Arquivo do Autor: Eduardo Cacella

Trem Desportivo Clube,conheça o clube!!!

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O ano era o de 1947 quando o Trem Beneficente Clube foi criado. Este foi o primeiro nome dado a agremiação fundada no primeiro dia daquele ano. Hoje, a pergunta corrente de quem quer entrar nos trilhos da história é: quem estava a frente do empreendimento que abrigava o sonho esportivo? Sabe-se que o grupo de entusiastas, e a idéia de que fosse fundado o clube, foi ganhando corpo a partir da convivência entre vários trabalhadores do antigo Território Federal do Amapá, residentes no bairro que também começava a ser formado.

Junto com o crescimento do Bairro do Trem, surgiu o Trem Desportivo Clube, carinhosamente conhecido e chamado de Clube do Trem. O endereço da sede, até hoje localizada na avenida Feliciano Coelho, esquina com a rua General Rondon é marcado por grandes eventos, como os memoráveis bailes de carnaval e o concurso da Rainha das Rainhas. Essa e outras histórias sobre o Trem, até hoje podem ser ouvidas da boca de gente que arregaçou a manga e trabalhou duro na construção. Bellarmino Paraense de Barros nos narrou alguns fatos se posicionando como testemunha ocular da trajetória do clube. Durante a conversa, várias vezes ele cita o saudoso Osmar Marinho, e seu irmão Arthur Marinho. Osmar, além de ajudar fundar, dirigiu e foi por muito anos o fotografo oficil do clube. Junto a eles, ainda estavam Benedito Malcher, Walter e José Banhos, além de outros.

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O Trem Desportivo Clube já foi por três vezes campeão amapaense. Possui um ótimo histórico no velho Copão da Amazônia, onde o time foi pentacampeão de 1985 a 1989. Com o profissionalismo, o Trem passou a enfrentar diversas dificuldades. Afastado do futebol profissional desde 1999, o Trem Desportivo ensaiou a possibilidade do seu retorno ao futebol profissional em 2001, mas preferiu esperar um pouco mais e continuou trabalhando no seu projeto de restauração do clube.
O Clube nos trilhos atuais
Pode-se considerar o clube do Trem como a equipe mais bem estruturada do Estado do Amapá. Pois um acordo firmado com o Governo do Estado, o espaço fisico do seu ginásio poliesportivo foi totalmente restaurado, hoje além da quadra para a prática de esportes, o ginásio possui dormitório para os atletas. A sede campestre também sofreu reformas e está em pleno funcionamento atendendo os atletas durante as temporadas de treinamento.
O time vive ainda o calor e a emoção de ter sido o grande campeão de 2007. O torcedor ferrenho sabe que o clube estava a mais de 20 anos sem levantar a taça.

Fonte:Site oficial

Um futuro meio duvidoso!!!

Não sei se alguém sabia,eu não.Mas foi disputado agora no Chile o primeiro sulamericano sub-17 de seleções femininas.Este troço da Marta ser um estrela e tal e a confederação não aproveitar,me lembra muito o caso do Guga no tênis,que veio,ganhou e nada se fez para uma continuidade e chegamos a 28°divisão da Davis a pouco tempo.No futebol feminino,pelo que vi,esta competição que teve foi um meio que dar uma satisfação a opnião pública da CBF,vide que nas finais em Brasilia,o porque lá tbm até hj n descubri e consegui entender,pq que eu saiba o futebol feminino mais forte fica em SP,e nem as almas foram ver as partidas no Mané Garrincha,se alguém peidasse dava para escutar,só se estiveram escondidas em algum lugar no estadio.
Bom enfim voltando acabou agora o SUB-17 Feminino e a Colombia foi campeã metendo 4×1 no Brasil que foi vice.Aliás as categorias de base do Brasil masculina e feminina..ultimamente estão indo muito bem…
era isso.

Tiradentes campeão invicto do Piauí em 1974

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Para chegar ao título de campeão do Piauí em 1974, o Tiradentes disputou vinte jogos. E não perdeu um único. Numa evidente demonstração de superioridade, o Tiradentes ganhou os primeiro,
segundo, terceiro e quarto turnos, apesar da luta de Flamengo e Ríver para impedir que o título fosse conquistado com tanta facilidade. O time-base campeão formou com Toínho, Gílson, Almir, Jcel, Ivã, Lopes, Bitonho, Santos, Sima, Miltão, Assis e Acir. Sima foi o artilheiro do campeonato, com quatorze gois.
Em segundo lugar ficou Miltão, também do Tiradentes, com doze gois.

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CAMPANHA DO CLUBE

21.07.1974
TIRADENTES 3-0 PARNAÍBA (PARNAÍBA), em Parnaíba
31.07.1974
TIRADENTES 2-1 BOTAFOGO (TERESINA), em Teresina
07.08.1974
TIRADENTES 2-0 AUTO ESPORTE (TERESINA), em Teresina
11.08.1974
TIRADENTES 2-1 RIVER (TERESINA), em Teresina
18.08.1974
TIRADENTES 0-0 FLAMENGO (TERESINA), em Teresina
25.08.1974
TIRADENTES 5-0 BOTAFOGO (TERESINA), em Teresina
28.08.1974
TIRADENTES 2-0 PARNAÍBA (PARNAÍBA), em Teresina
08.09.1974
TIRADENTES 3-0 AUTO ESPORTE (TERESINA), em Teresina
15.09.1974
TIRADENTES 3-1 FLAMENGO (TERESINA), em Teresina
29.09.1974
TIRADENTES 1-1 RIVER (TERESINA), em Teresina
09.10.1974
TIRADENTES 1-0 AUTO ESPORTE (TERESINA), em Teresina
20.10.1974
TIRADENTES 0-0 RIVER (TERESINA), em Teresina
23.10.1974
TIRADENTES 2-0 BOTAFOGO (TERESINA), em Teresina
27.10.1974
TIRADENTES 2-1 FLAMENGO (TERESINA), em Teresina
03.11.1974
TIRADENTES 3-1 PARNAÍBA (PARNAÍBA), em Parnaíba
13.11.1974
TIRADENTES 5-0 AUTO ESPORTE (TERESINA), em Teresina
17.11.1974
TIRADENTES 3-0 PARNAÍBA (PARNAÍBA), em Teresina
20.11.1974
TIRADENTES 3-0 BOTAFOGO (TERESINA), em Teresina
01.12.1974
TIRADENTES 1-0 RIVER (TERESINA), em Teresina
08.12.1974
TIRADENTES 4-0 FLAMENGO (TERESINA), em Teresina

20 JOGOS
17 VITÓRIAS
03 EMPATES
00 DERROTAS
47 GOLS MARCADOS
06 GOLS SOFRIDOS

Fonte:Campanha Alexandre Martins,fotos e texto PLACAR

A Excursão Invicta do América Carioca pela América do Sul em 1948!!!

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Para os sofridos torcedores americanos um alento….

Dezenove anos após a memorável excursão ao Prata, voltou o América, em princípios de 1948, a sair em busca de novas glórias no exterior. Dessa vez, seu destino foi a costa do Pacífico, que se transformou em cenário de um dos mais expressivos feitos do futebol de nosso clube.
É preciso que se esclareça, antes de tudo, que a comitiva rubra saiu do país sem o aval da confiança da imprensa guanabarina. Para os homens da crônica esportiva carioca, iríamonos expor a uma aventura, tanto mais perigosa porque nossos jogadores não eram dotados de qualidades técnicas que os capacitassem a representar o futebol nacional no estrangeiro. Não lhes era suficiente a credencial de terceiros colocados no campeonato da cidade no ano anterior. A própria torcida não escondia a preocupação que sentia, não faltando os inveterados pessimistas que chegaram quase ao desrespeito, com suas impertinências.
Vinte e um desportistas integravam a delegação, que tinha a dupla chefia de Giulite Coutinho e João Antero de Carvalho. O técnico era José Delia Torre; o massagista e roupeiro, Olavo Barros; jornalista, Luís Bayer; e dezesseis jogadores: Vicente; Osni, Alcides, Domício, Jonga, Hilton, Gilberto, Amaro, Walter, Jorginho, Maneco, César, Lima, Es¬querdinha, Maxwell e Carlinhos.
A viagem, feita em moderníssimo DC-4 da Pan American, acabou tornando-se longa e fatigante, por força de mal explicada mudança na rota inicialmente prevista. Foram percorridos 9.600 quilômetros em 36 horas, até Bogotá, com escalas inesperadas em San Juan (Porto Rico), Miami, Kingston (Jamaica) e em Cuba. Tudo terminou em paz, entre¬tanto, com uma cordial recepção na capital colombiana, proporcionada pelos promotores da temporada, o clube Millonarios. Éramos o primeiro time brasileiro a jogar em Bogotá.
Dois dias após a chegada, ocorreu a estréia, no domingo 22 de fevereiro. Vencemos tranqüilamente o vice-campeão local, o Medellin, por 5 x 1, com a seguinte equipe: Osni, Alcides e Domício; Hilton, Gilberto e Amaro; Jorginho, Maneco, César, Lima e Esquerdinha. Esquerdinha (2), Lima (2) e Maneco foram os artilheiros. A partida efetuou-se no estádio El Campin, na época ainda por ser terminado.
No domingo seguinte enfrentamos os Millonarios, que se apresentavam credenciados pelo título de campeões nacionais da Colômbia, bem como por extensa e vitoriosa experiência internacional. Voltamos a vencer, por 3 x 1, tentos de Maneco, César e Esquerdinha.
Toda a esperança de derrubar os poderosos visitantes foi concentrada, pela torcida local, no Independientes de Santa Fé, uma brava equipe que, semanas antes, vencera o Velez Sarsfield, de Buenos Aires. Mas triunfamos, ainda dessa feita, pelo terrível placar de 6 x 1, gols de Lima (2), Esquerdinha (2), Maxwell e Hilton. Foi a 7 de março, em El Campin.
A partir de então, o prestígio alcançado pelo América provocou justificados temores nos seus prováveis adversários, dificultando a escolha do próximo oponente. Este teve de ser buscado em Medellin, para onde se deslocou a embaixada rubra. Foi armado um forte selecionado, que vestiu a camisa do Clube Municipal. A despeito disso e das fortes chuvas que caíram antes da partida e encharcaram o gramado, a vitória pertenceu aos nossos, por 3 x 2, tentos conquistados por Lima, Jorginho e Maneco. Curioso é que, ao ouvir-se o apito final do árbitro a torcida presente invadiu o campo, eufórica, a festejar seus jogadores, pelo sucesso que representava a honrosa derrota pela diferença de um gol.
Para o compromisso seguinte, o jeito foi apelar para o Allianza, do Peru, que se encontrava excursionando pela terra e cujo cartel exibia recentes vitórias sobre o Racing e o Chacaritas, ambos de Buenos Aires, além de um giro invicto pelo Chile. Nem por isso os limenhos se livraram, a 19 de março, da derrota, por 2 x 1, gols de César e Lima. Foi, talvez, o mais difícil dos confrontos, e nem precisaríamos salientar isso, posto que o futebol peruano é reconhecidamente de muito boa categoria. O jogo foi em Bogotá.
O fecho da campanha na Colômbia ocorreu quarenta e oito horas depois. Enfrentamos, em revanche, os promotores da temporada, os Millonarios, sobre quem tornamos a marcar 3 x 1, tentos de Lima (2) e Maneco. O jogo foi em Medellin.
As duas derradeiras pelejas estavam marcadas para Quito, onde a vitoriosa comitiva recebeu também cavalheiresca acolhida. A estréia deu-se a 28 de março, em um campo totalmente “careca”. Vencemos ao Aucas por 3 x 1, gols de Jorginho (2) e Maneco.
Finalmente, coroando a excepcíonal tournée, uma brilhante vitória a 4 de abril, sobre o selecionado de Quito (que, na realidade, era a seleção equatoriana) por 3 x 1, tentos de Esquerdinha (2) e Jorginho.
Oito jogos, oito vitórias. Regressou triunfalmente a desacreditada comitiva, trazendo a invencibilidade que tanto lhe havia sido exigida pelos críticos nacionais. É verdade que não enfrentara nenhuma das grandes expressões do futebol continental, mas pouco importam as restrições que sejam feitas aos adversários, que elas não podem diminuir, em absoluto, os méritos de uma campanha como essa, invicta, durante quase dois meses, em terras estranhas, a uma altitude apavorante.

Fonte:Campos Salles 118

Copa Chivas 2008 de Juniores

O Chivas Guadalajara comemora agora 102 anos e fez,terminou ontem,um grande torneio de juniores jogadores até 1990,com 3 até 1989 no máximo,pena que nenhum clube brasileiro foi convidado.

15° Torneo Copa Chivas Internacional

Participantes

Chivas(Mexico)
Real Madrid (Spain)
Tecos(Mexico)
Estudiantes La Plata (Argentina)
Santos Laguna (Mexico)
Lokomotiv (Russia)
Krylya (Russia)
Tahuichi (Bolivia)
Necaxa (Mexico)
Caracas (Venezuela)
Atlas (Mexico)
Universidad Catolica (Chile)
Usa (Usa)
America (Mexico)
Saprissa (Costa Rica)
Monterrey (Mexico)
Chivas Usa (Mexico)
Autlan (Mexico)
Morelia (Mexico)
Paraguay (Paraguay)
Stabaek (Norway)
Japon (Japon)
Tigres (Mexico)
Atletico Juventud (Uruguay)

Foram 4 grupos de 6 equipes,classificando-se os 2 primeiros de cada grupo para as quartas-de-final,no grupo A Guadalajara e Real Madrid,no grupo B Lokomotiv Moscou e Estudiantes La Plata,no Grupo C Saprissa e Atlas e no Grupo D Atletico Juventud e Necaxa.

Quartas-de-final
Chivas(Mexico) 3×2 Estudiantes La Plata (Argentina)
Lokomotiv Moscou (Russia) 1×3 Real Madrid (Spain)
Atletico Juventud (Uruguay) 1×5 Atlas (Mexico)
Saprissa (Costa Rica) 2×1 Necaxa (Mexico)

Semifinais
Saprissa (Costa Rica) 1×1 Chivas(Mexico) 7×8 penaltis
Atlas (Mexico) 2×0 Real Madrid (Spain)

Disputa 3°lugar
Saprissa (Costa Rica)1x0Real Madrid (Spain)

Final
Chivas(Mexico) 3×0 Atlas (Mexico)

Chivas Guadalajara Campeão

O Pequeno Maracanazo Venezuelano!!!

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Escudo da época,hoje já é um outro

Bom amigos,como estou fazendo um trabalho especial sobre clubes venezuelanos e estou correndo atrás de informações atuais e antigas,lendo um site do Deportivo Italia,um dos clubes mais tradicionais do país descubri esta história interessante que eles lá denominam como “Pequeño Maracanazo”,e que serve de alerta para essa mania histórica de clubes grandes brasileiros menosprezarem os clubes de países mais fracos,a Libertadores vem aí.

Disputando a Taça Libertadores de 1971,como vice-campeão venezuelano,o campeão tinha sido o Galicia FC,o Deportivo Italia,que aliás joga com o uniforme idêntico a seleção italiana por questões óbvias,veio jogar sua última partida no estádio do Maracanã em 3 de Março de 1971 contra o tricolor carioca,no jogo de ida em Caracas tinha tomado de 6×0 em Caracas,era a realização de um sonho.

O Fluminense disputava palmo a palmo com o Palmeiras ,o outro brasileiro do grupo a única vaga,só o vencedor passava a fase seguinte,antigamente,não era moleza de hoje com 400 clubes e classificando dois de cada grupo,só o vencedor passava.
Enfim ,segundo a imprensa venezuelana esta data foi além da vingança da derrota na fase de ida,um “Pequeno Maracanazo”,porque ao vencer a partida por 1×0 em pleno Maracanã,com um gol do zagueiro-central Tenorio,a humilde equipe venezuelana conseguiu um feito que nem os grandes clubes brasileiros haviam conseguido ainda,derrotar o imbatível tricolor das Laranjeiras,que vinha de 4 vitórias seguidas inclusive sobre o Palmeiras em São Paulo por 2×0,o Flu treinado na época pelo Lobo Zagalo.

Numa partida que passou na televisão e nas rádios e diante 26.000 espectadores,a Azzurra Venezuelana derrotou o invicto tricolor,campeão brasileiro da época e segundo os venezuelanos esta é umas das maiores glórias do futebol do país de todos os tempos,ao derrotar uma das maiores equipes brasileiras no maior estádio do mundo,assim como haviam feito os uruguaios 21 anos antes,claro que nas suas devidas proporções.

O Deportivo Italia,que terminou em terceiro no grupo,atrás do próprio Fluminense,atuou com Vito Fasano (por sua atuação nesta partida foi contratado por um clube brasileiro,que desconheço qual seja, Vito era de origem italiana). Na zaga tinham Carlos “Chiquichagua” Marín, Tenorio, Ferddie Elie e Vicente Arrud. No meio Delman “Pito” Useche, Negri e Rui. E no ataque jogaram Alcyr que foi sustituido por Bahiano, Beto e Militello.Uma equipe que entrou na história do futebol do país.

Para o Fluminense o resultado que com certeza na época era dado como favas contadas o levou a chegar ultima partida empatado em números de pontos com o Palmeiras que na mesma noite havia vencido o Galicia por 3×0 em São Paulo.Uma semana depois,provavelmente em crise,porque a vitória sobre a fraca equipe venezuelana deixaria o tricolor carioca dependendo apenas de um empate para se classificar a semifinal foi derrotada também no Maracanã pelo Palmeiras por 3×1,sendo assim eliminado em sua participação na Taça Libertadores de 1971 ,onde posteriormente o próprio Palmeiras seria eliminado.

Uma história que eu não lembro de ter sido relembrada em lugar algum seja na TV,Jornais,etc…

Fonte:Bom o site do Deportivo Italia claro e eu tbm né,porque o texto não era esse,acrescentei algumas informações e ainda traduzi para o português rsrs

Divisão de Acesso PR

Mais um para a galera,PARQUE AQUÁTICO VILA OLÍMPICA CLUBE – SÃO JOSÉ DOS PINHAIS,segundo arquivo de nomes do Julio,fonte do escudo arquivos pessoais,não dou garantia de 100% ao mesmo aliás como acho que 50% de todos raros que recebemos né,mas vale um pássaro na mão que dois voando…

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Novos livros!!!

Pessoal sei que o assunto n interessa a 99% do blog,mas recebi hj minha ultima aquisição o Anuário do Futebol Albanês 2007/08,caso alguém tenha algum interesse am alguma informação sobre jogadores etc..me avise.Em relação a escudos para os que colecionam os de fora tbm posso afirmar que realmente o escudo do Luftetari Gjrokaster é este que rola na internet e que parecia fake ,e o mesmo posso dizer do Tepelena,tbm outro escudo aparentemente fake.

abraços
edu