Arquivo da categoria: 20. Diogo Henrique

AEJUS de Santana-AP

Associação Esportista dos Jovens Unidos de Santana

aejus-apFundação: 16 de outubro de 1988
Endereço: Avenida José de Anchieta 1622 – Santana-AP
CEP: 68.920-000
Telefone: –
Fax: –
Web: www.aejus.com.br
Mascote: fênix
Situação do clube: amador

Títulos:

1989 – Campeão Municipal Santanense (ACES)
1990 – Vice-Campeão Municipal Santanense (LDS)
1997 – Campeão Municipal Santanense (LDS)
1998 – Vice-Campeão Municipal Santanense (LDS)
2000 – Vice-Campeão Municipal Santanense (LDS)
2001 – Campeão Municipal Santanense (LDS)
2002 – Campeão Municipal Santanense (LDS)
2003 – Campeão Municipal Santanense (LDS)
2003 – Campeão Municipal Santanense Sub 17 (Escolinha)
2004 – Campeão Municipal Santanense Sub 20 (LDS)
2004 – Vice-Campeão Municipal Santanense (LDS)
2005 – Campeão Municipal Santanense (LDS)

Os Títulos de Futebol Amador (FAF):
1999 – Campeão Amapaense
2000 – Campeão Amapaense
2004 – Campeão Amapaense
2007 – Campeão Amapaense
2007 – Campeão Amapaense SUB-15

No dia 16 de outubro de 1988, no município de Santana no estado Amapá um grupo de jovens idealizadores preocupados em como integrar crianças e jovens (idades de 10 a 25 anos) carentes de nosso município, que reparavam bicicletas nos supermercados, carro em estacionamento, engraxates e, que vendiam alimentos alternativos como: coxinha, chopp, picolés e outros, entre outros tiveram a idéia de criar uma associação, que se oportuniza através do esporte, educação e religião, um futuro digno e de grandes perspectivas). O primeiro encontro do grupo que formaria a primeira diretoria aconteceu na casa do Senhor Edmar da Silva Azevedo, um dos incentivadores da idéia, que dedicou grande parte de seu tempo no auxilio e desenvolvimento das primeiras ações da associação. Nesta reunião, Surgiu o nome da Associação sendo depois registrada com a seguinte nomenclatura: Associação Esportiva dos Jovens Unidos de Santana (AEJUS), e a primeira diretoria ficou assim definida. Presidente: Rodolfo Marinho Leite Neto. Vice-Presidente: Carlos Alberto Melo Leite. Secretário: Ângelo Azevedo. Tesoureiro: Edmar da Silva Azevedo. Diretor de Esportes: Carlos Alberto Leite Filho. Diretor Social: Francisco da Silva e Silva. Diretor de Patrimônio: Edmilson da Silva e Silva. A primeira ação da associação foi iniciar os trabalhos com as crianças e jovens carentes do município, convidando-as para participarem da escolinha de futebol da associação. A única exigência até hoje feita para que seus atletas possam fazer parte do projeto, e está devidamente matriculado e participando das atividades educacionais em colégios e escolas. Periodicamente o desenvolvimento escolar é acompanhado pelos diretores e professores das “escolinhas de futebol” que exigem o bom desempenho do aluno/atleta para continuarem a participar da associação. Passado um ano, e os projetos da AEJUS em pleno desenvolvimento, em 1989, os diretores resolveram filiar a associação à Liga Desportiva de Santana (LDS), para participarem dos campeonatos amadores do município. Logo na sua estréia em competições, a AEJUS conquistou o título do Campeonato de Futebol Suburbano. A partir daí, vários títulos foram conquistados em todas as categorias (infantil, sub-17, sub-20 e adulto) organizadas e trabalhadas pela associação onde muitos jogadores foram revelados para o futebol profissional amapaense e da região.

aejus timeEm 1997 aconteceu o bi-campeonato do suburbano e a consagração de um grupo de atletas que se profissionalizaram e conquistaram nos principais clubes do Amapá o título maior do Estado o Campeonato Amapaense de Futebol, que premia o campeão com a vaga na copa do Brasil e o vice-campeão atualmente na Série C do Brasileiro. Com estes potenciais surgindo a AEJUS resolveu filiar-se a Federação Amapaense de Futebol (FAF) em 1999, para expandir e divulgar o seu trabalho. Mais uma vez uma consagração relâmpago. A associação conquistou logo nos dois primeiros anos, o Campeonato de Futebol Amador do Estado, se tornando bicampeão também amapaense (99 e 2000). Hoje completados 18 anos de fundação a associação conseguiu outros títulos de destaques como o Tricampeonato Municipal Santanense (2001/02 e 03) e os títulos de Campeão Sub-21 em 2003, em 2004, conquistou o seu 3º titulo amapaense de futebol Amador (FAF) e o Sub-17 (AEES), em 2005 conquistou o Hexa Campeonato Municipal santanense (89,97,2001,2002,2003 e 2005). A associação realiza a 15 anos o Campeonato de Máster, Passaram pela AEJUS outros 5 presidentes: Darci da Costa Carvalho, Raimundo Charles da Silva Marques, Antônio Nogueira, Francisco da Silva e Silva e José Roberto Oliveira Maciel (o que mais conquistou títulos, 5). Atualmente quem preside a entidade é Rodolfo Marinho Leite Neto, que coordena e acompanha os mais de 200 atletas da AEJUS para ele, o trabalho da associação não envolve só o esporte mais também procura conscientizar os jovens de que é preciso participar da igreja, com as liturgias, catecismo e a crisma, para um bom desenvolvimento escolar e social. “Nossos objetivos tem sido alcançados, pois nossos sócios e atletas participam não só do esporte e do social, como também da religião, por que “Jesus” é o Segredo do Nosso Sucesso” disse o presidente.

Rumo à profissionalização – A diretoria da Associação esportiva dos Jovens Unidos de Santana deu entrada, na última sexta feira (15/01) junto a secretaria da Federação Amapaense de Futebol do expediente solicitando a profissionalização da Associação para temporada de 2010. Há três anos sua diretoria vem traçando planos visando a participação da equipe no campeonato de Profissionais do estado, pois é detentora de 08 (oito) títulos municipal Santanense e 04 (quatro) títulos Amapaense do campeonato de Não Profissional (99,2000,2005 e 2007). Para o presidente Rodolfo Marinho, já está na hora da Associação mais querida do município de Santana galgar vôos mais altos. “Queremos ser a 3º maior potência do futebol santanense”.

santana - vilelaoEstádio

Vilelão
Nome Oficial: Estádio Municipal Antônio Vilela
Capacidade: 3.000 pessoas
Endereço: Mazagão-AP
Proprietário: Prefeitura Municipal de Mazagão

…………………………………………………………………………………………………….

aejus-ap

aejus antigo-ap

Uniforme e
Escudo antigo do clube

Fonte: Times do Brasil.hd1

Fundação: 16 de outubro de 1988
Endereço: Avenida José de Anchieta 1622 – Santana-AP
CEP: 68.920-000
Telefone: –
Fax: –
Web: www.aejus.com.br
Mascote: fênix
Patrocinador: –
Material esportivo: –
Situação do clube: amador
Títulos:
1989 – Campeão Municipal Santanense (ACES)
1990 – Vice-Campeão Municipal Santanense (LDS)
1997 – Campeão Municipal Santanense (LDS)
1998 – Vice-Campeão Municipal Santanense (LDS)
2000 – Vice-Campeão Municipal Santanense (LDS)
2001 – Campeão Municipal Santanense (LDS)
2002 – Campeão Municipal Santanense (LDS)
2003 – Campeão Municipal Santanense (LDS)
2003 – Campeão Municipal Santanense Sub 17 (Escolinha)
2004 – Campeão Municipal Santanense Sub 20 (LDS)
2004 – Vice-Campeão Municipal Santanense (LDS)
2005 – Campeão Municipal Santanense (LDS)
Os Títulos de Futebol Amador (FAF):
1999 – Campeão Amapaense
2000 – Campeão Amapaense
2004 – Campeão Amapaense
2007 – Campeão Amapaense
2007 – Campeão Amapaense SUB-15

Afeganistão: Saem as execuções, entra em campo o futebol.

001Crianças não podiam soltar papagaios, mulheres não podiam trabalhar, estudar, nem ter cuidados médicos e eram obrigadas a usar burcas. Os campos de futebol eram lugares de rituais macabros de extermínio, mutilação e condenação. Sob o regime talibã, até 2001, assim era o Afeganistão. Após os ataques terroristas do 11 de setembro de 2001, os norte-americanos acabaram com o reinado dos fanáticos religiosos. Assim, com a fuga dos talibãs, os estádios voltaram a ser usados para esportes. Desde 1984, nas eliminatórias para a Copa da Ásia, a seleção afegã não participava de competições internacionais. Com a invasão russa e, mais tarde, com o regime talibã, era impossível praticar o futebol mesmo em campeonatos domésticos. Em 1997, o esporte chegou a ser proibido no pais. E o futebol não foi o único. O xadrez, por exemplo, não podia ser praticado, porque suas peças são réplicas de pessoas e animais, o que feriria a crença islâmica. Mesmo com a proibição, o futebol permaneceu como esporte preferido dos afegãos. Filiada à Fifa desde 1948, a Federação Afegã nunca perdeu seu lugar na entidade, mesmo sob o regime talibã.

Jovens disputam partidas em frente ao palácio destruído durante guerra entre 92 e 96

Jovens disputam partidas em frente ao palácio destruído durante guerra entre 92 e 96

Retorno – A volta da seleção do Afeganistão às competições internacionais aconteceu nos Jogos Asiáticos, em 2001. O resultado do time comandado por Mohammad Yousef Kargar não foi dos mais felizes: a equipe foi goleada pelo Irã por 10 a 0 . A importância do jogo, no entanto, não era esportiva: significava o início de uma nova era para o país. A primeira vitória veio só em 2003, quando o time de camisas brancas com listras vermelhas bateu o Quirguistão por 2×1, em um jogo pelas eliminatórias da Copa da Ásia. Devida a instabilidade política e social, o Afeganistão não pôde realizar jogos das eliminatórias para a Copa da África do Sul em seu território. Mesmo assim, os afegãos não fizeram muito feio: perderam de pouco para a Síria, na fase preliminar, levando 3×0, na Síria, e 2×1, no Tadjiquistão. O melhor de tudo é hoje ver meninos e meninas correndo pelos campos daquele país, com a esperança de um dia ser e viverem sem medo da violência que ainda assola o Afeganistão. O renascimento do futebol, mesmo que tímido, é um dos símbolos desse tão sonhado futuro melhor.
Os afegãos são diferentes dos brasileiros em praticamente tudo. Em suas indumentárias saídas dos contos das mil e uma noites; nos casamentos arranjados entre primos; na reverência pelos mais velhos; em seu declarado gosto pela guerra; em sua religião e no fervor com que a seguem; no confinamento das mulheres, simbolizado pela burka – tão persistente depois quanto antes do Taleban.
Mas há um traço em comum, e não é pouca coisa: o futebol. Não pela qualidade dos jogadores. “É só entusiasmo, mais nada”. Mas pela paixão. O futebol é o esporte nacional afegão, embora perca em originalidade para o buzkashi, um precursor do pólo no qual os cavaleiros têm de atravessar o campo com uma carcaça de ovelha ou um prisioneiro decapitado – o que estiver mais à mão.
Há muitas narrativas para o absurdo passado recente afegão. O futebol é uma delas. Os jogadores da seleção regional de Kabul treinavam no mesmo estádio – aliás o único do país – que foi palco de alguns dos atos mais chocantes do regime taleban, em seus cinco anos de existência (1996-2001).

003

O Estádio de Kabul – foi construído em 1973 pelo presidente Mohammed Daud, logo depois de assumir o poder, num golpe de Estado contra seu primo, o rei Zahir Shah. E destruído durante a guerra dos mujaheddin (1992-96), na qual o general usbeque Rashid Dostum – um dos candidatos a presidente que boicotaram a eleição presidencial de sábado – o transformou em seu quartel-general, impiedosamente bombardeado por seus inimigos. Entre eles, o general tajique Ahmed Shah Massud, assassinado por suicidas da al-Qaeda dois dias antes dos atentados de 11 de setembro de 2001. Seu retrato num outdoor domina hoje o estádio, ao lado de outros dois, do presidente Hamid Karzai e do imperador Ahmed Shah Baba, que fundou a dinastia no século XVIII.
Depois que os taleban tomaram, em 1996, o controle de Kabul e, com ela, de 90% do país, a ONU resolveu presentear os afegãos com a reforma do estádio – simbolizando a nova era de paz. Mas os taleban tinham outros símbolos em mente. Atraídos pelo futebol, que chega a reunir 22 mil pessoas no estádio, os afegãos eram induzidos a assistir a execuções de condenados à morte pelos mulás.
“Eu já era funcionário da Federação Afegã de Futebol nessa época e, quando ficava sabendo que ia haver execução, ia embora do estádio”, lembra Sayed Mozafari, hoje secretário-geral da entidade. “Nunca assisti a uma execução.” Milhares de afegãos assistiram. As execuções ocorriam nos intervalos, ou quando os taleban – que costumavam invadir o campo interrompendo os jogos para orações – considerassem conveniente. Por causa da oração das 17h, os jogos foram antecipados para as 14h. Já voltaram para o horário normal, mais adequado, em vista do calor desértico que faz no verão.
“Naquela época era tudo muito difícil”, recorda Bashir Soldat, de 26 anos, que joga na defesa do Sabol, um dos 18 times da primeira divisão, e foi escalado para a seleção de Kabul no primeiro campeonato nacional do país. “Tínhamos de usar barbas compridas e jogar de shalwar kameez (a vestimenta tradicional dos afegãos, composta de túnica comprida e calça larga).” Calções e camisetas, como as que a seleção usa agora, doadas por ingleses que vieram dar um curso, eram proibidos.
O futebol no Afeganistão é amador. Os jogadores recebem ajuda de custo de 50 afeganis (US$ 1) ao fim de cada treino, que agora está ocorrendo todos os dias, na preparação para o campeonato.
Os afegãos guardam na lembrança glórias passadas, como uma partida em que derrotaram o Irã, há 23 anos. Sustentado por um orçamento anual de US$ 280 mil para todas as categorias, doado pela Fifa, o futebol afegão acalenta expectativas modestas – de apenas poder seguir adiante, sem ser abruptamente interrompido, como faziam os taleban com as partidas. É só o que pede o Afeganistão também.

Federação Afegã de Futebol

Afghanistan Football Federation
País: Afeganistão
Confederação: AFC
Fundação: 1922
Filiação a FIFA: 194
Filiação a AFC: 1954
Telefone: +93-75/2023 770
Fax: +93-75/2023 770
Site: www.aff.com.af

002Fundada em 1933, a Federação Afegã de Futebol é uma filial da FIFA desde 1948, a federação foi um dos membros fundadores da Confederação Asiática de Futebol em 1954. Sua primeira partida internacional foi em 25 de agosto de 1941 em Cabúl, contra Irã, numa partida que terminou com um empate sem gols (0x0). Seu maior êxito, foi sua única participação olímpica nos jogos olímpicos de 1948, embora sofreram uma goleada na primeira rodada, ao perder para Luxemburgo por 6×0. Os anos 50 foram os mais badalados para o futebol Afegão. e foi visto pela última vez no cenário internacional em 1984 durante a competição de qualificação para a Copa da Ásia. A invasão russa e, posteriormente, o regime talibã tornou impossível manter o futebol a níveis nacional e internacional. Muitos jogadores continuaram suas carreiras em outros países.
Somente após a queda do regime talibã, em 2002, que a nação apaixonada por futebol contemplar um futuro brilhante, mais uma vez.

Jogo entre a Seleção Afegã e o time da  ISAF no estádio Ghazi Kabul. A equipe afegã ganhou por um gol a zero. A ISAF (International Security Assistance Force ) vem operando no Afeganistão desde 2002 e tem atualmente 11 mil soldados em Kabul, no norte e oeste do Afeganistão.

Jogo entre a Seleção Afegã e o time da ISAF no estádio Ghazi Kabul. A equipe afegã ganhou por um gol a zero. A ISAF (International Security Assistance Force ) vem operando no Afeganistão desde 2002 e tem atualmente 11 mil soldados em Kabul, no norte e oeste do Afeganistão.

A equipa nacional fez um retorno aos gramados internacionais em setembro de 2002, tendo participado no torneio de futebol dos Jogos Asiáticos, em Busan. Embora os resultados foram decepcionantes, a alegria dos jogadores retornando ao futebol foi muito claro de se ver. E poucos meses depois, na Copa do SAFF, em Bangladesh, uma melhoria significativa nos padrões já era visível. Sua primeira participação para o Mundial de 2006 foi no Turcomenistão, onde terminou eliminada na primeira fase com 2 derrotas, em Ashgabat por um contudente 11 – 0, e em Cabúl por um respeitável 0 -2. A crise do país, os atentados, o pobre patrocínio e suas péssimas instalações esportivas fazem que careçam jogadores de qualidade que de fato, os melhores jogadores são imigrantes Afegãos pelo mundo. No final de 2004, 8 jogadores saem de seu campo de treinamento na Itália para buscar asilo na Alemanha. Este tipo de situações, mais o perigo de atentados fez que a FIFA proibisse Afeganistão de participar das Eliminatórias Asiáticas de 2010 como mandante de campo em seu próprio país.

Partida entre Ordu Kabul e Kabul Bank, no torneio de pré-temporada de 2008, no gramado da sede da Força Internacional ISAF, para um público de 200 espectadores.

Partida entre Ordu Kabul e Kabul Bank, no torneio de pré-temporada de 2008, no gramado da sede da Força Internacional ISAF, para um público de 200 espectadores.

Fontes:
www.fifa.com
www.en.wikipedia.com
thruafghaneyes.blogspot.com

Lista de estádios do Acre

BRASILEIA

brasileiaMunicipal
Nome Oficial: Estádio Municipal José Guiomard dos Santos
Capacidade: 1.000 pessoas
Endereço: Brasiléia-AC
Proprietário: Prefeitura Municipal de Brasiléia

 

 

CRUZEIRO DO SUL

cruzeiro do sulCruzeirão
Nome Oficial: Estádio Cruzeirão
Capacidade: 2.000 pessoas
Endereço: Cruzeiro do Sul-AC
Proprietário: Prefeitura Municipal de Cruzeiro do Sul

 

 

cruzeiro do sul-  vila olimpicaVila Olímpica
Nome Oficial: Vila Olímpica de Cruzeiro do Sul
Capacidade: 1.000 pessoas
Endereço: Cruzeiro do Sul-AC
Proprietário: Prefeitura Municipal de Cruzeiro do Sul

 

 

EPITACIOLÂNDIA

epitaciolandiaMunicipal
Nome Oficial: Estádio Municipal Antonio Araújo Lopes
Capacidade: 1.000 pessoas
Endereço: Epitaciolândia-AC
Proprietário: Prefeitura Municipal de Epitaciolândia

 

 

MÂNCIO LIMA

mancio lima - totaoTotão
Nome Oficial: Estádio Totão
Capacidade: 2.000 pessoas
Endereço: Mâncio Lima-AC
Proprietário: Prefeitura Municipal de Mâncio Lima

 

 

 

PLÁCIDO DE CASTRO

placido de castroFerreirão
Nome Oficial: Estádio José Ferreira Lima
Capacidade: 1.000 pessoas
Endereço: Plácido de Castro-AC
Proprietário: Prefeitura Municipal de Plácido de Castro

 

 

 

PORTO ACRE

porto acreMamede Caruta
Nome Oficial: Estádio Municipal Mamede Caruta
Capacidade: 1.000 pessoas
Endereço: Porto Acre-AC
Proprietário: Prefeitura Municipal de Porto Acre

 

 

RIO BRANCO

rio branco - adauto de britoAdauto Brito da Frota
Nome Estádio: Adauto Brito da Frota
Capacidade: 4.000 espectadores
Inauguração: 1970
Endereço: Rua 17 de Novembro, s/n
Proprietário: Atlético Acriano
Algumas partidas do campeonato Acriano que contam com o Atlético. Manda seus jogos também no estádio José de Melo.

 

rio branco - antonio aquinoTonicão
Nome Oficial: Estádio Antônio Aquino
Capacidade: 1.000 pessoas
Endereço: Rio Branco-AC
Proprietário: Federação de Futebol do Estado do Acre

 

 

 

rio branco - arena da florestaArena da Floresta
Nome Oficial: Arena da Floresta
Capacidade: 25.000 (40.000 final)
Endereço: Rio Branco-AC
Inauguração: 17/12/206
Primeiro Jogo: Rio Branco 2 x 1 Seleção Brasileira Sub-20
Primeiro Gol: Rogério Taraúaca (Rio Branco)
Recorde de Público: 23.000 (Rio Branco 2 x 1 Seleção Brasileira Sub-20 – 17/12/2006)
Dimensões do Gramado: 100m x 75m
Proprietário: Governo do Estado do Acre
Construído pelo Governo do Estado do Acre para a realização da maioria dos jogos do Campeonato Acriano, a Arena da Floresta é um dos cinco estádios mais modernos do Brasil. Com o mesmo gramado utilizado no Maracanã, o estádio foi feito pela mesma construtora do Kyocera Arena e da Arena Joinville e possui capacidade para 20.000 espectadores.Com a confirmação da Copa do Mundo no Brasil em 2014, o Governo Acriano planeja ampliar a capacidade do Estádio para 40.900 mil cadeiras, atendendo à exigências da FIFA, já que o Governo pretende colocar a capital do estado como a “Sede verde” do evento.
Cada vestiário possui capacidade para acomodar 20 atletas, além da área de aquecimento de 40m². O estádio ainda tem em funcionamento dois elevadores (mais seis ainda estão em construção), duas tribunas de honra e oito camarotes. Recentemente foram compradas e instaladas pelo governo do estado, cerca de 10 mil cadeiras, deixando o estádio com 100% de suas acomodações com cadeiras. Essas cadeiras foram instaladas em designer moderno, com mosaicos e desenhos de figuras lendárias e animais da Amazônia, nas cores da bandeira Acriano: Verde, vermelho e amarelo. Além disso, já estão funcionando catracas eletrônicas em todos os setores de acesso ao estádio, que auxiliam na entrada dos torcedores. Sistemas de suporte dão capacidade para câmeras móveis, utilizadas já na inauguração do estádio.

 

rio branco - calafateCalafate
Nome Oficial: Campo do Calafate
Capacidade: Não há arquibancadas
Endereço: Estrada do Calafate – Rio Branco-AC
Proprietário: Liga Desportiva Amadora de Rio Branco

 

 

rio branco - giocondo maria grottiFazendinha
Nome Oficial: Estádio Dom Giocondo Maria Grotti
Endereço: Av Getúlio Vargas, s/n – Rio Branco-AC
Proprietário Juventus Atlético Clube

 

 

 

rio branco - jose de meloJosé de Melo
Nome Oficial: Estádio José de Melo
Capacidade: 8.000
Endereço: Av. Ceará, 1356 – Rio Branco-AC
Inauguração: 8 de junho de 1929
Recorde de Público: 5.476 (Rio Branco 0 x 3 Corinthians-SP – 11 de abril de 1995)
Dimensões do Gramado: 110m x 75m
Proprietário: Rio Branco Football Club

 

Carlos Alberto Simão Antônio
Nome oficial: Estadio Carlos Alberto Simão Antônio
Capacidade: 1000 pessoas
Endereço: Rio Branco-AC
Proprietário: São Francisco Futebol Clube

 

Fazendinha
Nome Oficial: Estádio da Fazendinha
Endereço: Rio Branco-AC
Proprietário Associação Desportiva Vasco da Gama
Observações Não possui arquibancadas 

 

SENA MADUREIRA

sena madureira - tamborzaoTramborzão
Nome Oficial: Didier Tramborz
Capacidade: 1.000 pessoas
Dimensão: 102 x 65m
Endereço: Sena Madureira-AC

 

 

 

 

SENADOR GUIOMARD

senador guiomard - nabor juniorNabor Júnior
Nome Oficial: Estádio Municipal Nabor Júnior
Capacidade: 2.000 pessoas
Endereço: Senador Guiomard/AC
Dimensões do Gramado: 102 x 65m
Proprietário: Prefeitura Municipal de Senador Guiomard
*O nome é uma homenagem ao senador Acriano Nabor Júnior.

 

TARAUACÁ

tarauaca - naborzaoNaborzão
Nome Oficial: Estádio Municipal Nabor Júnior
Capacidade: 3.000 pessoas
Endereço: Tarauacá/AC
Proprietário: Prefeitura Municipal de Tarauacá

 

 

XAPURÍ

xapuriMunicipal
Nome Oficial: Estádio Álvaro Felício Abrahão
Capacidade: 1.000 pessoas
Endereço: Xapuri-AC
Proprietário: Prefeitura Municipal de Xapuri
* antigo estádio Góes e Castro

 

 

Fonte: Acervo pessoal

A histórica partida do Atlético Acreano em terras peruanas

Atlético Acreano e Club Cienciano se enfrentaram a 3.400 metros sobre o nível do mar com um público de 26 mil expectadores no Estádio Garcilaso de Cusco

attletico x ciencianoNa tarde de 28 de maio de 2009 (quarta-feira), como parte de programação da Semana da Amazônia Brasileira em Cusco, no Peru, aconteceu um jogo amistoso e histórico para o Clube Atlético Acreano que enfrentou, nada mais nada menos, o Club Cienciano, daquela cidade representante da primeira divisão do futebol peruano. A partida foi disputada no Estádio Garcilaso, às 15h30, horário local, e a 3 400 metros sobre o nível do mar.
Mesmo num dia de greve geral que paralisou os transportes publicos e fechou os principais estabelecimentos, cerca de 26 000 espectadores apareceram para ver a partida internacional.
O clima era de total festa esportiva com o público vibrando e aplaudindo a apresentação de capoeiristas acreanos do grupo do mestre Xandão, que realizou rodas próximas aos setores das arquibancadas. A expectativa pelo jogo tomou conta da cidade de Cusco e da imprensa esportiva, inclusive de Lima, a capital do país, a qual chegou a noticiar que não haveria a partida porque o clube brasileiro não havia chegado ao aeroporto daquela cidade, ignorando que a logística utilizada pelo Atlético Acreano foi pelo aeroporto de Puerto Maldonado, após viagem na linha regular terrestre desde Rio Branco pela empresa peruana Movil Tours.
Como demonstração de amizade entre Brasil e Peru, o Club Cianciano entrou no gramado com a bandeira brasileira e o Galo com a bandeira do Peru, arrancando aplausos da torcida. O gramado perfeito, considerado o melhor do Peru, impressionou a todos do time acreano, acostumados inclusive com o excelente gramado da Arena da Floresta. A aparência da grama lembrava a sintética, tamanha a perfeição do tapete verde.
Na tribuna de honra, as principais autoridades cusqueñas, representantes empresariais e dirigentes esportivos se confraternizavam num descontraído debate sobre as qualidades do futebol brasileiro e peruano. O clima era de festa e empolgação.
Já no gramado, os dois times demonstraram que não estavam de brincadeira, jogando um futebol rápido e bonito, com muitos passes de bola e oportunidades de gols. Coube ao atleticano Zidane abrir o placar aos 30 minutos do primeiro tempo, silenciando a “Furia Roja” e fazendo vibrar a pequena torcida de brasileiros e acreanos no estádio.
Com um gol à frente, o Atlético continuou um jogo aberto, propiciando aos cusqueños um contra-ataque com Morales descontando aos 35 minutos. O jogo continuou quente com varias faltas para ambos os lados, sendo que o juiz distribuiu cartões amarelos apenas para jogadores acreanos.
No segundo tempo, o Atlético voltou jogando forte e continuou surpreendendo todos com o fôlego de seus jogadores, mas logo no início o Cienciano marcou o seu segundo gol com Tomasevich e fechou o placar por 2×1. Numa tarde histórica, o Galo saiu aplaudido pelo seu desempenho para grande torcida vermelha presente ao Garcilaso.
A delegação do Atlético Acreano esteve composta por 23 pessoas: 20 jogadores, o presidente do Clube, Edson Isidorio da Silva, o diretor de futebol Alzerino Paiva, o técnico Gilmar Sales Bento e o auxiliar técnico Othon Rodríguez.

Fone: Site Times do Brasil

Dirran – Um talento do futebol…

Dirran (com “biquinho” para pronunciar num francês correto) – Jogador do Rio Grande do Norte meio agalegado/sarará. Era entroncadinho e tinha as pernas curtas.

Há alguns anos, quando o Clube Atlético Potengi ainda jogava no Machadão contra o Potyguar de Currais Novos, na 2ª divisão do Campeonato do Rio Grande do Norte, um jogador atleticano se destacava fazendo dribles desconcertantes, lançamentos perfeitos e fazendo gol.

O narrador da Rádio Poti não cansava de gritar:

“Dirran é um craque”, “Dirran é uma revelação do futebol norte-riograndense”. E era Dirran prá cá, Dirran pra lá …

No final do jogo, o Clube Atlético Potengi perdeu por 3 x 1, mas o destaque daquele jogo foi o jogador Dirran.

Vendo aquele sucesso todo do jogador atleticano, um jovem repórter da Rádio Poti foi fazer uma entrevista com o craque na beira do gramado e foi logo perguntando:

“Você tem parentes na França? Esse seu nome é de descendência francesa?”.

O jogador, olhando espantado para o repórter, respondeu:

“Não sinhô, meu apelido é Cú de Rã, mas como num pode falar na rádio… então, eles abreveia”.