas cedeu o seu direito como filiado na Federação, podendo voltar ao profissionalismo quando desejar, mas tendo que requerer uma nova filiação. Recentemente, o clube mudou de nome, passando a se chamar: XV de Araruama Futebol e Regatas.

 

 FONTES:Wikipédia / André Luís Pereira Nunes

Associação Atlética Santa Rita – Mendes (RJ)

 

Outro escudo retirado da sede é da Associação Atlética Santa Rita. Essa agremiação fica no Município de Mendes, no Sul Fluminense (RJ). Fundado em 1967, a sua Sede fica na Rua Prefeito Marco Antônio Caramez, s/n – no Bairro de Santa Rita.

Já o seu campo, fica Rua Prefeito José de Macedo, também no Bairro de Santa Rita. No currículo, a A.A. Santa Rita tem três títulos na Copa Cidade de Mendes: 2000, 2003 e 2006.

Esporte Clube Olaria – Valença (RJ)

O Esporte Clube Olaria é uma agremiação da cidade de Valença, no Sul Fluminense (RJ). A sua Sede e campo fica no Bairro Água Fria. O Olaria,  que possui patrocinio (abaixo), disputa o Campeonato Citadino, organizado pela Liga Valenciana de Desportos (LVD).

 

 

FOTO: Divulgação

Sport Club Benfica – Valença (RJ): Outro escudo

O Sport Club Benfica é uma agremiação da cidade de Valença, no Sul Fluminense (RJ). O clube fica localizado no Bairro de Benfica. O clube foi Fundado no dia 05 de Janeiro de 1930, por iniciativa de João José da Silva, Sebastião Hipólito Nascimento, Fernando Melo, Orestes Figueira, Herval Lopes, Edson Giesta, Waldemiro Faria e outros.

Vale ressaltar que o amigo e membro Mario Ielo postou em 30 de novembro de 2011, o escudo da equipe. Já esse distintivo está na frente da sede do S.C. Benfica.

 A sua Sede e o Estádio Doutor Humberto Pentagna (em homenagem ao seu primeiro presidente) fica na Rua Quintino Bocayuva, 240 – no Bairro Benfica, em Valença.

O S. C. Benfica de Valença, manteve, por muito tempo, a Escola de Instrução Militar N. 10., que facilitava aos jovens a tarefa de obter o seu certificado militar. Essa Escola foi fechada, pouco tempo depois, por força de decreto do Governo Federal.

O clube participou do Campeonato Fluminense em três oportunidades: 1953, 1954 e 1955. Também disputou o Torneio Início Campeonato Fluminense em 1953, no Estádio Leão do Sul (campo do Barra Mansa Futebol Clube). No dia 12 de abril, o S.C. Benfica estreou empatando em 1 a 1 com o Royal, mas acabou eliminado no critério de desempate, já que sofreu cinco escanteios sem ter conseguido nenhum a seu favor.   

 

FONTES: Do livro “Valença de Ontem e de Hoje” – 1953, de autoria de Leoni Iório, historiador, poeta, jornalista, farmacêutico e professor / RsssfBrasil.  

  FOTOS: Jorge A. Ferreira Jr. / Google Maps

Olímpia Futebol Clube – Olímpia (SP)

Em 1946 surge o glorioso Olímpia Futebol Clube
No dia 5 de dezembro de 1946, surge o Olímpia, o DR. Orlando Lopes, já conhecido nos meios esportivos de Olímpia, por seu trabalho e dedicação assumia a presidência da Associação Atlética Olímpia. Como primeira providência extinguiu o nome A.A. e colocou novamente OLÍMPIA FUTEBOL CLUBE, adotou em definitivo e oficialmente as cores azuis e brancas, que permanece até hoje.

Em 1953, Olímpia completava 50 anos, grandes preparativos eram programados para comemorar o meio centenário da cidade. O Olímpia FC sem condições de disputar a 2ª Divisão, cairia para a 3ª. Para se comemorar o Aniversário da cidade veio a Olímpia o time da S.E.Palmeiras, da Capital, para um jogo amistoso, o placar 2×1 para o Verdão.

No ano de 1957, o Olímpia FC sagrou-se campeão do “Setor 33”, o OFC disputou com brilhantismo invulgar, o certame da “terceirona” da F.P.F., dividida em setores. Foi o legítimo campeão de sua série com uma grande campanha. Só não ascendeu à Segunda Divisão, porque perdeu para o Fernandópolis. A contagem foi de 2×1 para o adversário.

Foi um ano brilhante, em 1959, o campeonato disputado pelo Olímpia FC. A torcida voltava ao Estádio Tereza Breda, em grande número. O Alvi-celeste era um rolo compressor, batendo as equipes, sendo campeão da “Série Brigadeiro Faria Lima”, e disputando a vaga para a segundona contra a A.A. Votuporanguense em campo neutro, jogo em que o Olímpia perdeu por 2×1 de virada e novamente deu adeus ao sonho do acesso.

FOTO 1: Campeão da Série Cafeeira da 2ª Divisão de 1961. A partir da esquerda: Eca (treinador), Adauto, Salata, Zacarelli, Bira, Destro, Vieira, Procópio, Jair, Joel, Zezinho, Jonas, Índio, Gudu, Onélio, Botão, Raimundinho e Wilson Preto (massagista)FOTO 2: Em 1962, o OFC manteve a base. De pé, a partir da esquerda: Vieira, Zaccarelli, Moacir Zacarelli, Salata, Roberto, Procópio, Raimundinho, Zezinho e não identificado; agachados, na mesma ordem: Serrano, Zicão, Gudu, Joel, Vidal, Jonas e Guelo…

Em 1961, o Olímpia foi campeão da “Série Cafeeira”, grandes craques que somados já aos excelentes valores existentes, levariam o alvi-celeste a uma brilhante campanha, onde novamente seria o campeão de sua série, denominada “CAFEEIRA”. Novamente, a final seria contra a equipe de Votuporanga, só que desta vez, a vitória foi dos olimpienses por 2×1.

Um ano de alegrias e decepções foi em 1693, o clube disputou a 2ª Divisão “Série C”. Classificado para as finais o clube se desfez dos melhores jogadores e acabou desclassificado.

No ano de 1973 o Olímpia sagrou-se Campeão da “Série C”, a campanha em sua série foi excelente, partindo para a disputa do certame denominado “Centenário”, contra equipes como Internacional de Bebedouro, Garça, Araçatuba, e Corinthians de Presidente Prudente.

Em 1975, o Olímpia seria campeão mais uma vez, inclusive com o título da “Série C”, dando condições ao clube de disputar sua promoção para a “Divisão Especial”, da F.P.F., convém salientar que a partida final, deu o título da “Série C” ao alvi-celeste, foi contra a Votuporanguense por 1×0. Infelizmente, no torneio de classificação para passar para a Divisão Maior, o OFC seria derrotado pelo Santo André.

Chega o ano de 1978, ano trágico na história do futebol olimpiense, ocorre o fim do Olímpia, o Alvi-celeste é excluído do certame da F.P.F.

Em 1985, ressurge o OFC.

No ano de 1986, o Olímpia foi campeão do 1º Turno, conseguindo 15 pontos em 9 jogos em campanha considerada excelente, no segundo turno o OFC foi o vice-campeão, classificado para a 3ª Fase “Grupo V”, juntamente com o Oeste de Itápolis e São Simão. Pela diferença de apenas 1 ponto, o alvi-celeste foi desclassificado.

Olímpia FC Campeão Paulista da Série A-2 em 1990
Em pé: Naves (Técnico), Trigo, Eduardo, Donizete, Jânio, Jandílson, Silvio Luís e Stélio (prep. físico). Agachados: Cipó, Cassinho, Carlão, Carlos Alberto e Gil Catanossi.

Em 1988 com o Olímpia FC na “Divisão Intermediária”, fazendo uma excelente campanha, conquista o título de Campeão do 1º Turno da “Série E”, Grupo 3, o clube juntamente com o Barretos chegam ao título de sua série, com 33 pontos ganhos e também o título de vice-campeão da segundona. O jogo da classificação para a Intermediária foi em Pirassununga contra a Pirassununguense, 1×0 para o OFC, uma verdadeira multidão aguardou no trevo da cidade, a chegada da delegação azul e branca, com fogos de artifícios e tudo mais.

1990 foi o ano em que pela primeira vez o Olímpia FC ingressa na Primeira Divisão, em fase das grandes dificuldades para se manter na Divisão Intermediária, a diretoria do OFC tenta licenciar o time nesse ano junto a F.P.F., mas tem seu pedido negado, inclusive sofrendo a ameaça de ser novamente rebaixado à 2ª Divisão. Juntaram-se esforços para montar o time, e esse time acabou dando a maior alegria vivida até hoje pelos torcedores – O título de Campeão Paulista da Intermediária deixando para trás Rio Branco de Americana que foi o vice, Sãocarlense e Marília, Comercial de Ribeirão Preto entre outros. O time base era Silvio Luiz, Eduardo, Edson Oliveira, Jandílson e Donizete; Jânio, Marco Antonio Cipó, Cassinho e Carlos Alberto; Carlão e Gil Catanoce, constavam ainda no elenco Trigo, Wilson, Zé Carlinhos, Castro, Aloysio, Zé Roberto, Osni, Sidnei, Luciano, Ademilson, João Carlos e Eduardo; o técnico campeão foi José Naves.

Olímpia FC no Campeonato Paulista da Série A-1 em 1991
Foto da partida em que o alvi-celeste empatou com o São Paulo Futebol Clube no estádio Tereza Breda, que foi totalmente tomado pelos olimpienses

Um ano depois, em 1991, Olímpia disputa a Primeira Divisão, na primeira partida o Olímpia joga contra o São Paulo em Olímpia, empate em 1×1.
OFC- Toni, Eduardo, Juninho Fonseca, França e Ailton; César Ferreira, Jânio e Bandeira; Cassinho(Castro), Carlão e Marco Antonio Cipó.
São Paulo FC – Zetti, Cafu, Antônio Carlos, Ronaldão e Vítor; Amilton, Müller, Elivelton; Cláudio e Raí.

Nos anos seguintes o Olímpia passou quase sempre por dificuldades e em 1996, depois de péssima campanha na série A-2 o Olímpia é rebaixado para a Terceira Divisão (Série A-3).

Em 1997, com um elenco jovem e modesto, e com uma campanha muito boa a equipe chega no Quadrangular final da série A-3 onde subiram para a série A-2 apenas duas equipes, Olímpia, São Caetano, Mirassol, União Barbarense, brigavam pelo acesso, para o Alvi-celeste faltou apenas 2 pontos para o acesso, sendo campeão o Mirassol, vice o União, 3º o Olímpia e 4º o São Caetano.

1999 foi mais uma vez um ano de péssima campanha, o Olímpia escapa da Quarta Divisão (B-1) na última rodada em Itápolis, precisava vencer e estava perdendo por 1×0 até 35 do segundo tempo, quando aconteceu o milagre o OFC virou o jogo e venceu por 2×1 conseguindo se manter na série A-3.

CAMPEÃO da Série A-3 de 2000 e que conquistou o acesso ao A-2 no mesmo ano. De pé: Wanderson, Jonas (preparador de goleiros), Cléber, Geraldo, Alberto, Olídio, Vandir, Renan, André, Alex Santana, Djair (preparador físico), Curtis (supervisor) e Alex Bauru; agachados: César (massagista), Táxi, Marquinhos Bolacha, Renatinho, Paraná, Chuba, Assis, Gilson e Gito…

Em 2000, depois de conseguir um patrocínio forte, o Olímpia com uma campanha maravilhosa sagra-se campeão do Paulista da Série A-3. Em seguida disputa a série A-2 no mesmo ano ficando de fora da finais na última rodada. Ainda em 2000, disputa a Copa João Havelange (Campeonato Brasileiro Série C), outra campanha excelente o time chegou até a Semi-Final, ficando perto de classificar-se para as Oitavas-de-Finais da Primeira Divisão do Brasileiro daquele ano, e ainda de ganhar uma vaga na Série B do Campeonato Brasileiro.

Em 2001 o alvi-celeste bateu na trave e só não conquistou o acesso para a Primeira Divisão do Campeonato Paulista por deixar de somar um ponto no certame de pontos corridos. Com a ampliação do Paulistão para 20 equipes, cinco equipes de Série A-2 ascenderiam para a A-1. O Olímpia alcançou a sexta posição e terminou o campeonato apenas um ponto atrás do rival América, que por sua vez, conquistou o acesso.

Depois de disputar o Campeonato Paulista da Série A-2 por sete anos consecutivos, o Olímpia realizou uma má campanha em 2006 e foi rebaixado para a Série A-3, considerada a terceira divisão do futebol paulista. Neste intervalo de tempo, o Galo Azul fez campanhas medianas sempre brigando pela fase intermediária da classificação, hora brigando para não cair, hora brigando para classificar entre os finalistas, mas sem nenhum destaque, execeto para a Copa FPF de 2003, na qual o Olímpia realizou uma grande campanha, sendo eliminado nas quartas-de-final para o Ituano, que no ano anterior havia sido Campeão Paulista da Série A-1. O destaque do time foi o atacante Lúcio Olmos, que marcou 16 gols, se sagrando o maior artilheiro do Olímpia em uma mesma temporada.

BI-CAMPEÃO da Série A-3 de 2007: Em pé, da esquerda para a direita: Gustavo (preparador físico), Douglas, Dobrada, Elton, Márcio, Rafael Silva, Rafael Gomes, André, Diego, Calil, Fabrício e Luiz (preparador de goleiros); agachados, na mesma ordem: Gil, Edson, Rafael Ipuã, Alexandre Bortolato, Bispo, Fabrício Alemão, Alício e Rafinha…

2007 também ficará marcado na memória de todos os olimpienses. Mais uma vez, após quase não disputar o campeonato e quase encerrar as atividades, o Olímpia Futebol Clube conquista um dos títulos mais importantes da sua história: o de Campeão Paulista da Série A-3. Mesmo formando um bom time, muitos não acreditavam no time que foi o último a se classificar para a segunda-fase, mas o primeiro a garantir o acesso. O alvi-celeste ainda desbancou adversários de peso como Ferroviária e XV de Piracicaba. Na final, o Galo Azul desbancou o Atlético Monte Azul, fora de casa e viu uma torcida vibrante e apaixonada aguardando a chegada do time no trevo da cidade. O time base foi: Douglas; Gil, Márcio, Rafael Silva e Edson Paraná; André Oliveira, Fabrício, Dobrada e Rafael Ipuã; Paulinho Piracicaba e Alexandre Bortolato; constavam ainda no elenco: Igor, Diego, Rafael Gomes, Élton, Calil, Rafinha, Régis, Baeza, Aléssio, o goleiro Fabrício e o artilheiro Bispo; o técnico foi Carlos Rossi.

2008 era um ano de empolgação para o torcedor olimpiense. Após o título do ano anterior e uma grande campanha na Copa FPF, realizada no segundo semestre, tendo sido eliminado na fase final contra o Juventus, o Galo Azul tinha tudo para ter uma grande temporada. Porém mesmo com a base mantida e a contratação de bons reforços, o time não vingou em campo e mesmo com um bom início acabou sendo rebaixado novamente à Série A-3 do Campeonato Paulista.

Em 2010 o Olímpia teve o que pode ser considerado o seu pior ano da história. O time chegou ao fundo do poço com o rebaixamento para a quarta divisão (Série B do Campeonato Paulista). Foi sem sobra de dúvidas o pior momento do clube desde o seu ressurgimento no ano de 1985. Em 2011, disputando a quarta divisão pela primeira vez, o Galo Azul até fez uma boa campanha e chegou no quadrangular final, porém foi desclassificado.

 

FONTE: Site do Clube

PS: Quem desejar o escudo atual do Olímpia F.C. é possível baixá-lo em Corel no site do clube (http://www.olimpiafutebolclube.com/index.php?abre=olimpiafc=escudo)

Círculo Operário Pelotense – Pelotas (RS): Fundado em 1932

O COP – Círculo Operário Pelotense é uma agremiação da cidade de Pelotas (RS). O clube foi Fundado no dia 15 de Março de 1932 como concretização de um movimento gestado pela igreja católica da cidade,visando organizar, controlar e auxiliar o operário.

Por isso,dois eixos eram primordiais:assistência social e formação de lideranças.A história do COP inicia antes de sua formação.A organização surgiu apartir de 1930 por iniciativa do padre jesuíta Leopoldo Brentano e de sua preocupação com o relacionamento entre igreja e os operários.

Projetado na Congregação Mariana de Moços,dirigida pelo Pe.Brentano,reunindo representantes do Colégio Gonzaga,o COP teve como embrião uma escola para adultos que funcionava na própria Congregação.

Após essa experiência, Brentano realizou diversas sessões de estudo para criar uma entidade operária de inspiração católica,que redundasse em uma organização forte,objetivando promover a formação de líderes operários segundo a doutrina social da Igreja.

Nesses estudos,Pe.Brentano tomou ciência principalmente das encíclicas sociais “Rerum Novarum” e “Quadragésimo Anno” das idéias de Alceu Amoroso Lima,da organização da Legião Cearense do Trabalho,Cooperativa dos Ferroviários de Santa Maria,além do corporativismo.

Desses estudos surgiu não só o modelo do Círculo Operário Pelotense-COP como também de todo movimento circulista,com suas propostas,organização e métodos.

Após apresentar tais idéias á cúpula da igreja da cidade (início de 1932),foi convocada uma reunião com os trabalhadores (oito de janeiro),na qual ficou definida a fundação dessa entidade para 15 de março.

FONTE: http://circulooperariopelotense.blogspot.com.br/