Foto acima, EM PÉ (esquerda para a direita): Birunga, Rivaldo, Cabral, Sapatão, Erb, Pogito, Detinho e Ferreira;
AGACHADOS (esquerda para a direita): Fernando Santana, Ramon, Bita, Zé Carlos Olimpio, Luciano e Givanildo.
FONTE: Revista Placar
Foto acima, EM PÉ (esquerda para a direita): Birunga, Rivaldo, Cabral, Sapatão, Erb, Pogito, Detinho e Ferreira;
AGACHADOS (esquerda para a direita): Fernando Santana, Ramon, Bita, Zé Carlos Olimpio, Luciano e Givanildo.
FONTE: Revista Placar
A Associação de Esportes Apollo XIII Futebol Clube é uma agremiação da cidade de Marechal Floriano (ES). Fundado no Sábado, do dia 26 de Julho de 1975. A sua Sede e o Estádio Edmundo Rupf ficam situados na Rua Emílio Gustavo Hulle, s/n, no Centro de Marechal Floriano.
Segundo a reportagem do GloboEsporte.com o clube da Região Serrana está reformando o seu estádio para debutar na esfera profissional. O objetivo é estar presente no Campeonato Capixaba da Série B do próximo ano de 2019. Abaixo a matéria na íntegra:
“Com nome de missão espacial, mas com um planejamento inicial bem “pés no chão”, mais um time amador deseja entrar para o profissionalismo e disputar a Série B do Capixabão em 2019. Trata-se do Apollo XIII Futebol Clube, de Marechal Floriano. A equipe tem 43 anos de história no futebol da região serrana do Espírito Santo, e por enquanto só disputou competições amadoras, mas tendo um foguete no escudo, a equipe deseja “decolar” no profissionalismo a partir do ano que vem.
De acordo com o vice-presidente do Apollo XIII, Felipe Delpuppo, o clube já fez os primeiros contatos com a Federação de Futebol do Espírito Santo (FES), em busca de informações sobre taxas de filiação, condições do estádio para atuar como mandante e datas gerais das competições no estado.
Mas a principal meta imediata da equipe é a conclusão de uma arquibancada do estádio Edmundo Rupf, em Marechal Floriano. Atualmente, a praça esportiva tem capacidade para 800 pessoas, mas a ideia da diretoria é ampliar para 3000 espectadores sentados. Segundo o dirigente, que aproveitou pra dar uma “cornetada” em alguns times profissionais, ter um local fixo e próprio para jogos ajuda o time a criar uma fidelidade com os torcedores.
Estádio Edmundo Rupf, em Marechal Floriano, está passando por reformas para ser a casa do Apollo XII na Série B do Capixabão em 2019 (Foto: Divulgação/Apollo XIII)
– Aqui temos a festa da cidade, a Italemanha, onde arrecadamos muito, e além disso temos empresários que são parcerios do clube. Temos o dinheiro em caixa e o valor pra filiar é de 108 mil reais. O nosso maior problema agora são as obras de conclusão do nosso estádio para 3000 pessoas. Estamos com 50% das obras concluídas. Sabemos que a capacidade mínima é de 1000 lugares, mas queremos deixar pronto desde já. Se Deus quiser até dezembro a gente termina. O maior erro dos clubes capixabas é entrar sem ter uma “casa”, uma identidade não é criada – afirmou.
A equipe já teve em suas fileiras vários jogadores do futebol profissional capixaba, como os zagueiros Rafael Olioza, Marco Antônio e Rhayne, os laterais Wallace e Victor Hugo, o volante Caetano, os meias Mádisson e os atacantes Weltinho, Hércules e Eraldo, além dos goleiros Giovani Perim e Wellington (futebol 7).
Apollo XIII já contou com vários atletas profissionais, como Hércules, Rhayne, Eraldo, Marco Antônio, Wallace, Rafael Olioza, Weltinho e Mádisson (Foto: Divulgação/Apollo XIII)
A Série B do Capixabão deste ano ainda está nas semifinais, mas no que depender do Apollo XIII, os times que perderem e ficarem na Segundinha em 2019 terão um adversário com seus passos minimamente calculados.
– Estamos focados na conclusão da arquibancada e depois disso iremos entrar no arbitral da Série B de 2019. A montagem do elenco vai passar exclusivamente pelo treinador e sua comissão, e a definição disso deve ser em novembro. A nossa pré-temporada deve começar no início do próximo ano.
O ano de 2018 está sendo emblemático na questão de gestão esportiva dos clubes capixabas. Enquanto alguns times optam por atuar por apenas um semestre (ou três meses, no caso do Rio Branco-ES), e convivem com dificuldades financeira para honrar compromissos com atletas e comissões técnicas, o Apollo XIII vai na contramão de agremiações tradicionais.
O que parece ser uma “aventura” tem questões emocionais e até inspiração num possível “rival regional”. Felipe Delpuppo é taxativo e até “romântico” sobre os motivos que levam a equipe de Marechal Floriano a deixar o amadorismo e ingressar no futebol profissional.
– É um sonho antigo da diretoria e da cidade de Marechal Floriano, que gosta de esporte e com certeza irá nos apoiar, mas ainda não tivemos conversas com a prefeitura local a respeito. Nos inspiramos no Rio Branco de Venda Nova e no Real Noroeste, mas com pés no chão”.
FONTES: GloboEsporte.com – Página do clube no Facebook
FONTE: Revista O Tico-Tico
O São Domingos Futebol Clube é uma agremiação da cidade de Niterói (RJ). Fundado no Sábado, do dia 08 de Maio de 1954. A sua Sede e o campo ficam localizados no Bairro do Gragoatá, em Niterói.
O Canhotinha de Ouro deu os primeiros passos
O ex-jogador Ramon, que passou pelo América, começou a jogar aos 11 anos no infantil do São Domingos, em 1958. Outra fera que deu os primeiros passos no clube foi Gerson, o “Canhotinha de Ouro“. Depois foi para o Canto do Rio, e logo depois se transferiu para o Flamengo.
O São Domingos participou do Torneio Popular de Futebol de 1962. Esteve presente no Campeonato Niteroiense de 1972 e 1973.
FONTES: Revista do Esporte (RJ) – O Fluminense
O Botafoguinho Futebol Clube é uma agremiação da cidade de Campos dos Goytacazes (RJ). O Alvinegro Campista foi Fundado no dia 28 de Fevereiro de 1930. A sua Sede fica localizado na Rua Principal, s/n, em Imbé – Morangaba, em Campos dos Goytacazes. Clube filiado a Liga Campista de Desportos (LCD).
História do lendário: Mão de Onça
O futebol campista sempre foi um celeiro de grandes jogadores que ganharam destaque no Brasil e mundo. Alguns exemplos: Didi, o ‘Folha Seca’ – Acácio (goleiro que esteve presente na Copa do Mundo de 1990) – Odvan (zagueiro que jogou no Vasco e Seleção Brasileira) – zagueiro Célio Silva (jogou no Corinthians, Internacional/RS, Seleção Brasileira) – Amarildo, O ‘Possesso’ (campeão pela Seleção Brasileiro em 1962) – entre dezenas de outros ídolos campistas.
Mas o futebol não é uma ciência exata! Nem todos os jogadores talentosos conseguem chegar no ápice, jogando em grandes clubes, faturando grana, títulos e prestigio. Às vezes, a “linha tênue” entre o anonimato e o sucesso pode ser a “sorte“. Aquele momento onde a pessoa está no lugar e na hora certa!
Porém, independentemente, se o atleta consegue passar essa “linha tênue“, o talento merece ser lembrado. Sabemos que descobrir aqueles talentos que não alcançaram o estrelado é uma missão quase impossível.
E para chegarmos nessas historias necessitamos da colaboração das pessoas que entendem a importância de deixarmos o legado de seus ídolos e/ou entes queridos!
Nessa postagem contaremos um pouco a história do goleiro Mão de Onça, que defendeu as cores do Botafoguinho, na década de 40. Natural de Campos dos Goytacazes, João Batista Mota, o “Mão de Onça“, nasceu na terça-feira, do dia 26 de Janeiro de 1926.
Um goleiro ágil e de reflexos apurados, ainda muito novo, já ganhou a camisa de titular do Botafoguinho. Mesmo diante de jogadores com o dobro de sua idade, demonstrava coragem e personalidade para fazer grandes defesas e impressionar os seus fãs.
Os anos 40, foram agitados, pois foi um período onde a Segunda Guerra Mundial, colocava um ponto de interrogação sobre como seria o futuro? Foi uma época que mexeu demais com os .jovens. Mesmo sem idade para ingressar no Exército, “Mão de Onça” não pensou duas vezes e se colocou como voluntário, mas acabou não sendo convocado por ainda não ter completado 18 anos.
Mesmo depois do final da Segunda Guerra, “Mão de Onça” acabou servindo o Exército. Mesmo nesse período, seguiu jogando e defendendo as cores do Botafoguinho. Naquela época os clubes da cidade do Rio, buscavam jogadores de meio-campo e ataque para reforçarem as suas equipes.
Uma injustiça, pois o futebol campista era repleto de grandes arqueiros, entre eles: “Mão de Onça“. Apesar do futebol ser uma paixão, o militarismo também se transformou numa paixão.
Então, na década de 50, “Mão de Onça” sabia que era preciso escolher um caminho para poder dar uma segurança e conforto a sua família. Assim, decidiu se mudar para São Gonçalo e iniciar uma carreira de policial. A partir daquele momento o futebol perdeu um grande goleiro, mas os cidadãos gonçalenses ganharam um exemplo de policial militar, que dedicou a sua vida ao trabalho de forma correta e justa.
“Mão de Onça” faleceu em 1990, aos 64 anos. Apesar de não ter conhecido o avô, Daniel Dinucci fala com carinho: “Era uma pessoa querida, um profissional dedicado. Quem o viu jogar dizia que ele era um dos melhores! Infelizmente não tive a honra de conhecê-lo. Espero que essa história fique como um tributo ao meu avô“, disse Daniel.
FONTES & FOTOS: Blog da Liga Campista de Desportos (LCD) – Acervo de Daniel Dinucci
FONTE: Jornal dos Sports
FONTE: Revista do Esporte
FONTE: Revista do Esporte