Olimpiadas Pequim 2008 – Quadro de Medalhas?

A classificação oficial do quadro de medalhas é feita pela quantidade de medalhas de ouro e fica sempre a polêmica se esta, seria a melhor forma de classificação. Poderíamos também classificar pela quantidade de medalhas independente do “metal”.
Sempre fica a injustiça dos esportes coletivos que após várias partidas com vários jogadores ter apenas uma medalha, enquanto que o boxe, natação, atletismo entre outros tem várias medalhas a serem distribuídas.

Mergulhou, atravessou, pulou, ganhou… Levou medalha. Quantos jogadores tiveram que vencer partidas para dividir uma única medalha na classificação?

Considerando que os Jogos Olímpicos tem como um dos seus importantes objetivos o estímulo a pratica esportiva por todo o planeta e com as mais variadas modalidades desde que praticada por vários países. A classificação mais justa ao meu vêr seria por pontuação de cada esporte no geral. Manteria apenas por tradição o quadro de medalhas oficial como é hoje. Este é o modelo dos Jogos Abertos do Interior.

Pequena análise da classificação do quadro de medalhas – Pequim 2008.
Fonte: site Lancenet.

Do 157º ao 83º não ganharam nenhuma medalha.
A 51º (Tunísia) e 50º (Camarões) tem uma medalha de ouro. (Na verdade os dois estão na mesma classificação, o site deveria corrigir)
O México ficou no 35º com 2 de ouro e 1 de bronze = 3 medalhas.
A Argentina no 33º com 2 de ouro e 4 de bronze = 6 medalhas.
Cuba no 26º com 2 de ouro, 10 de prata e 10 de bronze = 22 medalhas.
A Austrália no 6º lugar com apenas uma medalha de prata em esporte coletivo.

Nosso Brasil ficou no 21º lugar com 3 de ouro, 4 de prata e 8 de bronze = 15 medalhas. Sendo o 4º da América (USA 2º, Jamaica 13º e Canadá 18º), 2º da América Latina e 1º da América do Sul. Sendo 6 medalhas em esporte coletivo.

Será que fomos mal na classificação?
Fomos piores que o Jogos de Atenas em 2004?
Estamos evoluindo nos objetivos do esporte?

A certeza é que nossas expectativas eram maiores, daí um ar de frustração. Mas na minha opinião nosso esporte esta evoluído principalmente quando temos boas seleções no esporte coletivo. A velocidade de evolução poderia ser melhor, mas neste estágio do esporte brasileiro não depende exclusivamente do poder publico, mas também das empresas patrocinadoras, das faculdades e da imprensa.

O Poder Público Federal, hoje, mantém centros de excelência, “Bolsa Atleta”, patrocina competições e criou a lei de incentivo ao esporte com descontos de impostos as empresas patrocinadoras e suas empresas estatais são patrocinadoras de seleções brasileiras como o Correios, Caixa Federal, Banco do Brasil, Petrobrás entre outras, além de criar pólo de escolinhas de esporte nas escolas e nos bairros mais carentes em parceria como os municípios e ONGs.

O Poder Público Municipal por sua vez vem incentivando a formação de equipes locais e escolinhas de esporte, com seus próprios recursos de verbas ou em parceria com clubes, faculdades e empresas regionais. Organiza e patrocina competições e cursos de arbitragem e suas seleções municipais participando de competições regionais, principalmente dos “Jogos Regionais” e “Jogos Abertos do Interior” organizado pelas Secretarias Estaduais com complementação de verbas federais. Constrói e mantém infra-estrutura esportiva como ginásios e estádios e através de suas escolas mantém a pratica esportiva e patrocina competições estudantis.

O Poder Público Estadual patrocina e organiza competições estaduais, constrói e mantém infra-estrutura esportiva própria ou em parceria com os municípios. Organiza e patrocina competições, principalmente dos “Jogos Regionais” e “Jogos Abertos do Interior” e cursos de arbitragem e rendimento e suas seleções participando de competições nacionais e através de suas escolas mantém a pratica esportiva e patrocina competições estudantis. Infelizmente as empresas estatais de São Paulo, a “Nossa Caixa”, Sabesp, Dersa entre outras não patrocinam equipes esportivas ou atletas.

Poucas universidades ou faculdades patrocinam ou desenvolvem projetos para a pratica esportiva seja a seus alunos ou para a comunidade e o mesmo podemos dizer das grandes e médias empresas. Por isso devemos enaltecer aquelas que a muito tempo já vem patrocinando equipes ou competições. Como o bom exemplo da Unifac de Botucatu através do seu curso de Educação Física que além de ser parceira do poder público municipal em competições também fornece “Bolsas de Estudo” a atletas ou o exemplo do Supermercado Central que fornece toda a alimentação dos atletas de Botucatu nas competições Estaduais.
Hoje qual competição universitária tem contribuído para o esporte nacional? Qual competição tem se destacado no cenário nacional? Poucas tem contribuído na formação de equipes ou atletas.

O SESI e SESC vem contribuindo com infra-estrutura e competições esportiva a seus associados, mas as associações desportivas classistas poderiam diversificar e aumentar o numero de praticantes esportivos em suas dependências como algumas já fazem a muito tempo como ADC Pirelli e o Clube Atlético Banespa.

Os clubes esportivos vem contribuindo heroicamente como sempre para manter a pratica esportiva e suas equipes de rendimento, principalmente quando tem como parceiro o poder público municipal ou uma empresa patrocinadora.

cabe a imprensa a divulgação e incentivo a prática esportiva e as competições e para um projeto olímpico nacional também tem que ter a divulgação de todos os esportes olímpico independente de sua audiência. O melhor exemplo é o Volei que a muito tempo vem tendo por parte da imprensa a divulgação e transmições de suas competições, mas alguem transmitiu alguma competição de Tenis de Mesa, Taekwondo, Judô, Saltos Ornamentais ou Ginástica Ritmica?

As reflexões são importante para podemos evoluir evitando deduções momentâneas de ataques e busca de culpados que no geral ficam ao vento generalizado ao poder público terminando, aí sim, em “Tudo em Pizza”.

Antonio Mario Ielo

Por que os times de futebol têm 11 jogadores?

Por que os times de futebol têm 11 jogadores?

Existem duas explicações para essa história. A primeira é que o número seria uma homenagem aos 11 colégios que participaram da reunião que determinou as regras do esporte em 1863, na Inglaterra. A segunda diz que 11 era a quantidade de atletas nos times da Universidade de Cambridge, também na Inglaterra, a primeira a publicar as definições básicas do jogo. Na época, cada classe tinha apenas dez estudantes. Os times, porém, eram completados por um 11º atleta: o bedel (inspetor de alunos) de cada classe, para quem sobrava a ingrata tarefa de ficar no gol. “Essa é a versão aceita pela Fifa, a associação que define as regras do futebol no mundo”, afirma o ex-árbitro Emídio Marques Mesquita, instrutor da entidade. Antes das primeiras regras, não havia padronização: há registros de partidas com até 17 jogadores! O certo é que o número 11 foi adotado já no século 19 e até hoje permanece entre as 17 leis que regem o esporte.

Outras regras mudaram bastante daqueles tempos para cá .Dá para acreditar que nos primórdios do futebol não havia nenhum juiz? Pois é: as faltas eram acertadas entre os dois times, em um acordo de cavalheiros. O árbitro aparece apenas em 1868 e, mesmo assim, ele apitava pouco: ficava de fora do campo e não tinha autonomia para marcar infrações. Tudo precisava ser decidido junto com os capitães dos times: se um dos dois não aceitasse a marcação, nada feito. A autoridade do árbitro só passou a ser absoluta a partir de 1894, com a modernização das regras do esporte. O papel do goleiro também se modificou: no século 19, ele podia segurar a bola no ar em qualquer parte do campo, só não podia conduzi-la com as mãos. A proibição de agarrar fora de sua área surgiu em 1912. Mais bizarro ainda é que outras situações comuns nos jogos não são previstas nas regras oficiais.

É o caso da barreira que protege o gol na hora da falta. “O máximo que a Fifa diz é que nenhum jogador pode ficar a menos de 9,14 metros de distância da bola quando ocorre uma infração. Os jogadores é que decidiram que a melhor forma de guardar a meta era formar um bloco compacto em frente à bola. Isso é muito comum no futebol: primeiro as coisas aparecem na prática para somente depois se tornarem regras”, afirma o jornalista e pesquisador do esporte Celso Unzelte, autor de O Livro de Ouro do Futebol.

por Rodrigo Ratier/mundoestranho.abril.com.br

Como é feita a transmissão de um jogo de futebol?

Como é feita a transmissão de um jogo de futebol?

1. Para levar o jogo do seu time até sua casa, as emissoras de TV montam uma verdadeira operação de guerra, que envolve mais de cem pessoas

2. De 10 a 20 câmeras são usadas de acordo com o jogo. Há câmeras fixas, como as sobre gruas atrás do gol, e as móveis, que ficam no ombro dos cinegrafistas

3. Numa sala exclusiva, posicionada perto das numeradas ou arquibancadas, ficam o narrador e os comentaristas. Essa cabine, com monitoresde TV e microfones, é isolada acusticamente

4. Dois repórteres trabalham no campo, um de olho em cada time. Eles usam microfones sem fio para se movimentar com rapidez e são acompanhados por um cinegrafista

5. As câmeras e toda a parafernália eletrônica da cabine são ligadas a um caminhão da emissora, estacionado fora do estádio, por fios de até 300 metros de comprimento

6. Até 20 pessoas trabalham no caminhão, ou unidade móvel. Tudo o que é captado pelas câmeras e microfones vai para lá. Ali as imagens são selecionadas e preparados os replays

7. Só uma imagem por vez pode ser enviada à emissora pela antena do caminhão. Para mostrar duas coisas ao mesmo tempo (dividindo a tela da TV em duas imagens),a emissora precisa de dois caminhões

8. O caminhão transmite as imagens do jogo por sinais de microondas, que viajam até um satélite a 36 mil quilômetros de altitude! O satélite então “rebate” o sinal para a emissora

9. No prédio da emissora, uma antena capta o sinal do satélite. As microondas são decodificadas em sinal de TV, que é enviado para uma sala onde a imagem será pós-produzida

10. Na emissora, o centro de tudo é a sala do switcher, aparelho que “mixa” o que vai para nossa casa. Na hora do intervalo, por exemplo, alterna a imagem do estádio com outras produzidas nos estúdios ou videotapes

11. Na sala do switcher são inseridos os GCs, as palavras que aparecem na tela informando o placar, as substituições etc. Tudo é pré-programado, e uma pessoa atualiza as estatísticas, enquanto outra as publica na tela

12. Toda a operação no switcher é organizada por um coordenador, que, usando um ponto eletrônico, fala com 15 pessoas ao mesmo tempo. Fora as que estão na sala com ele!

13. Do switcher, a imagem é codificada em sinal de VHF e transmitida pela mesma antena que recebeu o sinal do satélite. Apesar desse caminho todo, um gol feito no estádio chega à sua casa com atraso de só 1 segundo!

por Tarso Araújo/mundoestranho.abril.com.br
Obs:switcher, aparelho que “mixa” o que vai para estúdios ou videotapes

Estádios da Copa do Mundo de 1962

O Estádio Carlos Dittborn é um estádio de futebol localizado em Arica, Chile.
Inaugurado em 15 de Abril de 1962, foi uma das sedes da Copa do Mundo de 1962.
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O nome do estádio é uma referência a Carlos Dittborn Pinto, presidente da Conmebol e do comité organizador da Copa do Mundo, que faleceu alguns dias antes na inauguração.
Lance de um jogo pela Copa de 62:
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O Estádio El Teniente é um estádio de futebol localizado na cidade de Rancagua, no Chile. É a casa do clube de futebol Club Deportivo O’Higgins.
Inaugurado em 1945, pertencia a empresa de exploração de cobre Braden Copper Company. Foi utilizado como sede da Copa do Mundo de 1962 devido a inutilização de vários estádios (Talca, Concepción e Talcahuano) e a desistência de outras cidades (Antofagasta e Valparaiso) por causa do terremoto que devastou o Chile em 1960.
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Na época, foi considerado por muitos como modesto e pequeno para os padrãos de uma Copa do Mundo. Atualmente tem capacidade para 14.550 torcedores.

O Estádio Sausalito é um estádio de futebol de Viña del Mar, no Chile. Foi construído em 1929 e tem como capacidade de 25.000 espectadores, apesar de já ter recebido mais de 30.000 em algumas partidas.
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É o estádio do clube local, Everton, e foi a sede do Grupo C (Brasil, Tchecoslováquia, México e Espanha), de um jogo das Quartas de Final e uma Semi-Final da Copa do Mundo de 1962 e a Copa
América de 1991.
Lance do jogo Brasil x Espanha
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O Estádio Nacional de Chile é um estádio multi-uso localizado em Santiago, capital do Chile. Tem capacidade para pouco mais de 77.000 torcedores. É onde a Seleção Chilena de Futebol e o time da Universidad de Chile jogam com mais freqüencia.
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Construído entre 1937 e 1938 pelo arquiteto austriaco Karl Brunner, o estádio foi inaugurado em 3 de Dezembro de 1938 pelo Presidente da República Arturo Alessandri Palma. A inspiração foi no Estádio Olímpico de Berlim (sede das Olímpiadas dois anos antes),
No projeto original havia um velódromo, mas com a Copa do Mundo de 1962, o estádio foi remodelado e a pista de ciclismo, removida.
Lance da final contra os checos onde Garrincha jogou com 39 graus de febre
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Protegido: A Batalha de Santiago!!!

A Batalha de Santiago é o nome que se dá a partida disputada entre as seleções do Chile da Itália no dia 12 de Junho de 1962 no Estádio Nacional de Santiago do Chile, válida pela Copa do Mundo.
Chile foi eleito para sediar a Copa do Mundo de 1962 apesar das deiciências causadas na infraestrutura do país devido ao terremoto de Valdivia em 1960.Devido a esta tragédia natural a organização do torneio foi bem deficiente comparando a dos mundiais anteriores na Suíça e na Suécia.
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Seleção chilena em 1962

O sorteio do Mundial havia determinado que o Grupo 2 estaria composto pela seleção local, Itália, Suíça e Alemanha.O resultado do sorteio foi considerado muito ruim pelos chilenos devido que teriam como adversários três seleções européias importantes, sendo duas campeãs mundiais.Somava a isso o fato que a seleção chilena desde 1930 não tinha uma participação boa em campeonatos.
Em sua primeira partida o Chile derrotou a Suíça por 3×1, enquanto italianos e alemães ficaram no 0x0.

Durante a candidatura chilena para celebrar o Mundial jornais italianos Antonio Ghirelli e Corrado Pizzinelli escreveram uma nota para o jornal “Il Resto del Carlino” falando sobre a precária situação de Santiago, que seria o fim do mundo.

“La infinita tristeza de la capital chilena”:

Desde que estoy en Chile tengo la curiosa sensación de llevar el mundo sobre mis espaldas. Se le siente encima igual que la tristeza de los habitantes, y ello provoca un malestar curioso que se agrava por los enormes saltos de temperatura. […] La sangre se torna torpe y parece faltar en las venas, y después de permanecer algún tiempo en Chile uno se siente extraño a todo y a todos. El virus de la lejanía más abandonada, más solitaria, más anónima, se mete en el ánimo de todos y creo que ello incidirá en el estado anímico de los atletas.
En vano los chilenos, como para consolar a los italianos, dicen que Santiago se parece a Turín […] Y ello tal vez para tratar de hacer olvidar la realidad de ésta capital, que es el símbolo triste de uno de los países subdesarrollados del mundo y afligido por todos los males posibles: desnutrición, prostitución, analfabetismo, alcoholismo, miseria… Bajo éstos aspectos Chile es terrible y Santiago su más doliente expresión, tan doliente que pierde en ello sus características de ciudad anónima.
Extracto del texto de “Il Resto del Carlino”

A nota provocou uma indignação em todos os meios de comunicação nacional.Posterioermente foi reproduzida pelo El Mercúrio dias antes da partida entre as duas seleções, deixando o ambiente pesado para os italianos.
Alguns jornais do Chile responderam ao artigo:

“Nosotros también vimos la pobreza en el sur de Italia (durante la gira de la selección por Europa), pero preferimos hablar de las maravillas de Venecia y Florencia.
Editorial de Revista Estadio, 1962.”

Conscientes de que a partida seria dura a Itália e seus jogadores entraram em campo lançando ramos de rosas brancas para as 66.000 pessoas que estavam presentes ao Estádio Nacional de Santiago do Chile tentando amainar os ânimos do público presente.
Como resposta os torcedores lançavam de volta as rosas encima dos jogadores italianos e começaram um apitaço ensurdecedor.

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Giorgio Ferrini sendo retirado pelos carabineros após ser expulso

Fontes da época dizem que Omar Sivori que tinha origem argentina e era uma das estrelas da seleção italiana havia se negado a participar da formação inicial de sua equipe.
A partida teve início e de imediato se notou o estilo italiano de jogar com uma pressão constante e entradas violentas.Tanto que a primeira falta ocorreu logo aos 12 segundos de partida e logo aos 7 minutos uma entrada violenta do atacante Giorgio Ferrini no chileno Honorino Landa provocou a primeira expulsão da partida.Ferrini se negou a sair de campos após a expulsão, o que provocou a intervenção dos Carabineros de Chile.
, que retirou o jogador a força do gramado.A partida voltou a ser disputada de maneira lenta, já que a todo momento parava-se por causa de faltas cometidas ou discussões entre os jogadores.

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A batalha no campo de jogo

No minuto 38 ocorre uma agressão quando o defensor italiano Mario David derruba o atacante chileno Leonel Sanchez.Ao levantar-se, Leonael dá um soco em Mario, agressão essa passada a vista grossa pelo árbitro.Minutos depois David daria uma voadora em Leonel Sanchez, sendo expulso imediatamente do jogo.
Vem o segundo tempo e a seleção chilena com maioria em campo abre a contagem com um chute de Jaime Ramírez. Aos 43 do segundo tempo o gol derradeiro dos donos da casa.Um chute de 30m de Jorge Toro acerta a baliza sem chances para o arquiero italiano.Este gol daria definitiavmente a vitória aos chilernos, lavando a alma e a honra do país.
. Una nueva falta contra Landa permite al árbitro Aston terminar con el partido a los 90′ exactos. El estadio estalla de alegría pues Chile aseguraba su clasificación a la segunda ronda.
A partida foi considerada uma das mais violentas das histórias das Copas do Mundo, sendo recordada mais por todo seu transcorrer de agressões do que por sua técnica.
Após esta partida a seleção da casa se classificou a segunda fase.´Posteriormente a seleção chilena seria derrotada pela Alemanha Ocidental que enfrentaria os italianos, equipe que seria eliminada pelos germânicos também.O Chile chegaria até as semifinais onde seriam derrotados pelo Brasil por 4×2, equipe campeã mundial em seguida.Finalizando a Copa em 3°lugar a seleção chilena obteve a melhor colocação na sua história.Por coincidência após o Mundial o chileno Leonel Sanchez foi contratado pelo Milan.

Bibliografia
Wikipedia , traduzida por Edu Cacella
• Freddi, Chris: Complete Book of the World Cup. 1998, Collins Willow/Harper Collins Publishers, Londres ISBN 0002188317
• Marín, Edgardo: La Roja de todos. 1985, Ed. Quimantú, Santiago de Chile.
• Marín, Edgardo: Centenario: La historia total del fútbol chileno. 1995, Ed. Quimantú, Santiago de Chile.
• Vera, Antonino: El fútbol en Chile. 1972, Ed. Quimantú, Santiago de Chile.

BRASIL AINDA NÂO PERDEU O COMPLEXO DE VIRA-LATA NO FUTEBOL FEMININO! MAIS MESMO ASSIM VALEU A PRATA

Eu sou daqueles que quando o assunto é olimpiada, não gosto de ver atletas brasileiros fazendo a maior festa quando estão no podio recebendo uma medalha de bronze, em certos casos eu até relevo a conquista da prata para mim o importante é confirmar as espectativas da nação sobre os atletas que antes das olimpiadas são considerados os favoritos como foram Hypolitos, Daianes, Jades, Derlis, Ricardos e Emanueis e etc, no caso do futebol feminino, apesar de repetir o feito de Atenas com a conquista da prata o Brasil de hoje no futebol feminino evoluiu e muito só resta as amarelinhas conquistar títulos mundiais e olimpicos pois estes são os torneios mais importantes da categoria.

É verdade que desde de Atenas que estas bravas amazonas guerreiras, nos trazem um prazer de sentar no sofá e ver jogadas de habilidades e belos gols de Marta, Cristiane, Daniela Alves, a garra de Formiga, Maicon, Esther e Renata, como seria bom se os nossos badalados craques na Copa de 2006 tivessem este espirito, até mesmo nesta olimpiada os nossos badalados boleiros captaneados por Ronaldinho Gaúcho, andavam assim meios acanhados com o espirito olimpico.

Voltando o futebol feminino já está mais que na hora da CBF dar mais atenção as nossas meninas, deixemos o machismo de lado o preconceito mandado para ser eliminado dos campos do futebol feminino, não somos uma potência, mais temos potencial, deixemos este complexo de vira-latas que um dia atingiu o futebol dos homens até 1958 e certamente tornará o Brasil também no país o futebol feminino, quem sabe em 2011 no próximo mundial da FIFA e em 2012 em Londres nos tornaremos as grandes campeãs já estamos quase no caminho, temos a melhor jogadora do mundo por duas vezes seguidas e mais algumas das melhores, não vejo mais EUA e Alemanha com superioridade diante de nossas mulheres, como assim foram um dia Noruega, Suécia e China estás já foram batidas, goleamos os EUA no mundial com um verdadeiro baile 4 x 0 e agora recentemente as alemãs por 4 x 1, só falta mais confiança, ter os nervos no lugar, na semifinal contra a Alemanha Marta poderia ter sido expulsa e não fora e isso nos ajudou, mais hoje ficou claro e evidente tanto que fora bem explorado pelas americanas, o video divulgado da revanche era com relação ao jogo do mundial e não da outra olimpiada e caimos como um patinho, o Brasil jogou dominou é verdade que não se criou grandes chances nos noventa minutos, tanto que no final as americanas crescerão e quase ganham o jogo não fosse a Barbara, no inicio da prorrogação elas deram as cartas e fizeram o aseu gol. depois sim o Brasil partiu para cima mais por um capricho do Olimpo ainda não era a vez do Brasil, mais a grandes conquistas não tardaram mais concerteza e já estão a caminho.

Parabens meninas do Brasil: Barbara, Andrea, Renata, Esther, Erika, Maicon, Formiga, Marta, Daniela, Cristiane, Rosana, Pretinha, Maurine, Francielle, Andreia Rosa, Fabiana, Tânia Maranhão e Simone Jatobá, vocês mais umavez são de ouro.

O Brasil é Prata no Futebol Olímpico

Novamente o futebol feminino superou o masculino no futebol olímpico, nossas jogadoras sem a infra-estrutura necessária trás no bolso mais uma medalha de Prata.
Hoje o futebol feminino é bem disputado e bonito de assistir, tivemos ao longo dos jogos olímpico belas jogadas e gols. Ficará na memória do torcedor o belíssimo gol de Daniela Alves e tantas outras jogadas maravilhosas. Não devemos comparar o futebol feminino com o masculino pois são maneiras distintas de praticar o esporte, cada gênero com sua maneira de jogar.
O futebol feminino brasileiro é mantido com muito esforço por equipes brasileiras em campeonatos estaduais e agora a Copa Brasil que promete novamente este ano sua 2a edição.
Nossas meninas foram superiores e lutaram até o ultimo fôlego, enquanto a seleção americana lembrou as retrancas juventinas de Milton Bossetto, substituindo quando necessário pelas reservas para manter o esforço físico da equipe.
Vale lembrar o erro do técnico Barcelos que esqueceu que uma equipe campeã precisa de boas reservas, mas infelizmente por “capricho” deixou as jogadoras reservas aqui em Botucatu: Grazi, Mônica, Michele e Bagé que estavam lá no ouro panamericano.

Parabéns meninas brasileiras pela “Prata”, estaremos recebendo novamente em Botucatu a Formiga e a Koki (Renata C.) para desfilar encima do caminhão dos bombeiros pela cidade.

Ielo

Obs: O Luciano do Vale enalteceu o trabalho das equipes brasileiras citando sempre que possível os clubes das jogadoras, já o Galvão “coitado” desconhecia os clubes e creditou aos clubes europeus a força brasileira, lamentável… Só como exemplo, a Koki, hoje joga no exterior, mas até o ano passado jogava por Botucatu, equipe que a levou a seleção brasileira…