Com esta equipe, o Madureira Atlético Clube (atual; Madureira Esporte Clube) fez boa figura no Campeonato Carioca da 1ª Divisão de 1959, terminando na 7ª colocação (atrás dos seis clubes grandes), com 18 pontos em 22 jogos: foram sete vitórias, quatro empates e 11 derrotas; marcando 25 gols, sofrendo 40 tentos e um saldo negativo de 15.
Na foto(Acima) em destaque o Madureira Atlético Clube com a seguinte constituição:
EM PÉ (esquerda para a direita): Bitum, Salvador, Silas, Frazão, Apel e Décio Brito;
AGACHADOS (esquerda para a direita): Nelsinho Rosa, Azumir, Zé Henrique, Nayr e Osvaldo.
Três anos depois, apenas Apel e Bitum(depois virou treinador) continuavam no clube. Salvador se transferiu para o Olaria; Zé Henrique ficou no clube até 1960, se transferindo para o Bonsucesso, em 1961.
Silas, Décio Brito e Osvaldo se transferiram para o Santos/SP, em 1961. Azumir se transferiu para o Vasco da Gama, em 1961. Posteriormente foi vendido ao Porto de Portugal.
O meia Nelsinho Rosa foi comprado pelo Flamengo, em 1961; Nayr se transferiu para o Botafogo de Ribeirão Preto/SP, em 1961; Frazão se transferiupara oBotafogo.
Estou vindo aqui para solicitar, a quem possa colaborar, em ajudar a manter o História do Futebol em atividade, que esse mês está completando 17 anos de existência, com mais de 19 mil e 200 matérias.
Com 10 reais ou mais para ajudar na anuidade do blog.
No início do século 20, uma família de imigrantes europeus, natural de Toro, província próxima a Samora, na Espanha, chegou ao Brasil, trazendo consigo um grande conhecimento na extração de pedras.
O chefe da família, Luís Matheus, viera para o Brasil para trabalhar na construção da Catedral da Sé, em São Paulo.
Na época, o pedregulho de rio era usado na construção civil e as sobras ou lascas eram consideradas refugos, sem valor comercial. Com auxílio dos húngaros, que durante a noite quebravam as sobras de pedras, a Pedreira Irmãos Matheus tornou-se a pioneira na britagem de pedras.
Concluído seu trabalho, já tendo se apegado às terras brasileiras, os Matheus arrendaram uma mina de pedra na região de Ribeirão Pires, montando seu primeiro negócio: uma fábrica de guias e paralelepípedos, que eram usados na pavimentação de São Paulo. Algum tempo depois, adquiriram uma pedreira em no bairro de Guaianases.
No final dos anos quarenta, quando se iniciou a grande expansão da cidade de São Paulo, com o crescimento acelerado da indústria, o pedregulho de rio não era mais suficiente para suprir a demanda do mercado. Isso deu início ao uso de brita na fabricação do concreto.
A partir daí, Izidoro Matheus teve participação decisiva nos negócios.
A produção de brita em larga escala veio com a construção de um ramal da linha da estrada de ferro Central do Brasil, até dentro das pedreiras em Guaianases, devido ao grande consumo do material para a manutenção das suas linhas.
Os irmãos Vicente Matheus e Izidoro Matheus tinham paixão pelo futebol.
ESPORTE CLUBE SANTA CRUZ DE GUAIANASES
Na quinta-feira, do dia 7 de setembro de 1950, Izidoro Matheusfundou o Esporte Clube Santa Cruz. Dessa forma, homenageava também a padroeira Santa Cruz, cuja igreja se situa no centro do bairro.
Time de várzea mais popular da cidade de São Paulo e com maior torcida e poder econômico da época, o time contou com muitos jogadores que jogavam em times profissionais.
Ficou conhecido como o Galo da Central, por causa da estrada de ferro Central do Brasil, na época um dos principais meios de transporte que servia o bairro.
Nos jogos do time, mais de trinta caminhões da pedreira eram disponibilizados para levar a torcida. Todos saiam lotados do bairro de Guaianases.
A Pedreira Irmãos Matheus teve a sua frente Luiz Matheus, Antonio Matheus, Ademir Matheus, Vicente Matheus (ex-presidente do SC Corinthians Paulista) e Izidoro Matheus (fundador do EC Santa Cruz de Guaianases.
O Esporte Clube Santa Cruz foi o maior clube de Guaianases e não era só futebol. Festas, formaturas e os bailes de carnaval eram memoráveis. Nos anos 70, o espaço do clube passou ser usado como pelo “Cine Tupy”.
Nos no início dos anos 80, interrompeu definitivamente suas funções devido desapropriação do prédio que foi demolido para construção do viaduto de Guaianases. Nessa época, o Esporte Clube Santa Cruz também encerrou suas atividades.
Isidoro Matheus faleceu em São Paulo, na sexta-feira, do dia 30 de setembro de 1994, aos 77 anos de idade.
Filho de Luiz Matheus e Mangloria Valle Matheus, ambos imigrantes espanhóis, Isidoro, assim como seu irmão, atuou no setor de mineração, pavimentação e construção civil a partir da década de 40, tendo trabalhado em diversas empresas, entre elas a Pedreira São Matheus e Lageado S/A, Empresa Britadora Santa Isabel, Termaco Terraplenagem e Pavimentação S/A e Pavimentadora e Construtora São Luiz S/A, entre outras.
Em 2008, por iniciativa do vereador Gilson Barreto, do PSDB, uma rua foi batizada com o nome de Isidoro Matheus, na Vila Maria, zona norte de São Paulo.
FONTES: Meu acervo – Revista Guaianases City – As pedreiras de Guaianases
O Auto Solar Esporte Clube foi uma agremiação da cidade do Rio de Janeiro (RJ). Fundado na sexta-feira, do dia 10 de Maio de 1957, por um grupo de funcionários da firma Auto-Solar Recondicionamento de Pneumáticos Ltda.
As suas cores eram o azul, branco e amarelo. A 1ª Diretoria foi composta pelos seguintes membros:
Presidente – Waldemar Francisco Vieira;
Vice-presidente – João Ribeiro Marques;
Tesoureiro – Maria Madalena de Almeida;
Secretário – Wilson de Sousa Nogueira;
Procurador – Múcio Gonzaga B. de Lima;
Diretor de Esportes – Carlos de Queiroz;
Diretor Social – Paulo Machado Carius.
A sua Sede social(Foto acima) ficava localizado na Rua Ápia, nº 242/ Subgrupo 2, no bairro Vicente de Carvalho, na Zona Norte do Rio (RJ). Em meados de 60, o clube contava com 80 sócios. O Sócio nº 1 foi Paulo Gomes Pinho. Além do Futebol (Amador e Aspirantes), o clube também possuía Futebol de Salão.
Diretoria de 1967
Presidente – Geraldo Magioli;
Vice-presidente – João Ribeiro Marques;
Secretário – Ailton da Costa Pinheiro;
Tesoureiro – Adriano da Silva Santos;
Diretor de Esportes – Múcio Gonzaga B. de Lima;
Diretor Social – Waldemar Francisco Vieira.
Em 1967, o elenco do Auto Solar contava com 33 jogadores:
O clube revelou Cané que jogou no Olaria Atlético Clube/RJ e depois o Napoli/ITA; Oliveira que se transferiu para o Esporte Clube Maringá/PR; Altamiro que jogou no São Cristóvão/RJ, depois no Vasco da Gama e Dunga Deportivo Itália/VEM; Jalmo passou pela Francana, de Franca/SP; Bené foi para o Vasco da Gama; Sabará jogou no Democrata, de Governador Valadares/MG; Jarbas se transferiu para o Campo Grande Atlético Clube/RJ.
O Auto Solar Esporte Clube realizou belas campanhas no Campeonato do Departamento Autônomo nos anos 60, conquistando títulos. Outra marca foi que o clube que mais jogadores migraram para a esfera profissional.
Títulos conquistados
Vice-campeão da Série do Departamento Autônomo de 1961;
Campeão do Campeonato do Departamento Autônomo de 1961;
Vice-campeão da Série Durval de Figueira do Departamento Autônomo de 1963;
Vice-campeão do Departamento Autônomo de Aspirantes de 1963;
Vice-campeão da Série João de Oliveira Roleiro do Departamento Autônomo de 1964;
Vice-campeão do Departamento Autônomo de 1964;
Vice-campeão do Torneio Início de 1963 e 1965.
Tricampeão da Taça Disciplina Infanto-Juvenil em 1963, 1964 e 1965;
FONTES: Correio da Manhã (RJ) – A Luta Democrática (RJ)
A revista ilustrada de ‘O Malho’ publicou na edição 702, no sábado, do dia 26 de fevereiro de 1916, uma foto raríssima do Sport Club 7 de Setembro, da cidade de Rio Claro, do estado de São Paulo. Na legenda é destacado que essa agremiação se sagrou campeão “Match Suisso realizado em 1915”.
A LJD – Liga Joinvilense de Desportos (atual “Liga Joinvilense de Futebol”) é a entidade máxima da cidade de Joinville, localizado na região norte do estado de Santa Catarina.
Com uma população de 604.708 habitantes, segundo o censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2021, Joinville está a 180 km da capital Florianópolis.
Breve história
Após um torneio realizado no campo do Cruzeiro, o senhor Alfredo Gresser reuniu alguns presidentes de clubes em sua residência e propôs uma nova reunião na sede do América Futebol Clube para criação de uma liga de futebol na cidade.
A reunião aconteceu na quinta-feira, do dia 8 de agosto de 1935, porém, nada ficou decidido. Foi então marcado um novo encontro entre os dirigentes, no mesmo local, para na terça-feira, do dia 20 de agosto de 1935. Nascia assim a Associação Catarinense de Desportes (ACD). Empossando assim, a primeira diretoria, constituída por:
Presidente – Alfredo Gresser;
Vice-presidente – Salvador Soares;
Secretário geral – Frederico Schwarts;
1º secretário – Avelino P. R. Da Silva;
Dito – Alcino Maia;
Tesoureiro – Wlaislau Wittitz;
Dito – Oscar Fischer.
Após a reunião, a nova Liga começou a organizar a sua 1ª competição: o Torneio Início. Ele foi disputado no domingo, do dia 1º de setembro de 1935, com 6 equipes: Caxias, América, Cruzeiro, G.E. Joinville, Glória e São Luiz. O Caxias foi o campeãodesse torneio.
Sucedendo o Torneio Início, aconteceram as disputas do primeiro campeonato organizado pela ACD, com a taça transitória. Esse troféu levava o mesmo nome da outra disputa nos campeonatos estaduais de 1927 até 1930 pela FCD (Federação Catarinense de Desportos) e que ficou em poder do Avaí.
Com uma boa equipe, o Caxias foi campeão estadual, pela ACD, enquanto o Figuerense ficou com o titulo pela FCD. É importante informar que em 1935, a ACD, que estava filiada a Federação Brasileira de Sports tinha relevância estadual e não meramente municipal.
ACD foi uma entidade paralela a FCD entre 1935 e 1936 tendo inclusive representado Santa Catarina no Campeonato Brasileiro de 1935. No fim de 1936, houve a pacificação e a ACD passou a ser subordinada a FCD.
A estreia do Caxias na competição, aconteceu contra o Glória, de quem ganhou por 2 a 1. Em jogo disputado no domingo, do dia 27 de outubro de 1935, o Caxias derrotou o São Luiz por 2 a 0 e confirmou o seu primeiro título pela ACD.
Entidade altera a nomenclatura duas vezes num espaço de uma década
Na quarta-feira, do dia 13 de maio de 1942, a Associação Catarinense de Desportes (ACD) muda o nome para LJD (Liga Joinvilense de Desportos). Treze anos depois, nova mudança: na quinta-feira, do dia 10 de novembro de 1955, passou a se chamar: LJF (Liga Joinvilense de Futebol), que permanece até os dias atuais. A sua Sede atual fica localizado na Rua Nove de Março, nº 337/Salas 301 e 302, no Centro de Joinville/SC.
Colaborou: Cicero UrbanskiAlves
FOTO: Sport Illustrado (RJ)
FONTES: Rsssf Brasil – Liga Joinvilense de Futebol
A Associação Atlética Liberato de Castro(depoisda década de 60, passou a se chamar:Clube Atlético Liberato de Castro) foi uma agremiação da cidade de Belém (PA). O Rubro–Verde foi fundado na segunda-feira, do dia 15 de Julho de 1957, no bairro da Matinha (atual: Fátima).
O clube tinha uma sede provisória na Avenida Primeiro de Dezembro (hoje João Paulo II), mas a F.P.D. (Federação Paraense de Desportos)ameaçou excluir a equipe de competições oficiais, caso não obtivesse uma sede fixa.
Quem foi Liberato de Castro?
O jeito foi fazer um acordo e mudar sua “sede” para o Sport Ouro Negro(clube social), localizado na Travessa Humaitá, no bairro do Marco, em Belém.
Natural do município de Aracati/CE, Liberato de Castro Carreira, nasceu no dia 24 de agosto de 1820 e faleceu em 12 de julho de 1903, aos 82 anos. Liberato de Castro foi um médico e senador do Império do Brasil de 1882 a 1889.
Clube existiu entre 1957 a 1980
O Atlético Liberato de Castro começou sua história no futebol amador da capital. Em 1960, o clube participou do seu 1º estadual, e conseguiu resultados expressivos, como a goleada de 9 a 2 diante do Yamada, 8 a 1 no Belenenses e o histórico 3 a 0 diante da Tuna Luso e o empate sem gols com o Paysandu.
Ao todo, o Liberato de Castro participou do Campeonato Paraense da 1ª Divisão em 15 edições: 1960, 1961, 1962, 1963, 1965, 1966, 1967, 1973, 1974, 1975, 1976, 1977, 1978, 1979 e 1980.
A sua última participação foi o Campeonato Paraense da 1ª Divisão de 1980, organizado pela FPF (Federação Paraense de Futebol). A competição contou com a participação de sete clubes:
Associação Atlética Tiradentes (Belém);
Clube Atlético Izabelense (Santa Izabel);
Clube Atlético Liberato de Castro (Belém);
Clube do Remo (Belém);
Paysandu Sport Club (Belém);
Sport Club Belém (Belém);
Tuna Luso Brasileira (Belém).
A competição teve início às 10 horas, no domingo, do dia 22 de junho de 1980. O Liberato de Castro estreou com derrota para a Tuna Luso Brasileira pelo placar de 1 a 0. No 1º Turno, a campanha foi pífia com seis derrotas em seis jogos, com apenas um gol marcado e 14 tentos sofridos. Abaixo os resultados:
A sua última participação foi o Campeonato Paraense da 1ª Divisão de 1980, organizado pela FPF (Federação Paraense de Futebol). A competição contou com a participação de sete clubes:
Associação Atlética Tiradentes (Belém);
Clube Atlético Izabelense (Santa Izabel);
Clube Atlético Liberato de Castro (Belém);
Clube do Remo (Belém);
Paysandu Sport Club (Belém);
Sport Club Belém (Belém);
Tuna Luso Brasileira (Belém).
A sua última participação foi o Campeonato Paraense da 1ª Divisão de 1980, organizado pela FPF (Federação Paraense de Futebol). A competição contou com a participação de sete clubes:
Associação Atlética Tiradentes (Belém);
Clube Atlético Izabelense (Santa Izabel);
Clube Atlético Liberato de Castro (Belém);
Clube do Remo (Belém);
Paysandu Sport Club (Belém);
Sport Club Belém (Belém);
Tuna Luso Brasileira (Belém).
A competição teve início às 10 horas, no domingo, do dia 22 de junho de 1980. O Liberato de Castro estreou com derrota para a Tuna Luso Brasileira pelo placar de 1 a 0. No 1º Turno, a campanha foi pífia com seis derrotas em seis jogos, com apenas um gol marcado e 14 tentos sofridos. Abaixo os resultados:
No 2º Turno, o Liberato de Castro conquistou o seu primeiro pontinho, com um empate e cinco derrotas; marcando um gol e sofrendo 15 tentos. Abaixo os resultados:
12-08-1980
Liberato de Castro
0
X
2
Clube do Remo
17-08-1980
Liberato de Castro
0
X
6
Paysandu
21-08-1980
Liberato de Castro
0
X
4
Tuna Luso
07-09-1980
Liberato de Castro
0
X
1
Tiradentes
10-09-1980
Liberato de Castro
1
X
1
Izabelense
21-09-1980
Sport Belém
1
X
0
Liberato de Castro
No 3º Turno, o Liberato de Castro encerrou a sua participação sem nenhuma vitória! Foram seis jogos e um empate e cinco derrotas; marcando quatro gols e sofrendo 20 tentos. Abaixo os resultados:
05-10-1980
Liberato de Castro
1
X
3
Clube do Remo
08-10-1980
Liberato de Castro
0
X
7
Tuna Luso
11-10-1980
Sport Belém
1
X
0
Liberato de Castro
19-10-1980
Izabelense
3
X
1
Liberato de Castro
1º-11-1980
Paysandu
4
X
0
Liberato de Castro
09-11-1980
Tiradentes
2
X
2
Liberato de Castro
Assim, o Clube Atlético Liberato de Castro encerrou a sua participação na 7ª e última colocação: foram dois pontos em 18 jogos; com dois empates e 16 derrotas; marcando seis gols, sofrendo 49 tentos e um saldo negativo de 43 gols.
FOTOS: Acervo de Marco André Araujo Pinheiro
FONTES: Rsssf Brasil – O Liberal (PA) – Diário do Pará (PA)
O Esporte Clube Roial foi uma agremiação da cidade do Rio de Janeiro (RJ). A história começou em 1912, com o surgimento do Nazaré, que passou a Barroso, voltando a ser Nazaré e finalmente Neide.
Porém os desportistas de Anchieta resolveram acabar com as cisões e o ‘Grêmio da Cidade Olímpica’ foi Fundado na segunda-feira, do dia 15 de Janeiro de 1928.
A escolha do nome foi uma forma de unir antigos dissidentes do Nazaré, Barroso e Neide, foi escolhido um nome que agradasse a todos os adeptos das cores alvinegras. O uniforme igual ao São Cristóvão.
A sua Sede e o Campo ficavam localizados na Estrada (Avenida) de Nazareth, 2.888, no Bairro de Anchieta – Zona Norte do Rio. Na década de 60, a sua Sede ocupava uma quadra que vai da Rua Quebec, 57-F, à Rua Inácia Gertrudes, lote 4, no Parque Anchieta.
Primeira Diretoria
Após a realização da Assembleia Geral, foram definidos os membros alvinegros que compuseram a 1ª Diretoria do clube:
Presidente – João Monteiro Farias;
Vice-presidente – Jurandir Guimarães;
Secretário – Primitivo de Sousa Lôbo;
1º Tesoureiro – Manuel de Sousa Lôbo;
2º Tesoureiro – Evaristo de Sousa Lôbo;
Diretor de Esportes – Luís Leopoldino de Oliveira, o ‘Donga’.
Breve história do clube no Futebol
O Alvinegro se filiou a Federação Metropolitana de Futebol (FMF), no dia 13 de Abril de 1944. Participou de algumas edições do Campeonato Carioca do Departamento Autônomo, como em 1950 e 1951.
Títulos
O Roial foi campeão da Série, no Torneio patrocinado pelo Jornal dos Sports; vice-campeão de Aspirantes na Série Walfredo Lopes em 1956, no DA (Departamento Autônomo).
Realidade do clube nos anos 60
Em 1967, entre remidos, proprietários, contribuintes e atletas (amadores, aspirantes, juvenis e veteranos), o número de associados era de 700. Uma curiosidade é que o Sócio Nº 1: João Monteiro de Farias.
Nessa década, o clube oferecia para os sócios basquete, futebol de salão, voleibol, tênis de mesa, domingueiras dançantes, biblioteca para recreação cultural e teatro amador.
Na década de 60, sem campo próprio, o time jogou, como mandante, nas praças do Atlético Club Nacional (Ricardo de Albuquerque), no Sport Club Anchieta (Anchieta), no Realengo Futebol Clube (Realengo), Cruzeiro Futebol Clube (Realengo), e até no Esporte Clube Parames (Jacarepaguá).
Jogadores revelados
O Esporte Clube Roial foi um celeiro de craques que depois fizeram sucesso em diversos grandes clubes do eixo Rio-São Paulo:
Moacir Januário da Silva (Vasco da Gama e Bangu);
Vicente (Flamengo);
Válter Prado (Bonsucesso e Palmeiras);
Martins (Flamengo);
Rubens(Vasco da Gama e Corinthians);
Joel (Bangu e Botafogo);
Quincas (Fluminense);
Merece menção a atuação do amador Agostinho de Sousa Lôbo, o “Bexiga” que conquistou o Prêmio Belford Duarte, sem jamais ter se transferido para outro clube.
Diretoria de 1967
Presidente – Roberto Jardim;
Vice-presidente – Álvaro da Silveira Dutra, o “Tarzan”;
1º Secretário – Jorge Noberto Maciel;
2º Secretário – Jorge Mazile Jardim;
Tesoureiro – Antônio Francisco da Costa;
Diretores de Esportes – Orlando Peluzo e Ari Gomes Dias;
Assessor e Técnico – Antônio Galo;
Departamento Social – Juvan Guimarães, Djalma Ramos, Ari Gaspar Pinto, Osvaldo Filipe Pinto (Quivaldo) e Luís Alves Teixeira.