Arquivo do Autor: Vicente Henrique Baroffaldi

“FERROVIÁRIA EM CAMPO – TRICAMPEÃ DO ACESSO (1955 – 1966 – 2015)” – NOVO LIVRO DE VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI CONTANDO CAPÍTULOS GRANDIOSOS DA HISTÓRIA DA FERROVIÁRIA

 

Um farto “arsenal” foi armazenado e os fatos pertinentes se entrelaçaram gradativamente. A partir de então, o empenho maior consistiu em narrar os acontecimentos sem precipitações e dentro de uma sequência inteligível.A ideia deste livro nasceu quando a Ferroviária começou a dar mostras de que poderia ser campeã paulista da Série A2 em 2015. Com a consolidação da conquista, pusemo-nos a campo no sentido de levantar o material relacionado aos três maiores feitos da história afeana: os campeonatos de acesso de 1955, 1966 e 2015.
Depois de se tornar tricampeã do Interior na década de 1960 (1967 a 1969), a Locomotiva finalmente passa a ser detentora de outro tri, este mais representativo ainda por possibilitar-lhe a presença no grupo principal do futebol paulista.
Este nosso terceiro trabalho sobre a Ferroviária de Araraquara é o primeiro a tratar de um segmento específico de sua história, visto que os dois primeiros abordaram genericamente o clube, enfatizando os dados estatísticos, enfim, os números alcançados pelo time ao curso de 64 anos.
Desta feita, o relato é mais descritivo, mais palatável à leitura fluente, uma vez que exposições numéricas acabam exigindo reflexões e interpretações que alongam o tempo a ser dedicado ao exercício da leitura. Não que tenhamos abdicado dos números, apenas os limitamos.
Outro aspecto que diferencia este livro, dos anteriores, é o farto material fotográfico que ilustra cada um dos capítulos, mostrando imagens caras aos afeanos.
Quando os torcedores da Ferroviária ainda curtem a subida do time para a principal divisão do estado, saindo do pesadelo dos 18 anos (1997 a 2014) de tentativas infrutíferas, esta retrospectiva é-lhes apresentada como subsídio para a rememoração das grandes conquistas.

Se a leitura proporcionar aos esportistas o mesmo prazer que a pesquisa nos transmitiu, estaremos sendo recompensados inteiramente pelo labor despendido. A Ferroviária se faz merecedora de uma literatura cada vez mais abrangente.


AUTOR: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI
“FERROVIÁRIA EM CAMPO – TRICAMPEÃ DO ACESSO”

                                 (1955 – 1966 – 2015)

176 PÁGINAS
EDITORA: PONTES
VALOR: R$ 30,00
PARA ADQUIRIR: 
EM ARARAQUARA: LIVRARIA VAMOS LER (RUA SÃO BENTO, ENTRE AS AVENIDAS DUQUE DE CAXIAS E ESPANHA).
OUTRAS LOCALIDADES: PEDIDOS PELO EMAIL VICENTE.BAROFFALDI@GMAIL.COM (PAGAMENTO VIA DEPÓSITO BANCÁRIO – ENVIAMOS PARA A RESIDÊNCIA DO COMPRADOR)
SOBRE O AUTOR
Vicente Henrique Baroffaldi, nascido em 28 de julho de 1947, em Araraquara (SP), teve um engajamento nos meios esportivos de sua cidade natal por mais de duas décadas (1965 a 1986).
Como consequência das atividades no setor, passou a registrar suas experiências em livros, todos editados pela Pontes Editores – Ferroviária em Campo – Seis décadas de futebol da Ferroviária de Araraquara (2010), O Alviceleste do Carmo (2011), São Paulo Internacional (2012), O Futebol na Terra do Sol (2013) e Ferroviária em Campo – Breviário Grená (2014), além de um ensaio fora do esporte com a obra A Deusa Vida/Solidão Cósmica (2012), lançado pela mesma editora.

Arena da Fonte Luminosa em Araraquara, registrou os três maiores públicos do Palmeiras, como mandante em jogos realizados no Interior Paulista

Dos 18 mandos do Palmeiras no Brasileirão/2012, 11 aconteceram no interior do Estado de São Paulo. Foram 7 jogos em Barueri, 3 em Araraquara e 1 em Presidente Prudente.
A Arena Fonte Luminosa, em Araraquara, registrou os três maiores públicos do Verdão, nesses 11 jogos. A ironia disso é que houve dirigente do Palmeiras que afirmou que em Araraquara não dá público.
A Morada do Sol situa-se no centro geográfico de São Paulo e integra uma região de alta densidade demográfica e com poder aquisitivo de destaque.

Eis a classificação dos públicos dos 11 jogos do Palmeiras no Interior:

1º – 13.228 pagantes – Palmeiras x Botafogo – Arena Fonte Luminosa, em Araraquara

Palmeiras x Botafogo (Arena da Fonte Luminosa)

 

2º – 10.655 pagantes – Palmeiras x Coritiba – Arena Fonte Luminosa, em Araraquara

Palmeiras x Coritiba ( Arena Fonte Luminosa)

 

3º – 9.873 pagantes – Palmeiras x Cruzeiro – Arena Fonte Luminosa, em Araraquara

Palmeiras x Cruzeiro (Arena Fonte Luminosa)

4º – 8.461 pagantes – Palmeiras x Fluminense – Prudentão, em Presidente Prudente

5º – 8.387 pagantes – Palmeiras x Internacional – Arena Barueri, em Barueri

6º – 8.374 pagantes – Palmeiras x São Paulo – Arena Barueri, em Barueri

7º – 7.515 pagantes – Palmeiras x Bahia – Arena Barueri, em Barueri

8º – 7.500 pagantes – Palmeiras x Flamengo – Arena Barueri, em Barueri

9º – 7.407 pagantes – Palmeiras x Náutico – Arena Barueri, em Barueri

10º – 6.651 pagantes – Palmeiras x Vasco – Arena Barueri, em Barueri

11º – 2.580 pagantes – Palmeiras x Figueirense – Arena Barueri, em Barueri

A se registrar o fato de que mais dois jogos, realizados no Pacaembu, também tiveram públicos menores que os da Arena Fonte Luminosa:
Palmeiras x Atlético-MG, com 7.268 pagantes e Palmeiras x Portuguesa, com 8.939 pagantes.
Palmeiras x Grêmio, no Pacaembu, reuniu 11.586 pagantes, menos do que o jogo entre Palmeiras e Botafogo, em Araraquara, que somou 13.228 torcedores.
A verdade é que o Palmeiras, integrante da Série B do Brasileirão em 2013, deverá lembrar com carinho dessa liderança da Arena Fonte Luminosa, quando escolher o local do grande número de partidas que terá de fazer longe da cidade de São Paulo, por força de nova punição que deverá sofrer, pelo péssimo comportamento de alguns de seus torcedores.

Texto: Vicente Henrique Baroffaldi
Fonte: Arquivo Pessoal
Fotos: Paulo Luís Micali

O Mundial de Clubes da FIFA legitima o Torneio Intercontinental

A supremacia de Europa e América do Sul, verificada nos confrontos de seleções nacionais, em Copas do Mundo, estende-se ao Mundial de Clubes da FIFA. Nas oito edições dessa competição, só deu europeus e americanos do Sul: Europa 5 x 3 América do Sul.

Para satisfação dos brasileiros, o Brasil é o país número um no Mundial de Clubes da FIFA.

1º – Brasil, 3 títulos consecutivos:
2000 – Corinthians
2005 – São Paulo
2006 – Internacional

2º – Itália e Espanha, 2 títulos:
2007 – Milan; 2010 – Internazionale
2009 e 2011 – Barcelona

4º – Inglaterra, 1 título:
2008 – Manchester United

O Barcelona é o único bicampeão no Mundial de Clubes da FIFA.

O fato de sempre ter dado campeão europeu ou sul-americano no Mundial de Clubes da FIFA está dando legitimidade aos campeões do Torneio Intercontinental (Campeão da Libertadores x Campeão da Liga dos Campeões), disputado de 1960 a 2004, num total de 43 edições.

Nesse confronto, os sul-americanos tiveram um título a mais: América do Sul 22 x 21 Europa.

Juntando Torneio Intercontinental com Mundial de Clubes da FIFA, o placar é este: Europa 26 x 25 América do Sul

Os representantes dos demais continentes têm feito o papel de meros figurantes.

Será que ainda existe quem conteste os títulos conquistados pelos campeões do Torneio Intercontinental?

Fontes: Wikipédia e campeoesdofutebol

Terceiro lugar no Paulistão de 1968 levou a Ferroviária ao exterior pela terceira vez

Após brilhante participação no Campeonato Paulista de 1968, quando se classificou em terceiro lugar, deixando para trás São Paulo, Palmeiras e Portuguesa de Desportos, sagrando-se bicampeã do Interior, e tendo o artilheiro nº 1 do certame (Téia, com 20 gols), a Ferroviária de Araraquara comemorou o feito promovendo a presença, na Fonte Luminosa, do Napoli da Itália e dando show de bola, ganhando de 4 a 0; para completar a temporada com êxito total e brilhantismo, a Ferrinha excursionou para as Américas do Sul e Central, repetindo o que fizera na segunda excursão, em 1963.

Vail Mota foi o comandante técnico e dirigiu os seguintes profissionais, na excursão:
Carlos Alberto, Sérgio Bergantin, Baiano, Fernando, Rossi, Fogueira, Bebeto, Peixinho, Valdir, Bazzani, Rui Júlio, Ismael, Maritaca, Zé Luiz, Paulo Bim, Pio, Nei, Zé Carlos e Paina.

Em 13 jogos disputados, a Ferroviária ganhou 9, empatou 3 e perdeu apenas um. Assinalou 22 tentos e sofreu 9.

Nº de ordem – Data – Jogo/Resultado – Goleadores Grenás
1 – 07.11.68 – Costa Rica 1 x 2 Ferroviária – Ismael (2)
2 – 10.11.68 – Costa Rica 1 x 0 Ferroviária
3 – 14.11.68 – Honduras 0 x 1 Ferroviária – Zé Luiz
4 – 17.11.68 – Honduras 0 x 2 Ferroviária – Zé Luiz e Baiano (pênalti)
5 – 21.11.68 – El Salvador 0 x 1 Ferroviária – Peixinho
6 – 24.11.68 – Municipal (Guatemala) 2 x 5 Ferroviária – Maritaca, Baiano (pênalti), Bebeto (2) e Pio
7 – 26.11.68 – Comunicaciones (Guatemala) 0 x 2 Ferroviária – Paulo Bim e Maritaca
8 – 29.11.68 – Haiti 2 x 2 Ferroviária – Bebeto e Peixinho
9 – 01.12.68 – Haiti 0 x 0 Ferroviária
10 – 04.12.68 – Deportivo Júnior (COL) 2 x 3 Ferroviária – Bazzani, Pio e Baiano
11 – 13.12.68 – Atlético Bucaramanga (COL) 0 x 2 Ferroviária – Paulo Bim e Maritaca
12 – 15.12.68 – Atlético Bucaramanga (COL) 0 x 1 Ferroviária – Nei
13 – 17.12.68 – Nacional de Medellin (COL) 1 x 1 Ferroviária – Zé Luiz

Impressionante a distribuição dos tentos, pois não houve ninguém que se destacasse sobre os demais. Dez atletas afeanos fizeram gols na excursão:
Zé Luiz, Maritaca, Bebeto e Baiano, 3;
Peixinho, Paulo Bim, Pio e Ismael, 2;
Bazzani e Nei, 1

Fontes:
Fonte Luminosa – Ferroviária, Luís Marcelo Inaco Cirino, Pontes/2005;
Tópicos do Passado da AFE, Antônio Jorge Moreira;
Arquivo pessoal.

Segunda viagem da AFE ao exterior provocou desmonte

Em sua segunda excursão ao exterior, a Associação Ferroviária de Esportes de Araraquara dirigiu-se às Américas do Sul e Central, no ano de 1963, em giro que se iniciou em janeiro e terminou em março.

O técnico Francisco José Sarno contou com o seguinte elenco de jogadores: Toninho, Aparecido, Zé Maria, Galhardo, Brandão, Rodrigues, Geraldo Scalera, Dudu, João, Tonhão, Ditinho, Vanderlei, Tales, Peixinho, Capitão, Nego, Mário, Bazzani e Benny.

Em 16 apresentações, a Ferrinha obteve 13 vitórias e foi derrotada em 3 jogos. Assinalou 48 gols, com média de 3 por jogo. Sofreu apenas 12.

Os jogos:
20.01.63 – 4 x 0 – Cucuta Deportivo (COL)
23.01.63 – 0 x 1 – Deportivo Pereira (COL)
27.01.63 – 4 x 5 – Once Caldas (COL)
30.01.63 – 6 x 0 – Atlético Nacional (COL)
03.02.63 – 2 x 1 – Deportivo Independiente (COL)
08.02.63 – 2 x 0 – Deportivo Atlântico (COL)
10.02.63 – 3 x 1 – Club Unión Magdalena (COL)
12.02.63 – 7 x 0 – Deportivo Barranca (COL)
15.02.63 – 3 x 0 – Seleção do Panamá
17.02.63 – 4 x 0 – Seleção de Honduras
24.02.63 – 3 x 0 – Seleção de El Salvador
27.02.63 – 2 x 0 – Seleção Municipal da Guatemala
03.03.63 – 2 x 1 – Seleção Nacional da Guatemala
06.03.63 – 1 x 0 – Seleção Nacional da Guatemala
10.03.63 – 4 x 1 – Seleção Nacional de El Salvador
12.03.63 – 1 x 2 – Seleção Nacional da Costa Rica

O resultado financeiro da excursão foi muito positivo, só que o êxito da campanha despertou o interesse dos grandes clubes pelos astros grenás. E a AFE foi sendo desmontada. Peixinho foi para o Santos (nada mais lógico, né?); Bazzani seguiu para o Corinthians; Dudu e Geraldo Scalera rumaram para o Palmeiras. Algum tempo depois o Corinthians levaria mais dois: Galhardo e Tales. O ponteiro-esquerdo Benny seria transferido para a Argentina.

Não demorou muito e a agremiação da Estrada de Ferro sentiria amargamente o resultado desse desmonte, sendo rebaixada em 1965, caindo da Divisão Especial para a Primeira Divisão.

Fontes:
Fonte Luminosa – Ferroviária, de Luís Marcelo Inaco Cirino; Tópicos do Passado da AFE, de Antônio Jorge Moreira.

O Maracanã será o segundo estádio a receber duas finais de Copa do Mundo

O Brasil sediou a 4ª Copa do Mundo de futebol e sediará a 20ª edição. Será o quinto país a conseguir ser sede do Mundial em duas edições, o que já foi privilégio de, pela ordem: México, Itália, França e Alemanha.

A Europa lidera, por continente, tendo promovido 10 das 19 Copas. Com um total bem inferior, aparece em seguida a América do Sul, com quatro. A América do Norte sediou três edições. Ásia e África, apenas uma.

Se se considerar o “duelo” Europa x Américas, os europeus estabelecem 10 x 7.

Na Itália, na França e na Alemanha o jogo final ocorreu em estádios diferentes:
Itália
1934 – Stadio Nazionale PNF, Roma
1990 – Stadio Olimpico, Roma
França
1938 – Stade Olympique de Colombes, Paris
1998 – Stade de France, Saint Denis
Alemanha
1974 – Olympiastadion, Munique
2006 – Olympiastadion, Berlim

Sendo assim, o único estádio que recebeu duas finais de Copa do Mundo foi o Azteca, na cidade do México, em 1970 e 1986.

Portanto, na 20ª edição, o Maracanã deverá igualar-se ao Azteca, visto que nele acontecerá a final da Copa do Mundo de 2014.

Das 19 edições, somente em seis o país-sede sagrou-se campeão, festejando em casa.
1930 – Uruguai
1934 – Itália
1966 – Inglaterra
1974 – Alemanha
1978 – Argentina
1998 – França

Em feito inigualável, o Brasil é pentacampeão, com todas as conquistas fora de seu território.

O grupo de países campeões é bem restrito: apenas oito chegaram ao título máximo: Brasil, 5 vezes; Itália, 4; Alemanha, 3; Uruguai e Argentina, 2; Inglaterra, França e Espanha, 1.

No duelo intercontinental, Europa 10 x 9 América do Sul.

Fonte: Wikipédia
Elaboração: Vicente Henrique Baroffaldi

Locomotiva, Ano XIII (1963)

A Ferroviária volta a se classificar em 6º lugar, no Campeonato Paulista, à frente de Corinthians e Portuguesa de Desportos.
O artilheiro principal da AFE foi Peixinho (17 gols), seguido de perto por Tales (16) e Paulo Bim (12).

Na excursão pelas Américas, a Ferroviária venceu 13 jogos e perdeu 3, marcando 48 gols e sofrendo 12.

Nº de ordem – Data – Jogo/Resultado – Finalidade – Goleadores Grenás
1 – 20.01.63 – Deportivo Cúcuta (COL) 0 x 4 AFE – Amistoso Internacional – Benny (2), Bazzani e Cido
2 – 23.01.63 – Deportivo Pereira (COL) 1 x 0 AFE – Amistoso Internacional
3 – 27.01.63 – Once Caldas (COL) 5 x 4 AFE – Amistoso Internacional – Tales (2), Bazzani e Antonieta (contra)
4 – 30.01.63 – Atlético Nacional (COL) 0 x 6 AFE – Amistoso Internacional – Bazzani (2), Peixinho, Capitão, Benny e Dudu
5 – 03.02.63 – Deportivo Independiente (COL) 1 x 2 AFE – Amistoso Internacional – Capitão e Peixinho
6 – 08.02.63 – Atlético de Barranquilla (COL) 0 x 2 AFE – Amistoso Internacional – Bazzani e Peixinho
7 – 10.02.63 – Club Unión Magdalena (COL) 1 x 3 AFE – Amistoso Internacional – Capitão (2) e Peixinho
8 – 12.02.63 – Deportivo Barranca (COL) 0 x 7 AFE – Amistoso Internacional – Bazzani (2), Aílton (2), Capitão, Cido e Tião Nego
9 – 15.02.63 – Seleção do Panamá 0 x 3 AFE – Amistoso Internacional – Bazzani, (?), (?)
10 – 17.02.63 – Seleção de Honduras 0 x 4 AFE – Amist. Internacional – (?)
11 – 24.02.63 – Seleção de El Salvador 0 x 3 AFE – Amist. Internac. – (?)
12 – 27.02.63 – Seleção Municipal (Guatemala) 0 x 2 AFE – Amistoso Internacional – Tião Nego (2)
13 – 03.03.63 – Seleção Nacional (Guatemala) 1 x 2 AFE – Amistoso Internacional – Tião Nego e Dudu
14 – 06.03.63 – Seleção Nacional (Guatemala) 0 x 1 AFE – Amistoso Internacional – Laerte
15 – 10.03.63 – Seleção Nacional (El Salvador) 1 x 4 AFE – Amistoso Internacional – (?)
16 – 12.03.63 – Seleção Nacional (Costa Rica) 2 x 1 AFE – Amistoso Internacional – Tião Nego
17 – 31.03.63 – Barretos 1 x 3 AFE – Amistoso – (?)
18 – 14.04.63 – Osvaldo Cruz 2 x 3 AFE – Amistoso – Cido, Capitão (pênalti) e Tião Nego
19 – 21.04.63 – Rio Preto 2 x 1 AFE – Amistos – Dudu
20 – 28.04.63 – AFE 3 x 3 Botafogo-RP – Amistoso – Tião Nego, Adalberto (contra) e Peixinho
21 – 01.05.63 – AFE 2 x 3 Palmeiras – Amistoso – Peixinho (2)
22 – 05.05.63 – Botafogo-RP 0 x 1 AFE – Amistoso – (?)
23 – 08.05.63 – AFE 3 x 1 Guarani – Amistoso – Capitão, Paulo Bim e Peixinho
24 – 12.05.63 – Prudentina 0 x 0 AFE – Campeonato Paulista
25 – 19.05.63 – Itaú-MG 1 x 1 AFE – Amistoso – (?)
26 – 26.05.63 – Portuguesa Santista 4 x 3 AFE – Amistoso – Tales (3)
27 – 01.06.63 – AFE 1 x 4 Noroeste – Campeonato Paulista – Peixinho
28 – 09.06.63 – Esportiva (Guaratinguetá) 0 x 2 AFE – Campeonato Paulista – Peixinho (2)
29 – 16.06.63 – AFE 1 x 2 XV de Piracicaba – Campeonato Paulista – Tales
30 – 23.06.63 – AFE 1 x 3 Guarani – Campeonato Paulista – Aílton
31 – 30.06.63 – Juventus 0 x 1 AFE – Campeonato Paulista – Peixinho
32 – 07.07.63 – AFE 0 x 1 São Paulo – Campeonato Paulista
33 – 14.07.63 – América-SJRP 1 x 5 AFE – Amistoso – Lio (4) e Cachimbo
34 – 24.07.63 – Palmeiras 3 x 1 AFE – Campeonato Paulista – Tales
35 – 28.07.63 – Catanduva 1 x 1 AFE – Amistoso – Cido
36 – 03.08.63 – Jabaquara 1 x 2 AFE – Campeonato Paulista – Tales e Ari
37 – 11.08.63 – Corinthians 4 x 2 AFE – Campeonato Paulista – Tales (2)
38 – 15.08.63 – Botafogo-RP 1 x 3 AFE – Campeonato Paulista – Tales, Capitão e Jurandir (contra)
39 – 18.08.63 – América-SJRP 4 x 1 AFE – Amistoso – Peixinho
40 – 25.08.63 – Passos-MG 0 x 5 AFE – Amistoso – Zé Maria (4) e João Carlos
41 – 01.09.63 – AFE 4 x 1 Santos – Campeonato Paulista – Lio, Tales e Peixinho (2)
42 – 08.09.63 – AFE 1 x 2 Comercial-RP – Campeonato Paulista – Tales
43 – 21.09.63 – Portuguesa 1 x 1 AFE – Campeonato Paulista – Dudu
44 – 25.09.63 – AFE 2 x 0 São Bento – Camp. Paulista – Paulo Bim (2)
45 – 29.09.63 – XV de Piracicaba 4 x 2 AFE – Campeonato Paulista – Paulo Bim e Peixinho
46 – 05.10.63 – Noroeste 1 x 1 AFE – Campeonato Paulista – Paulo Bim
47 – 12.10.63 – Comercial-RP 2 x 1 AFE – Camp. Paulista – Paulo Bim
48 – 16.10.63 – AFE 4 x 0 Botafogo-RP – Campeonato Paulista – Tales, Paulo Bim e Peixinho (2)
49 – 19.10.63 – AFE 3 x 4 Palmeiras – Campeonato Paulista – Paulo Bim (2) e Tales
50 – 23.10.63 – AFE 3 x 3 Corinthians – Camp. Paulista – Paulo Bim (3)
51 – 27.10.63 – Guarani 1 x 1 AFE – Campeonato Paulista – Tales
52 – 31.10.63 – Avareense 1 x 1 AFE – Amistoso – Tales
53 – 03.11.63 – AFE 4 x 0 Jabaquara – Campeonato Paulista – Dudu, Tales, Galhardo e Peixinho
54 – 06.11.63 – AFE 3 x 0 Prudentina – Campeonato Paulista – Peixinho (2) e Dudu
55 – 10.11.63 – AFE 2 x 0 Portuguesa – Campeonato Paulista – Tales (2)
56 – 17.11.63 – São Bento 3 x 1 AFE – Campeonato Paulista – Peixinho
57 – 24.11.63 – AFE 1 x 0 Juventus – Campeonato Paulista – Ari
58 – 04.12.63 – AFE 1 x 1 Esportiva (Guaratinguetá) – Campeonato Paulista – Peixinho (de bicicleta)
59 – 08.12.63 – Santos 1 x 5 AFE – Campeonato Paulista – Peixinho (3, sendo 1 de pênalti) e Tales (2)
60 – 12.12.63 – São Paulo 5 x 1 AFE – Campeonato Paulista – Paulo Bim
61 – 15.12.63 – Andradina 1 x 2 AFE – Amistoso – Peixinho (2)

Resumo da temporada da Ferroviária de Araraquara/1963
Jogos – 61
Vitórias – 32
Empates – 10
Derrotas – 19
Gols pró – 138
Gols contra – 84
Saldo de gols – 54

Fontes:
Tópicos do Passado da AFE (Prof. Antônio Jorge Moreira);
O Caminho da Bola, Rubens Ribeiro, FPF

Árbitros ingleses: os que mais apitaram finais de Copa do Mundo

Em 19 edições da Copa do Mundo de futebol, os ingleses lideram com folga a lista de árbitros que dirigiram as finais, com quatro presenças:

1950 – Brasil 1 x 2 Uruguai – George Reader
1954 – Alemanha 3 x 2 Hungria – William H.E. Ling
1974 – Alemanha 2 x 1 Holanda – John Keith Taylor
2010 – Espanha 1 x 0 Holanda – Howard Webb

Em seguida aparecem italianos, franceses e brasileiros com duas atuações cada:
Brasil
1982 – Itália 3 x 1 Alemanha – Arnaldo Cézar Coelho
1986 – Argentina 3 x 2 Alemanha – Romualdo Arppi Filho
Itália
1978 – Argentina 3 x 1 Holanda – Sergio Gonella
2002 – Brasil 2 x 0 Alemanha – Pierluigi Collina
França
1938 – Itália 4 x 2 Hungria – Georges Capdeville
1958 – Brasil 5 x 2 Suécia – Maurice Guigue

Com uma atuação:
1930 – Uruguai 4 x 2 Argentina – Jean Langenus (Bélgica)
1934 – Itália 2 x 1 Tchecoslováquia – Ivan Eklind (Suécia)
1962 – Brasil 3 x 1 Tchecoslováquia – Nikolai Latyshev (União Soviética)
1966 – Inglaterra 4 x 2 Alemanha – Gottfried Dienst (Suíça)
1970 – Brasil 4 x 1 Itália – Rudi Gloeckiner (Alemanha Oriental)
1990 – Alemanha 1 x 0 Argentina – Edgardo Codesal (México)
1994 – Brasil 0 x 0 Itália – Sandor Puhl (Hungria)
1998 – França 3 x 0 Brasil – Said Belgola (Marrocos)
2006 – Itália 1 x 1 França – Horacio Elizondo (Argentina)

Em sete finais, os árbitros brasileiros ficaram impossibilitados de concorrer à escalação, dado que o selecionado do Brasil decidiu o título, ganhando cinco e perdendo duas.

Fonte: Copa do Mundo Brasil – copadomundobr.com