Arquivo do Autor: Gilberto Maluf

Como é feita a transmissão de um jogo de futebol?

Como é feita a transmissão de um jogo de futebol?

1. Para levar o jogo do seu time até sua casa, as emissoras de TV montam uma verdadeira operação de guerra, que envolve mais de cem pessoas

2. De 10 a 20 câmeras são usadas de acordo com o jogo. Há câmeras fixas, como as sobre gruas atrás do gol, e as móveis, que ficam no ombro dos cinegrafistas

3. Numa sala exclusiva, posicionada perto das numeradas ou arquibancadas, ficam o narrador e os comentaristas. Essa cabine, com monitoresde TV e microfones, é isolada acusticamente

4. Dois repórteres trabalham no campo, um de olho em cada time. Eles usam microfones sem fio para se movimentar com rapidez e são acompanhados por um cinegrafista

5. As câmeras e toda a parafernália eletrônica da cabine são ligadas a um caminhão da emissora, estacionado fora do estádio, por fios de até 300 metros de comprimento

6. Até 20 pessoas trabalham no caminhão, ou unidade móvel. Tudo o que é captado pelas câmeras e microfones vai para lá. Ali as imagens são selecionadas e preparados os replays

7. Só uma imagem por vez pode ser enviada à emissora pela antena do caminhão. Para mostrar duas coisas ao mesmo tempo (dividindo a tela da TV em duas imagens),a emissora precisa de dois caminhões

8. O caminhão transmite as imagens do jogo por sinais de microondas, que viajam até um satélite a 36 mil quilômetros de altitude! O satélite então “rebate” o sinal para a emissora

9. No prédio da emissora, uma antena capta o sinal do satélite. As microondas são decodificadas em sinal de TV, que é enviado para uma sala onde a imagem será pós-produzida

10. Na emissora, o centro de tudo é a sala do switcher, aparelho que “mixa” o que vai para nossa casa. Na hora do intervalo, por exemplo, alterna a imagem do estádio com outras produzidas nos estúdios ou videotapes

11. Na sala do switcher são inseridos os GCs, as palavras que aparecem na tela informando o placar, as substituições etc. Tudo é pré-programado, e uma pessoa atualiza as estatísticas, enquanto outra as publica na tela

12. Toda a operação no switcher é organizada por um coordenador, que, usando um ponto eletrônico, fala com 15 pessoas ao mesmo tempo. Fora as que estão na sala com ele!

13. Do switcher, a imagem é codificada em sinal de VHF e transmitida pela mesma antena que recebeu o sinal do satélite. Apesar desse caminho todo, um gol feito no estádio chega à sua casa com atraso de só 1 segundo!

por Tarso Araújo/mundoestranho.abril.com.br
Obs:switcher, aparelho que “mixa” o que vai para estúdios ou videotapes

Estádios da Copa do Mundo de 1962

O Estádio Carlos Dittborn é um estádio de futebol localizado em Arica, Chile.
Inaugurado em 15 de Abril de 1962, foi uma das sedes da Copa do Mundo de 1962.
[img:Estadio_Carlos_Dittborn.jpg,full,vazio]
O nome do estádio é uma referência a Carlos Dittborn Pinto, presidente da Conmebol e do comité organizador da Copa do Mundo, que faleceu alguns dias antes na inauguração.
Lance de um jogo pela Copa de 62:
[img:Yugoslavia_3__1_Urugauy.jpg,resized,vazio]

O Estádio El Teniente é um estádio de futebol localizado na cidade de Rancagua, no Chile. É a casa do clube de futebol Club Deportivo O’Higgins.
Inaugurado em 1945, pertencia a empresa de exploração de cobre Braden Copper Company. Foi utilizado como sede da Copa do Mundo de 1962 devido a inutilização de vários estádios (Talca, Concepción e Talcahuano) e a desistência de outras cidades (Antofagasta e Valparaiso) por causa do terremoto que devastou o Chile em 1960.
[img:est__dio_el_teniente_de_rancagua.jpg,full,vazio]
Na época, foi considerado por muitos como modesto e pequeno para os padrãos de uma Copa do Mundo. Atualmente tem capacidade para 14.550 torcedores.

O Estádio Sausalito é um estádio de futebol de Viña del Mar, no Chile. Foi construído em 1929 e tem como capacidade de 25.000 espectadores, apesar de já ter recebido mais de 30.000 em algumas partidas.
[img:sausalito.jpg,resized,vazio]
É o estádio do clube local, Everton, e foi a sede do Grupo C (Brasil, Tchecoslováquia, México e Espanha), de um jogo das Quartas de Final e uma Semi-Final da Copa do Mundo de 1962 e a Copa
América de 1991.
Lance do jogo Brasil x Espanha
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O Estádio Nacional de Chile é um estádio multi-uso localizado em Santiago, capital do Chile. Tem capacidade para pouco mais de 77.000 torcedores. É onde a Seleção Chilena de Futebol e o time da Universidad de Chile jogam com mais freqüencia.
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Construído entre 1937 e 1938 pelo arquiteto austriaco Karl Brunner, o estádio foi inaugurado em 3 de Dezembro de 1938 pelo Presidente da República Arturo Alessandri Palma. A inspiração foi no Estádio Olímpico de Berlim (sede das Olímpiadas dois anos antes),
No projeto original havia um velódromo, mas com a Copa do Mundo de 1962, o estádio foi remodelado e a pista de ciclismo, removida.
Lance da final contra os checos onde Garrincha jogou com 39 graus de febre
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O dia em que o estádio do Noroeste pegou fogo.

Logo após ler o blog do Roberto Pypcak, sobre a trajetória do Noroeste de Bauru, deparei-me com um artigo em flintstones.blogger.com.br na coluna Playground dos Dinossauros, que repasso:

Eu sempre gostei de futebol. Antes até do Brasil conquistar a sua primeira Copa do Mundo. Quando criança, vivia pedindo ao meu pai pra deixar ver os jogos do E.C. Noroeste, de Bauru, que fica na área metropolitana de Duartina… Pra quem não sabe ainda, essa região abrange a grosso modo, uma área que vai de Bauru a Marília… E esses pedidos se tornavam mais veementes quando o meu tricolor vinha jogar. Jogar não, desfilar, em Bauru. Era o tempo do Poy, De Sordi, Mauro – só feras. E todo sao-paulino sabia a escalação do time de cor, que naquela época não mudava por anos.

Num domingo ensolarado, enquanto assistia a um desses jogos entre o Noroeste e o meu São Paulo, de repente notamos uma multidão descendo das gerais e uma fumaceira atrás. Um incêndio havia começado nas gerais. O antigo Estádio Alfredo de Castilho, do Noroeste, era um dos poucos, entre os times da divisão principal, em que as arquibancadas ainda eram de madeira. O fogo estava se alastrando rapidamente. Felizmente era bem longe de onde estávamos. Houve uma correria, os alambrados cairam com a pressão das pessoas que desciam das gerais fugindo do fogo. Uma grande parte dos torcedores invadiram o campo.

Um amigo do meu pai, motorista de praça dos bons, era o adulto que tomava conta da gente nesse dia. Era um sujeito alto, muito calmo e no meio daquela correria ajudou a acalmar as pessoas em volta. Não fiquei sabendo de nenhuma morte nesse incêndio.

Saímos do estádio e fomos direto pro carro dele e rumamos de volta pra Duartina. No meio do caminho, cruzamos com o meu pai que ouvira sobre o incêndio na rádio, e estava a caminho de Bauru todo afobado e preocupado. Só hoje, depois que virei um pai, fui entender o quanto ele devia estar apreensivo. Aliviado por ter nos encontrado, meu pai deu meia volta e seguimos atrás. Em casa, a minha mãe também ficou aliviada e toda sorridente mas disse que eu nunca mais deveria botar os pés num estádio, que coisa mais perigosa onde se viu e coisa e tal. Mas nada de abraços. Japoneses são assim mesmo, não são bons para demonstrar afetos ou sentimentos. E como um bom descendente, sofro do mesmo mal, porém procuro superar isso. Cobri o meu de abraços quando criança e só agora, que ele virou adolescente, é que parei um pouco. Mais por causa dele, que diz não ser mais criancinha …

Quanto ao Noroeste, teve que jogar por um bom tempo no campo do BAC (o time onde Pelé começou a sua carreira) até que o Estádio Ubaldo de Medeiros ficasse pronto em 1960. Um lindo estádio com um desenho arrojado pra época. Depois de alguns anos voltou a ter o nome do antigo estádio. E o jogo em questão, foi retomado quase um mês depois com a vitória sao-paulina por 3×1.

Eu? Depois que cheguei em casa, peguei a minha bola de capotão e saí pra uma pelada na rua com os amigos. Com a camisa do São Paulo, claro.

::: Relembrado por gaijin4ever 3:10 AM

A trajetória de Pelé em 1957

Pelé em 1957
Jogos 75 Gols 65
Os gols que Pelé fez estão na frente dos jogos

3 12-jan-57 Santos 1 x 0 A.I.K. Suécia
4 9-fev-57 Santos 2 x 4 Portuguesa de Desportos
5 17-fev-57 Santos 5 x 0 América Joinville SC
6 19-fev-57 Santos 3 x 1 América Joinville SC
7 12-mar-57 Santos 2 x 3 Grêmio Porto Alegre RS
8 14-mar-57 Santos 5 x 0 Grêmio Porto Alegre RS
9 17-mar-57 Santos 5 x 3 Riograndense Rio Grande RS
10 19-mar-57 Santos 3 x 2 Pelotas Pelotas RS
11 22-mar-57 Santos 2 x 2 CRB Maceió AL
12 24-mar-57 Santos 1 x 1 Guarani Bagé RS 1
13 27-mar-57 Santos 3 x 5 Renner Porto Alegre RS
14 31-mar-57 Santos 4 x 1 Juventude/Flamengo Caxias RS 1
15 7-abr-57 Santos 4 x 2 Vasco da Gama Rio de Janeiro RJ
16 11-abr-57 Santos 5 x 3 Corinthians São Paulo SP 1
17 14-abr-57 Santos 6 x 1 Guarani São Paulo SP 2
18 26-abr-57 Santos 3 x 1 São Paulo São Paulo SP 1
19 1-mai-57 Santos 1 x 1 Corinthians São Paulo SP
20 5-mai-57 Santos 0 x 4 Flamengo Rio de Janeiro RJ
21 9-mai-57 Santos 2 x 4 Portuguesa de Desportos São Paulo SP
22 11-mai-57 Santos 5 x 1 Botafogo Rio de Janeiro RJ
23 13-mai-57 Santos 1 x 3 Botafogo Ribeirão Preto SP
24 15-mai-57 Santos 3 x 0 Palmeiras São Paulo SP 2
25 19-mai-57 Santos 7 x 1 Londrina Londrina PR 2
26 26-mai-57 Santos 2 x 2 Fluminense Rio de Janeiro RJ
27 29-mai-57 Santos 4 x 0 América Rio de Janeiro RJ 1
28 1-jun-57 Santos 2 x 3 Vasco da Gama Rio de Janeiro RJ 1
29 9-jun-57 Santos 7 x 2 Lavras Lavras MG 4
30 19-jun-57 Santos/Vasco 6 x 1 Belenenses Portugal 3
31 20-jun-57 Santos 3 x 2 Rio Branco Vitória ES
32 22-jun-57 Santos/Vasco 1 x 1 Dinamo Iugoslávia 1
33 26-jun-57 Santos/Vasco 1 x 1 Flamengo Rio de Janeiro RJ 1
34 29-jun-57 Santos/Vasco 1 x 1 São Paulo São Paulo SP 1
35 7-jul-57 Seleção Brasil 1 x 2 Seleção Argentina Argentina 1
36 10-jul-57 Seleção Brasil 2 x 0 Seleção Argentina Argentina 1
37 14-jul-57 Santos 5 x 3 XV Novembro Piracicaba SP 1
38 21-jul-57 Santos 1 x 2 Corinthians São Paulo SP
39 23-jul-57 Santos 3 x 2 Benfica Portugal 1
40 25-jul-57 Santos 7 x 2 Ponte Preta São Paulo SP 3
41 28-jul-57 Santos 3 x 1 Arapongas Arapongas PR
42 31-jul-57 Santos 4 x 6 Jabaquara Santos SP
43 4-ago-57 Santos 2 x 3 Ferroviária Araraquara SP
44 11-ago-57 Santos 4 x 2 Botafogo Ribeirão Preto SP
45 15-ago-57 Santos 8 x 1 Guarani Campinas SP 4
46 18-ago-57 Santos 5 x 2 Portuguesa de Desportos São Paulo SP
47 20-ago-57 Santos 2 x 2 Combinado Baiano Bahia BA
48 8-set-57 Santos 1 x 2 Palmeiras São Paulo SP 1
49 11-set-57 Santos 7 x 1 Nacional São Paulo SP 4
50 15-set-57 Santos 2 x 3 São Paulo São Paulo SP 1
51 22-set-57 Santos 1 x 1 A. A. Portuguesa Santos SP 1
52 25-set-57 Santos 9 x 1 Ypiranga São Paulo SP 3
53 29-set-57 Santos 6 x 1 Juventus São Paulo SP 1
54 2-out-57 Santos 1 x 1 Sport Clube Recife Recife PB
55 4-out-57 Santos 0 x 0 Náutico Recife PB
56 6-out-57 Santos 2 x 1 Sampaio Correia São Luiz MA 2
57 8-out-57 Santos 2 x 1 Sport Clube Recife Recife PB 1
58 10-out-57 Santos 1 x 0 Canto do Rio Niteroi RJ
59 20-out-57 Santos 2 x 4 Botafogo Ribeirão Preto SP
60 23-out-57 Santos 2 x 2 A. A. Portuguesa Santos SP
61 26-out-57 Santos 4 x 3 Palmeiras São Paulo SP 1
62 3-nov-57 Santos 3 x 3 Corinthians São Paulo SP 3
63 4-nov-57 Santos 0 x 3 Bandeirantes São Carlos SP
64 6-nov-57 Santos 3 x 1 Portuguesa de Desportos São Paulo SP
65 10-nov-57 Santos 3 x 0 XV Novembro Piracicaba SP 1
66 17-nov-57 Santos 2 x 6 São Paulo São Paulo SP
67 24-nov-57 Santos 5 x 1 Jabaquara Santos SP 3
68 27-nov-57 Santos 6 x 2 XV Novembro Piracicaba SP 2
69 1-dez-57 Santos 6 x 2 A. A. Portuguesa Santos SP 4
70 3-dez-57 Santos 2 x 2 São Paulo São Paulo SP
71 8-dez-57 Santos 2 x 1 Ponte Preta Campinas SP 1
72 15-dez-57 Santos 6 x 0 Portuguesa de Desportos São Paulo SP 2
73 22-dez-57 Santos 1 x 0 Corinthians São Paulo SP
74 28-dez-57 Santos 4 x 1 Palmeiras São Paulo SP
75 29-dez-57 Santos 10 x 0 Nitro Quimica São Paulo SP 1

Obs: a contagem dos jogos começou com 3 nesta tabela.

A vez do Fla de Zico & Cia

Em 1981, o Flamengo deu o primeiro passo rumo ao título da Libertadores da mesma maneira que o Santos. O primeiro jodo da decisão contra o Cobreloa, no Maracanã, colocou os rubro-negros em vantagem. Vitória por 2 a 1, gols de Zico, aos 12 e 30 minutos. Merello chegou a empatar o jogo, aos 20. Os três gols marcados no segundo tempo. Na ocasião, os times uruguaios e argentinos escalaram equipes juniores em seus campeonatos nacionais.
Na partida no Maracanã, Zico marcou duas vezes.
[img:Zico_marcou_duas_vezes.jpg,resized,vazio]

Um dos diversos erros de arbitragem de José Roberto Wright na sua longa carreira foi marcante para a passagem do Flamengo à fase eliminatória. Flamengo e Atlético Mineiro empataram no número de pontos (8) no grupo que contava ainda com duas equipes paraguaias, o Cerro Porteño e Olimpia. No jogo extra em Goiânia, José Roberto Wright expulsou cinco jogadores atleticanos, e automaticamente, o Flamengo venceu por WO, uma vez que qualquer equipe que permanecer em campo com seis jogadores não pode continuar o jogo.

Diferentemente do Santos, que jogou na casa do Boca Juniors, o Flamengo alegou na época que o estádio do Cobreloa não comportava o número de torcedores para uma partida decisiva. O Cobreloa teve seu mando de campo na capital uruguaia e venceu por 1 a 0, gol do mesmo jogador que deixou sua marca nas redes de Raul no Maracanã. Houve a necessidade de um jogo de desempate, e o palco escolhido foi o estádio Centenário de Montevidéu. Zico repetiu a dose do Maracanã e marcou os dois gols do Flamengo na vitória por 2 a 0.
[img:Chute_longe_do_alcance_do_goleiro.jpg,resized,vazio]
Chute longe do alcance do goleiro chileno

As equipes alinharam assim:

Flamengo: Raul, Nei Dias, Marinho, Mozer e Júnior; Leandro, Andrade, Zico e Tita; Nunes (Anselmo) e Adílio
Técnico: Paulo César Carpegiani

Cobreloa: Wirth, Tabilo, Páez (Muñoz), Soto e Escobar; Jimenez, Merello, Alarcón e Puebla; Siviero e W. Olivera
Técnico: Vicente Cantarore
Arquivos do JSports

Milagre que não veio em 02/12/1984 – Santos campeão paulista

O Corinthians chegou a ser dado como morto a certa altura do Campeonato Paulista de 1984, disputado em turno e returno por pontos corridos. Até iniciar uma impressionante arrancada, conquistando 22 dos 24 pontos disputados.
O Timão só não ganhou o Tri porque no último jogo precisava vencer o Santos e perdeu por 1 x 0.Com gol de Serginho Chulapa aos 27 do segundo tempo o Santos sagrou-se campeão paulista, com inteira justiça na minha opinião.
Jogou melhor mas poderia ter perdido o título se José de Assis Aragão tivesse marcado um pênalti claro no Zenon.
Mas vamos a história que antecedeu esta decisão.Nos sábado que anteceu o jogo eu e um amigo ( Wilson Favrin ) do Metrô fomos com nossas esposas ” comemorar ” a decisão em uma casa de show em Moema.
Outra turma de um conhecido marcou com vários casais e eis que estávamos com mais de 20 casais nesta casa de show.
Após o show das águas , veio o show do transformista, que para por mais fogo na fogueira começou a cantar hinos de clubes que não estavam nesta decisão. Até chegar no penúltimo quando cantou o hino do Santos.
A maioria esmagadora era corinthiana e a vaia foi enorme. Até que no final atendeu a maioria cantando o hino do Corinthians.
Na minha opinião, estávamos fazendo uma festa antecipada, pois tinha quase certeza que o Corinthians não conseguiria vencer o Santos na tarde seguinte. Ainda mais porque Sócrates não estava mais no nosso time.
A certa altura e com alguns chopps a mais eu, com minha camisa listrada do Timão, e meu amigo, com uma bandeira do Timão, subimos ao palco durante o intervalo.
Sem esperarmos, vários corintianos que estavam na casa começaram a tirar bandeiras das bolsas e foi de uma surpresa que só o futebol pode proporcionar.
Tinha na nossa turma uma pessoa muito simpática de nome Toninho, corintiano. Ele, após vários chopps não aceitava mais que o chamassem de Toninho e sim Trininho ( de tricampeão ) . E para aqueles que não eram corintianos a toda hora se apresentava como Trininho.
Para encerrar, conto duas “puxadas de faca” protagonizadas por ele e por mim na segunda feira logo após a derrota.
Vamos a do Toninho ( ex-Trininho): Durante todo o dia ligaram para a casa dele e para o serviço perguntando pelo Trininho. Até que não aguentando mais ele atendeu e respondeu: Trininho a P…..que P……
Vamos a minha puxada de faca:Estava trabalhando normalmente na manhã de segunda feira quando uma moça que nunca tinha falado de futebol na vida entrou na minha sala começando a dançar e cantando o hino do Santos.De imediato falei para ela: ponha-se daqui para fora. Saia daqui já!Ela saiu chorando.
Me arrependi e fui à sala onde ela trabalhava e pedi desculpas.Hoje passados quase 24 anos estou relatando fatos de quando eramos bem mais jovens com atitudes próprias da juventude.
Abs
Gilberto Maluf

A Bola de ouro , prêmio criado pela revista France Football

A Bola de ouro (no original em francês Ballon d’or) é um prêmio de futebol, criado pela revista francesa, France Football. É conhecido mundialmente como o Futebolista Europeu do Ano.

O prêmio é um dos três mais reconhecidos do mundo, junto com a eleição de Melhor Jogador do Ano da Revista World Soccer e o prêmio de Melhor jogador do mundo pela FIFA.

O prémio é atribuido por 52 jornalistas europeus de países diferentes.

O primeiro não-europeu a vencer o prêmio foi o argentino naturalizado espanhol Alfredo Di Stéfano em 1957, então jogando pelo Real Madrid.

A partir da edição de 2007 da premiação podem ser indicados jogadores que atuam em qualquer região do mundo.

Vencedores

1956 Stanley Matthews – (Blackpool)
1957 Alfredo di Stéfano – (Real Madrid)
1958 Raymond Kopa – (Real Madrid)
1959 Alfredo di Stéfano – (Real Madrid)
1960 Luis Suárez – (Barcelona)
1961 Omar Sívori – (Juventus)
1962 Josef Masopust – (Dukla Praga)
1963 Lev Yashin – (Dínamo Moscou)
1964 Denis Law – (Manchester United)
1965 Eusébio – (Benfica)
1966 Bobby Charlton – (Manchester United)
1967 Flórián Albert – (Ferencváros)
1968 George Best – (Manchester United)
1969 Gianni Rivera – (Milan)
1970 Gerd Müller – (Bayern Munique)
1971 Johan Cruijff – (Ajax)
1972 Franz Beckenbauer – (Bayern Munique)
1973 Johan Cruijff – (Barcelona)
1974 Johan Cruijff – (Barcelona)
1975 Oleh Blokhin – (Dínamo Kiev)
1976 Franz Beckenbauer – (Bayern Munique)
1977 Allan Simonsen – (Borussia Mönchengladbach)
1978 Kevin Keegan – (Hamburgo)
1979 Kevin Keegan – (Hamburgo)
1980 Karl-Heinz Rummenigge – (Bayern Munique)
1981 Karl-Heinz Rummenigge – (Bayern Munique)
1982 Paolo Rossi – (Juventus)
1983 Michel Platini – (Juventus)
1984 Michel Platini – (Juventus)
1985 Michel Platini – (Juventus)
1986 Ihor Bilanov – (Dínamo Kiev)
1987 Ruud Gullit – (Milan)
1988 Marco van Basten – (Milan)
1989 Marco van Basten – (Milan)
1990 Lothar Matthäus – (Internazionale)
1991 Jean-Pierre Papin – (Olympique Marselha)
1992 Marco van Basten – (Milan)
1993 Roberto Baggio – (Juventus)
1994 Hristo Stoichkov – (Barcelona)
1995 George Weah – (Milan)
1996 Matthias Sammer – (Borussia Dortmund)
1997 Ronaldo – (Internazionale)
1998 Zinedine Zidane – (Juventus)
1999 Rivaldo – (Barcelona)
2000 Luís Figo – (Real Madrid)
2001 Michael Owen – (Liverpool)
2002 Ronaldo – (Real Madrid)
2003 Pavel Nedvěd – (Juventus)
2004 Andriy Shevchenko – (Milan)
2005 Ronaldinho – (Barcelona)
2006 Fabio Cannavaro – (Juventus/Real Madrid)
2007 Kaká – (Milan)
Obtido em “http://pt.wikipedia.org/wiki/Bola_de_ouro”

Bola de Prata – Revista Placar

Bola de Prata – Revista Placar)
A pesquisa Bola de Prata é uma premiação anual do futebol brasileiro, criada em 1970 pela revista Placar e mantida até hoje, para os melhores jogadores do Brasileirão.Todos os jogos são assistidos por jornalistas da Placar, sempre nos estádios, e atribuem notas de 0 a 10 aos jogadores. Ao final do campeonato, são premiados os jogadores com as melhores médias, por posição (somente os jogadores com mais de 16 jogos são levados em consideração). A melhor média de todas leva a Bola de Ouro.Os recordistas do prêmio Bola de Prata são: Zico, Júnior, Renato Gaúcho e Rogério Ceni, com 5 prêmios cada um.

Regulamento
Pelé não concorria ao prêmio porque estava acima do bem e do mal .
O primeiro critério de desempate é número de jogos no campeonato.
O segundo critério é o maior número de Bolas de Ouro.
Os jogadores que deixarem o clube antes do fim do campeonato serão eliminados.

Bola de Prata da Torcida
Em 2007 a revista Placar iniciou uma nova premiação chamada Bola de Prata da Torcida. A cada rodada os torcedores podem votar no melhor jogador dentre os três escolhidos pela redação da revista. Ao fim do campeonato, o jogador que tiver sido eleito mais vezes ganha a Bola de Prata da Torcida.

SELEÇÕES DE TODOS OS ANOS

1970
Seleção: Picasso (BAH), Humberto Monteiro (ATM), Brito (CRU), Reyes (FLA), Everaldo (GRE), Zanata (FLA), Dirceu Lopes (CRU), Samarone (FLU), Vaguinho (ATM), Tostão (CRU) e Paulo César Caju (BOT)

1971
Seleção: Andrada (VAS), Humberto Monteiro (ATM), Pescuma (CTB), Vantuir (ATM), Carlindo (CEA), Vanderlei (ATM), Dirceu Lopes (CRU), Rivellino (COR), Antônio Carlos (ARJ), Tião Abatiá (CTB) e Edu (SAN)

1972
Seleção: Leão (PAL), Aranha (REM), Figueroa (INT), Beto Bacamarte (GRE), Marinho Chagas (BOT), Piazza (CRU), Ademir da Guia (PAL), Zé Roberto (CTB), Osni (VIT), Alberi (ABC) e Paulo César Caju (FLA)

1973
Em 1973 a Placar passou a premiar o jogador com a melhor média com a Bola de Ouro. Na primeira edição o prêmio foi dividido entre dois jogadores, fato que nunca mais voltou a acontecer.Seleção: Cejas (SAN), Zé Maria (COR), Ancheta (GRE), Alfredo (PAL), Marinho Chagas (BOT), Pedro Omar (AMG), Pedro Rocha (SPA), Dirceu Lopes (CRU), Zequinha (BOT), Mirandinha (SPA) e Mário Sérgio (VIT)
Bola de Ouro: Cejas (SAN) e Ancheta (GRE)

1974
Seleção: Joel Mendes (VIT), Louro (FOT), Figueroa (INT), Miguel (VAS), Wladimir (COR), Dudu (PAL), Mário Sérgio (VIT), Zico (FLA), Osni (VIT), Luisinho (AFC) e Lula (INT)
Bola de Ouro: Zico (FLA)

1975
Seleção: Waldir Peres (SPA), Nelinho (CRU), Figueroa (INT), Amaral (GUA), Marco Antônio (FLU), Falcão (INT), Carpegiani (INT), Zico (FLA), Gil (FLU), Palhinha (CRU) e Ziza (GUA)
Bola de Ouro: Waldir Peres (SPA)
Artilheiro: Flávio (INT) – 16 gols

1976
Seleção: Manga (INT), Perivaldo (BAH), Figueroa (INT), Beto Fuscão (GRE), Wladimir (COR), Toninho Cerezo (ATM), Paulo César Caju (FLU), Paulo Isidoro (ATM), Valdomiro (INT), Doval (FLU) e Lula (INT)
Bola de Ouro: Figueroa (INT)
Artilheiro: Dario (INT) – 28 gols

1977
Seleção: Edson (REM), Zé Maria (COR), Oscar (Ponte Preta), Polozi (Ponte Preta), Marco Antônio (VAS), Toninho Cerezo (ATM), Adílio (FLA), Zico (FLA), Tarciso (GRE), Reinaldo (ATM) e Paulo César Caju (BOT)
Bola de Ouro: Toninho Cerezo (ATM)
Artilheiro: Reinaldo (ATM) – 28 gols

1978
Seleção: Manga (Operário), Rosemiro (PAL), Rondinelli (FLA), Deodoro (CTB), Odirlei (Ponte Preta), Caçapava (INT), Falcão (INT), Adílio (FLA), Tarciso (GRE), Paulinho (VAS) e Jésum (BAH)
Bola de Ouro: Falcão (INT)
Artilheiro: Paulinho (VAS) – 13 gols

1979
Seleção: João Leite (ATM), Nelinho (CRU), Osmar (ATM), Mauro Galvão (INT), Pedrinho (PAL), Píres (PAL), Falcão (INT), Jorge Mendonça (PAL), Jorginho (PAL), Roberto Dinamite (VAS) e Joãozinho (CRU)
Bola de Ouro: Falcão (Inter)
Artilheiro: César (AFC) e Roberto César (CRU) – 13 gols

1980
Seleção: Carlos (Ponte Preta), Nelinho (CRU), Joãozinho (SAN), Luizinho (ATM), Júnior (FLA), Toninho Cerezo (ATM), Batista (INT), Sócrates (COR), Botelho (Desportiva Capixaba), Baltazar (GRE) e Mário Sérgio (INT)
Bola de Ouro: Toninho Cerezo (ATM)
Artilheiro: Zico (FLA) – 21 gols

1981
Seleção: Benitez (INT), Perivaldo (BOT), Moisés (BNG), Dario Pereyra (SPA), Marinho Chagas (SPA), Zé Mário (Ponte Preta), Elói (Inter de Limeira), Paulo Isidoro (GRE), Paulo César (SPA), Roberto Dinamite (VAS) e Mário Sérgio (INT)
Bola de Ouro: Paulo Isidoro (GRE)
Artilheiro: Nunes (FLA) – 16 gols

1982
Seleção: Carlos (Ponte Preta), Leandro (FLA), Juninho (Ponte Preta), Edinho (FLU), Wladimir (COR), Batista (GRE), Pita (SAN), Zico (FLA), Lúcio (GUA), Careca (GUA) e Biro-Biro (COR)
Bola de Ouro: Zico (FLA)
Artilheiro: Serginho Chulapa (SAN) e Zico (FLA) – 22 gols

1983
Seleção: Roberto Costa (CAP), Nelinho (ATM), Márcio Rossini (SAN), Dario Pereyra (SPA), Júnior (FLA), Dema (SAN), Paulo Isidoro (SAN), Pita (SAN), Jorginho (PAL), Reinaldo (ATM) e Éder (ATM)
Bola de Ouro: Roberto Costa (CAP)
Artilheiro: Serginho Chulapa (SAN) – 22 gols

1984
Seleção: Roberto Costa (VAS), Édson (COR), Ivan (VAS), De León (GRE), Júnior (FLA), Pires (VAS), Romerito (FLU), Assis (FLU), Renato Gaúcho (GRE), Roberto Dinamite (VAS) e Tato (FLU)
Bola de Ouro: Roberto Costa (VAS)
Artilheiro: Roberto Dinamite (VAS) – 16 gols

1985
Seleção: Rafael (CTB), Luiz Carlos Winck (INT), Leandro (FLA), Mauro Galvão (INT), Baby (BNG), Dema (INT), Alemão (BOT), Rubén Paz (INT), Marinho (BNG), Careca (SPA) e Ado (BNG)
Bola de Ouro: Marinho (BNG)
Artilheiro: Edmar (GUA) – 20 gols

1986
Seleção: Gilmar (SPA), Alfinete (JOI), Ricardo Rocha (GUA), Dario Pereyra (SPA), Nelsinho (SPA), Bernardo (SPA), Pita (SPA), Jorginho (PAL), Sérgio Araújo (ATM), Careca (SPA) e João Paulo (GUA)
Bola de Ouro: Careca (SPA)
Artilheiro: Careca (SPA) – 25 gols

1987
Seleção: Taffarel (INT), Luiz Carlos Winck (INT), Aloísio (INT), Luizinho (ATM), Mazinho (VAS), Norberto (INT), Milton (CTB), Zico (FLA), Renato Gaúcho (FLA), Renato (ATM) e Berg (BOT)
Bola de Ouro: Renato Gaúcho (FLA)
Artilheiro: Müller (SPA) – 10 gols

1988
Seleção: Taffarel (INT), Alfinete (GRE), Aguirregaray (INT), Pereira (BAH), Mazinho (VAS), Paulo Rodrigues (BAH), Adílson Heleno (CRI), Bobô (BAH), Vivinho (VAS), Nílson (INT) e Zinho (FLA)
Bola de Ouro: Taffarel (INT)
Artilheiro: Nílson (INT) – 15 gols

1989
Seleção: Gilmar Luís Rinaldi (SPA), Balu (CRU), Ricardo Rocha (SPA), Paulo Sérgio (ATM), Mazinho (VAS), Elzo (PAL), Raí (SPA), Bobô (SPA), Bismarck (VAS), Bizu (NAU) e Túlio (GOI)
Bola de Ouro: Ricardo Rocha (SPA)
Artilheiro: Túlio (GOI)

1990
Seleção: Ronaldo (COR), Gil Baiano (BRG), Adílson (CRU), Marcelo (COR), Biro-Biro (BRG), César Sampaio (SAN), Tiba (BRG), Luís Fernando (INT), Renato Gaúcho (FLA), Mazinho (BRG) e Careca Bianchesi (PAL)
Bola de Ouro: César Sampaio (SAN)
Artilheiro: Charles (BAH) – 11 gols

1991
Seleção: Marcelo (BRG), Gil Baiano (BRG), Márcio Santos (INT), Ricardo Rocha (SPA), Leonardo (SPA), Mauro Silva (BRG), Júnior (FLA), Neto (COR), Mazinho (BRG), Túlio (GOI) e Careca Bianchesi (PAL)
Bola de Ouro: Mauro Silva (BRG)
Artilheiro: Paulinho McLaren (SAN) – 15 gols

1992
Seleção: Gilberto (SPO), Cafú (SPA), Aílton (SPO), Alexandre Torres (VAS), Válber (BOT), Mauro Silva (BRG), Júnior (FLA), Zinho (FLA), Renato Gaúcho (BOT), Bebeto (VAS) e Nélio (FLA)
Bola de Ouro: Júnior (FLA)
Artilheiro: Bebeto (VAS) – 18 gols

1993
Seleção: Dida (VIT), Cafú (SPA), Antônio Carlos (PAL), Ricardo Rocha (SAN), Roberto Carlos (PAL), César Sampaio (PAL), Djalminha (GUA), Roberto Cavalo (VIT), Edmundo (PAL), Alex Alves (VIT) e Rivaldo (COR)
Bola de Ouro: César Sampaio (PAL)
Artilheiro: Guga (SAN) – 15 gols

1994
Seleção: Ronaldo (COR), Pavão (SPA), Cléber (PAL), Jorge Luís (GUA), Roberto Carlos (PAL), Zé Elias (COR), Zinho (PAL), Rivaldo (PAL), Amoroso (GUA), Marcelinho Carioca (COR) e Luizão (GUA)
Bola de Ouro: Amoroso (GUA)
Artilheiro: Túlio (BOT) e Amoroso (GUA) – 19 gols

1995
Seleção: Wágner (BOT), Zé Maria (Portuguesa), Gamarra (INT), Andrei (JUV), Marcos Adriano (SAN), Leandro Ávila (BOT), Jamelli (SAN), Giovanni (SAN), Donizete (BOT), Túlio (BOT) e Renato Gaúcho (FLU)
Bola de Ouro: Giovanni (SAN)
Artilheiro: Túlio (BOT) – 23 gols

1996
Seleção: Dida (CRU), Alberto (CAP), Gamarra (INT), Adílson (GRE), Zé Roberto (Portuguesa), Ricardinho (CRU), Goiano (GRE), Djalminha (PAL), Rodrigo Fabri (Portuguesa), Paulo Nunes (GRE) e Renaldo (ATM)
Bola de Ouro: Djalminha (PAL)
Artilheiro: Paulo Nunes (GRE) e Renaldo (ATM) – 16 gols

1997
Seleção: Carlos Germano (VAS), Zé Carlos (SPA), Júnior Baiano (FLA), Mauro Galvão (VAS), Dedê (ATM), Doriva (ATM), Fernando (INT), Zinho (PAL), Rodrigo Fabri (Portuguesa), Edmundo (VAS) e Müller (SAN)
Bola de Ouro: Edmundo (VAS)
Artilheiro: Edmundo (VAS) – 29 gols

1998
Seleção: Dida (CRU), Arce (PAL), Gamarra (COR), Marcelo Djian (CRU), Júnior (PAL), Narciso (SAN), Vampeta (COR), Jackson (SPO), Valdo (CRU), Edílson (COR) e Fábio Júnior (CRU)
Bola de Ouro: Edílson (COR)
Artilheiro: Viola (SAN) – 21 gols

1999
Seleção: Dida (COR), Bruno (ATM), Roque Júnior (PAL), Cláudio Caçapa (ATM), Leandro (VIT), Rincón (COR), Belletti (ATM), Vampeta (COR), Marcelinho Carioca (COR), Marques (ATM) e Guilherme (ATM)
Bola de Ouro: Marcelinho Carioca (COR)
Artilheiro: Guilherme (ATM) – 28 gols

2000
Seleção: Rogério Ceni (SPA), Arce (PAL), Cris (CRU), Lúcio (INT), Sorín (CRU), Mineiro (PTP), Ricardinho (CRU), Juninho Paulista (VAS), Juninho Pernambucano (VAS), Romário (VAS) e Ronaldinho Gaúcho (GRE)
Bola de Ouro: Romário (VAS)
Artilheiro: Dill (GOI), Magno Alves (FLU) e Romário (VAS) – 20 gols

2001
Seleção: Emerson (BAH), Arce (PAL), Daniel (SCT), Gustavo (CAP), Léo (SAN), Simão (SCT), Preto (BAH), Kléberson (CAP), Roger (FLU), Marques (ATM) e Alex Mineiro (CAP)
Bola de Ouro: Alex Mineiro (CAP)
Artilheiro: Romário (VAS) – 21 gols

2002
Seleção: Diego (JUV), Mancini (ATM), Alex (SAN), Fábio Luciano (COR), Athirson (FLA), Tinga (GRE), Fábio Simplício (SPA), Ramon (VAS), Kaká (SPA), Robinho (SAN) e Gil (COR)
Bola de Ouro: Kaká (SPA)
Artilheiro: Rodrigo Fabri (GRE) e Luís Fabiano (SPA) – 19 gols

2003
Seleção: Rogério Ceni (SPA), Maurinho (CRU), Alex (SAN), Fabão (GOI), Léo (SAN), Maldonado (CRU), Renato (SAN), Alex (CRU), Marcelinho Carioca (VAS), Grafite (GOI) e Luís Fabiano (SPA)
Bola de Ouro: Alex (CRU)
Artilheiro: Dimba (GOI) – 31 gols

2004
Seleção: Rogério Ceni (SPA), Paulo Baier (GOI), Lugano (SPA), Rodrigo (SPA), Léo (SAN), Mineiro (SCT), Magrão (PAL), Ricardinho (SAN), Petkovic (VAS), Robinho (SAN) e Washington (ATP)
Bola de Ouro: Robinho (SAN)
Artilheiro: Washington (CAP) – 34 gols

2005
Seleção: Fábio Costa (COR), Cicinho (SPA), Lugano (SPA), Gamarra (PAL), Jadílson (GOI), Marcelo Mattos (COR), Mineiro (SPA), Petković (FLU), Juninho Paulista (PAL), Tevez (COR) e Rafael Sobis (INT)
Bola de Ouro: Tevez (COR)
Artilheiro: Romário (VAS) – 22 gols

2006
Seleção: Rogério Ceni (SPA), Ilsinho (SPA), Fabão (SPA), Índio (INT), Kléber (SAN), Lucas (GRE), Mineiro (SPA), Wagner (CRU), Zé Roberto (BOT), Fernandão (INT) e Aloísio (SPA)
Bola de Ouro: Lucas (GRE)
Artilheiro: Souza (GOI) – 17 gols

2007
(Detalhes)Seleção: Rogério Ceni (SPA), Leonardo Moura (FLA), Breno (SPA), Thiago Silva (FLU), Kléber (SAN), Richarlyson (SPA), Hernanes (SPA), Thiago Neves (FLU), Valdivia (PAL), Leandro Amaral (VAS) e Acosta (NAU)
Bola de Ouro: Thiago Neves (FLU)
Artilheiro: Josiel (PAR) — 20 gols